Ai o Stratpol financiado pela rússia, que surgiu nesta década, tem mais credibilidade que o Le Monde centenário!!!!!
Lê-se cada coisa por aqui!
A rússia pode fazer o pino, pode financiar a extrema direita, mas nunca vai conseguir é lavar a sua imagem. Pode enganar os sul americanos, os africanos, mas não engana quem viveu amordaçado pela URSS. Não é por acaso que os maiores opositores à rússia são precisamente os países da Europa de leste. Eles sabem a desgraça que foi viver com marionetas russas no poder!!!! Ainda hoje esses países estão a recuperar, como a Alemanha a leste em relação ao ocidente!!!!!
A organização mais parecida com a rússia que eu encontro para a classificar é a Máfia!!!! Neste momento o padrinho é o putin, e desgraçado de alguém que o critique!
Em França Le Monde é chamado de L ´Immonde ! Todos os jornais, são financiados pelo o Estado francês , por isso obedecem a quem os paga !
Não confunda a Russia com a URSS , já não é o mesmo país !
Realmente não são o mesmo país, a Federação Russa é dominada pelo Putin e os seus "silovikis" (ex-agentes dos serviços de segurança e inteligência, como a KGB e a sua sucessora, a FSB), não pelo Secretário-geral do Partido Comunista e respectivo partido, de resto é um país onde a democracia é uma mera fantasia, onde uma pessoa não pode sequer estar com uma folha em branco no meio de uma praça que é logo presa e se tem a péssima ideia de criticar o governo ou mostrar a corrupção endémica...
Anna Politkovskaya (2006)Jornalista investigadora do jornal Novaya Gazeta, conhecida por suas críticas à guerra na Chechênia e às violações dos direitos humanos. Foi assassinada a tiro no elevador do seu prédio em Moscovo, no dia do aniversário de Putin (7 de outubro). Cinco homens, incluindo chechenos, foram condenados, mas o mandante nunca foi identificado. Muitos apontam para Ramzan Kadyrov, aliado de Putin, como possível envolvido.
Alexander Litvinenko (2006)Ex-agente do FSB que se tornou crítico de Putin após desertar para o Reino Unido. Foi envenenado com polônio-210 em Londres. Uma investigação britânica concluiu que os assassinos foram os agentes russos Andrei Lugovoi e Dmitry Kovtun, com provável aprovação de Putin. Antes de morrer, Litvinenko acusou Putin diretamente.
Stanislav Markelov e Anastasia Baburova (2009)Markelov, advogado dos direitos humanos que defendia vítimas chechenas contra abusos russos, e Baburova, jornalista do Novaya Gazeta, foram baleados em Moscovo por um atirador mascarado. Dois neonazistas foram condenados, mas a motivação política e possíveis ligações com o Kremlin são por demais evidentes.
Natalia Estemirova (2009)Activista dos direitos humanos e colaboradora do Novaya Gazeta, investigava sequestros e assassinatos na Chechénia. Foi sequestrada em Grozny e encontrada morta com tiros na cabeça. Organizações de direitos humanos apontam para a responsabilidade de forças ligadas a Kadyrov, mas ninguém foi condenado pelo crime.
Sergei Yushenkov (2003)Político liberal e deputado do partido Rússia Liberal, foi assassinado a tiros em Moscovo. Ele investigava supostos atentados organizados pelo FSB em 1999, que teriam servido para justificar a ascensão de Putin. Quatro pessoas foram condenadas, mas o caso é visto como politicamente motivado.
Boris Nemtsov (2015)Ex-vice-primeiro-ministro e líder opositor, foi baleado quatro vezes nas costas perto do Kremlin. Nemtsov criticava abertamente Putin, denunciando corrupção e a intervenção na Ucrânia. Cinco chechenos foram condenados, mas o mandante não foi identificado. Há suspeitas de envolvimento de círculos próximos ao poder.
Boris Berezovsky (2013)Oligarca que ajudou Putin a chegar ao poder, mas depois se tornou seu crítico no exílio no Reino Unido. Foi encontrado morto em circunstâncias suspeitas (oficialmente suicídio), mas muitos questionam a versão oficial devido à sua oposição pública ao regime.
Alexei Navalny (2024)Principal líder da oposição russa na última década, Navalny morreu em uma prisão no Ártico em fevereiro de 2024, após anos de perseguição, envenenamento (com Novichok em 2020) e encarceramento. A causa oficial da morte foi listada como "natural", mas seus aliados e a comunidade internacional acusam o Kremlin de assassiná-lo.
Yevgeny Prigozhin (2023)Líder do grupo mercenário Wagner, que se rebelou contra o Kremlin em junho de 2023. Morreu num acidente aéreo suspeito dois meses depois. Embora não fosse um opositor político tradicional, a sua morte é vista como retaliação por desafiar Putin.
Esses casos ilustram um padrão de eliminação de críticos, seja por assassinatos diretos, envenenamentos ou acidentes duvidosos.
Oligarcas e Executivos Russos que caíram de janelas ou supostamente se suicidaram após a Invasão da Ucrânia:
Ravil Maganov (1º de setembro de 2022) Quem era: Presidente do conselho da Lukoil, segunda maior petrolífera da Rússia.
Circunstâncias: Caiu de uma janela do sexto andar do Hospital Clínico Central de Moscou, conhecido como "Hospital do Kremlin". A Lukoil havia criticado publicamente a invasão da Ucrânia, pedindo seu fim em março de 2022.
Causa oficial: Suicídio, segundo a agência estatal TASS, embora a empresa tenha citado "doença grave".
Suspeitas: A queda ocorreu em um contexto de mortes suspeitas de outros oligarcas, e a posição da Lukoil contra a guerra levantou hipóteses de represália.
Pavel Antov (24 de dezembro de 2022) Quem era: Oligarca, fundador da Vladimir Standard (indústria de carne) e deputado do partido Rússia Unida, com fortuna estimada em US$ 150 milhões.
Circunstâncias: Caiu da janela do terceiro andar de um hotel em Rayagada, Índia, durante uma viagem para celebrar seu aniversário de 66 anos. Dias antes, seu amigo Vladimir Budanov morreu no mesmo hotel, supostamente de ataque cardíaco.
Causa oficial: Suicídio, conforme relatos iniciais, mas sem confirmação definitiva.
Suspeitas: Antov havia criticado os ataques russos a Kiev em junho de 2022, chamando-os de "terror", o que o colocou em rota de colisão com o Kremlin.
Leonid Shulman (30 de janeiro de 2022) Quem era: Chefe de transporte da Gazprom Invest, braço de investimentos da gigante estatal de energia Gazprom.
Circunstâncias: Encontrado morto no banheiro de sua casa em Leningrado, com uma nota de suicídio ao lado. A morte ocorreu semanas antes da invasão, mas é frequentemente incluída na série de casos suspeitos de 2022.
Causa oficial: Suicídio.
Suspeitas: O timing e sua ligação com a Gazprom levantaram questões, embora não haja evidências diretas de conexão com a guerra.
Alexander Tyulyakov (25 de fevereiro de 2022) Quem era: Vice-diretor da Gazprom, responsável pelo departamento financeiro.
Circunstâncias: Encontrado enforcado em sua garagem em São Petersburgo, um dia após o início da invasão. Uma nota de suicídio foi relatada.
Causa oficial: Suicídio.
Suspeitas: A proximidade com o início do conflito e seu cargo na Gazprom alimentaram teorias de pressão ou eliminação.
Vasily Melnikov (24 de março de 2022) Quem era: Dono da MedStom, empresa de equipamentos médicos.
Circunstâncias: Encontrado morto com sua esposa e dois filhos (de 4 e 10 anos) em seu apartamento em Nizhny Novgorod. A polícia sugeriu que ele os esfaqueou antes de se matar.
Causa oficial: Homicídio seguido de suicídio.
Suspeitas: A ausência de sinais de luta ou arrombamento e o contexto das sanções contra oligarcas levantaram dúvidas sobre a versão oficial.
Vladislav Avayev (18 de abril de 2022) Quem era: Ex-vice-presidente do Gazprombank e ex-funcionário do Kremlin.
Circunstâncias: Encontrado morto com sua mulher grávida e filha de 13 anos em seu apartamento em Moscovo, todos baleados. Uma arma foi achada ao seu lado, e o local estava trancado por dentro.
Causa oficial: Homicídio seguido de suicídio.
Suspeitas: Familiares e ex-colegas, como Igor Volobuyev, questionaram a narrativa, sugerindo encenação.
Sergei Protosenya (19 de abril de 2022) Quem era: Ex-executivo da Novatek, segunda maior empresa de gás da Rússia, com fortuna estimada em mais de US$ 400 milhões.
Circunstâncias: Encontrado enforcado no jardim de sua mansão em Lloret de Mar, Espanha, enquanto sua esposa e filha foram achadas esfaqueadas dentro da casa.
Causa oficial: Homicídio seguido de suicídio, segundo a polícia espanhola.
Suspeitas: Seu filho, Fedor, rejeitou a versão, alegando que Protosenya não era violento, e o caso permanece sob investigação.
A repetição de quedas de janelas e supostos suicídios, muitas vezes acompanhados de mortes familiares, é notável e tem sido chamada de "Síndrome de Morte Súbita Russa" por alguns observadores.
Essas mortes ocorrem no meio meio de sanções ocidentais severas contra oligarcas e após críticas ou dissidências em relação à guerra.