Equipamento de Sniper

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Jorge Pereira

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« Responder #15 em: Fevereiro 13, 2005, 10:59:52 pm »
Citação de: "alfsapt"
Parece-me óbvio que o tópico é de grande interesse para muitos e ainda "dá pano para mangas" e como nos sites militares de lingua portuguesa "tradicionais" tal informação escaceia, talvez fosse de comum interesse que aqui se colocassem links ou resumos de por exemplo que diferentes tipos de sniper existem de que diferem e quais os requisitos para as armas...

...enfim: HELP!


 :wink:
Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'






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alfsapt

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« Responder #16 em: Fevereiro 14, 2005, 10:16:14 am »
Citação de: "Jorge Pereira"
Citação de: "alfsapt"
Parece-me óbvio que o tópico é de grande interesse para muitos e ainda "dá pano para mangas" e como nos sites militares de lingua portuguesa "tradicionais" tal informação escaceia, talvez fosse de comum interesse que aqui se colocassem links ou resumos de por exemplo que diferentes tipos de sniper existem de que diferem e quais os requisitos para as armas...

...enfim: HELP!

 :wink:



UAU! Já tenho leitura para muitas noites... :)
Muito obrigado Jorge Pereira!
"Se serviste a patria e ela te foi ingrata, tu fizestes o que devias, ela o que costuma."
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Luso

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« Responder #17 em: Fevereiro 14, 2005, 01:55:39 pm »
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Jorge Pereira

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« Responder #18 em: Fevereiro 25, 2005, 08:46:31 pm »
Continuando...

7.62-mm SVD DRAGUNOV SNIPER RIFLE



http://club.guns.ru/manual/svd/#13
Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

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Paisano

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« Responder #19 em: Março 02, 2005, 08:18:08 pm »
Sniper Marine em ação no Iraque
(atinge alvo a 1.614 m)


Fonte: www.defesanet.com.br

Citar
O Sarg. Steve Reichert, um sniper de 25 anos do QG do 2º Batalhão , 2º Regimento de Marines, recentemente recebeu uma das mais altas condecorações do Corpo de Fuzileiros Navais  dos Estados Unidos (US Marine Corps), a Estrela de Bronze, com "V" por Valor em combate, por sua atuação, no dia 9 de Abril de 2004.

Naquela data, ele e seu observador subiram em um enorme e abandonado tanque de óleo na cidade de Lutafiyah, Iraque. Sua tarefa era considerada "rotina", pois era a de prover cobertura a distancia para seu pelotão, que se movimentava na pequena cidade, durante um evento local, a Peregrinação de Arbacen, o que gerava muita movimentação de civis, e poderia ocasionar algum enfrentamento com guerrilheiros. Mas a missão de rotina iria tornar-se um épico nos anais dos Marines.

O topo do tanque de óleo era uma posição bastante exposta, embora ele e seu colega tivessem posto algumas chapas de aço e sacos de areia em volta, para pelo menos diminuir o risco.

-Eu realmente não tinha pensado nisto até aquele momento, disse Reichert, mas quando ouvimos o som de projéteis calibre.50, atingindo o tanque de óleo, descobrimos que pobre proteção tínhamos.

Enquanto a patrulha movia-se pela cidade, Reichert observou um cão morto no caminho por onde ela deveria passar. Lembrou-se então de seu treinamento em táticas inimigas de emprego de explosivos em objetos aparentemente inocentes, (boobytraps), e chamou pelo radio o chefe do pelotão para avisá-lo. Recebeu a resposta de que o animal morto já havia sido notado e eles tinham a mesma suspeita, pois haviam detectado a presença de dois arames que saiam da carcaça.

- Encontrávamos armadilhas o tempo todo, diz Reichert, e aquela estava ligada ao animal morto. Com minha mira telescópica eu podia ver claramente o tênue reflexo emitido pelos fios saindo da carcaça.

Mas, apesar dos cuidados tomados, a missão de rotina tornou-se uma situação extremamente perigosa. Um foguete RPG foi disparado contra o pelotão, ao mesmo tempo em que fogo de metralhadora e armas leves os imobilizavam. Os Marines não conseguiam responder ao fogo pois não localizavam o metralhador, que estava escondido no topo de um prédio próximo, então pediram ajuda a Reichert, no alto do tanque de óleo. Ele disparou seu fuzil Barnett .50, mas errou. Ajustou a pontaria, compensando o vento cruzado, e um puxão de gatilho depois, a metralhadora calava.

Depois da ação, o líder de pelotão fez uma declaração espantosa : afirmou que Reichert atingiu seu alvo, a uma distancia de  1.614 metros. Sua precisão de tiro foi o fator determinante no resultado do combate.

Momentos depois, um grupo de insurgentes começou a subir uma escada atrás do prédio onde estava o metralhador abatido. Reichert apontou para o muro de tijolos atrás do qual eles se protegiam e disparou. Todos os três homens caíram. O pesado projétil calibre .50 AP ( antiblindagem ) atravessou os tijolos, e matou um dos homens, ferindo os outros dois com estilhaços de tijolos e chumbo.

- Eu podia ver que dois Marines haviam se separado do grupo principal, e caminhavam para uma emboscada, preparada por três insurgentes. Quando eles pararam de se mover, eu derrubei um, e os outros dois fugiram.

Reichert relembra sua missão como um aprendizado - não apenas para ele, mas para outros que seguirem seus passos.

- Aprendi algumas lições para a vida inteira naquele dia - Nunca desista, não importa o duro que a vida pareça ser. Seus amigos confiavam nele e precisavam de suas aptidões...não podia decepcioná-los.
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Paisano

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« Responder #20 em: Março 08, 2005, 04:05:09 am »
SNIPER
Origens - Desenvolvimento - Técnicas - Emprego atual


Fonte: www.defesanet.com.br

Citar
O sniper (tocaieiro, franco atirador) sempre ocupou uma posição impar, seja dentro de Forcas Militares, ou na imaginação popular. Com o advento constante de armas de destruição cada vez mais sofisticadas e letais, ele continua a desenvolver seu trabalho armado apenas com um rifle de ferrolho, ou semi-automático, e sua fria coragem.

A mera menção de seu nome, sniper, carrega com ela um ar de ameaça. Seu trabalho tem uma aterrorizante simplicidade , localizar e abater seu alvo a distancia, sem ser percebido. Ele também pode atuar como um excelente observador avançado , colhendo valiosas informações sobre o inimigo, durante longos períodos de inatividade. Mas isto são apenas funções auxiliares. Sua função principal é levar o terror e a desmoralização ao adversário, pela eliminação silenciosa de seus membros.

Pela maneira como trabalha, o sniper não é bem visto por seus companheiros de farda. Sua relação com eles é pouco amistosa, e os snipers geralmente são solitários ou relacionam-se apenas com os da sua própria espécie.

Sua presença numa frente de batalha é sinônimo de problemas. Quando começa a operar, invariavelmente suas ações geram retaliação por parte do inimigo, geralmente na forma de bombardeios de artilharia, o que sempre causa baixas entre seus companheiros.

Alem disso, a presença de um sniper sempre atrai seu equivalente do outro lado,e nos jogos mortais que sniper e contrasniper travam, acaba sempre "sobrando" para mais alguém.

Por todas estas coisas, e pelo fato de ser considerado pouco mais do que um assassino covarde, pois mata a distancia, faz com que não cultive amizades nos lugares onde atua.

A simples presença de um sniper pode imobilizar unidades inteiras, por tempo indeterminado, em frentes importantes de batalha, como foi provado nas batalhas pela posse da capital da Chechenia, Grozny, onde muitas vezes, um simples sniper checheno, e muitos eram mulheres, detinha forcas russas por dias, fazendo com que o avanço geral fosse interrompido.

Podemos começar a traçar a origem dos snipers na Guerra de Independência dos Estados Unidos, onde as forcas americanas criaram, com veteranos caçadores de peles, acostumados a longos períodos de solidão, unidades de sharpshooters ( atiradores de elite ), equipados com rifles Kentucky, os quais, pela qualidade de sua manufatura e longo comprimento de cano, tinham mais alcance e eram mais precisos do que os fuzis dos soldados britânicos. O desempenho destas unidades levava o pânico aos corações dos soldados de Sua Majestade, que não tinham sequer como combate-los, pois nunca os viam, ouvindo apenas o assobio da bala.

I e II Guerra Mundial

Durante a Primeira Guerra Mundial, os alemães foram os primeiros a se darem conta das vantagens do emprego de miras óticas para equiparem os fuzis Mauser de seus atiradores de elite. Foram também os primeiros a utilizarem pares de snipers, onde enquanto um dispara, o outro serve de observador e guarda-costas.

Ingleses e americanos seguiram os passos dos alemães, embora quando a guerra terminou, tenham abandonado o assunto.

Quando começou a Segunda Guerra Mundial, apenas os alemães e os soviéticos tinham mantido seu treinamento especifico para snipers. Os alemães tinham melhores armas e sistemas óticos, porem os soviéticos os suplantavam em técnicas de camuflagem.

Quem não viu o filme da Paramount "Circulo de Fogo" que mostra, embora de uma forma romanceada, o duelo particular travado, durante a batalha de Stalingrado, entre o sniper soviético Vasili Zaitsev, camponês dos Montes Urais, e o Major Erwin Koenig, mestre sniper alemão e instrutor na escola de snipers do Exercito do Reich.

A verdade sobre este duelo, que durou três dias, num mortal jogo de rato e gato, é que, numa jogada de mestre, Zaitsev forçou o alemão a expor-se por apenas uma fração de segundo...Foi o suficiente...Zaitsev viveu muitos anos após a guerra, condecorado com a Ordem de Lênin e a de Herói da União Soviética. Seu fuzil de tocaia encontra-se ainda hoje exposto no Museu da Grande Guerra Patriótica, em Volgogrado, novo nome de Stalingrado. Terminou a guerra com impressionantes 400 abates, o mesmo numero de abates que tinha Koenig quando morreu.

Os ingleses e americanos precisaram reaprender novamente a lição, porém a partir daí, avançaram rapidamente, especialmente os americanos, que tiveram que enfrentar snipers japoneses nas campanhas do Pacifico.

Pós-Guerra  

No período entre a Segunda Guerra e a Guerra da Coréia, viu-se o ponto mais baixo na importância militar dos snipers no Ocidente. Apenas os Royal Marines britânicos e o Corpo de Marines norteamericanos continuaram a treinar e qualificar snipers. Os soviéticos, por outro lado, mantinham seus snipers treinando sem cessar, e cada Companhia do Exercito Vermelho possuía pelo menos três snipers em seu efetivo.

Foi apenas na Guerra do Vietnam que os americanos finalmente entenderam totalmente o potencial do sniper, graças principalmente ao trabalho do Major Jim Land, que criou no Hawai a primeira escola de snipers do Exercito dos EUA, em 1960.

Os ingleses usaram snipers nas campanhas da Malásia, Borneo, Oman, Aden, Dhofar, e na Guerra das Malvinas, sem falar no uso permanente na Irlanda, contra os terroristas do IRA.

Falando em Malvinas, existe uma interessante história de um sniper argentino, que abateu nada menos que treze militares ingleses, antes de ser apanhado. Sua camuflagem era perfeita, e ele atirava apenas em suboficiais e operadores de radio. Foi descoberto por acaso, quando um soldado inglês, olhando exatamente para o ponto onde ele estava, viu a fumaça de um disparo. Rendeu-se, foi capturado vivo e considerado apenas prisioneiro de guerra. Seu nome perdeu-se na historia.

Nos tempos modernos,a função do sniper torna-se cada dia mais importante, como demonstram operações no Líbano em 1982, Granada em 1983, Panamá em 1989, a operação Desert Storm em 1990-91 e as experiências soviéticas no Afeganistao nos anos 80.

O crescimento assustador do terrorismo fez com que fossem criadas forcas especificas anti-terrorismo, sejam militares ou policiais, onde o sniper desempenha uma função essencial.

Unidades como o SAS britânico, a Forca Delta americana, o GIGN francês, e inúmeras outras, cada vez mais dependem da função especifica do sniper para obterem sucesso em suas operações. Ele é quem tem a função básica de neutralizar obstáculos humanos para que unidades de ataque possam invadir locais defendidos, ou eliminar ameaças a reféns ou instalações estratégicas.

Novos equipamentos, como fuzis mais precisos, miras óticas e eletrônicas mais sofisticadas, e o uso de pólvoras sem fumaça e sem chama, permitem hoje ao sniper atingir níveis de eficiência nunca antes imaginados.

Como exemplo, veja-se o caso do seqüestro de um ônibus escolar no Djibouti, por forcas terroristas. O GIGN francês postou seus snipers em volta do veiculo parado numa estrada no deserto, e cada um deles recebeu a missão de neutralizar um dos quatro terroristas que mantinham as crianças imobilizadas dentro do veiculo. Porém só poderiam atirar quando "TODOS" tivessem o campo livre ao mesmo tempo. Depois de quase dez horas de paciência, eles obtiveram luz verde e, com certeiros disparos, abateram todos os terroristas ao mesmo tempo, liberando as crianças do cativeiro.

Outras unidades que dependem muito de seus snipers são os grupos SWAT da policia americana, para neutralização de ameaças a reféns, quando as negociações chegam a um impasse, e a vida do refém está em jogo.

Outra técnica usada pelos snipers é a de não matar, e sim apenas ferir um inimigo, o que leva outros a tentarem resgata-lo, elevando o numero de alvos em potencial.

O cinema nos mostra bem isto, veja-se " Nascido para Matar", um filme sobre o Vietnam, que mostra uma sniper vietcong ferindo um soldado americano, e usando-o como isca para atrair seus companheiros, ou o filme "Resgate do Soldado Ryan", onde ocorre a mesma situação.

Na situação de guerra não-convencional que vivemos hoje, onde o inimigo é indefinido, não usa uniforme e circula livremente entre nós, os limites do campo de batalha não são claramente visualizados, e o uso cada vez mais intenso de unidades ditas "Forcas Especiais " a presença do sniper é essencial para a obtenção da vitória..

E o irônico é que sua função já não é privilégio dos "mocinhos", pois qualquer grupo terrorista atual tem sua equipe de snipers, alguns verdadeiros suicidas, como os russos descobriram as suas próprias custas na Chechênia, ou os americanos no Afeganistão e Iraque.

Vietnã -- Uma História de sobrevivência

Outra historia interessante sobre snipers ocorreu durante o cerco de Khe Sanh, na guerra do Vietnam.

A base, mantida por Marines, estava cercada por forças do Vietnam do Norte, e é logico, haviam snipers norte-vietnamitas ao redor.

Após dias de busca usando binóculos, os Marines localizaram um sniper inimigo que já havia abatido vários dos seus. Trouxeram uma peça de 106mm sem-recuo e eliminaram a ameaça.

Dia seguinte, novo sniper no mesmo local. Novas baixas entre os norte-americanos, nova busca minuciosa, localização e eliminação.

Dias depois, um terceiro sniper vietnamita apresentou-se.

Os Marines, que já haviam iniciado a busca deste novo inimigo, notaram que, ao contrário dos outros, este não acertava ninguém.Limitava-se a disparar seguidamente, porém sem causar baixas.

Um sargento Marine, veterano de muitas campanhas, formulou a seguinte hipótese : este novo sniper havia sido mandado por seu comando para continuar o trabalho dos outros...e eventualmente sofrer o mesmo destino dos outros...

Acontece que ele não estava disposto a sofrer o mesmo destino de seus companheiros...e deduziu, acertadamente, que se atirasse para satisfazer sues comandantes, porém não acertasse ninguém, os americanos o deixariam em paz...E foi o que ocorreu...Durante o restante do cerco, ele seguiu atirando, e errando, e os americanos não revidaram com o temido 106 mm sem-recuo...E todos viveram felizes para sempre...
As pessoas te pesam? Não as carregue nos ombros. Leva-as no coração. (Dom Hélder Câmara)
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Jorge Pereira

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(sem assunto)
« Responder #21 em: Abril 05, 2005, 06:29:52 pm »
Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'






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Gabriel

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« Responder #22 em: Outubro 22, 2005, 01:23:08 pm »
Pessoal e k me dizem da TPG-1 Austriaca?
http://www.world.guns.ru/sniper/sn70-e.htm
 

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fealcap

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« Responder #23 em: Outubro 22, 2005, 05:23:12 pm »
Barrett M95

Accuracy International AWP

Un saludo
« Última modificação: Outubro 22, 2005, 05:25:37 pm por fealcap »
 

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NotePad

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« Responder #24 em: Outubro 22, 2005, 05:25:21 pm »
Barret M95... nos a falar-mos de armas de calibre convencional e falam em .50's...
 

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NotePad

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« Responder #25 em: Outubro 22, 2005, 05:28:11 pm »
Já agora HK PSG-1  :wink:
 

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Cabeça de Martelo

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Snipers
« Responder #26 em: Outubro 22, 2005, 05:29:45 pm »
são estas as armas que os snipers do BEOE e da Companhia de Precs usam!
São lindas e boas (como nós gostamos)  :twisted:
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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NotePad

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« Responder #27 em: Outubro 22, 2005, 05:41:01 pm »
Esqueceu-se do DAE, RESCOM, e COE da GNR.  :wink:
 

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fealcap

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« Responder #28 em: Outubro 22, 2005, 05:46:35 pm »
Mauser 66


Un saludo
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #29 em: Outubro 22, 2005, 05:48:51 pm »
Notpad, eu acho que o DAe não utliza a Barret e os GOEs tb não. Mas tens razão, à excepção dos Comandos todas as nossas unidades de elite têm militares (ou agentes no caso do GOE) treinados para esta missão.
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...