Notícias da Marinha

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LuisC

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« Responder #855 em: Março 22, 2009, 03:32:00 am »
Citação de: "JLRC"
Citação de: "LuisC"
Citação de: "JLRC"
Só as últimas 4 da classe Baptista de Andrade, tinham armamento anti-submarino com alguma operacionalidade (1 sonar Thomson/CSF Diodon MF e 6 TLT Mk 32). As outras 6 da classe João Coutinho tinham unicamente armamento de artilharia.

Caro JLRC, concordo em absoluto com o que tem dito, apenas gostaria de fazer um pequeno reparo.
As corvetas João Coutinho vinham originalmente equipadas com o sonar QCU-2 e o sistema Hedgehog. Julgo que estes items foram retirados em 1987.

Cumps

Vinham realmente equipadas com um sonar QCU-2 que jugo ter sido retirado nos anos 90. Quanto ao Hedgehog não tenho conhecimento da sua instalação.


Confesso que foi a única foto que consegui encontrar mas cá está o sistema Hedgehog na Jacinto Cândido:
« Última modificação: Março 22, 2009, 11:10:56 pm por LuisC »
 

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LM

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« Responder #856 em: Março 22, 2009, 10:57:31 am »
Citação de: "AC"
Bem, aqui ficam os meus bitaites

(...)
1.  Portugal deve ter os meios necessários para contribuir para a capacidade de defesa da NATO e UE.
1.1 Portugal deve ter os meios necessários para ocupar o seu território, de modo a que outros membros da NATO e UE não possam argumentar que é necessário colocar meios em território português.


(...)

2. Portugal deve ter as capacidades de proteger as suas fronteiras contra quais quer instabilidades internas que possam surgir subitamente nos nos seus vizinhos

(...)

3. Portugal deve manter as capacidades e conhecimentos para, que se necessário, possa aumentar em tempo razoável a sua capacidade militar

(...)
 
4. Portugal deve ter os meios para contribuir activamente para as intervenções da UE, NATO e ONU

(...)

5. Portugal deve manter os meios necessários para empreender acções unilaterais de defesa dos seus interesses em certos locais, particularmente nos PALOP.


 :Palmas:

Análise muito boa.
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 

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Vicente de Lisboa

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« Responder #857 em: Março 22, 2009, 03:04:54 pm »
Pequena intervenção paara fazer um reparo - a União Europeia não é uma aliança militar. Sim, o pessoal pro-Europeu (como eu) gosta de encher a boca com intenções e declarações nesse sentido, mas de concreto há muito pouco, e mesmo esse pouco que há é muito experimental.

Para mais, há Estados Membros ferozmente neutrais, como a Irlanda ou a Austria - ou até a Finlandia, esta menos "feroz" na sua neutralidade.

Não quer isto dizer que fazer parte da UE é irrelevante em termos de defesa, bem pelo contrário, mas o pessoal de Direito tem estes tiques de especificar, as minhas desculpas. :oops:
 

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P44

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« Responder #858 em: Março 22, 2009, 03:29:30 pm »
Citação de: "LuisC"
Citação de: "JLRC"
Citação de: "LuisC"
Citação de: "JLRC"
Só as últimas 4 da classe Baptista de Andrade, tinham armamento anti-submarino com alguma operacionalidade (1 sonar Thomson/CSF Diodon MF e 6 TLT Mk 32). As outras 6 da classe João Coutinho tinham unicamente armamento de artilharia.

Caro JLRC, concordo em absoluto com o que tem dito, apenas gostaria de fazer um pequeno reparo.
As corvetas João Coutinho vinham originalmente equipadas com o sonar QCU-2 e o sistema Hedgehog. Julgo que estes items foram retirados em 1987.

Cumps

Vinham realmente equipadas com um sonar QCU-2 que jugo ter sido retirado nos anos 90. Quanto ao Hedgehog não tenho conhecimento da sua instalação.

Confesso que foi a única foto que consegui encontrar mas cá está o sistema Hedgehog na Jacinto Cândido:



Citar
Armament:    

    * 2 x 3"/50 Mk.33 (1 twin mount) guns
    * 4 x 40 mm/L70 Bofors (2 twin mounts) guns
    * 1 Hedgehog ASW mortar (removed in 1987)
    * 2 depth charge racks (removed in 1987)


http://en.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_ ... s_corvette
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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luis filipe silva

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« Responder #859 em: Março 22, 2009, 03:44:36 pm »
Citar
Armament:

* 2 x 3"/50 Mk.33 (1 twin mount) guns
* 4 x 40 mm/L70 Bofors (2 twin mounts) guns
* 1 Hedgehog ASW mortar (removed in 1987)
* 2 depth charge racks (removed in 1987)


E mesmo assim está errado.
A Bofors de 40mm é uma dupla, e não duas.
Faltam aí também os dois morteiros lança cargas de profundidade.
-----------------------------
saudações:
Luis Filipe Silva
 

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ShadIntel

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« Responder #860 em: Março 22, 2009, 04:13:36 pm »
Citação de: "luis filipe silva"
Citar
Armament:

* 2 x 3"/50 Mk.33 (1 twin mount) guns
* 4 x 40 mm/L70 Bofors (2 twin mounts) guns
* 1 Hedgehog ASW mortar (removed in 1987)
* 2 depth charge racks (removed in 1987)

E mesmo assim está errado.
A Bofors de 40mm é uma dupla, e não duas.
Faltam aí também os dois morteiros lança cargas de profundidade.

E a Bofors dupla não será antes da versão L60 ?
A Wikipédia tem a sua utilidade, mas é por causa destes erros recorrentes que prefiro outras fontes.
 

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luis filipe silva

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« Responder #861 em: Março 22, 2009, 08:51:10 pm »
Shadintel escreveu:
Citar
E a Bofors dupla não será antes da versão L60 ?

Claro que sim. A L/70 só foi utilizada na classe Baptista de Andrade.
-----------------------------
saudações:
Luis Filipe Silva
 

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migbar2

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« Responder #862 em: Março 22, 2009, 10:33:18 pm »
Citação de: "P44"
a NATO pagou 60% das Vasco da Gama , por exemplo  :twisted:
isto para os colegas que deliram com porta-aviões e T-45s...sonhar por enquanto é de borla, daí...compreende-se  :roll:





Isso é verdade caro colega, mas essa ajuda foi em tempos que já lá vão. Agora há outros países NATO a precisar dessa ajuda e nós já não somos considerados como tendo essa necessidade. se quizermos gastar do nosso dinheirinho tudo bem, se não...azar!!!!
Agora dando a minha opinião como resposta a outras, quanto ao potencial bélico da nossa armada, a nossa dimenção a meu vêr (e ao comparar com outros) não nos permitiria têr mais que seis fragatas e três submarinos, o que de qualquer das formas seria melhor!!! Outra questão completamente diferente está nas capacidades bélicas desse material, que pelo menos no aspecto de defesa aérea não é o melhor. Agora e verdade seja dita, adquirir mais uma fragata e um submarino e repotenciar de forma cabal as capacidade de defesa aérea das fragatas que temos não é empreendimento barato.
 Quanto a alianças e aos inimigos que poderemos vir a têr para justificar os meios que dispomos, a isso respondo com o exemplo do nosso vizinho. Os Espanhois quando viram meia duzia de Marroquinos ocupar umas ilhotas de propriedade Espanhola, perceberam para que servem as alianças...para porcaria nenhuma, só se nos invadirem a capital e sabe Deus!!!  Quanto a equipamento, os Espanhois têm a armada que têm e a força aérea que têm só por causa de Marrocos? É que se for afirmativa a resposta a esta questão permitam-me dizer que metade chegaria perfeitamente e isso representaria muito dinheiro de poupança (muitos e muitos e muitos milhões de euros!!!!). É que existe um ditado que os Espanhois provavelmente assimilaram melhor que nós "A guerra é como a doença, vem quando menos se espera!"...parece-me que há muitos por aqui que só depois é que irão tomar a vacina!!!
 

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Vicente de Lisboa

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« Responder #863 em: Março 23, 2009, 02:39:21 am »
Citação de: "migbar2"
Os Espanhois quando viram meia duzia de Marroquinos ocupar umas ilhotas de propriedade Espanhola, perceberam para que servem as alianças...para porcaria nenhuma, só se nos invadirem a capital e sabe Deus!!!

Espanha nessa altura não pediu ajuda militar a ninguém, que me lembre.
Também era só o que faltava, seria até humilhante chamar aos EUA e restantes aliados para actuar em algo tão pequeno.
 

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JLRC

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« Responder #864 em: Março 23, 2009, 02:40:27 am »
Citação de: "nelson38899"

quer propostas concretas, para uma marinha que possa manter respeito aqui vai:
- Deixar de ter apenas uma base naval e começar a possuir pelo menos três, uma nos açores, outra na madeira e outra no continente .
- Cada Base teria que ter no mínimo uma fragata, duas corvetas e quatro NPO e alguns lanchas de fiscalização costeira.
-a do continente devia ter pelo menos duas fragatas, quatro corvetas e quatro NPO, mais o NPL. Pela razão que é necessário defender o NPL
- A marinha devia ter pelo menos dois navios reabastecedores, um para o continente e outro para as ilhas
- quanto aos submarinos sou a favor de pelo menos quatro, um responsável pelo zona marítima perto do continente, outro pela respectiva zona marítima da madeira e dos açores, o quarto seria para substituir o submarino que entrasse em reparações.
 Ou seja, com não é possível ter um dispositivo, com cinco fragatas, 8 corvetas, 12 NPO, e 4 submarinos, 2 navios reabastecedores  e o NPL. Defendo pelo menos que algumas dos futuros NPO venham melhor armados pelo menos na arma anti-submarina, ou então que tragam um sistema de defesa anti-missil de curta distancia, para suprimir essa nossa falha. Esta é a minha ideia para uma marinha de respeito.
Quanto ao Inimigos, presentemente temos os nossos vizinhos que se estão a rearmar e que podem um dia,  ser eles os nossos inimigos, por variadíssimas razões como recursos naturais nossa costa, ilhas selvagens, água potável em caso de secas extremas, entre outras razões . Porque se for-mos ver pela sua ideia Espanha também não precisava de ter um Porta-aviões, 10 fragatas e um BPE sem contar com os submarinos.


Ou seja, continua sem dizer nada. Quando diz que quer isto e aquilo tem de dizer para quê! 3 bases para quê? Quais as missões que vai encarregar os diversos navios? Para quê NPO com armamento anti-submarino? Que missões lhes vai entregar? Será que vamos ter submarinos a pescar nas nossas águas? :wink: ).
 

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nelson38899

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« Responder #865 em: Março 23, 2009, 09:34:51 am »
Citação de: "JLRC"
Citação de: "nelson38899"

quer propostas concretas, para uma marinha que possa manter respeito aqui vai:
- Deixar de ter apenas uma base naval e começar a possuir pelo menos três, uma nos açores, outra na madeira e outra no continente .
- Cada Base teria que ter no mínimo uma fragata, duas corvetas e quatro NPO e alguns lanchas de fiscalização costeira.
-a do continente devia ter pelo menos duas fragatas, quatro corvetas e quatro NPO, mais o NPL. Pela razão que é necessário defender o NPL
- A marinha devia ter pelo menos dois navios reabastecedores, um para o continente e outro para as ilhas
- quanto aos submarinos sou a favor de pelo menos quatro, um responsável pelo zona marítima perto do continente, outro pela respectiva zona marítima da madeira e dos açores, o quarto seria para substituir o submarino que entrasse em reparações.
 Ou seja, com não é possível ter um dispositivo, com cinco fragatas, 8 corvetas, 12 NPO, e 4 submarinos, 2 navios reabastecedores  e o NPL. Defendo pelo menos que algumas dos futuros NPO venham melhor armados pelo menos na arma anti-submarina, ou então que tragam um sistema de defesa anti-missil de curta distancia, para suprimir essa nossa falha. Esta é a minha ideia para uma marinha de respeito.
Quanto ao Inimigos, presentemente temos os nossos vizinhos que se estão a rearmar e que podem um dia,  ser eles os nossos inimigos, por variadíssimas razões como recursos naturais nossa costa, ilhas selvagens, água potável em caso de secas extremas, entre outras razões . Porque se for-mos ver pela sua ideia Espanha também não precisava de ter um Porta-aviões, 10 fragatas e um BPE sem contar com os submarinos.

Ou seja, continua sem dizer nada. Quando diz que quer isto e aquilo tem de dizer para quê! 3 bases para quê? Quais as missões que vai encarregar os diversos navios? Para quê NPO com armamento anti-submarino? Que missões lhes vai entregar? Será que vamos ter submarinos a pescar nas nossas águas? :wink: ).


Mas eu nunca falei em fragatas F100, estou apenas a falar em ter um dispositivo que possa controlar a nossa ZEE de forma mais eficiente e de forma mais rápida e mais musculada, ou será necessário sempre que os caças espanhóis passem por cima das ilhas selvagens e essa noticia venha na comunicação social, seja necessário enviar uma fragata de Lisboa. Outra das vantagens de ter o dispositivo desta maneira , será salvaguardar os nossos recursos naturais que vão sendo descobertos.
Outra coisa eu nunca disse que quero NPO armados até aos dentes mas sim com alguma capacidade militar para alem da que vão possuir, para em caso de conflito tenhamos algo mais do que 5 fragatas de meia vida e dois submarinos, ou acha que em pouco tempo a nossa industria tem a capacidade de construir navios com capacidade militar???
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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« Responder #866 em: Março 23, 2009, 11:07:53 am »
Eu tambem sou da sua ideia caro nelson..... mas aqui no forum existem camaradas que choram por tudo e por nada, nao se assumem. Ora se temos pouco e velho material choram, ora se temos ambiçoes de aspirar mais material, é choram na mesma que nao temos missoes para os empregar.
Uma coisa que existam futuramente problemas serios que ponham em causa a nossa soberania, vamos ver realmente com quem poderemos contar.... a NATO???? O pior é so o nosso agressor vem de dentro da aliança... e mais não digo. cerca de 900 anos de historia e os conflitos que tivemos foram cerca de 80% com o vizinho.

Defendo para alem dos NPO, corvetas, para nao ficarmos limitados a 5 navios de guerra e 2 submarinos. Uma meia duzia de Sigma, Visby eram suficientes. Mais o NPL e outro reabastecedor de esquadra.

Desta forma poderiamos ter:
Navios Combatentes:
- 3 VdG;
- 2 BD;
- 2 U209PN;
- 6 Corvetas Visby/Sigma;
- 1 NPL;
- 1 Reabastecedor de Esquadra;

Navios Patrulha:
- 6 NPO;
- 8 LFC;
- 5 Classe Argos;
- 4 Classe Centauro;

Outras Embarcações:
- 3 Veleiros;
- 4 navios oceanograficos;
- 2 NPC;
- UAM
"Aqui na Lusitanea existe um povo que não se governa nem se deixa governar" voz corrente entre os Romanos do Séc. I a.C
 

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PereiraMarques

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« Responder #867 em: Março 23, 2009, 11:16:09 am »
As Corvetas têm um "grande" problema...são demasiado "simples" para ter um valor militar efectivo (pelo menos num contexto de guerra convencional/NATO) e são demasiado "complexas" para missões de patrulha e salvamento...não são "carne", nem são "peixe"...
 

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P44

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« Responder #868 em: Março 23, 2009, 11:26:14 am »
As corvetas foram desenhadas para a Guerra em África, portanto é lógico que se encontrem completamente ultrapassadas
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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nelson38899

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« Responder #869 em: Março 23, 2009, 11:33:31 am »
Citação de: "P44"
As corvetas foram desenhadas para a Guerra em África, portanto é lógico que se encontrem completamente ultrapassadas


Mas na minha opinião, o objectivo não é ter corvetas puras mas, sim navios que possam fazer as missões dos NPO, mas com alguma capacidade militar que possa ou não já estar instalada nessa navio. Por exemplo ter alguns NPO com a capacidade de se poder ou já terem instalado um sistema anti-missil de curta distancia, ou seja, poderem ser alterados consoante a missão que se quer deles.
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