Novos SSK da Marinha

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Cabeça de Martelo

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Re: Novos SSK da Marinha
« Responder #240 em: Novembro 16, 2025, 11:04:42 am »
Tenho sérias dúvidas que fosse os 2300 com os seus VLS. Gostava, mas dúvido.
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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Pescador

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Re: Novos SSK da Marinha
« Responder #241 em: Novembro 16, 2025, 03:53:47 pm »
Acham que podem ser os HDS-2300? Ou muito provavelmente serão os 1500?

Conforme o nível asneirão ou sem asneira que decidir

Mas espero mesmo, e nem é coisa que seja para eu usar, se não recuem as minicoisas.
Não se ache que devia algum gigantone, mas faz sentido as características dos S80  e semelhantes no mínimo os U212 NFS.

Pondo já a questão da garrafeira a ver se as almas pensantes não optem por minis

Nomes se forem mini então metam um nome a meter nojo a condizer, Tipo peixe aranha
 

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dc

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Re: Novos SSK da Marinha
« Responder #242 em: Novembro 17, 2025, 03:29:56 pm »
Fico surpreendido como, de receber tecnologia por fabricarem localmente com apoio dos alemães, passaram a ser autônomos e, aparentemente, capazes de criar "investigação"... ainda bem que o conseguiram. A ver se o Brasil consegue tornar-se autônomos, criar novos projectos sem apoio, ter um produto diferente ao nível dos apresentados futuramente pelo "professor".

Os alemães "ensinaram" ambas as empresas coreanas?   

Tem também a ver com o investimento a nível da formação e investigação. Os turcos fizeram o mesmo, investindo forte e feio na área, conseguindo construir uma indústria de Defesa bastante robusta. Existem mais exemplos, como Singapura (não fabrica submarinos, mas tem uma forte indústria de Defesa para a sua dimensão), ou Israel, que está no topo em vários sectores da Defesa.

No Brasil é mais complicado, devido ao orçamento que é sempre insuficiente. Depois é comum terem projectos megalomanos (PA São Paulo por exemplo) a mamar muitos recursos. Acho que o Brasil, só tendo uma ameaça credível, é que faria mais.

A Coreia do Sul é de certa forma idêntica a Israel, a ameaça constante da vizinhança fomenta a necessidade de investir na Defesa, e sobretudo na indústria de Defesa. Os sul-coreanos produzem quase tudo, muito por conta da transferência de tecnologia, mas conseguiram fazê-lo.
 
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