Mas só não se tem capacidade de treinar, porque não se quer. Dada a complexidade e custos de sistemas modernos, cada vez mais se irá recorrer ao uso de simuladores que consigam ser o mais realistas possível, para conseguir treinar o pessoal para utilizar os sistemas reais. É óbvio que para um país não produtor dos ditos, seria impossível que toda a gente treinasse o disparo real do míssil, logo aquisição de simuladores, para Stinger mas não só, seria um passo importante.
Os simuladores também permitem outra coisa, que é uma formação básica para conseguir operar o sistema, para quase todos os militares e não apenas as poucas unidades que os têm como meio orgânico.