[tenente]

Enquanto Portugal, engonha, a Áustria:

https://www.cavok.com.br/austria-compra-doze-helicopteros-uh-60m-black-hawk-dos-estados-unidos

Abraço

[Pescador]

Enquanto Portugal, engonha, a Áustria:

https://www.cavok.com.br/austria-compra-doze-helicopteros-uh-60m-black-hawk-dos-estados-unidos

Abraço

Calma, uma coisa de cada vez. Primeiro esbanjar 200 milhões em aviões sem relevância para as FA, mais eventualmente outro tanto no 6º KC, porque a Embraer ficou com menos encomendas do que previa no próprio Brasil. Portanto, uns 400 milhões para encher uns bolsos e garantir uns tachos.
Depois se sobrar trocos e depois de uns anitos a  arrastar,  vir a comprar meia dúzia de helicópteros em segunda mão. Coisa para 2030, a tal década que vem tudo

[Lightning]

Os pilotos que tivemos no exercito foram formados em Espanha.

Também houve pilotos do exército na esquadra 552 da Força Aérea.

É uma questão de doutrina. A FAP forma pilotos para companhias aéreas, o exercito quer pilotos preparados para combate.

E onde estão agora os tais pilotos do exército treinados para combate? 

[Cabeça de Martelo]

A combater fogos florestais... segundo as más línguas.

[saabGripen]

Estranho. É que os belgas e os noruegueses já encomendaram helicópteros para substituir a frota NH-90. Os suecos ainda não assinaram nada e recentemente receberam NH-90 actualizados para ASW e SAR.

Enquanto não entrarem ao serviço novos helicópteros não vai haver NH-90 para ninguém. A menos que já saibam muito bem que também não vai haver NH-90 para o Exército (Português) e por isso já nem estão a contar com os belgas e noruegueses e estão a chutar o assunto ainda para mais tarde com a conversa dos NH-90 suecos.

Enfim... é só sonhos.

Cumprimentos,

Basicamente o que significa é que o Exército está de olho em tudo o que forem NH90 disponíveis, embora o interesse principal neste momento seja nas células TTH belgas. Todavia, por serem consideradas poucas (apenas 4), é que estarão também supostamente atentos aos desenvolvimentos relativos à frota sueca, mais concretamente às aeronaves da versão TTH.

A variante NFH não interessa ao Exército e é por essa razão que não foi mencionada a Noruega (até porque segundo parece a Airbus quererá transformar esses helicópteros em fontes de sobresselentes para vários clientes), e por isso estarão em busca de outras soluções para conseguir mais unidades (o ideal serão 8-10).

Desviámo-nos do tiro (NH90) em 2012 e agora oferecemos o corpo às balas 12 anos depois.
Isto é o Absurdistão 

Este comentário consegue o que, para mim é um record no FD;
10 "likes".
Extraordinário. E bons gráficos!

Mas o autor e os dos "likes" esquecem-se que, em 2012, o Exército teve sorte não ser vendido para ajudar a diminuir o défice.

Mesmo hoje que a economia está melhor, os polícias rejeitam 300 Euros de aumento, e vamos para o terceiro ano da guerra na Ucrânia - o Exército só consegue "comprar" coisas que tinham concursos em andamento antes da guerra - camiões (já viram algum?) e AAA (já viram alguma?).

Agora estarem a bater com as cabeças na parede porque não compraram uma frota de NH-90 em 2012...
É para rir. 

[Cabeça de Martelo]

Esqueceu-se de que ter meios e depois não poder usa-los vai dar ao mesmo que não ter nada.

[Pescador]

Mas existe alguma intenção séria de os comprar?
Não.
Senão estavam bem primeiro que os Tucanitos

É uma questão de prioridades na terra onde se diz não haver dinheiro para nada(quase, se for para negociatas há)

[Lightning]

Acho que a ideia do exército ter NH90 é uma solução simples de usar o mesmo conceito que estão a usar agora com os CC Leopard, o exército deve ter assumido que não consegue (ou é muito dificil) projectar sozinho certos tipos de meios como os Leopard, futuros helicópteros, com os Leopard resultou a solução de ir em conjunto com Espanha, então devem achar que isso também funciona com os helicópteros, o exército espanhol tem helicópteros, se tivermos iguais (podem ser piores que os Black Hawk, aqui o importante para o exército é ter iguais a Espanha) conseguimos ir com eles tal como se fez com os Leopard para a Eslováquia.

A falha desta solução é que Espanha pode não querer enviar forças para os mesmos locais onde Portugal quer enviar...

Queremos enviar helis para a RCA, se Espanha nunca quiser, o exército dificilmente os vai conseguir enviar.

PS: É anti-patriotico mas se calhar ficava mais barato termos uma Brigada portuguesa dentro do exército espanhol, só em generais e Estados-Maiores poupava-se muito lol.

[Pescador]

Acho que a ideia do exército ter NH90 é uma solução simples de usar o mesmo conceito que estão a usar agora com os CC Leopard, o exército deve ter assumido que não consegue (ou é muito dificil) projectar sozinho certos tipos de meios como os Leopard, futuros helicópteros, com os Leopard resultou a solução de ir em conjunto com Espanha, então devem achar que isso também funciona com os helicópteros, o exército espanhol tem helicópteros, se tivermos iguais (podem ser piores que os Black Hawk, aqui o importante para o exército é ter iguais a Espanha) conseguimos ir com eles tal como se fez com os Leopard para a Eslováquia.

A falha desta solução é que Espanha pode não querer enviar forças para os mesmos locais onde Portugal quer enviar...

Queremos enviar helis para a RCA, se Espanha nunca quiser, o exército dificilmente os vai conseguir enviar.

PS: É anti-patriotico mas se calhar ficava mais barato termos uma Brigada portuguesa dentro do exército espanhol, só em generais e Estados-Maiores poupava-se muito lol.

Os nossos generais são funcionários públicos. Lá até podiam estar como amanuenses

[P44]

Como se os espanhóis quisessem essa trampa

[wyldething]

Desviámo-nos do tiro (NH90) em 2012 e agora oferecemos o corpo às balas 12 anos depois.
Isto é o Absurdistão 

Este comentário consegue o que, para mim é um record no FD;
10 "likes".
Extraordinário. E bons gráficos!

Mas o autor e os dos "likes" esquecem-se que, em 2012, o Exército teve sorte não ser vendido para ajudar a diminuir o défice.

Mesmo hoje que a economia está melhor, os polícias rejeitam 300 Euros de aumento, e vamos para o terceiro ano da guerra na Ucrânia - o Exército só consegue "comprar" coisas que tinham concursos em andamento antes da guerra - camiões (já viram algum?) e AAA (já viram alguma?).

Agora estarem a bater com as cabeças na parede porque não compraram uma frota de NH-90 em 2012...
É para rir.

Tens que passar a ler melhor ou interpretar melhor o que lês.
O problema não é ter abandonado o programa NH90 em 2012.
Problema é ter evitado um erro em 2012 (a compra dos NH90), mas 12 anos depois ir cometer esse erro deliberadamente.
Isso é que é absurdo.
Capisce?

[saabGripen]

Desviámo-nos do tiro (NH90) em 2012 e agora oferecemos o corpo às balas 12 anos depois.
Isto é o Absurdistão 

Este comentário consegue o que, para mim é um record no FD;
10 "likes".
Extraordinário. E bons gráficos!

Mas o autor e os dos "likes" esquecem-se que, em 2012, o Exército teve sorte não ser vendido para ajudar a diminuir o défice.

Mesmo hoje que a economia está melhor, os polícias rejeitam 300 Euros de aumento, e vamos para o terceiro ano da guerra na Ucrânia - o Exército só consegue "comprar" coisas que tinham concursos em andamento antes da guerra - camiões (já viram algum?) e AAA (já viram alguma?).

Agora estarem a bater com as cabeças na parede porque não compraram uma frota de NH-90 em 2012...
É para rir.

Tens que passar a ler melhor ou interpretar melhor o que lês.
O problema não é ter abandonado o programa NH90 em 2012.
Problema é ter evitado um erro em 2012 (a compra dos NH90), mas 12 anos depois ir cometer esse erro deliberadamente.
Isso é que é absurdo.
Capisce?

Assim concordo contigo.

Agora, eu já tenho uma certa idade.
E já são muitos anos a ler, a escrever e a contar.

E sei que, se eu não entendo algo escrito, em Português, Inglês ou Espanhol (Francês ou Alemão posso ter que ver o significado de uma palavra) - a culpa não é minha.

[Pescador]

Caracas que a embraer não faz helicópteros, senão tínhamos já uns 12 por uns 400 milhões com extras

[Bubas]

Interessante e informativo.

[Pescador]

Não resta muitas dúvidas. Ou adquirem uma carrada de problemas que, cá onde se cortam verbas de manutenção, metia a frota do chão ou, se adquirem fiáveis e se fica servido