Invasão da Ucrânia

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Duarte

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #8220 em: Março 01, 2025, 07:45:58 pm »
слава Україна!
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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #8221 em: Março 01, 2025, 08:04:47 pm »
É pahhhh, saíram uma carrada deles  :rir:

O já citado bisconde de juro e herdade (que ficou sem a herdade por causa do juro) com o repectivo pagem também já citado e que nunca me recordo o nome, qualquer coisa como quecas ou lecas ou coisa parecida.

O Daniel, meu ex colega de trabalho nas cozinhas de um hotel na Suissa. Bem vindo Daniel, há quanto tempo ?
 
O Cabeça de Martelo ? não, tu não. Tu costumas ser um rapaz sensato não te vais oferecer para as trincheiras mesmo com a garantia de seres tratado na melhor clínica europeia, pois não ?

e também o Papatone , dito apone , uma criação da Mary Shelley cá do FD que veio dar aqui apoio moral aos volontários, infelizmente os seus velhos ossos já não lhe permitem aventuras guerreiras senão ...ai dos russos ! 

Bom, vou ao campo buscar as ovelhas do patrão que está farto de me chatear e depois vou para o monte durante 2 semanas onde infelizmente não tenho rede.

Boa noite !!
"De joelhos diante de Deus, de pé diante dos homens"
António Ferreira Gomes, bispo
 

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #8222 em: Março 01, 2025, 09:37:17 pm »
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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Cabeça de Martelo

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #8223 em: Março 01, 2025, 09:40:50 pm »

O Cabeça de Martelo ? não, tu não. Tu costumas ser um rapaz sensato não te vais oferecer para as trincheiras mesmo com a garantia de seres tratado na melhor clínica europeia, pois não ?

Sensato? É mais casado, com filha para criar e com pança digna de um abade.

Se tivesse menos 20...provavelmente já lá estaria como outros destas bandas.

Por acaso vi um anúncio da Brigada Azov à uma hora atrás.
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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Duarte

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #8224 em: Março 01, 2025, 10:31:35 pm »
https://x.com/ChrisDJackson/status/1895891426896142407

Tenho familiares que votaram no maquilhado laranja e não gostaram da forma que o Zelensky foi tratado.
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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #8225 em: Março 01, 2025, 10:38:03 pm »
https://x.com/ChrisDJackson/status/1895891426896142407

Palpita-me que o reinado (ele coroou-se de Rei nos últimos dias), ou vai ser curto (já tentaram, mas a pontaria não deu para mais) ou a Democracia nos EUA acabou!!!!

Realmente se o anormal do Trump não é agente russo, é um asno com graves déficites cognitivos. Mas se é de facto agente russo, está a ter um enorme sucesso! Realmente alguém que quer ser líder de um país, atira pela janela todos os países aliados...... só pode ser um génio!!!!

Alguém acredita que estes EUA, accionado o famoso artigo 5º da NATO, vem em socorro dos aliados? Mais depressa vai a correr defender o amigo czar!!!!!

Obviamente que o que se passou na "White House" foi encenado pelos 2 anormais, para humilharem o Presidente Ucraniano!!!!
Não está sem dúvida em bons lençóis a Ucrãnia nem ninguém. E basta ver os avençados putinianos que por aqui desfilam, sem nunca terem escrito uma palavra contra o grande líder, a clamarem pela paz.......... poupem a já velha coluna vertebral a quem na tem!

Quanto à UE, e já ouvi que há vários países que já decidiram, querem um chapéu nuclear autóctone! Também me parece a melhor aposta. Mais rapidamente países como a Alemanha, Polónia, Espanha, Itália, apostam na produção de armas nucleares (mais rápido que rearmar o que não existe).

Mas eu se tivesse poder na UE, ía ainda mais longe...... e aí Portugal até tem uma enorme vantagem..... e temos um Português a comandar os destinos europeus.......
Eu ía ter uma conversa séria e demorada com o Xi, relembrar que os seus maiores inimigos (rússia e EUA), são agora aliados!!!!!!

Não que esperasse mundos e fundos, mas tenho a certeza que a UE seria muito melhor recebida pelo Xi que pelo Trump ou pelo czar...... e metia os 2 à defesa! Enquanto apostava a sério na Defesa!!!! Coisa que o rural (para meu custo, que também vivo no interior..... muito mais interior que Espinho à beira mar plantada!!!!) Montenegro não tem a menor visão nem intenção de apostar!!!!
« Última modificação: Março 01, 2025, 10:40:21 pm por Viajante »
 
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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #8226 em: Março 02, 2025, 12:51:25 am »
É sempre bom saber quem são os nossos amigos... certamente não são os covardes fugidos ao serviço militar, nem os russetes de rimel  ::)

Citar
Starmer gives Zelensky 'full backing' in warm No 10 welcome

https://www.bbc.com/news/articles/cg4k137ezlgo
« Última modificação: Março 02, 2025, 12:55:01 am por Duarte »
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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #8227 em: Março 02, 2025, 02:49:05 am »
A cada dia que passa é-me mais difícil acreditar que o agente Krasnov é apenas teoria da conspiração.
 :-X

Logo quando mais precisamos dum teorista de conspirações... desaparece. Deve andar `a procura da beira da terra plana. 8)
« Última modificação: Março 02, 2025, 03:37:23 am por Duarte »
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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #8228 em: Março 02, 2025, 06:21:50 am »
Maria Vieira da Silva
Jurista em Direito da União Europeia e consultora em cooperação para o desenvolvimento
02 mar. 2025, 00:08

União Europeia: um manicómio gerido por pacientes

A UE tinha duas opções: vencer a guerra ou preparar-se para a paz. Ao invés disso, ela perdeu a guerra e não se preparou para a paz.

Citar
Não há aterro sanitário grande o suficiente para descartar o lixo produzido pelas elites europeias, com o apoio de uma legião de editorialistas, directores, locutores, jornalistas, “jornalistas de referência”, majores-generais, carreiristas e autodenominados especialistas em política internacional e especialmente na Rússia, com o objectivo de empurrar a Ucrânia para um conflito kamikaze ao prometerem uma vitória impossível sobre a Rússia.

As armas decisivas até à vitória sobre a Rússia e sanções para a colocar em incumprimento. Então as setenta doenças de Putin e o seu isolamento do mundo, o novo Hitler que invade a Ucrânia como primeiro passo para invadir a Europa (como se o art. 5.º da NATO não existisse). Depois, a primeira contraofensiva, a segunda, a terceira, cada uma mais surpreendente do que outra. Então o exército russo oficialmente quebrado, que ficou sem homens, munições, mísseis, tanques, navios e tudo o mais, e bate em retirada. Depois as listas de “pacifistas” tolos e de “putinianos” até o Papa e Dostoievski, o “temos o dever de apoiar a Ucrânia até ao último ucraniano”, as viagens a Kiev em sinal de “unidade europeia”, as peregrinações a Kiev para obter uma fotografia ao lado do “herói” Zelensky e de qualquer coisa com o presidente Zelensky para fins de propaganda interna, a Ucrânia na NATO, o “não há alternativa à vitória da Ucrânia sobre a Rússia”, o Plano de vitória de 10 pontos de Zelensky, o Plano de Draghi para a economia de guerra, o “nós já vencemos a guerra”,  as “negociações apenas quando a Rússia devolver os territórios ocupados (incluindo a Crimeia) e se retirar”, o “queremos a paz, mas não podemos negociar com Putin, a paz justa: tudo para nada. Em três semanas, o ciclone Trump, entre uma chamada e outra e alguns grunhidos, virou não só uma das páginas mais vergonhosas de covardia, servilismo e desinformação da história moderna, como decidiu que a guerra na Ucrânia, ou melhor, o que resta dela, tinha de acabar. Com quem ele decide? Ah, claro. Precisamente com Putin.

É Trump um traidor? Não. Ele apenas reconheceu a única coisa que importa: não a política do mais forte, como a falange de janízaros vendidos propaga, mas a realidade inescapável das relações de poder. Uma realidade dolorosa, mas muito menos dolorosa do que uma guerra que, se prolongada, não só multiplicaria o sofrimento do povo ucraniano, como fortaleceria o regime de Putin. Na verdade, acabaria com a Ucrânia (os russos conquistaram 20, e não 100% do país).

E foi precisamente esta realidade reconhecida pelos principais contendores – Putin e Zelensky – e o facto de não ser mais possível manter unido o fracasso da guerra, que levou a UE, depois de dizer “nunca, nunca”, a dobrar os joelhos diante do invasor e do suposto traidor para exigir os seus direitos na mesa de negociação e reconstrução, adquiridos sobre uma trágica pilha de mortos. Mas não só isso. A UE, liderada pelo quarteto Úrsula-Kallas-Macron-Costa (e antes Scholz), também lhes implora por “garantias de segurança”, como se fossem todos estatuetas de Chamberlain e Daladier.

Sejamos claros. Nestes três anos, a UE tinha duas opções: vencer a guerra ou preparar-se para a paz. Ao invés disso, ela perdeu a guerra e não se preparou para a paz. E não foi por falta de oportunidades para chamar a si o papel natural de mediadora, ao invés de entrega-lo ao ditador Edorgan, a Xi, ao Papa, Orbán e Trump. Ela poderia ter apoiado o acordo russo-ucraniano em Istambul dois meses após a invasão, em condições muito mais vantajosas para a Ucrânia do que aquelas que obterá agora: ao invés disso, ficou do lado dos sabotadores Johnson e NATO. Poderia ter pressionado Zelensky a negociar após a primeira contraofensiva ucraniana: em vez disso, pressionou-o a “lutar até a vitória” e a assinar um decreto que o proíbe de negociar com Putin (a propósito: quando irá aboli-lo?). Poderia ter advertido Zelensky para a inutilidade de uma Cimeira da Paz sem a Rússia: ao invés disso, Von der Leyen apoio-o (a mesma Von der Leyen que agora treme de indignação por ter sido excluída das negociações em Riad). Poderia, ainda, ter apoiado Orbán e Scholz, que reabriram os canais com Putin antes da chegada de Trump: em vez disso, a UE excomungou-os. E a culpa é de Trump?

Obviamente, não. A UE tem sido uma caricatura de si mesma desde antes de Trump, e à medida que os “véus da propaganda” são levantados, menos dúvidas restam de que foram os seus excessivos complexos de superioridade que a conduziram ao beco sem saída em que se encontra, ao sobrestimar a sua própria força e subestimar a força da Rússia. Em suma, a UE baseou a sua política na força. Sem forças, ela ficou sem política.

E, em lugar de reconhecer o erro, os líderes europeus mais cegos do mundo, querem convencer Trump (e os cidadãos europeus) de que a sua belicosidade grotesca é a única que pode ser adoptada e que sua narrativa é a única confiável. Então eles dedicam-se, com uma determinação assustadora, a transmitir a ideia de que, a UE, é hoje, parafraseando Keijo Korhonen, “um manicómio gerido por pacientes”. É o que acontece quando, por exemplo, os ouvimos dizer que vão enviar tropas de paz para Kiev, quando não há sequer uma trégua à vista, armas, mesmo sem guerra, mais sacrifícios humanos (de outros) para travar o avanço de Putin. Trump não os apoia? Iremos sozinhos contra o mundo. Sim, parece ficção. Faz lembrar algumas das cenas finais do filme “A Queda”, em que os últimos generais reunidos em torno de Hitler no bunker movimentam divisões e tanques que não existem mais.

Infelizmente, não é ficção. No manicómio de Von der Leyen tudo gira em torno de guerra. É a guerra, e não a paz, a cola que ainda mantém a UE unida. A comprová-lo está, entre outros, o anúncio que fez, com um sorriso de orelha a orelha, que vai permitir aos países-membros gastarem à tripa-forra em defesa sem restrições orçamentais. Ou seja, de pelo menos 3% do PIB (apresentados como um desconto em relação aos 5% exigidos por Trump) o que equivale a um aumento de 50%” em relação às despesas militares da Rússia, segundo o Osservatorio CPI. E para quê? Para se preparar uma guerra hipotética contra a Rússia. Tipo: “as nossas sanções produziram um efeito devastador na máquina de guerra russa”.  Tudo isso sem que a UE tenha ainda dito uma palavra clara sobre o que quer: “Vitória militar total da Ucrânia” e “mudança democrática na Rússia e em outros países autoritários como a Bielorrússia”, como consta na resolução votada há um mês em Bruxelas?

E diante deste silêncio ensurdecedor, convinha saber quais são, de facto, os interesses que a UE persegue e defende, porque não está claro se estamos perante um movimento desesperado para tentar voltar a um jogo do qual foi totalmente excluída ou se, pelo contrário, a “paz justa”, pretendida pelas classes dominantes europeias, esconde um desejo de uma paz o mais injusta possível para os ucranianos. Senão mesmo, a sua extinção.
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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #8229 em: Março 02, 2025, 06:35:22 am »


Comparar o Zelensky ao Winston Churchill, é o mesmo que comparar uma poia a uma pepita de ouro....
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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #8230 em: Março 02, 2025, 12:03:37 pm »



Independentemente do que os trolls e agentes estrangeiros que atuam no Forum Defesa possam afirmar, a realidade é que Zelensky e Churchil são os dirigentes europeus que durante mais tempo nos últimos cem anos, tiveram que suportar uma guerra, viver em abrigos contra ataques aéreos enquanto governam o país.

É uma realidade da História e as comparações são inevitáveis.
O Zelensky não tem um império, e obviamente, ao contrário de Churchill não tem a partir de agora a muleta americana...



De resto, quem procurar o que os nazis alemães diziam do Churchil, vai seguramente encontrar exactamente o mesmo tipo de comentários e insultos.
Em alguns casos é quase copiado à letra:


https://research.calvin.edu/german-propaganda-archive/goeb4.htm

Substituam Reino Unido por Ucrânia e Churchill por Zelensky e vão ver que as criticas a um e a outro são basicamente as mesmas...

Não muda praticamente nada.
Se houvesse dúvidas sobre o facto de serem parecidos, bastaria olhar para o que os inimigos de cada um dizem ...

É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
Contra a Estupidez, não temos defesa
https://shorturl.at/bdusk
 
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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #8231 em: Março 02, 2025, 04:26:25 pm »
O Zelensky demonstrou porque é o presidente eleito e com total apoio parlamentar.  Carisma e seriedade e sem paciência para aturar crianças.

Gostei muito quando o trumpito mencionou que o Zelensky não "tinha as cartas", como que a dar uma de inteligente, mas a resposta não podia ser melhor...


O trumpito e o lacaio bance nunca irão chegar aos pés do Zelensky, e sabem disso.




 
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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #8232 em: Março 02, 2025, 04:37:52 pm »
Citar
An intriguing analysis has been circulating online regarding the psychological aspects of Zelensky’s meeting with Trump and Vance, conducted using ChatGPT.

From this analysis, it becomes evident that we have witnessed a true masterclass in gaslighting, manipulation, and coercion on the part of Trump and his entourage. Let’s break down the key points:

1. Blaming the victim for their own situation

Trump explicitly tells Zelensky: “You have allowed yourself to be in a very bad position.” This is classic abuser rhetoric—blaming the victim for their suffering. The implication is that Ukraine itself is responsible for being occupied by Russia and for the deaths of its people.

2. Pressure and coercion into ‘gratitude’

Vance demands that Zelensky say “thank you.” This is an extremely toxic tactic—forcing the victim to express gratitude for the help they desperately need, only to later accuse them of ingratitude if they attempt to assert their rights.

3. Manipulating the concept of ‘peace’

Trump claims that Zelensky is “not ready for peace.” However, what he actually means is Ukraine’s capitulation. This is a classic manipulation technique—substituting the idea of a just peace with the notion of surrender.

4. Refusing to acknowledge the reality of war

Trump repeatedly insists that Zelensky has “no cards to play” and that “without us, you have nothing.” This is yet another abusive tactic—undermining the victim’s efforts by asserting that they are powerless without the mercy of their ‘saviour.’

5. Devaluing the victims of war

“If you get a ceasefire, you must accept it so that bullets stop flying and your people stop dying,” Trump says. Yet, he ignores the fact that a ceasefire without guarantees is merely an opportunity for Russia to regroup and strike again.

6. Dominance tactics

Trump constantly interrupts Zelensky, cutting him off: “No, no, you’ve already said enough,” and “You’re not in a position to dictate to us.” This is deliberate psychological pressure designed to establish a hierarchy in which Zelensky is the subordinate.

7. Forcing capitulation under the guise of ‘diplomacy’

Vance asserts that “the path to peace lies through diplomacy.” This is a classic strategy where the aggressor is given the opportunity to continue their aggression unchallenged.

8. Projection and distortion of reality

Trump declares: “You are playing with the lives of millions of people.” Yet, in reality, it is he who is doing exactly that—shifting responsibility onto Zelensky.

9. Creating the illusion that Ukraine ‘owes’ the US

Yes, the US is assisting Ukraine, but presenting this aid as “you must obey, or you will receive nothing” is not a partnership—it is financial and military coercion.

10. Undermining Ukraine’s resistance

Trump states that “if it weren’t for our weapons, this war would have ended in two weeks.” This is an attempt to erase Ukraine’s achievements and portray its efforts as entirely dependent on US support.

Conclusion

Trump and his team employed the full spectrum of abusive tactics: gaslighting, victim-blaming, coercion into gratitude, and manipulation of the concepts of peace and diplomacy. This was not a negotiation—it was an attempt to force Zelensky into accepting terms beneficial to the US but potentially fatal for Ukraine.
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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #8233 em: Março 02, 2025, 05:02:32 pm »


Citar
Trump está trabalhando secretamente no retorno do Nord Stream 2.

Negociações entre os EUA e a Rússia já estão em andamento na Suíça há semanas, centradas em um acordo de gás potencialmente explosivo para a Alemanha.
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P44

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #8234 em: Março 02, 2025, 05:40:14 pm »

O Cabeça de Martelo ? não, tu não. Tu costumas ser um rapaz sensato não te vais oferecer para as trincheiras mesmo com a garantia de seres tratado na melhor clínica europeia, pois não ?

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Seu fascista  8)
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