Provavelmente, vamos acabar numa compra conjunta com a Alemanha e o Canadá — os três países que dispõem da versão A6 e estão dispostos a cedê-los, já que a Espanha e a Grécia não estão para aí viradas. Mas como somos tesos, devemos pagar um preço simbólico pelos A7, o que não deixa de ser uma boa notícia para o Exércit0, já que a perspectiva de um MLU sério para os A6 seria muito remota.
Se for para a frente é um excelente negócio e era o que já deveriam estar a fazer, trocar equipamento a precisar de reparação por novo, desde que a UE financie grande parte, como me parece que esteja a fazer! Se não aproveitarem a oportunidade, não estou a ver quando têem uma melhor!
A Ucrãnia pode estar a precisar das nossas Vasco da Gama, trocavamos por uma encomenda na Damen, Kiel ou na Ficantieri, financiadas pela UE 
Oxalá se concretize esta ideia, e podiam aproveitar e fazer exactamente o mesmo com os restantes M-113 e M-109A5.
A duvida será a que todos temos, se com este esterco político, se recebia alguma coisa em troca ou se simplesmente ficávamos sem os ditos meios.
Por falar em troca, o que é que se vai receber pelos 3 2A6 que doamos ?
Será que é desta que se recebem os ARV e os Lança Pontes??
Ou será que a troca foi virem os técnicos da KMW para efectuar as MNT periodicas que nunca foram feitas, e as correctivas que já deveriam ter sido executadas há anos ?
Se a troca for esta última, foi uma troca muito boa mesmo para o Exército,

que só vem provar quanta incompetência, e falta de verbas, e de meios humanos e materiais, existem na instituição!

Abraços