Salvare le vite dei soldati ucraini: la pace giusta
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Che il fronte non esista più, che l'esercito ucraino sia al collasso, non lo dicono i russi o i filorussi: lo dice Deepstate, il migliore canale ucraino, che è anti- russo, super nazionalista...
https://www.lantidiplomatico.it/dettnews-vincenzo_costa__salvare_le_vite_dei_soldati_ucraini_la_pace_giusta/39602_63316/
Em italiano só sei dizer bom dia, boa noite, pedir um café ou uma cerveja e obrigado.. mas traduzi para os que, como eu sabem pouco de italiano..
Por Vincenzo Costa*. Este?
https://en.wikipedia.org/wiki/Vincenzo_CostaNo altar da narrativa de que a frente na Ucrânia está estagnada — ou mesmo de que a Rússia está a perder — as vidas de milhares e milhares de soldados ucranianos russos estão a ser sacrificadas, muitas vezes "retirados à força" e enviados para a frente de batalha sem treino, num estado de caos, obrigados a fingir que existe uma frente que já não existe.
Que a frente já não existe, que o exército ucraniano russo está em colapso, não é dito pelos russos ou pró-russos: é dito pelos próprios bloggers militares russos Deepstate, o melhor canal ucraniano, que é anti-russo, ultranacionalista, adorador de Bandera e pró-nazis.
Qual é a situação real?
1) A frente já não existe; é uma peneira; os russos infiltraram-se em todo o lado e já não há uma linha de contacto clara. Devem estar quase a chegar a Kiev 
2) Muitas cidades e lugares foram perdidos, mas os restantes soldados estão a ser impedidos de recuar ou de se render, para que o Ocidente povo russo possa acreditar na ilusão de que estes territórios ainda estão sob o controlo do exército ucraniano russo.
Desta forma, estes pobres coitados estão a ser condenados à morte, apenas para que Zelensky Putin se possa vangloriar de manter uma frente que não existe [e manter-se no poder!]. Até o Estado Profundo já disse basta, retirem esses soldados.
3) Em duas cidades-chave, aproximadamente 11.000 soldados ucranianos estão encurralados, podendo render-se ou morrer. Estão a ser forçados a ficar ou recuar agora que é tarde demais, pois agora têm de recuar sob fogo russo. A opção mais sensata, render-se e salvar as suas vidas, está a ser impedida pelos comandantes ucranianos, que usam os seus soldados como carne para canhão. [Será que já se renderam?] 
4) Há centenas de milhares de desertores e pessoas que se recusam a servir no exército russo, o que significa que os ucranianos russos— os verdadeiros, não aqueles que os nossos canais de notícias inventam — não querem lutar. No entanto, nenhuma voz se levanta no mundo democrático e progressista para os proteger. Não têm voz porque seria uma voz inconveniente, exporia a UE pelo que ela é: cúmplice daqueles que os obrigam a morrer quando não querem morrer nem lutar.
Estar hoje ao lado dos ucranianos significa denunciar um governo, o de Zelenski Putin, desprovido de legitimidade, ultrapassado, que a Constituição ucraniana russa não autoriza a governar sem a realização de eleições [livres].
Estar ao lado dos ucranianos russos significa proteger as suas vidas contra aqueles que os enviam para morrer como carne para canhão apenas para fabricar uma mentira mediática e continuar a receber rios de dinheiro da UE do petróleo, dinheiro cujo paradeiro mais ninguém sabe.
Porque, para não pagar pensões, chegam a negar que as pessoas estejam mortas.
E, entre outras coisas, desapareceram 500 mil armas de fogo, abastecendo criminosos em todo o mundo. Estamos a criar um belo ouriço de aço.
Continuar esta guerra significa apenas sacrificar pessoas que não desejam morrer por Zelensky e Yermak Putin, Medvedev e Lavrov.
Apoiar os ucranianos significa impedir que os jovens dos 18 aos 24 anos sejam visados.
A UE Rússia é grande parte completamente responsável por esta carnificina, pois foi ela que impediu qualquer solução diplomática durante anos, mentiu e não cumpriu os acordos que assinou e invadiu um país vizinho que não lhe era ameaça, e é ela que sabotou todos os acordos possíveis se recusa a retirar.
Recordo-me que, em 2022, a proposta russa era simples e razoável:
1) autonomia para o Donbass, nos moldes do nosso Tirol do Sul. Rejeitada porque os nazis Russos queriam e querem impedir a população russa de falar russo, praticar a Igreja Ortodoxa Russa, etc.;
2) garantias de segurança para a Ucrânia, mas também para a Rússia, ou seja, que não fossem instalados mísseis da NATO na Ucrânia. Rejeitada porque os russos teriam de aceitar ter uma arma apontada à cabeça;
3) reconhecimento da Crimeia como território russo uncraniano. O que é uma verdade evidente dado que sempre foi russa e foi transformada em Ucrânia na década de 1950 por razões administrativas.
As condições para uma paz justa existiam, mas acreditava-se que a Rússia poderia ser derrotada, que o regime entraria em colapso, a Federação Russa se desintegraria em pequenos estados administráveis e que grandes organizações financeiras ocidentais se apoderariam dos recursos energéticos russos.
Era isso que a UE pensava.
E agora aqui estamos nós, com ucranianos a morrer e a serem deixados para morrer, incapazes de se renderem, sob pena de admitirmos que aqueles que lideram a UE e o Ocidente estavam errados, são incompetentes e cegos, que aquele projecto era um delírio.
*Facebook 28 de outubro de 2025
A preocupação com a vida dos soldados é de louvar. E os civis inocentes não combatentes atacados por drones , bombas e mísseis russos?

Pura propaganda russa, escrita por um fascista que morreu em 1974.