Votação

Que aeronave de Apoio Aéreo Próximo para a FAP? Para missões em ambiente não contestado.

AH-1Z
7 (14.9%)
A-29N
13 (27.7%)
UH-60 DAP
20 (42.6%)
AC-295
2 (4.3%)
A-10C ex-USAF
2 (4.3%)
MH-6 Little Bird
1 (2.1%)
OH58D ex-US Army
0 (0%)
H-145 H-Force
2 (4.3%)

Votos totais: 47

Votação encerrada: Junho 02, 2023, 10:29:01 pm

CAS

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saabGripen

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Re: CAS
« Responder #1785 em: Dezembro 06, 2024, 07:35:56 pm »
Tenho que ir dormir.
Só tenho tempo para responder a:

"Pois, realmente desenvolver um novo cockpit para uma aeronave, é uma coisa que se faz em 5 minutos, e é de graça.
Agora imaginem fazer isto para uma aeronave a hélice, que poderá não ser suficiente para ministrar treino avançado e conversão operacional para o F-35, que não tem versão bilugar. É passar de bicicleta para Fórmula 1."

É apenas Software.
Somos bons nisso.
Já há empresas cá a construir simuladores

É suficiente é.
Futuros pilotos fe F-35 da USAF começam em T-6 e passam para T-38 e depois para simuladores
Se isso chega para eles, o ST chega para nós.


Eu escrevo bastante...
Mas tu...       daaaaaasssss

Boa noite.

Tu não escreves bastante, tu fazes spam, é diferente. Porque conteúdo, 9 em cada 10 vezes, não existe.

"É só software"... fia-te nisso.  :mrgreen:

Soa muito a "Cozinhar um prato típico de outro país é fácil, porque temos bons cozinheiros". Cozinhar o dito prato, sem a receita nem os condimentos necessários, será impossível.

Mas já sei, uma empresa portuguesa conseguirá desenvolver um cockpit para o ST, baseado no do F-35, usando olhómetro.

A isto somam-se os custos de desenvolver o dito cockpit, para um número tão reduzido de aeronaves. Exista aquela expressão... "não compensa". Não sei se te diz alguma coisa.

Mas o saabGripen resume-se a desconversar e a tentar reinventar desculpas para justificar o ST. No outro dia, era fazer um ST XL, ou transformar o ST num drone.

E não, o ST não é suficiente para treino avançado para o F-35.
Achar que a FAP com ST, é equivalente à USAF com T-6 + T-38/futuro T-7, é completamente delusional.

Se fosse uma mera questão de mudar o cockpit, então a USAF não teria tido os problemas que hoje tem com a frota de treino, e simplesmente desenvolvia um cockpit novo para os T-6.

Para Portugal:
-ou levamos a formação de pilotos a sério, e compramos uma aeronave a jacto mais tarde ou mais cedo
-ou percebemos que dado o nº reduzido de pilotos que formamos por ano, compensa mais gastar os 200 milhões dos ST, colocando os pilotos numa escola internacional na Europa, em que essa verba dá para pagar uns 20 ou 30 anos de formação de pilotos, ou mais.


No entano, vamos ter STs.
Explica isso.
Tu até devias agradecer eu dar-te alguma atenção.


 

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Drecas

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Re: CAS
« Responder #1786 em: Dezembro 06, 2024, 08:34:55 pm »
Porque inventou-se uma desculpa para "CAS em teatros permissivos"
 
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Re: CAS
« Responder #1787 em: Dezembro 07, 2024, 02:05:30 am »
E em 20 anos de luta contra o terrorismo, nunca foi considerada prioritária a compra deste tipo de aeronave. Começam os negócios com a Embraer, e de repente surge este programa como prioritário, apesar de estarmos a entrar numa fase em que a probabilidade de conflitos convencionais é cada vez maior, onde a aeronave COIN não tem utilidade.
 
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saabGripen

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Re: CAS
« Responder #1788 em: Dezembro 07, 2024, 11:38:17 am »
E em 20 anos de luta contra o terrorismo, nunca foi considerada prioritária a compra deste tipo de aeronave. Começam os negócios com a Embraer, e de repente surge este programa como prioritário, apesar de estarmos a entrar numa fase em que a probabilidade de conflitos convencionais é cada vez maior, onde a aeronave COIN não tem utilidade.


Negócios são Negócios

Quem disse que era para CAS foi o CEMGFA numa entrevista.
Agora aparece no nome do projecto na LPM.
É ... tipo...   uma "inside joke".
 

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Drecas

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Re: CAS
« Responder #1789 em: Dezembro 07, 2024, 12:20:07 pm »
Não

Já antes disso aparecia essa necessidade na visão estratégica para as FAs
 

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saabGripen

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Re: CAS
« Responder #1790 em: Dezembro 07, 2024, 01:12:52 pm »
Não

Já antes disso aparecia essa necessidade na visão estratégica para as FAs


Onde?
Só há uma "visão estratégica".

É esta:
https://www.defesa.gov.pt/pt/comunicacao/documentos/Lists/PDEFINTER_DocumentoLookupList/Conceito-Estrategico-de-Defesa-Nacional.pdf

Foi esta visão que informou o elaborar da LPM em 2023.

Não fui ler tudo para ver se fala em CAS...

Mas negócios são negócios.
 

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Drecas

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Re: CAS
« Responder #1791 em: Dezembro 07, 2024, 01:40:32 pm »


 
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Re: CAS
« Responder #1792 em: Dezembro 07, 2024, 03:28:34 pm »





Obrigado.

Sendo assim, estamos perante uma situação completamente extraordinária nas FFAA Portuguesas;

As FFAA pedem em 2022 (deve ter sido no fim desse ano).
As FFAA têm em 2025.
 

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dc

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Re: CAS
« Responder #1793 em: Dezembro 08, 2024, 12:23:04 am »
Convém apontar que, nessa mesma "visão estratégica", contabilizam o KC-390 como aeronave de transporte estratégico, coisa que não é.

E se esse conceito estratégico fosse para ser levado a sério, e em que uma aeronave CAS fosse realmente uma necessidade premente, a conclusão não teria sido automaticamente pelos ST, teria sido feito um estudo/comparativo entre as diferentes soluções no mercado, para encontrar a melhor solução para a realidade portuguesa.

Daí que as duas opções mais lógicas, seriam:
-helicópteros armados, como parte do programa de helis de evacuação, para desenrascar nestes TOs de baixa intensidade, com claras vantagens por serem VTOL, terem capacidade de transporte de tropas, MEDEVAC, etc;
-ou UCAVs, fazendo tudo o que o ST faz, com o dobro da "endurance", em TOs baixa, média e até alta intensidade, e tudo isto se colocar em perigo pilotos.

Estas duas opções têm utilidade para combater fora dos TOs de baixa intensidade, o ST e qualquer outra aeronave da mesma classe, não goza do mesmo benefício.

Neste momento, qualquer pessoa que perceba do assunto, percebe que daqui para a frente, TOs em África poderão não ser tão permissivos como os visionados por quem atirou a ideia dos ST para essa função, e que essa opção já é de si obsoleta e demasiado arriscada.

Portanto, ou cancelam o critério CAS por inteiro, focando-se apenas no Treino Avançado (tornando o programa mais barato)... ou actualizam o critério CAS, para uma aeronave complementar ao F-16, que seja capaz de operar em vários tipos de TOs, e aqui UCAVs tipo MQ-9 são muito mais adequados.
 

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saabGripen

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Re: CAS
« Responder #1794 em: Dezembro 08, 2024, 02:13:40 am »
Convém apontar que, nessa mesma "visão estratégica", contabilizam o KC-390 como aeronave de transporte estratégico, coisa que não é.

E se esse conceito estratégico fosse para ser levado a sério, e em que uma aeronave CAS fosse realmente uma necessidade premente, a conclusão não teria sido automaticamente pelos ST, teria sido feito um estudo/comparativo entre as diferentes soluções no mercado, para encontrar a melhor solução para a realidade portuguesa.

Daí que as duas opções mais lógicas, seriam:
-helicópteros armados, como parte do programa de helis de evacuação, para desenrascar nestes TOs de baixa intensidade, com claras vantagens por serem VTOL, terem capacidade de transporte de tropas, MEDEVAC, etc;
-ou UCAVs, fazendo tudo o que o ST faz, com o dobro da "endurance", em TOs baixa, média e até alta intensidade, e tudo isto se colocar em perigo pilotos.

Estas duas opções têm utilidade para combater fora dos TOs de baixa intensidade, o ST e qualquer outra aeronave da mesma classe, não goza do mesmo benefício.

Neste momento, qualquer pessoa que perceba do assunto, percebe que daqui para a frente, TOs em África poderão não ser tão permissivos como os visionados por quem atirou a ideia dos ST para essa função, e que essa opção já é de si obsoleta e demasiado arriscada.

Portanto, ou cancelam o critério CAS por inteiro, focando-se apenas no Treino Avançado (tornando o programa mais barato)... ou actualizam o critério CAS, para uma aeronave complementar ao F-16, que seja capaz de operar em vários tipos de TOs, e aqui UCAVs tipo MQ-9 são muito mais adequados.


"...para encontrar a melhor solução para a realidade portuguesa..."

Portugal não tem nenhuma realidade.


 

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yuwanko

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Re: CAS
« Responder #1795 em: Dezembro 08, 2024, 01:28:21 pm »





Obrigado.

Sendo assim, estamos perante uma situação completamente extraordinária nas FFAA Portuguesas;

As FFAA pedem em 2022 (deve ter sido no fim desse ano).
As FFAA têm em 2025.

Em português a sigla para Forças Armadas é FA.
 

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Re: CAS
« Responder #1796 em: Dezembro 08, 2024, 02:43:20 pm »





Obrigado.

Sendo assim, estamos perante uma situação completamente extraordinária nas FFAA Portuguesas;

As FFAA pedem em 2022 (deve ter sido no fim desse ano).
As FFAA têm em 2025.

Em português a sigla para Forças Armadas é FA.


Parece que este tema é algo polémico no Brasil porque FFAA é usado pelos Bolsonaristas.
Possivelmente porque é a forma "antiga" ou do tempo da ditadura militar.

Para mim, que sou português, fico satisfeito que tenhas percebido e vou usar FA ou FFAA conforme me vier á cabeça quando estiver a escrever.

Se queres ser o especialista em Português do Forum, eu diria que devias apresentar aos foristas as tuas habilitações para tal.
Estou disponível para as aceitar e passar a consultar-te quando tiver dúvidas.
« Última modificação: Dezembro 08, 2024, 02:49:09 pm por saabGripen »
 

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yuwanko

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Re: CAS
« Responder #1797 em: Dezembro 08, 2024, 04:47:04 pm »





Obrigado.

Sendo assim, estamos perante uma situação completamente extraordinária nas FFAA Portuguesas;

As FFAA pedem em 2022 (deve ter sido no fim desse ano).
As FFAA têm em 2025.

Em português a sigla para Forças Armadas é FA.


Parece que este tema é algo polémico no Brasil porque FFAA é usado pelos Bolsonaristas.
Possivelmente porque é a forma "antiga" ou do tempo da ditadura militar.

Para mim, que sou português, fico satisfeito que tenhas percebido e vou usar FA ou FFAA conforme me vier á cabeça quando estiver a escrever.

Se queres ser o especialista em Português do Forum, eu diria que devias apresentar aos foristas as tuas habilitações para tal.
Estou disponível para as aceitar e passar a consultar-te quando tiver dúvidas.

Em português, escrito em qualquer dos lados do Atlântico, as siglas não têm plural, quanto muito é admissível um 's se for imprescindível para a sua distinção e mesmo assim evitável.
Se os nacionalistas da ditadura anterior ou ou bolsonaristas decidem usar as regras de línguas estrangeiras, nomeadamente espanhol, fica-lhes muito mal.

Assinado:
Edite Estrela
 
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Re: CAS
« Responder #1799 em: Dezembro 13, 2024, 03:15:45 pm »
Cumprimentos,