Como se isso chegasse para alguma coisa.

Continhas de merceeiro, 5€ para a entrada e 5€ para o voo, precisavas de 10 milhões de visitas num ano, para atingir uns fantásticos 100 milhões/ano de receita. É preciso falar-se em números absurdos para ter um valor minimamente relevante.
A única forma, era mesmo através da venda de meios e imóveis. O problema é que, imóveis, nunca serão suficientes para render assim tanto (mesmo vendendo as messes em Faro, que para a área de hotelaria devem ter algum valor, e alguns quartéis de Lisboa), e meios também só temos lixo, sendo que vender os poucos meios decentes que temos, está (ou deveria estar) fora de questão.
Isto, mais uma vez, faz-me pensar numa questão que já tinha trazido para o Fórum: ainda vão arranjar forma de vender F-16 para ter que financiar os ST e /ou o 6º KC.