Vi muitas pessoas ligadas ao BE incluindo o mentiroso do Fabian Figueiredo a espalhar desinformações e mentiras e a atacar a Policia.
Já a chefa:
mariana mortágua
A minha solidariedade com o trabalhador da Carris Metropolitana hospitalizado, vítima de um ato totalmente injustificável. A urgente pacificação dos bairros não virá de apelos à violência e ao ódio, mas sim de garantias verdadeiras de justiça e igualdade perante a lei.
Isto de lançar lenha para a fogueira e depois chamar os Bombeiros é que não dá com nada... 
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A camarada Mortágua andou a tentar tapar buracos quando perceberam que o pobrezinho do falecido, tinha um registo criminal que precisava de várias páginas.
Ao contrário do PCP o bloco de esquerda não é monolitico. Não esquecer que resultou da fusão de dois partidos, o PSR do Louçã e a antiga UDP. O PSR era trotskista e a UDP era só comunista da terceira via. Não tinha nada a ver com soviéticos trotskistas nem com soviéticos estalinistas.
Estes grupos parece que nunca deixaram de existir e o grupo do PSR era mais violento, desde o inicio. Bastaria ver a cara de esgazeado do jovem Francisco Louçã na propaganda eleitoral do PSR. Depois temos gente da ala mais à esquerda do antigo MES (Movimento de Esquerda Socialista) que também se passou para o bloco.
Estes grupos estão juntos por conveniência. Por não gostarem deste estado de coisas, é que aparecem grupos como o Livre, que pretende estar "Livre" destes problemas. Portanto o que assistimos, foi uma ação por parte do pessoal das tropas operacionais do bloco.
O PCP nos velhos tempos, tinha uma mão de ferro sobre os GAP's ou Grupos de Agitação e Propaganda. Eles eram utilizados para a acção violenta e para destruir propaganda politica dos outros partidos.
O PS tinha umas milicias mais ou menos organizadas mas pelo que sei, só no norte do país e isso vinha desde 1975 com o verão quente.
O mais engraçado era a milicia operacional do PSD... Chamava-se MRPP.
Contou-me uma antiga militante do PPD, que andava a colar cartazes nos idos de 1975 1976 e mesmo 1979 com a AD...
Quando havia problemas e os grupos de coladores de cartazes do PPD eram atacados pelos comunistas, a solução era chamar o pessoal do MRPP.
Havia muitas vezes relações mesmo familiares, em que uma pessoa da familia era do PSD e o irmão era do MRPP.
Isto tudo para dizer que, o individuo morto, não é o mais importante neste contexto. O problema aqui é tudo o que esteve à volta e que transformou um triste incidente, que deve ser investigado, segundo e seguindo a lei num motim em que vários grupos violentos aproveitaram para meter a colher.
E por muito que irrite os tarados do costume, este foco de violencia - mais um - não teve a ver com imigrantes, nem ciganos, nem hindustanicos, nem brasileiros, nem tibetanos nem muçulmanos.