Bem, a 1200 jardas com miras de ferro, só se um gajo for o Simo Häyhä reencarnado.

Penso que os que eles querem dizer é que a precisão do sistema permitiria matemáticamente acertar num alvo-tipo a essa distancia.
Supostamente, um militar professional, deveria ter mais cuidado e destreza com o seu equipamento do que um militar SMO e por isso, ser capaz de extrair o maxímo de equipamentos como este. Contudo o que a experiencia me provou foi justamente o contrário. Cheguei a assistir a patrulhas em que as armas íam deitadas no solho dos Unimogs e das Ivecos, levando o tratamento inerente aos solavancos e curvas da estrada. A mais grave foi a de um membro de uma força de elite portuguesa (não vou referir qual para evitar conversa lateral) que apenas "descobriu" que a sua arma não funcionava quando teve necessidade de a utilizar. Descobri, depois em conversa com o mesmo, que tinha andado com a arma durante quase
4 meses sem aperceber-se que a sua arma estava inop. É o que dá as armas serem passadas de contigente para contingente em vez de ser atribuida uma arma ao militar no ínicio da sua carreira até que passe á disponibilidade, responsabilizando o mesmo pelo que possa acontecer ao "ferro".
Mas voltando ao tema, o que eu queria dizer é que seria possivel conseguir algo assim em Portugal e não que considere uma arma para nos equipar (apesar de gostar de ter uma coisinha daquelas). Para isso um sistema como o AR-18/G-36 ou um sistema baseado na AEK-971, são muito mais amigos do utilizador, baratos e igualmente fiáveis.
Penso que com a experiencia conhecimentos dos membros deste forum, poderiamos fazer aqui um pequeno caderno de encargos para uma espingarda de assalto e um desenho básico.