União Europeia

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União Europeia
« em: Julho 09, 2020, 10:20:26 pm »
Donohoe sucede a Centeno no Eurogrupo, fintando os pesos pesados

Os ministros das Finanças do Euro escolheram o irlandês Paschal Donohoe para próximo presidente do Eurogrupo. Calviño contava com apoio do eixo franco-alemão, mas não será a primeira mulher no cargo.



https://observador.pt/2020/07/09/sucessor-de-centeno-no-eurogrupo-sera-escolhido-em-votacao-secreta-atraves-de-uma-app/

Grande derrota para a diplomacia Espanhola e para a ..... Internacional Socialista. Nem com o apoio das maiores economias conseguiram eleger a única mulher de entre os 3 candidatos!!!!!!
 
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Re: União Europeia
« Responder #1 em: Julho 10, 2020, 11:05:27 am »
Donohoe sucede a Centeno no Eurogrupo, fintando os pesos pesados

Os ministros das Finanças do Euro escolheram o irlandês Paschal Donohoe para próximo presidente do Eurogrupo. Calviño contava com apoio do eixo franco-alemão, mas não será a primeira mulher no cargo.



https://observador.pt/2020/07/09/sucessor-de-centeno-no-eurogrupo-sera-escolhido-em-votacao-secreta-atraves-de-uma-app/

Grande derrota para a diplomacia Espanhola e para a ..... Internacional Socialista. Nem com o apoio das maiores economias conseguiram eleger a única mulher de entre os 3 candidatos!!!!!!

A diplomacia espanhola tem sido nos últimos anos uma lástima. O el Pais tem tido vários artigos nos últimos anos vários artigos bastante críticos relativamente à actuação da diplomacia espanhola. Este é apenas mais um pequeno desastre na última década.

https://elpais.com/economia/2020-07-10/la-diplomacia-espanola-se-estrella-de-nuevo-en-europa.html

 

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Re: União Europeia
« Responder #2 em: Julho 15, 2020, 02:26:03 pm »
Bruxelas prepara ‘ataque legal’ sem precedentes aos países com vantagens fiscais para multinacionais
Por Sonia Bexiga

A Comissão Europeia está a ultimar uma ofensiva legal para reduzir as vantagens fiscais que Estados como a Irlanda, Malta ou Holanda oferecem às multinacionais, de acordo com o Financial Times.

Com esta medida, a Comissão pretende financiar os gastos de milhões de dólares que muitos países enfrentam após a pandemia do novo coronavírus, sendo que alguns dos países que hoje defendem empréstimos para ajudar as economias mais afetadas pela pandemia, como a Irlanda ou a Holanda, aproveitam as as folgas legais para oferecer condições fiscais atraentes para as grandes multinacionais nos seus territórios.

Na mira da presidente Ursula von der Leyen estão a Irlanda, Holanda, Bélgica e o Luxemburgo.

A décima terceira tentativa do Executivo da Comunidade de pôr fim a essas práticas é com o artigo 116 do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, que permite identificar práticas tributárias que causam distorções no mercado comum.

O recurso jurídico permite a Bruxelas solicitar aos Estados-Membros que as retifiquem e, se não o fizerem, o Parlamento Europeu e o Conselho Europeu poderão intervir, tomando as iniciativas legislativas necessárias para eliminar a distorção das regras internas de cada país.

Importa destacar que pode mesmo levar os países infratores ao Tribunal de Justiça da União Europeia (TJUE).

A força maior deste artigo é fazer com que a Comissão não precise de unanimidade no Conselho Europeu para que as medidas tributárias prevaleçam sob as práticas abusivas em alguns países. No final do processo, apenas será necessário o apoio de pelo menos 55% dos membros do Conselho (pelo menos quinze e representando os Estados-Membros que reúnem pelo menos 65% da população da União).

Diferentemente da legislação tributária comum na UE, a iniciativa exigiria apenas o apoio de uma maioria qualificada dos 27 estados membros da UE, em vez do apoio unânime de todos os países, o que restringe a capacidade do governo de exercer uma veto. A medida também precisaria da aprovação do Parlamento Europeu.

Na mira da presidente Ursula von der Leyen estão a Irlanda, Holanda, Bélgica e o Luxemburgo.

A partir do terceiro trimestre, a Comissão vai avançar com mais iniciativas nesta matéria, nomeadamente, um plano de ação contra a sonegação fiscal e a simplificação dos regimes tributários, e ainda uma iniciativa não legislativa sobre boa governação tributária na UE e no exterior, e a revisão da diretiva sobre o intercâmbio automático de informações fiscais.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: União Europeia
« Responder #3 em: Julho 15, 2020, 10:29:51 pm »
Bruxelas prepara ‘ataque legal’ sem precedentes aos países com vantagens fiscais para multinacionais
Por Sonia Bexiga

A Comissão Europeia está a ultimar uma ofensiva legal para reduzir as vantagens fiscais que Estados como a Irlanda, Malta ou Holanda oferecem às multinacionais, de acordo com o Financial Times.

Com esta medida, a Comissão pretende financiar os gastos de milhões de dólares que muitos países enfrentam após a pandemia do novo coronavírus, sendo que alguns dos países que hoje defendem empréstimos para ajudar as economias mais afetadas pela pandemia, como a Irlanda ou a Holanda, aproveitam as as folgas legais para oferecer condições fiscais atraentes para as grandes multinacionais nos seus territórios.

Na mira da presidente Ursula von der Leyen estão a Irlanda, Holanda, Bélgica e o Luxemburgo.

A décima terceira tentativa do Executivo da Comunidade de pôr fim a essas práticas é com o artigo 116 do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, que permite identificar práticas tributárias que causam distorções no mercado comum.

O recurso jurídico permite a Bruxelas solicitar aos Estados-Membros que as retifiquem e, se não o fizerem, o Parlamento Europeu e o Conselho Europeu poderão intervir, tomando as iniciativas legislativas necessárias para eliminar a distorção das regras internas de cada país.

Importa destacar que pode mesmo levar os países infratores ao Tribunal de Justiça da União Europeia (TJUE).

A força maior deste artigo é fazer com que a Comissão não precise de unanimidade no Conselho Europeu para que as medidas tributárias prevaleçam sob as práticas abusivas em alguns países. No final do processo, apenas será necessário o apoio de pelo menos 55% dos membros do Conselho (pelo menos quinze e representando os Estados-Membros que reúnem pelo menos 65% da população da União).

Diferentemente da legislação tributária comum na UE, a iniciativa exigiria apenas o apoio de uma maioria qualificada dos 27 estados membros da UE, em vez do apoio unânime de todos os países, o que restringe a capacidade do governo de exercer uma veto. A medida também precisaria da aprovação do Parlamento Europeu.

Na mira da presidente Ursula von der Leyen estão a Irlanda, Holanda, Bélgica e o Luxemburgo.

A partir do terceiro trimestre, a Comissão vai avançar com mais iniciativas nesta matéria, nomeadamente, um plano de ação contra a sonegação fiscal e a simplificação dos regimes tributários, e ainda uma iniciativa não legislativa sobre boa governação tributária na UE e no exterior, e a revisão da diretiva sobre o intercâmbio automático de informações fiscais.

Será mais uma vingança pela derrota que a UE teve no tribunal, e que obriga a devolver impostos não pagos pela Apple à Irlanda e até para pressionar a Holanda a aceitar o acordo financeiro de 750 mil milhões de euros!!!!!

Mas se avançarem, será uma boa notícia para nós (excepto a Madeira) e má notícia para a Irlanda e Holanda!!!!!!
 

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Re: União Europeia
« Responder #4 em: Julho 20, 2020, 10:26:54 am »
Líderes europeus podem ter acordo na calha e, já de madrugada, levam cimeira para quarto dia

Terceiro dia já era um extra e mesmo assim os 27 vão para um quarto dia de negociações sobre Fundo de Recuperação. Michel propõe doações de 390 mil milhões. Frugais "satisfeitos". Acordo na calha.



https://observador.pt/2020/07/19/situacao-e-tao-aflitiva-que-e-dificil-compreender-resistencia-a-acordo-diz-costa-em-bruxelas/

Bem, parece que o périplo de chapéu na mão pela Europa (é verdade que não foi o único, os outros "estroinas" do sul também tiveram de engolir sapos), pode ter resultados positivos, apesar dos cortes dos subsídios a receber, o acordo parece iminente ao 4º dia!!!!!
O resto é história (chegar de limusine para falar com o PM Holandês e este vai e vem de bicicleta para o trabalho:


A vénia...... falta o chapéu:


E o encontro com um dos líderes da "democracia" ocidental..... senhor Orbán  :o :mrgreen:



Ó Costa, pelo esforço e até o pormenor dos sapatos de cortiça, acho que já tens o cheque garantido!!!!
« Última modificação: Julho 20, 2020, 10:30:56 am por Viajante »
 

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Re: União Europeia
« Responder #5 em: Julho 21, 2020, 10:13:12 am »
Finalmente os 27 países da UE chegam a acordo sobre todos os programas financeiros de 2021-2027!

Chegam a acordo não só em relação ao Fundo de recuperação de 750 mil milhões de euros (390 mil milhões a Fundo perdido, dos quais 15,3 mil milhões são para Portugal, + 360 mil milhões de empréstimos, nos quais Portugal tem direito a 10,8 mil milhões), mas também chegaram a acordo para o novo Quadro de Financiamento Comunitário, que já se arrastava à meses e que ainda padecia do problema Brexit que afectava a definição final do valor. O Novo Quadro Comunitário vai ter um valor global de 1,074 biliões de euros e vai ter um período de vigência de 2021 a 2027.

Neste novo Quadro Comunitário, é preciso referir que Portugal perde 3 mil milhões de euros, passa de 32,7 mil milhões do quadro comunitário anterior para 29,8 mil milhões para o novo quadro a iniciar em 2021 (a marosca de dizer que os fundos aumentaram 37% em relação ao quadro anterior, que o Costa referiu, deve-se ao facto de somar os 15,3 mil milhões do Fundo de Recuperação ao Covid........ são as estratégias do costume para referir que ele é hábil e conseguiu mais dinheiro).

Resumidamente, Portugal tem direito a:
- Fundo de Recuperação (fundo perdido) = 15,3 mil milhões de euros;
- Empréstimos relacionados com o Fundo de Recuperação = 10,8 mil milhões de euros;
- Novo Quadro Comunitário 2021-2027 = 29,8 mil milhões de euros.
É muito dinheiro que o país pode utilizar (esperar que não haja mais delírios do tipo das nacionalizações de bancos, TAP.........), ao todo são 55,9 mil milhões de euros de 2021 a 2027 destinados a Portugal.

Repartição do Fundo de emergência da UE:


Fontes:
https://observador.pt/2020/07/20/lideres-europeus-otimistas-em-como-vao-fechar-um-acordo-no-quarto-dia-de-cimeira/
https://24.sapo.pt/economia/artigos/conselho-europeu-portugal-arrecada-45-mil-milhoes-de-euros-em-subsidios-e-destina-300-milhoes-ao-algarve
« Última modificação: Julho 21, 2020, 10:18:15 am por Viajante »
 
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Re: União Europeia
« Responder #6 em: Julho 27, 2020, 03:20:52 pm »
Economia alemã sofre no 2.º trimestre pior contração desde 1970 devido à pandemia

A economia alemã sofreu no segundo trimestre a pior contração desde que os dados estatísticos trimestrais começaram a ser recolhidos em 1970, devido à pandemia, de acordo com o Bundesbank.



A economia alemã sofreu no segundo trimestre a pior contração desde que os dados estatísticos trimestrais começaram a ser recolhidos em 1970, devido à pandemia, de acordo com o Bundesbank.

A contração da economia alemã foi muito maior no segundo trimestre do que no primeiro (2,2%), acrescenta o banco central alemão no boletim mensal de julho, publicado hoje.

Na quinta-feira, serão publicados os números da atividade económica na Alemanha no segundo trimestre e espera-se uma contração de dois dígitos. Até agora, a maior queda foi no segundo trimestre de 2009, depois do início da crise financeira, e foi de 7,9%.

Os economistas do Bundesbank acreditam que a economia alemã atingiu o seu ponto mais baixo em abril, como já demonstram alguns indicadores económicos conjunturais e outros dados aproximados sobre a forma como a pandemia está a afetar a economia na Alemanha.

O Bundesbank prevê que haverá uma recuperação no segundo semestre do ano com os programas de ajuda a curto prazo, embora desigual entre os vários setores económicos.

O setor retalhista tem beneficiado do aumento das compras depois das lojas terem estado fechadas durante vários meses e, por conseguinte, o volume de negócios aumentou acentuadamente já em maio.

Mas as empresas do setor transformador disseram em junho que a situação ainda era “má”. A produção industrial e as exportações recuperaram em maio de uma forma contida. A indústria já atingiu o nível mais baixo, mas só recuperou um quarto do declínio em março e abril.

O Bundesbank adverte que o desemprego aumentou acentuadamente na Alemanha apesar dos subsídios de emprego temporários, conhecidos como “Kurzarbeit”.

O número de trabalhadores que recebem indemnização por cessação de funções é mais elevado do que nunca e em abril eram 6,8 milhões de pessoas, 20% dos trabalhadores que pagam contribuições para a segurança social, de acordo com o Bundesbank.

No entanto, apesar dos benefícios, o desemprego aumentou acentuadamente na Alemanha, em todos os setores, exceto na administração pública, nos serviços bancários e de seguros, e na agricultura. A taxa de desemprego na Alemanha subiu para 6,4% em junho.

Depois de terem caído desde março, os preços subiram novamente em junho na Alemanha devido ao aumento dos preços da energia. O Bundesbank prevê um decréscimo da inflação a partir de julho, devido à descida temporária do (IVA Imposto sobre o Valor Acrescentado).

https://observador.pt/2020/07/27/economia-alema-sofre-no-2-o-trimestre-pior-contracao-desde-1970-devido-a-pandemia/

Secalhar esta notícia, explica porque a Angela Merkl foi muito mais compreensiva nesta crise que na anterior e obrigou a UE a abrir os cordões à bolsa! Pragmática como ela é, percebeu que a economia alemã só recupera se os restantes países da UE também recuperarem e todos são poucos para o colosso económico alemão!!!!
Na América as coisas estão a correr pessimamente. Quando refiro América refiro todo o continente, que não tenho dúvidas que vai caír bem mais que a Europa, sem redes de segurança e com líderes que já todos conhecemos. Na Ásia e um pouco por todo o mundo, julgo que esta pandemia vai provocar uma destruição de riqueza sem paralelo, no fundo vai ajustar os valores dos activos que estão muito inflacionados em relação ao dinheiro também muito inflacionado que circula pelo mundo!!!!!!! Apesar de eu ainda não ter visto nenhuma correcção nos imóveis dos grandes centros urbanos!!!!! Se calhar ainda ninguém os avisou do tsunami que aí vem.

A Alemanha já tem quase 7 milhões de desempregados!!!!!! E a crise ainda não terminou!!!!!

Entretanto esperamos pelos nossos números que devem saír nestes dias!!!!!!
« Última modificação: Julho 27, 2020, 03:21:50 pm por Viajante »
 

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Re: União Europeia
« Responder #7 em: Julho 28, 2020, 09:10:57 am »
É continuar o embuste do Covid, para destruir ainda mais
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Re: União Europeia
« Responder #8 em: Julho 31, 2020, 12:35:59 pm »
PIB da Zona Euro contraiu 15%. França, Espanha e Itália com maior recessão que Portugal

O Eurostat divulgou esta sexta-feira a estimativa rápida do PIB do segundo trimestre. Na Zona Euro, a quebra homóloga foi de 15% e em cadeia de 12,1%.

A economia da Zona Euro contraiu 15%, em termos homólogos, no primeiro trimestre de 2020 no qual já foi totalmente afetada pela pandemia. Já face ao trimestre anterior, em cadeia, a quebra foi de 12,1%. Os dados foram divulgados esta sexta-feira pelo Eurostat na estimativa rápida do PIB.

Também na Europa, como seria expectável, a contração da economia chegou a níveis históricos. “Estas foram de longe as maiores quedas observadas desde que a série histórica começou em 1995“, destaca o gabinete europeu de estatísticas.

À semelhança do INE, o Eurostat avisa que esta estimativa rápida é feita com base em informação incompleta pelo que a probabilidade de revisão dos valores é superior, ainda para mais dada a incerteza da pandemia. A próxima estimativa, tal como em Portugal, é divulgada a 14 de agosto.

Na média da União Europeia, incluindo mais países além da Zona Euro, a contração económica foi ligeiramente inferior: o PIB caiu 14,4% em termos homólogos e 11,9% em cadeia.

No primeiro trimestre, a economia da Zona Euro tinha registado uma contração homóloga de 3,3% e de 3,8% em cadeia.

Espanha, França e Itália com contrações superiores a Portugal

Neste momento, o Eurostat só divulga os valores para 10 países da União Europeia, o que limita a comparação entre a dimensão da contração económica em Portugal face a outros Estados-membros.

Ainda assim, é possível dizer que, para já, a economia portuguesa registou um desempenho menos negativo em comparação com outros países do sul da Europa, como é o caso de Espanha e de Itália, e ainda de França. Em termos homólogos, a economia espanhola contraiu 22,1%, a economia italiana caiu 17,3% e a economia francesa encolheu 19% no segundo trimestre. Já Portugal registou uma contração de 16,5%.

Os restantes seis países para os quais há dados registaram quedas do PIB mais baixas do que Portugal. É o caso da Bélgica (-14,5%), Áustria (-13,3%), Alemanha (-11,7%), República Checa (-10,7%), Letónia (-9,6%) e a Lituânia (-3,7%).

(Notícia atualizada às 10h22 com mais informação e uma correção: a contração homóloga do PIB da Zona Euro foi de 15%, e não de 12,1%, e em cadeia foi de 12,1% e não de 15%)

https://eco.sapo.pt/2020/07/31/pib-da-zona-euro-contraiu-121-no-segundo-trimestre/
 
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Re: União Europeia
« Responder #9 em: Novembro 17, 2020, 10:05:20 am »
Polónia e Hungria bloqueiam bazuca da União Europeia

https://www.jornaldenegocios.pt/economia/europa/detalhe/polonia-e-hungria-bloqueiam-bazuca-da-uniao-europeia

Quem já tinha chamado à mesa, os amigos para repartirem os subsídios que estavam prometidos, sofreram um grande revés!
Será que é necessário mais uma deslocação do habilidoso ao democrata Orbán?

O que está em causa? Só 2 coisinhas sem importância no valor de quase 2 biliões de euros (soma dos pacotes de estímulos e empréstimos), além do orçamento de toda a UE de 2021-2027 estar também em causa.

Parece que a condição de condicionar os governos locais da Polónia e Hungria (a sua própria soberania), não se vende com, respectivamente 25 e 7 mil milhões de euros a fundo perdido!!!!!!
« Última modificação: Novembro 17, 2020, 10:06:39 am por Viajante »
 
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Re: União Europeia
« Responder #10 em: Dezembro 11, 2020, 12:25:42 am »
Acordo fechado em Bruxelas sobre orçamento comunitário e fundo de recuperação

https://observador.pt/2020/12/10/acordo-fechado-em-bruxelas-sobre-orcamento-comunitario-e-fundo-de-recuperacao/

Bazuca aprovada!!!!!!
 
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Re: União Europeia
« Responder #11 em: Fevereiro 07, 2021, 10:21:03 am »
Economistas querem anular dívida detida pelo BCE para reconstruir Europa
https://eco.sapo.pt/2021/02/05/economistas-querem-anular-divida-detida-pelo-bce-para-reconstruir-europa/
Citar
Mais de 100 economistas defendem, num artigo de opinião publicado em vários jornais europeus, a anulação das dívidas públicas detidas pelo Banco Central Europeu (BCE), para fomentar a reconstrução social e ecológica da Europa depois da Covid-19.De acordo com o texto, citado pela AFP, enquanto o endividamento público aumentou no ano passado para fazer face à pandemia de Covid-19 e proteger famílias e empresas, “os cidadãos estão a descobrir, alguns com consternação, que perto de 25% da dívida pública europeia é detida hoje em dia pelo seu banco central”.

O documento, publicado em jornais como o Le Monde, El País, Der Freitag, La Libre Belgique ou L’Avvenire foi assinado por vários economistas europeus, entre os quais o francês Thomas Piketty, o português Francisco Louçã (antigo coordenador do BE), o antigo ministro belga Paul Magnette ou o húngaro László Andor, antigo comissário europeu dos assuntos sociais.

“Devemos a nós mesmos 25% da nossa dívida e, se pagarmos essa soma, teremos de a encontrar noutro lado, seja pedindo emprestado novamente para ‘rolar’ a dívida em vez de pedir emprestado para investir, seja aumentando os impostos, seja baixando a despesa”, referem os mais de 100 economistas europeus.
Para o BCE, anular a dívida dos Estados, que se negoceia atualmente a taxas muito baixas e até negativas, “não é uma opção”, porque “os cidadãos arriscariam perder confiança na moeda”, disse, em junho, Fabio Panetta, membro italiano do Conselho Executivo do banco central sediado em Frankfurt.

Os signatários estimam, pelo contrário, que o BCE poderia, ao anular a dívida, “oferecer aos Estados europeus os meios para a sua reconstrução ecológica, mas também para reparar os danos sociais, económicos e culturais”.

A anulação das dívidas públicas ou a sua transformação em dívida perpétua sem juros far-se-ia em troca de um compromisso dos Estados a “investir os mesmos montantes na reconstrução ecológica e social”. “Esses montantes totalizam hoje, para o conjunto da Europa, perto de 2.500 mil milhões de euros”, de acordo com os economistas signatários do artigo de opinião.

Os autores afirmam que “a anulação não é explicitamente proibida pelos tratados europeus” e que “a História mostrou muitas vezes que as dificuldades jurídicas desaparecem perante acordos políticos”.

“Assim ocorreu na Conferência de Londres de 1953, quando a Alemanha beneficiou de um perdão de dois terços da sua dívida pública, o que lhe permitiu voltar à prosperidade e assegurar o seu futuro no espaço europeu”, recordam.

Inquietos perante um possível regresso de políticas de austeridade que impliquem reduções da dívida pública como aconteceu em 2015 até ao início da crise da Covid-19, os académicos apelam também a uma “nova governação europeia, nomeadamente pela passagem à maioria qualificada em matéria fiscal”.
 

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Re: União Europeia
« Responder #12 em: Fevereiro 09, 2021, 06:17:04 pm »
UE autoriza venda de larvas de besouros como comida


 

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Re: União Europeia
« Responder #13 em: Fevereiro 10, 2021, 12:25:03 pm »
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Re: União Europeia
« Responder #14 em: Fevereiro 11, 2021, 08:05:06 pm »
Economia da zona euro deverá crescer 3,8% em 2021