Então, o que nos trará o futuro KC-390? Para além da já concretizada capacidade nacional de projecto e construção aeronáuticas, para secções e componentes, sediada no Norte, em Alverca e em Évora, Portugal possuirá um jacto de transporte aéreo táctico e semi-estratégico capaz de dar resposta às solicitações militares e governamentais da mais variada ordem, como o veterano C-130 tem feito até hoje, com brilho. José Cardoso Mira volta a escrever no Operacional, agora o assunto é o “KC”, aborda vários aspectos técnicos que raramente vemos tratados publicamente com este rigor. Sem truques.
O “C” ESTÁ (quase) MORTO, VIVA O “KC”!

Fiquei ilucidadissimo com o artigo do operacional..... com que então o KC é um cargueiro semi-estratégico, muito bom.
Em termos de payload/raio de acção ficamos exatamente no mesmo patamar, o quer então dizer que os C's tambem eram cargueiros semi-estratégicos

?
O que eu aprendo com estes artigos, são do melhor.
Nem para reabastecer os nossos F's serve.
Vamos dar à Embraer 870 milhoes por cinco cargueiros tacticos quando o que a FAP/FFAA necessita é de um cargueiro com payload/alcance bem superior, aos dos C's/KC's, ou seja os A400 ou os C2 Nipônicos, que conseguem carregar 30 Tons para um voo de 4500 Kms.
Também no artigo se menciona a capacidade do combate aos FF, com o sistena MAFFS, aquele que a FAP se fartou de usar durante as 80.000 horas/voo dos C's..... deixem-me rir.

Somos mesmo uma Nação muito Rica, para esbanjar 870 milhões num modelo de aeronave que não nos trás nenhumas vantagens em termos de capacidade de transporte em relação ao antecessor.
Abraços