Está claro que os maluquinhos do "cá-cê" vão entrar em delírio com esta notícia.
Não esquecer que os Países Baixos já possuem uma componente estratégica com os A330MRTT e o C-17.
O "cá-cê" vai apenas substituir o velhinho C-130H nas missões tácticas.
Estupidez, imbecilidade e talvez corrupção é um país sem aeronaves de transporte com algum pendor estratégico ir optar pelo "cá-cê". Quando podia escolher o A400M. Em que obviamente teria auxílio e compraria-o a bom preço devido à quantidade de aeronaves surplus disponíveis. E era sem dúvida a opção que serviria mais os interesses operacionais do país, dos contribuintes e da própria FAP. Oferecendo ainda maior interoperabilidade com a maioria dos nossos aliados.
Mesmo com esta compra de cinco aeronaves por parte dos países Baixos, o numero de aeronaves a ser construídas até á data desse fornecimento será não muito mas muitíssimo baixo, convirá não esquecer que o numero de unidades a comprar pela FAB, sofreu a redução que sofreu, não chegando esta nova compra, para repor sequer o numero inicial de vendas de 35 aeronaves inicialmente contratualizadas pelo Brasil, Portugal e Hungria.
Eu mantenho a mesma posição que aqui expressei, desde o primeiro dia em os ditos responsáveis Portugueses optaram por este modelo.
Esta aeronave não serve os interesses da FAP, das nossas FFAA nem de Portugal, dito isto, não desejo que este projecto seja um flop, antes pelo contrário,
desejo que seja um sucesso de vendas para assim facilitar e muito a operação das frotas que existirem nos diversos Países que optem pelo 390 !
Abraços