Por essa lógiica da batata para quê termos 7 ftagatas vamos usá-las em simultâneeo quando:?Isso é tirar tachos de um lado e alocar noytro lugar no popular é trocat seis por meia dúzia.
Ideias mais criativas são precisas com urgência que essa desculpa mas não tem nexo algum.É minha opiniãp.
Isto já começa a entrar no reino da comédia. Sugiro que leias atentamente alguns tópicos deste fórum, para depois poderes discutir seriamente estes assuntos.
Pois para ti acabar com a Brigada Mecanoxada é que se trata de um saber cisionário e altamente inteligente pois para mim não ém a Brigada Mecanixada está muito bem onde está só precisa de ser melhor equipada aliás como quase tudo que temos tratando-se de unidades operacionais,
No nosso contexto geo-estratégico não há dúvida nenhuma que a primazia devia ser dada à modernização e reapetrechamento da Marinha e Força Aérea; são estes dois ramos que serão chamados primeiramente em caso de defesa da soberania nacional ou de conflito, e não é por acaso que são também ambos os escolhidos por norma para os exercícios NATO por serem tecnologicamente mais avançados. E isto não é a minha opinião, é aquilo que é falado entre as próprias chefias.
O cenário de uma invasão terrestre é cada vez mais remoto, a não ser para aqueles que ainda pensem que os espanhóis um dia o tentarão de novo.

E mesmo assim, com o material ao dispôr do Exército, numa hora estava a coisa despachada. Os cenários actuais apontam para a necessidade de aumentar a capacidade de vigilância naval e aérea dado o recrudescimento da Rússia em ambos os campos e a retoma da sua posição global, e das ambições também globais chinesas sobretudo a nível naval. E o Exército para estes casos não é chamado pois a sua capacidade de defesa anti-aérea face a uma ameaça mais avançada é diminuta, de curto alcance e basicamente obsoleta, e igualmente não tem capacidade de defesa costeira adequada seja através de artilharia ou de baterias de mísseis terra-terra anti-navio.
Estou de acordo com o NVF quando ele diz que mais valia regressarmos à BMI. Teríamos uma unidade pequena, mas bem equipada e com maior capacidade de poder ser projectada para cenários no flanco europeu, ou mesmo com capacidade expedicionária. Apesar de tudo continuaria a ter 3 calcanhares de Aquiles que neste momento são fundamentais num Exército que se quer moderno: a falta de capacidade anti-aérea adequada, o baixo número de carros de combate/meios anti-carro disponíveis, e a eterna falta de helicópteros próprios, algo que agora será definitivo ao que tudo indica.
Por isso mais e melhores fragatas, mais um ou dois submarinos, equacionar a modificação/adaptação do casco dos NPO para draga-minas, um novo (ou mais recente e capaz) reabastecedor de frota, o Navio Polivalente Logístico construído cá, no exterior ou adquirido em segunda-mão; a modernização da componente de aviação de combate através do F-16V, F-35 ou Gripen NG com capacidade comprovada anti-navio, a compra dos C-130J em detrimento do KC-390, complementados pela frota C-295M actualizada para a versão W, e 2 ou 3 A400M ex-Força Aérea Espanhola nem que fosse em regime de leasing, o MLU final aos P-3C CUP+ e finalmente a consolidação da frota de asa rotativa com mais helicópteros multi-funções e de escolta pois também terão de prestar auxílio ao Exército.
Tudo isto seria o cenário ideal, claro, algo que raramente acontece, até porque o rídiculo número de 28 mil efectivos não chega para tanto (40 a 45 mil sim). Porém devia ser uma linha orientadora se houver dentro do MDN gente que pense e se preocupe de verdade com a segurança nacional ao invés de estar a imaginar o aumento de riscas nos seus galões ou em mais altos voos políticos.
