Todo questões pertinentes.
E como são todas respondidas pela classe política que está ou estará no governo, das duas uma, ou conhece um grupo de politicos que responderia a todos os discos pedidos, ou estão a pedir para quê se a classe política so pensa em tucaninhos?
Só perguntei que eram esses anjos que vão responder magnificamente a todos os pedidos...
Parece-me que por aqui é muita filosofia do bota abaixo e propostas válidas é que tá quieta.
Não me leve a mal DC mas realmente temos uma ZEE enorme e com certeza se justificaria. Mas voce junta-se demasiado ao botabaixismo porque sim. Ambos os principais partidos apoiam a relação com a Embraer, só perguntei quais seriam os politicos alternativos que o sivispacem propunha.
Como é obvio discutir quem toma as decisões da aquisição do que realmente importa aparentemente são questões filosóficas.
O que o Bubas fez, foi trocar os pés pelas mãos, na hora de interpretar o que o Sivispacem disse. Ele simplesmente criticou as escolhas políticas, por achar que não fazem sentido. O que outros partidos poderiam ou não decidir, é irrelevante, pois até ver nenhum deles pesca nada do assunto (Defesa), e portanto não estão em condições de decidir unilateralmente o que é melhor para as FA.
Podiam começar por colocar no MD alguém com algum tipo de conhecimentos na área. Da mesma forma que no Ministério da Saúde é suposto estar lá alguém com competências na respectiva área.
Se os políticos não percebem do assunto, que deixem a tomada de decisão, ou pelo menos tomem em consideração, opiniões militares, nacionais e estrangeiras, para depois decidir o que é prioritário adquirir, e que modelos melhor se ajustam às necessidades das FA.
Acho a opinião de aliados particularmente importante. Muitos deles têm muito mais experiência que as nossas chefias em determinadas áreas da Defesa. Estando nós dentro de uma aliança, é possível obter opiniões relevantes e de vários países, que nos permitam depois tomar decisões acerca do rumo das FA.
Noutros casos, é meramente uma questão de observação de conflitos reais modernos (e não nostalgia do Ultramar), dos quais podemos tirar ilações.
Em vez do único critério que importa é "ser da Embraer", queremos que os critérios comecem a ter em conta questões relevantes.