O caso do Bérrio foi tão bem gerido, que graças a essa gestão, hoje já temos navio substituto ao serviço.
A conversa é sempre a mesma, as capacidades dos 3 ramos a reduzirem-se a cada ano que passa, e as chefias só se lembram de reclamar quando a "mama" é posta em causa. Engraçado que se não houvesse esta história da concentração de poderes no CEMGFA, não havia auditorias, nem dramas, nem nada, e as FA continuariam com todas as suas limitações tal como as conhecemos hoje, como se estivesse tudo bem.