Nem é preciso manobras militares navais. Basta os russos arranjarem um aliado no Norte de África, como a Argélia, num conflito de larga escala, e de repente conseguem atingir Portugal com uma facilidade doida.
E entre a nossa incapacidade de defender o nosso espaço aéreo de uma ameaças com 1/10 da dimensão do ataque de ontem do Irão, e a nossa igual incapacidade de retaliar, venha o diabo escolha.
