F-35A Lightning II na FAP

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JohnM

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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #3030 em: Junho 05, 2025, 04:51:28 pm »
O historial de vendas do F35 até é muito simples:

Os que podem, compram, os que não podem, remediam-se.
Exato! Não me digas que também és vendedor da LM!
 
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JohnM

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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #3031 em: Junho 05, 2025, 04:54:58 pm »
Ele quer dizer a Tailândia

Que penso que chegou a estar algo interessada no F-35, mas nada muito concreto e dificilmente os americanos venderiam.

Quanto a escolherem o Gripen E já eram utilizadores do Gripen C
Se ele queria dizer Tailândia, então devia informar-se e saber que os Tailandeses pediram informações sobre o F-35 e que os Americanos disseram “levam com o F-16V e já não digam que vão daqui”. Vai daí, os Tailandeses compararam o F-16V com o Gripen E e optaram por este último. Já operavam versões anteriores de ambos os modelos e gostaram mais do Gripen E. Simples… se os americanos os tivessem deixado comprar F-35, eles tinham comprado. Na Ásia, os únicos países autorizados a operar o F-35 são a Coreia (a boa…) e o Japão…
 

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Charlie Jaguar

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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #3032 em: Junho 06, 2025, 07:29:33 am »
Na edição de hoje do semanário Expresso.

Citar
Compra de caças F-35 dos EUA dividem Governo e militares da Força Aérea

Altos responsáveis da Lockheed e da Saab estiveram em Portugal a competir pela substituição dos caças F-16

“Conectividade, conectividade, conectividade”, repetiu o chefe do Estado-Maior da Força Aérea (CEMFA), general João Cartaxo Alves, no início de uma conferência nos AED Days, esta terça-feira, perante uma plateia onde estava um vice-presidente do gigante norte-americano Lockheed Martin, que fabrica os caças F-35 (desejados pela Força Aérea), e um vice-presidente da sueca Saab, que produz o avião de combate Gripen. O general, que o ano passado tinha feito uma apresentação a defender uma Força Aérea de 5ª geração — o que significa comprar os caças furtivos F-35 aos norte-americanos —, este ano preferiu falar da aposta no Espaço. Mas o recado inicial estava lá. O Expresso sabe que a Força Aérea continua a considerar os F-35 como “a única opção” para substituir os caças F-16, mas o Governo mantém que, comprar um programa tão caro aos EUA, pode ser arriscado no atual contexto.

https://expresso.pt/politica/2025-06-05-compra-de-cacas-f-35-dos-eua-dividem-governo-e-militares-da-forca-aerea-7f0dd0bd
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
DE NADA A FORTE GENTE SE TEMIA
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Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas, Canto I - Estrofe 97)
 

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nelson38899

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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #3033 em: Junho 06, 2025, 09:50:29 am »
Hoje comenta-se que são 5,5 mil milhões de euros por 27.
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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Falcão Ibérico

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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #3034 em: Junho 06, 2025, 09:59:04 am »
Com todas as notícias e estas reportagens da AED já não podemos concluir que existe outra opção na mesa para além do F-35.

Este acordo vai direto aos interesses políticos, dinheiro a entrar na economia, empregos, empresas a brilhar dizendo que trabalham com americanos.

Será uma questão de meses, vai ser interessante ver no beja airshow a diferença de presença dos F-35 vs Gripen vs Rafale
« Última modificação: Junho 06, 2025, 11:19:33 am por Falcão Ibérico »
 

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Ghidra

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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #3035 em: Junho 06, 2025, 10:08:11 am »
Hoje comenta-se que são 5,5 mil milhões de euros por 27.
Não entendo esse número! Não possível ter o número certo 14 + 14 = 28. Não me digam no meio tantos milhões não são capaz de arranjar o dinheiro para o 28
 

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mafets

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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #3036 em: Junho 06, 2025, 10:15:14 am »
Ele quer dizer a Tailândia

Que penso que chegou a estar algo interessada no F-35, mas nada muito concreto e dificilmente os americanos venderiam.

Quanto a escolherem o Gripen E já eram utilizadores do Gripen C
Se ele queria dizer Tailândia, então devia informar-se e saber que os Tailandeses pediram informações sobre o F-35 e que os Americanos disseram “levam com o F-16V e já não digam que vão daqui”. Vai daí, os Tailandeses compararam o F-16V com o Gripen E e optaram por este último. Já operavam versões anteriores de ambos os modelos e gostaram mais do Gripen E. Simples… se os americanos os tivessem deixado comprar F-35, eles tinham comprado. Na Ásia, os únicos países autorizados a operar o F-35 são a Coreia (a boa…) e o Japão…

Singapura também tem F35. E na versão A e B.

 https://www.f35.com/f35/global-enterprise/singapore.html



Saudações
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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LM

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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #3037 em: Junho 06, 2025, 10:50:06 am »
O novo Secretário de Estado Adjunto da Política da Defesa Nacional (Nuno Pinheiro Torres) deve ter menos problemas com material "made in USA", tendo sido diretor-geral da Direção-Geral de Política de Defesa Nacional numa altura em que isso não era uma questão e saindo do Conselho de Administração da FLAD  :mrgreen:

Que venham... continuo considerar que se forem apenas 14 (ie uma esquadra "mínima", é esse o nº?) e se, paralelamente, se fizer o "upgrade" dos F-16 PAI (isto de não haver suficientes em condições tem de ser explicado...) e haver "munições" é capaz de ser melhor; e daqui a uns anos já se pode perceber próximo passo.
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 

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JohnM

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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #3038 em: Junho 06, 2025, 10:53:41 am »
Ele quer dizer a Tailândia

Que penso que chegou a estar algo interessada no F-35, mas nada muito concreto e dificilmente os americanos venderiam.

Quanto a escolherem o Gripen E já eram utilizadores do Gripen C
Se ele queria dizer Tailândia, então devia informar-se e saber que os Tailandeses pediram informações sobre o F-35 e que os Americanos disseram “levam com o F-16V e já não digam que vão daqui”. Vai daí, os Tailandeses compararam o F-16V com o Gripen E e optaram por este último. Já operavam versões anteriores de ambos os modelos e gostaram mais do Gripen E. Simples… se os americanos os tivessem deixado comprar F-35, eles tinham comprado. Na Ásia, os únicos países autorizados a operar o F-35 são a Coreia (a boa…) e o Japão…

Singapura também tem F35. E na versão A e B.

 https://www.f35.com/f35/global-enterprise/singapore.html



Saudações
Esqueci-me de Singapura, obrigado….
 

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Cabeça de Martelo

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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #3039 em: Junho 06, 2025, 10:57:06 am »
Singapura tem tudo e um par de botas... é incrível!
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...[/u].

 

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mayo

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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #3040 em: Junho 06, 2025, 11:19:20 am »
Singapura tem tudo e um par de botas... é incrível!

O estado de Singapura  só fica com 20% do que ganham os cidadões desse país ! Com isso tem um dos melhores sistemas mundiais  de Intrução, de saúde et militar !

Lá não mandam dinheiro para a rua com lgbts, imigração, com subsídios para parasitas, com políticos corruptos, etc... !
« Última modificação: Junho 06, 2025, 11:19:46 am por mayo »
 
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dc

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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #3041 em: Junho 06, 2025, 02:02:13 pm »
Hoje comenta-se que são 5,5 mil milhões de euros por 27.
Não entendo esse número! Não possível ter o número certo 14 + 14 = 28. Não me digam no meio tantos milhões não são capaz de arranjar o dinheiro para o 28

Provavelmente seriam 24 em Portugal mais 3 localizados nos EUA para treino.

Continuo a achar pouco, tanto que no imediado o objectivo devia ser comprar uma esquadra de F-35 (12-16 unidades) e modernizar uns 18-20 F-16. E mais tarde comprar um segundo lote de F-35 (14-20), talvez numa versão ainda mais avançada, para substituir estes F-16.

O planeamento que eu faria seria algo assim:
-modernização de 18-20 F-16 para V entre 2025 e 2030;
-compra de 19 F-35 de 2030 a 2035 (3 deles estacionados nos EUA);
-compra de 16 F-35 entre 2040-45.

A FAP ficaria com 32 F-35, que seria um número bastante interessante.

No caso de serem apenas 24+3, será necessário reforçar o investimento em Loyal Wingman e UCAVs (EuroDrone).
 
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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #3042 em: Junho 06, 2025, 02:40:11 pm »
Na edição de hoje do semanário Expresso.

Citar
Compra de caças F-35 dos EUA dividem Governo e militares da Força Aérea

Altos responsáveis da Lockheed e da Saab estiveram em Portugal a competir pela substituição dos caças F-16

“Conectividade, conectividade, conectividade”, repetiu o chefe do Estado-Maior da Força Aérea (CEMFA), general João Cartaxo Alves, no início de uma conferência nos AED Days, esta terça-feira, perante uma plateia onde estava um vice-presidente do gigante norte-americano Lockheed Martin, que fabrica os caças F-35 (desejados pela Força Aérea), e um vice-presidente da sueca Saab, que produz o avião de combate Gripen. O general, que o ano passado tinha feito uma apresentação a defender uma Força Aérea de 5ª geração — o que significa comprar os caças furtivos F-35 aos norte-americanos —, este ano preferiu falar da aposta no Espaço. Mas o recado inicial estava lá. O Expresso sabe que a Força Aérea continua a considerar os F-35 como “a única opção” para substituir os caças F-16, mas o Governo mantém que, comprar um programa tão caro aos EUA, pode ser arriscado no atual contexto.

https://expresso.pt/politica/2025-06-05-compra-de-cacas-f-35-dos-eua-dividem-governo-e-militares-da-forca-aerea-7f0dd0bd

Alguém consegue ter acesso completo a esta peça do Vítor Matos no Expresso de hoje?
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
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JohnM

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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #3043 em: Junho 06, 2025, 02:46:49 pm »
Aqui vai, espero não estar a infringir alguma lei, lol…

“Conectividade, conectividade, conectividade”, repetiu o chefe do Estado-Maior da Força Aérea (CEMFA), general João Cartaxo Alves, no início de uma conferência nos AED Days, esta terça-feira, perante uma plateia onde estava um vice-presidente do gigante norte-americano Lockheed Martin, que fabrica os caças F-35 (desejados pela Força Aérea), e um vice-presidente da sueca Saab, que produz o avião de combate Gripen. O general, que o ano passado tinha feito uma apresentação a defender uma Força Aérea de 5ª geração — o que significa comprar os caças furtivos F-35 aos norte-americanos —, este ano preferiu falar da aposta no Espaço. Mas o recado inicial estava lá. O Expresso sabe que a Força Aérea continua a considerar os F-35 como “a única opção” para substituir os caças F-16, mas o Governo mantém que, comprar um programa tão caro aos EUA, pode ser arriscado no atual contexto.

“Acho que a Força Aérea percebe o valor da 5ª geração”, diz ao Expresso J.R. McDonald, vice-presidente do gigante Lockheed Martin, responsável pelos F-35, que assinou um memorando de entendimento com a AED Portugal, que representa o cluster aeronáutico português, para procurar parcerias com empresas nacionais. O responsável norte-americano, no entanto, não comenta a posição do ministro da Defesa, Nuno Melo, que afastou a aquisição dos F-35 porque “o mundo mudou” com a Administração Trump, alegando numa entrevista ao “Público” que existem “várias opções que têm que ser consideradas no contexto de produção europeia, e também tendo em conta o retorno” que “possam ter para a economia portuguesa”.

Nuno Melo seguiu a posição de outros aliados, que anunciaram uma reavaliação dos programas de aquisição de F-35, como o Canadá e a Alemanha, mas McDonald deixa uma sugestão: “Devia falar com esses governos, para ver como eles avaliaram o projeto. Voltaram atrás, para decidir que o F-35 ainda é a melhor solução.” E dá o exemplo da Bélgica, que quer uma segunda tranche dos mesmo caças.

Os governos aliados, diz o vice da Lockheed, mantêm “as mesmas preocupações, mas acho que os militares os ajudaram a perceber que só há uma resposta para terem a melhor capacidade militar e por fazerem parte de uma frota de mais de 700 F-35”. Para o responsável norte-americano, serão as capacidades militares “a prevalecer no fim do dia” nas escolhas políticas.

O Expresso sabe que tem havido workshops e encontros entre a Lockheed e a Força Aérea e que um relatório já terá sido entregue ao Ministério da Defesa, com uma análise que dilui o custo estimado de €5 mil milhões do programa por vários anos — que vale tanto quanto todas as compras da Lei de Programação Militar —, mas ainda não há conversas entre os governos de Lisboa e Washington.

A par de outras opções como os caças Rafale franceses e o Eurofighter Typhoon europeu, os suecos da Saab, que produzem o Gripen, também procuram a sua oportunidade em Portugal. Daniel Boestad, vice-presidente da Gripen, admite ao Expresso que ainda não tem contactos com a Força Aérea, mas está a posicionar-se, por entender que o novo modelo Gripen E “é uma boa oportunidade para muitos países europeus, incluindo Portugal”, no atual contexto de investimento nas indústrias europeias (apesar de este avião também ter muita incorporação norte-americana).

O responsável sueco começa por questionar “o que é isso da 5ª geração?”, para realçar a capacidade de o caça da Saab ter “todo o tipo de conectividade”, pois está “completamente conectado a todo o tipo de meios da NATO com que é preciso operar e comunicar”, em terra, no ar e no mar. Apesar de a posição do general Cartaxo Alves ser que os F-35 são a “única opção”, Boestad argumenta que o caça Gripen tem uma enorme capacidade de “fusão de dados e de informação”, acrescentando a flexibilidade da plataforma que permite mudar “rapidamente” o software e os equipamentos. O responsável sublinha ainda que, no longo prazo, com os contratos de manutenção, este caça “é muito mais barato que outras plataformas”.

Alfredo Cruz, tenente-general reformado da Força Aérea, reforça a ideia de que “ainda não há alternativa aos F-35 pelo menos nos próximos 10 anos”, diz ao Expresso, manifestando uma posição idêntica à do CEMFA. Para o antigo piloto, “o caça europeu mais evoluído é a nova versão do Rafale” francês, mas continua a ser “um avião de 4ª geração, que não é furtivo e não está nem perto dos F-35”. Quanto ao Gripen, diz ser “um bom avião, ao nível do Rafale e do Typhoon”, mas longe do caça norte-americano, fornecido à maioria dos aliados.

O investimento industrial é um dos planos em que tudo se pode decidir. E aqui os gigantes da Defesa também tentam apresentar-se como a melhor opção. Se Portugal entrar no programa dos F-35, a Lockheed garante que o país terá uma atenção alargada de todo o grupo. Já Daniel Boestad, da Saab, diz que “em Portugal há algumas empresas fantásticas de software na área da aviação, e isso significa a possibilidade de estabelecer boas parcerias” para o Gripen. Com a Cimeira da NATO à porta, tudo permanece em aberto.
 
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Kalil

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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #3044 em: Junho 06, 2025, 02:48:02 pm »
Singapura tem tudo e um par de botas... é incrível!

O estado de Singapura  só fica com 20% do que ganham os cidadões desse país ! Com isso tem um dos melhores sistemas mundiais  de Intrução, de saúde et militar !

Lá não mandam dinheiro para a rua com lgbts, imigração, com subsídios para parasitas, com políticos corruptos, etc... !

Pois, e em Portugal os cidadãos escolhem para PM um político desonesto e que aparenta ser corrupto, sendo que o segundo preferido nem sequer consegue arrebanhar 60 grunhos sem lá meter pedófilos e criminosos.

É o que o povo gosta, é o que o povo tem.