Novos Sistemas de Defesa Aérea

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Anthropos

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Re: Novos Sistemas de Defesa Aérea
« Responder #1275 em: Outubro 02, 2025, 01:16:16 pm »
Estão a investir? Onde?  :mrgreen: :mrgreen:

Isto é mesmo uma palhaçada  :mrgreen:

Calhou fruto dos enormes atrasos do programa ser contratualizado pelo atual governo

Depois sabemos todos muito bem as quantidades que foram compradas, seja de sistemas e mísseis.

É uma pena que nenhum jornalista faça perguntas, que perguntem se este suposto "investimento" foi nos equipamentos de opção no contrato, se foram em frente com as opções extra de 3 lotes de mísseis etc

Umas boas caixas de zagalote para as Super Nova.
 

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dc

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Re: Novos Sistemas de Defesa Aérea
« Responder #1276 em: Outubro 02, 2025, 01:41:52 pm »
Estão a investir? Onde?  :mrgreen: :mrgreen:

Isto é mesmo uma palhaçada  :mrgreen:

Calhou fruto dos enormes atrasos do programa ser contratualizado pelo atual governo

Depois sabemos todos muito bem as quantidades que foram compradas, seja de sistemas e mísseis.

É uma pena que nenhum jornalista faça perguntas, que perguntem se este suposto "investimento" foi nos equipamentos de opção no contrato, se foram em frente com as opções extra de 3 lotes de mísseis etc

O poder político aproveita-se do em geral fraquíssimo nível de conhecimentos de Defesa dos OCS + impopularidade (pela população em geral) pelo tema para fazer o que quer, quando quer...

Msa já agora, a que sistemas de média altitude se referia o ministro? Houve mais alguma coisa adquirida além dos VSHORAD?, nas estonteantes quantidade que se sabe???

Sistemas de média altitude não foram adquiridos nenhuns. No máximo poderá haver conversações/planos. Se tivesse sido adquirido algum sistema desses, tipo IRIS-T SLM, saberíamos.

Só se o homem acha que os RapidRanger contam como "média altitude".  ::)

E quando se compram apenas 3 lançadores e 1 radar, fica difícil considerar que estamos a investir em defesas aéreas, dadas as quantidades ridículas.
 

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mafets

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Re: Novos Sistemas de Defesa Aérea
« Responder #1277 em: Outubro 02, 2025, 01:59:46 pm »
Citar
Ministro da Defesa garante que Portugal está a investir em defesa antiaérea
Ministro da Defesa confirma investimento em sistemas de defesa antiaérea de baixa e média altitude, incluídos no plano de 2% do PIB para a Defesa em 2024. Patriot de fora por limitações orçamentais.O ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, garantiu esta quarta-feira que Portugal está a investir em sistemas de defesa antiaérea de baixa e média altitude, incluídos no cronograma de investimento de 2% do PIB para a Defesa ainda este ano.

https://observador.pt/2025/10/01/ministro-da-defesa-garante-que-portugal-esta-a-investir-em-defesa-antiaerea/

 :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:





Saudações  :mrgreen:
« Última modificação: Outubro 02, 2025, 02:01:35 pm por mafets »
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 
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Re: Novos Sistemas de Defesa Aérea
« Responder #1278 em: Outubro 02, 2025, 05:55:12 pm »



Olha que Bofors 4cm e metralhadoras quadrúplas 12,7mm contra drones ainda fazem serviço..  :mrgreen:

Ukraine Receives First L70 AA Gun: Pragmatic Anti-Drone Weapon in Effective 40mm Caliber
https://en.defence-ua.com/weapon_and_tech/ukraine_receives_first_l70_aa_gun_pragmatic_anti_drone_weapon_in_effective_40mm_caliber-5716.html
слава Україна!
“Putin’s failing Ukraine invasion proves Russia is no superpower".
"Every country has its own Mafia. In Russia the Mafia has its own country."
"L'union fait la force."
https://www.paypal.com/donate?campaign_id=STAHVCFBSB66L
 

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Duarte

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Re: Novos Sistemas de Defesa Aérea
« Responder #1279 em: Outubro 05, 2025, 03:48:06 am »
O plano IA de defesa aérea nacional  :mrgreen:
Que acham?

Citar
Portugal — 3× IRIS T SLM + 1× SAMP/T
Purpose: produce a clear, practical deployment concept and a map-ready plan showing how three IRIS T SLM batteries plus one SAMP/T battery could be sited to protect Portugal's key population centers and airbases (Lisbon metro, Monte Real, Beja, main approaches). Includes assumptions, recommended sites (by base/area), buffer radii for GIS, missile/load plans, C2 architecture, dispersion & survivability notes, timelines and cost/stockpile guidance.
 
Executive summary
•   Force mix: 3 × IRIS T SLM fire units (each one radar, C2, 3 launchers) + 1 × SAMP/T fire unit (area/upper medium coverage).
•   Primary mission: defend Lisbon metropolitan region, main air bases (Monte Real, Beja) and approaches (seaward and airborne approaches along western coastal corridor) against aircraft, cruise missiles, and high-end UAS threats.
•   Key deployment concept: place SAMP/T centrally to provide umbrella/area defence for the Lisbon–Setúbal axis and strategic assets; place IRIS T batteries at Monte Real (central/north), Beja (south/Alentejo), and Lisbon metro (tagus estuary / Lisbon defense) to provide overlapping medium coverage and VSHORAD integration.
 
Assumptions & planning parameters
•   IRIS T SLM effective planning radius (engagement): use 40 km per battery for conservative coverage planning.
•   SAMP/T effective planning radius (engagement): use 80–100 km for area umbrella planning (Aster 30 family). Use 80 km for conservative overlap calculations.
•   Radar horizon / terrain: Portugal’s west coast and central plain are relatively radar friendly; hills and mountains (Serra da Estrela to the east/northeast) reduce coverage inland. Coastal sea approaches are priority.
•   Threat model: medium to high tempo of aircraft/cruise missiles and massed UAS; expect multi axis attacks (sea approaches, coastal standoff missiles). Assume attrition and plan missiles accordingly.
•   Reload & stocks: aim at ~200 missiles per IRIS T battery and ~100–150 missiles for SAMP/T battery as discussed earlier.
 
Recommended geographies / sites (by role)
NOTE: these are area/site recommendations (use local base authority to pick exact emplacement coordinates avoiding populated areas, obstacle clearances and airfield operations).
A — SAMP/T (Area umbrella / national backbone)
•   Preferred placement: within ~30–60 km of Lisbon (north or north east of the metro area, on open ground with good line of sight to the sea approaches). Ideally co located near an existing military airbase or secure military site with infrastructure.
•   Mission: provide long end umbrella for Lisbon, Tagus estuary, and southern approaches; act as highest level cueing and protection for the three IRIS T batteries.
•   GIS buffer: create an 80 km buffer around the chosen emplacement for coverage sketch.
B — IRIS T #1 — Lisbon / Tagus Estuary area
•   Preferred placement: secure military ground near Lisbon metro (ideally outside dense urban center — example: military zones around the Setúbal peninsula / north bank of Tagus). Co locate with existing air defence infrastructure where possible.
•   Mission: point/area defence for Lisbon airport, naval bases and the Tagus approaches; focus on low/medium altitude threats and cruise missile interceptions.
•   GIS buffer: 40 km.
C — IRIS T #2 — Monte Real (central/north coverage)
•   Preferred placement: near Monte Real Air Base (BA5) or adjacent secure military land in the Leiria district.
•   Mission: protect central/northern air approaches and provide layered coverage for Monte Real and wider central plain.
•   GIS buffer: 40 km.
D — IRIS T #3 — Beja (south / Alentejo coverage)
•   Preferred placement: near Beja Air Base (BA11) or surrounding military land in Alentejo.
•   Mission: cover southern approaches, Beja airfield and flank Lisbon protection from southern ingress paths. Also protects southern maritime approaches to Lisbon when necessary via overlapping coverage.
•   GIS buffer: 40 km.
 
GIS mapping / how to draw the coverage map (step by step)
1.   Base layers: load Portugal administrative boundaries and coastline.
2.   Add site points: place points representing the four recommended sites (SAMP/T near Lisbon; IRIS T at Lisbon, Monte Real, Beja).
3.   Draw buffers: create circular buffers of 80 km (SAMP/T) and 40 km (IRIS T) around each site; set map projection to metric (EPSG:3857 or local UTM zone 29N) so distances are accurate.
4.   Overlay terrain mask (optional): add elevation/DEM layer and clip buffers by line of sight or hill shade to refine actual radar coverage (radar horizon). Areas behind high terrain should be marked as reduced coverage.
5.   Identify critical asset polygons: Lisbon metro, Lisbon Port, main airbases (Monte Real, Beja, Montijo if applicable) and major airports/ports.
6.   Analyse overlap & gaps: compute intersections between buffers. Aim for 20–30% overlap at boundaries for redundancy. Tag any un covered corridors.
Deliverable map outputs: 1) Base map with buffers/overlap shading, 2) Hillshade + coverage mask, 3) Table of distances from each site to key assets.
 
Coverage sketch — conceptual result (what you should expect)
•   Lisbon metro: within SAMP/T umbrella and inside one IRIS T 40 km buffer → robust layered coverage (SAMP/T high/mid, IRIS T medium/low).
•   Monte Real: inside IRIS T #2 40 km buffer and within partial SAMP/T 80 km umbrella → good layered protection for the base and northern approaches.
•   Beja: inside IRIS T #3 buffer and within outer SAMP/T range (depending on SAMP emplacement) → provides southern axis protection.
•   Sea approaches (west/southwest): SAMP/T plus Lisbon IRIS T will cover most coastal ingress paths; offshore gaps beyond SAMP/T radius remain and may depend on maritime or allied assets.
 
Command & Control (C2) and network architecture
•   Hierarchical C2: SAMP/T battery C2 acts as area umbrella master node (engagement authority for longer range detections) while IRIS T batteries operate under local engagement authority for most short range intercepts.
•   Data links: integrate via Link 16 (if available) and national secure datalinks; ensure radar tracks are shared with the Portuguese Air Operations Centre (AOC) and NATO Air Policing nodes.
•   Redundancy: each site should have local backup C2 and hardened comms (satcom / line of sight) to survive jamming or partial network outages.
 
Logistics, basing & survivability notes
•   Hardened emplacements: use revetments, dispersed launchers, and bermed radar positions to reduce shock/vulnerability.
•   Mobility & dispersion: keep launcher trucks dispersed (several km apart) and rotate firing positions to complicate enemy targeting.
•   Maintenance footprint: SAMP/T battery requires larger maintenance and supply chain; plan for dedicated maintenance hangars and missile storage facilities with environmental control.
•   Power & shelter: ensure secure power (generators + grid) and nuclear/biological/chemical sheltering for C2 teams.
 
Missile load planning (recommended)
•   IRIS T SLM batteries: plan ~200 missiles each (3 launchers per battery, multiple reloads per launcher + reserve). This supports sustained operations during a medium intensity campaign.
•   SAMP/T battery: plan ~100–150 Aster 30 missiles, aligned to expected high value intercepts and re load rhythm.
 
Phases of deployment & timeline (high level)
1.   Phase 1 — Initial purchase & C2 integration planning (0–12 months): procurement contract signature, integration requirements, C2 net architecture design.
2.   Phase 2 — Site preparation & infrastructure (6–24 months overlapping): select final emplacements, build hardened shelters, power and missile storage facilities.
3.   Phase 3 — Delivery & fielding (12–36 months): deliver hardware, erect radars, run acceptance tests and initial operational capability (IOC) for first battery.
4.   Phase 4 — Full Operational Capability (36–48 months): all batteries operational, full stocks and sustainment arrangements in place.
 
Risks and mitigations
•   Production lead times: high demand for IRIS T and Aster missiles — consider pooled ESSI procurement or early contract options to reduce lead times.
•   Terrain blind spots: run LOS and DEM analysis to identify radar shadow corridors and re site radars or add low altitude sensors (e.g., short range radars or aerostat) to cover gaps.
•   Budget overruns: use phased procurements (buy 1 battery + options) to spread cost and secure production slots.
 
Annex: Quick checklist for a GIS operator
•   Projection: UTM zone 29N (Portugal mainland) or EPSG:3857 if convenience required.
•   Buffers: 40 km (IRIS T), 80 km (SAMP/T conservative).
•   Inputs: coastal polyline, elevation/DEM, base/port/airport points, proposed site coordinates.
•   Outputs: PNG map (overview), PDF with overlay legend, CSV table with distances.
 
Next steps I can do for you
•   Build the actual map image (GIS buffers and overlap) and provide a downloadable PNG/PDF, or
•   Produce a detailed itemized cost worksheet (radar model options, launcher counts, missile per battery, sustainment 10 year O&S), or
•   Create a presentation slide deck summarizing the plan.
 
Madeira — added sites & cost summary
Recommended sites:
•   AM4 Porto Santo / Santa Cruz (Funchal) — primary emplacement for medium/short system; radar on elevated nearby terrain (Pico do Facho ridge) recommended.
•   Porto Santo — optional light VSHORAD emplacement for port/approach protection.
Coverage buffers: 1× IRIS T SLM covers the main island with a 40 km radius; CAMM ER/hybrid options give similar island scale coverage with fewer missiles.
Cost summary (incremental)
•   Madeira — Full IRIS T SLM battery (Option A): ~€210M (incl. ~200 missiles, C2, radar, infra)
•   Madeira — VSHORAD only (Option B): ~€30–80M
•   Madeira — Hybrid (Option C): ~€120–150M
Integration notes: connect via satcom/secure datalinks to national AOC; pre position spares at AM4; co ordinate with naval and allied rotational assets for offshore coverage.
 
Combined program cost table (mainland + Azores + Madeira) — illustrative totals
Package   Components   Lower estimate (EUR)   Upper estimate (EUR)
Mainland core   3× IRIS T SLM + 1× SAMP/T   1,150,000,000   1,300,000,000
Azores (balanced)   1× IRIS T (Lajes) + ForceShield (Ponta Delgada)   240,000,000   290,000,000
Azores (high capability)   2× IRIS T (Lajes + Ponta Delgada)   420,000,000   420,000,000
Madeira (hybrid)   CAMM ER / short+medium   120,000,000   150,000,000
Madeira (full IRIS T)   1× IRIS T SLM   210,000,000   210,000,000
Totals (balanced Azores + hybrid Madeira)   Mainland + Azores balanced + Madeira hybrid   1,510,000,000   1,740,000,000
Totals (high Azores + full Madeira)   Mainland + Azores high + Madeira full   1,780,000,000   1,930,000,000
Notes: figures are illustrative and rounded to nearest €10M; missile unit prices, radar options, infrastructure scope and national logistic choices can swing totals significantly. See detailed line items in the annex if you want a budget workbook.
 
VSHORAD
Portugal has committed to enhancing its very short-range air defence (VSHORAD) capabilities by acquiring the Thales ForceShield system. This acquisition is part of a broader modernization effort under the Military Programming Law (LPM) 2023–2034, which aims to invest EUR 5.57 billion in upgrading the Portuguese military
European Security & Defence
.

The ForceShield system is designed to protect forces, critical infrastructure, and populations from a wide range of aerial threats, including drones, low-altitude helicopters, cruise missiles, and tactical fighters. The system includes components such as a Ground Master 200 air surveillance radar, portable weapons terminals, RapidRanger vehicles equipped with Lightweight Multirole Missiles (LMM), and StarStreak effectors.
.

In addition to the ForceShield system, the Portuguese Army plans to acquire more short-range anti-aircraft defense systems. The Land Force 2045 program, presented in 2025, foresees the acquisition of three more short-range anti-aircraft batteries

Given this information, Portugal is set to acquire a total of at least five VSHORAD batteries: two from the ForceShield system and three additional batteries as part of the Land Force 2045 program.

« Última modificação: Outubro 05, 2025, 04:34:35 am por Duarte »
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Re: Novos Sistemas de Defesa Aérea
« Responder #1280 em: Outubro 06, 2025, 04:03:10 pm »
Se cada bateria IRIS-T SLM dessa análise tiver 200 mísseis (da versão SLM), então o custo de uma bateria será muito superior a 210M. 200M seria o custo só para os mísseis, valor este nivelado por baixo.

100-150 mísseis para a bateria SAMP/T também ficaria caríssimo, com custos a rondar os 2M por míssil.

Com tanto míssil, o custo estimado para tanta bateria seria bem mais elevado.

Como tal, eu reduziria os 200M por bateria, para 48 no caso dos IRIS-T SLM:
-cada bateria 3 lançadores com 8 mísseis cada = 24
-48 mísseis = duas remessas completas

SAMP/T vs IRIS-T SLM adicionais

Tendo em conta o custo de cada bateria SAMP/T, a falta de orçamento, e a necessidade de ter mais baterias, para conseguir a defesa do território nacional e, em caso de necessidade, poder destacar 1 bateria para um TO externo, não fará mais sentido comprar mais baterias IRIS-T SLM?

Não fazia mais sentido reforçar cada uma destas baterias com o IRIS-T SLX em lançadores próprios ou lançadores mistos, em que praticamente já só teria que ser gastar dinheiro com os mísseis (SLX) e lançadores em si?

Não era melhor ter 5/6 baterias mistas IRIS-T SLM/SLX?

E eventualmente esperar pelo IRIS-T HYDEF, para perceber se será um sistema próprio, ou se pode ser integrado em baterias SLM/SLX existentes, e quais as suas capacidades?

SAMP/T ou Patriot só fariam sentido numa compra de oportunidade, em que o custo realmente compensasse.

VSHORAD

Para mim uma bateria VSHORAD da BRR teria 1 GM200, 4 radares de aviso local, 12 lançadores. Esta bateria precisaria de ser reforçada com sistemas móveis de canhões, por exemplo, com RWS de 30mm, 2 por PelAA.

No caso da BrigInt e BrigMec (caso se mantenha)*, cada uma teria uma bateria.
Cada bateria composta por:
-1 GM200, e 12 sistemas Skyranger 30 ou equivalente (canhão, radar e mísseis num só veículo);
-ou 1 GM200, 12 torres RIwP (canhão 30mm, 8 mísseis LMM/Starstreak), 4 radares aviso local (Giraffe 1X, viatura radar com RWS .50/LG 40mm).

*No caso de fusão das duas brigadas, já não seria 12 + 12, ajustavam-se os números.

Nos Fuzileiros, assumindo que se mantém o actual conceito "ligeiro", sem um grande navio de desembarque anfíbio, nem blindado anfíbio, vejo duas opções:
-igual à BRR, com 2/3 PelAA, cada um com 3x RapidRanger + 1x radar de aviso local + 2x RWS 30mm (a função do GM200 é absorvida por navios), tudo em ST5;
-2/3 PelAA cada um com 1x radar aviso local, 4x ATV c/MANPADS ou lançadores LML-NG (mesmos mísseis do RapidRanger, tudo em ATVs.

Na ZMM e ZMA, é um cenário parecido aos Fuzileiros, entre RapidRanger ou ATVs com sistemas mais ligeiros, dependendo do orçamento.

A quantidade dependeria da presença ou ausência de meios dos outros ramos.

GM200 vs TRML-4D

São 2 radares teoricamente equiparados. O primeiro foi o modelo escolhido para o ForceShield/RapidRanger, o segundo é o radar tipicamente apontado para o IRIS-T SLM.

Se a performance for idêntica, e o GM200 funcionar igualmente bem com os SLX, então o que fazia sentido era optar por estes radares para uniformizar.

A solução GM200 para os IRIS-T SLM/SLX, permite ainda tranformar as baterias VSHORAD de cada Brigada, em baterias mistas VSHORAD + MRAD.

2/3 baterias SLM/SLX  no EP, a juntar a outras 3 baterias SLM/SLX na FAP, já dava uma capacidade muito interessante.

VSHORAD na FAP

É necessário adquirir uma quantidade relevante de sistemas VSHORAD. 20 lançadores LML-NG + 10 radares de aviso local + 10-20 sistemas de canhão. Suficiente para bases aéreas e ainda sobram alguns para destacamentos (aeroportos civis, destacamentos da FAP no estrangeiro)

Os canhões é a parte difícil. Skynex é estupidamente caro. Não se sabe o preço dos RapidFire da Thales, nem dos Tridon Mk2.
As soluções mais lógica talvez sejam canhões da família GDF, ou uma RWS montada num veículo (ST5, abrindo-se programa de substituição dos Condor da FAP).
 

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LM

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Re: Novos Sistemas de Defesa Aérea
« Responder #1281 em: Outubro 06, 2025, 05:40:08 pm »
A teu texto implica um investimento "como devia ser" - o que não acredito.

Já ficava "agradavelmente surpreendido" se tivéssemos - a nível MRAD, com os IRIS-T SLM - suficientes para, autonomamente, cobrirem uma unidade mecanizada escalão batalhão e, ao mesmo tempo, um alvo fixo prioritário - com o GM200, já que vem com os RapidRanger; por falar nestes, reforçar o seu numero, para acompanhar a unidade escalão batalhão e reforçar defesa de alvo fixo, e arranjar radares aviso local (Saab Giraffe 1X, Weibel XENTA-M SHORAD, etc), para os acompanhar - está escolhido o VSHORAD, salvo reforço pontual de manpads (Piorun, porque os Starstreak parecem-me pouco "ligeiros").

Falta-me os "canhões"... Skyranger 30 em ACSV Gen 5 , RWS nos VAMTAC ST5? Um misto? Só sei que ter canhões de 20mm / 30mm / 40mm é essencial para defesa contra numerosos drones. Os veículos até considero poderem ser específicos (ie não tem de ser Pandur para os acompanhar); até considero que estes meios todos podem estar no Regimento de Artilharia Antiaérea N.º 1 (RAAA1) e serem destacados conforme as necessidades.
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 

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Re: Novos Sistemas de Defesa Aérea
« Responder #1282 em: Outubro 07, 2025, 10:29:30 am »
quote author=dc link=topic=8255.msg483639#msg483639 date=1759798893]
Para defender - com os IRIS-T SLM - uma unidade escalão batalhão "Pandur" necessitamos de quantos Skyranger 30?


Independentemente dos IRIS-T SLM, o número mínimo deve ser 12. A quantidade necessária deve depender da doutrina e da dimensão da brigada.

Quanto maior a Brigada, mais sistemas AA precisas.

No entanto, tendo em conta o custo elevadíssimo de sistemas como o Skyranger 30, podes complementá-los com RWS c/MANPADS.

A se confirmar o MLU Pandur com mais RWS, capazes de lançar míssil anti-carro, pode-se também pensar numa composição em que 1 em cada 4 Pandur RWS troca o os mísseis anti-carro por MANPADS.

A questão é que 12x Skyranger 30 custam uns 710 milhões... talvez diminuir (ou nem os adquirir!) a quantidade e arranjar alternativa "RWS nos VAMTAC ST5"? Mesmo que "apenas" com o canhão (ie radares e Starstreak / LMM em outros veículos)?

Julgo que uma coisa é certa - necessitamos de "RWS C-UAS" com metralhadoras, canhões, lança-granadas automáticos de 40mm, etc.
« Última modificação: Outubro 07, 2025, 10:30:25 am por LM »
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Re: Novos Sistemas de Defesa Aérea
« Responder #1283 em: Outubro 07, 2025, 01:55:58 pm »
« Última modificação: Outubro 07, 2025, 01:57:38 pm por LM »
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Re: Novos Sistemas de Defesa Aérea
« Responder #1284 em: Outubro 07, 2025, 03:00:43 pm »
A questão é que 12x Skyranger 30 custam uns 710 milhões... talvez diminuir (ou nem os adquirir!) a quantidade e arranjar alternativa "RWS nos VAMTAC ST5"? Mesmo que "apenas" com o canhão (ie radares e Starstreak / LMM em outros veículos)?

Julgo que uma coisa é certa - necessitamos de "RWS C-UAS" com metralhadoras, canhões, lança-granadas automáticos de 40mm, etc.

Sim, o Skyranger é caríssimo. Mas estás pagar por um sistema que é 3 em 1. Em contraste, ao ter 1 veículo radar, 1 veículo lançador de mísseis e 1 veículo canhão, tens que adquriri 3 veículos distintos, uma bateria AA da BrigInt ou BrigMec precisaria de 36 veículos para ter o mesmo número de lançadores, radares e canhões, além da quantidade de pessoal necessário para os operar.

É aqui que a torre RIwP é interessante, como alternativa ao Skyranger 30. Dobro dos mísseis do RapidRanger + canhão de 30mm num só veículo. Mesmo que o radar não fosse instalado no mesmo veículo, bastariam adquirir 4-6 Pandur extra com radar de aviso local.

Se esta opção ficar mais barata que o Skyranger 30, devia ser a escolha. Seja para instalar em Pandur II adicionais, Pandur EVO 6x6, novo veículo de lagartas, ou como parte de um eventual lote de Boxer, se fosse este o escolhido para substituir os M-113.

Na BRR, faltariam RWS para C-UAS, que neste caso provavelmente propunha umas Kongsberg RS6 nos ST5.

A teu texto implica um investimento "como devia ser" - o que não acredito.

Já ficava "agradavelmente surpreendido" se tivéssemos - a nível MRAD, com os IRIS-T SLM - suficientes para, autonomamente, cobrirem uma unidade mecanizada escalão batalhão e, ao mesmo tempo, um alvo fixo prioritário - com o GM200, já que vem com os RapidRanger; por falar nestes, reforçar o seu numero, para acompanhar a unidade escalão batalhão e reforçar defesa de alvo fixo, e arranjar radares aviso local (Saab Giraffe 1X, Weibel XENTA-M SHORAD, etc), para os acompanhar - está escolhido o VSHORAD, salvo reforço pontual de manpads (Piorun, porque os Starstreak parecem-me pouco "ligeiros").

Falta-me os "canhões"... Skyranger 30 em ACSV Gen 5 , RWS nos VAMTAC ST5? Um misto? Só sei que ter canhões de 20mm / 30mm / 40mm é essencial para defesa contra numerosos drones. Os veículos até considero poderem ser específicos (ie não tem de ser Pandur para os acompanhar); até considero que estes meios todos podem estar no Regimento de Artilharia Antiaérea N.º 1 (RAAA1) e serem destacados conforme as necessidades.

Os veículos VSHORAD, tanto de mísseis, como de canhões ou mistos, têm que ser capazes de acompanhar as viaturas das respectivas brigadas. Não dá para ter ST5 a tentar acompanhar os Pandur, e muito menos os Leopard.

O investmento que menciono é obviamente avultado. Mas é o preço a pagar por não se ter investido nada até agora, e andar a correr atrás do prejuízo.

Para viabilizar este investimento, que é necessário, se calhar ajudava deixar de ter a actual BrigMec a mamar recursos.

Mas uma parte deste investimento, seria relativamente fácil de fazer. A componente mais cara da bateria AA da BRR já estaria assegurada, com o GM200 encomendado. Só faltam 9 RapidRanger em ST5 e os mísseis, e fica o assunto resolvido, ficando apenas a faltar umas 8-12 RWS 30mm em ST5.

Também já terias o radar para a primeira bateria IRIS-T SLM, com este radar GM200. Depois era adquirir mais 4 GM200, (1 BrigInt, 3 FAP), para edificar as restantes 4 baterias SLM. Isto em vez de se gastar muito mais dinheiro numa bateria SAMP/T.


Eu percebo o apelo da bateria SAMP/T. Longo alcance, elevada altitude, capacidade BMD. O problema é que sendo só uma, está a um acto de sabotagem de distância, por exemplo com drones operados a partir de dentro do país, de ficar completamente inoperacional. Basta destruirem o único radar da bateria, para a inutilizar por completo, desperdiçando-se por completo o dinheiro gasto nos seus lançadores e mísseis.

Com uma única bateria SAMP/T a poder custar 700M ou mais, fica difícil engolir esta opção em detrimento de 2 ou 3 IRIS-T SLM.

Isto seria diferente, se conseguíssemos um negócio favorável, de 2 baterias SAMP/T por 350M cada uma, com 4 lançadores (de 8 mísseis) cada, e uma remessa de 64 mísseis. Mas nem sei se estes valores seriam possíveis, mesmo para baterias em segunda-mão.
 

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LM

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Re: Novos Sistemas de Defesa Aérea
« Responder #1285 em: Outubro 08, 2025, 07:27:53 pm »
Outra alternativa dos "vikings":

The “Loke” Counter-Drone Concept Debuts in NATO Mission

Citar
Loke was first presented in February 2025 and is built by combining existing technologies into a modular system. It integrates a mobile radar, Saab’s Giraffe 1X, with a Trackfire Remote Weapon Station armed with heavy and medium machine guns, as well as electronic-warfare components. The system can track both physical targets and signals in the electromagnetic spectrum, providing early detection and multiple options for neutralization.


Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 
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Cabeça de Martelo

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Re: Novos Sistemas de Defesa Aérea
« Responder #1286 em: Outubro 08, 2025, 09:18:51 pm »
Alternativa low cost que tenho a certeza que funciona melhor do que outras soluções bastante mais caras.
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 
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dc

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Re: Novos Sistemas de Defesa Aérea
« Responder #1287 em: Outubro 09, 2025, 03:11:57 am »
O "low cost" é relativo. Pode ser low cost quando comparado com o Skyranger 30, mas pode não ser quando comparado com outros modelos de RWS.

Não me parece fazer sentido para a BrigInt, pois esta brigada deverá contar já com 2 modelos de RWS .50 (as actuais e as do MLU Pandur que é suposto terem ATGM), não fazia sentido operar mais um modelo. Para operar mais um modelo, que sejam RWS de 30mm, como a RIwP.

Se o Loke puder ser incorporado em qualquer viatura táctica de caixa aberta (inclusive Vamtac), podia ser uma opção interessante para a BRR/ZMM/ZMA, Fuzos e FAP (proteção de bases aéreas).

Se for muito pesado para o ST5 (limitado a 4 rodas), que seja empregue apenas em viaturas 6x6 para os RG da ZMM e ZMA, e para a FAP.

A questão que tenho é se esse sistema precisa de todo aquele aparato que suporta a RWS, ou se não precisa dele quando instalado numa viatura que tipicamente está preparada para uma RWS, como o ST5.
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Novos Sistemas de Defesa Aérea
« Responder #1288 em: Outubro 09, 2025, 02:11:13 pm »
O "low cost" é relativo. Pode ser low cost quando comparado com o Skyranger 30, mas pode não ser quando comparado com outros modelos de RWS.

Não me parece fazer sentido para a BrigInt, pois esta brigada deverá contar já com 2 modelos de RWS .50 (as actuais e as do MLU Pandur que é suposto terem ATGM), não fazia sentido operar mais um modelo. Para operar mais um modelo, que sejam RWS de 30mm, como a RIwP.

Se o Loke puder ser incorporado em qualquer viatura táctica de caixa aberta (inclusive Vamtac), podia ser uma opção interessante para a BRR/ZMM/ZMA, Fuzos e FAP (proteção de bases aéreas).

Se for muito pesado para o ST5 (limitado a 4 rodas), que seja empregue apenas em viaturas 6x6 para os RG da ZMM e ZMA, e para a FAP.

A questão que tenho é se esse sistema precisa de todo aquele aparato que suporta a RWS, ou se não precisa dele quando instalado numa viatura que tipicamente está preparada para uma RWS, como o ST5.

Qualquer meio antiaéreo será entregue e usado pelo RAAA1 e são as unidades e meios dessa unidade que depois são distribuídas pelas Brigadas de acordo com a necessidade.

Se este meio pode ser transportado numa viatura como a da fotografia, não tenho qualquer dúvida que pode ser transportada por uma viatura muito mais pesada e com um motor muito mais potente como os Vamtac ST5. Essa viatura tem uma versão carrinha de caixa aberta, a mesma que pode levar os lança morteiros de 81/120mm, por isso não percebo qual seria o problema. Ainda por cima tanto a MAG como a Browning são usadas no Exército Português.
« Última modificação: Outubro 09, 2025, 02:16:12 pm por Cabeça de Martelo »
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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dc

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Re: Novos Sistemas de Defesa Aérea
« Responder #1289 em: Outubro 09, 2025, 03:03:11 pm »
Erro número 1: alocar tudo o que é defesa aérea ao RAAA1. Não faz sentido nenhum ter uma componente tão importante, concentrada num único local, ainda por cima sistemas VSHORAD que é suposto estarem alocados às respectivas brigadas de forma orgânica.

Erro número 2: ao alocar tudo ao RAAA1 para posterior distribuição pelas diferentes brigadas, implica que os sistemas VSHORAD seriam todos montados no mesmo veículo, com limitações operacionais graves.

O RAAA1 devia receber eventuais baterias de médio alcance, e quanto muito meia dúzia de RapidRanger. Não os meios VSHORAD que devia ser alocados às baterias AA das respectivas brigadas.

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Se este meio pode ser transportado numa viatura como a da fotografia, não tenho qualquer dúvida que pode ser transportada por uma viatura muito mais pesada e com um motor muito mais potente como os Vamtac ST5. Essa viatura tem uma versão carrinha de caixa aberta, a mesma que pode levar os lança morteiros de 81/120mm, por isso não percebo qual seria o problema. Ainda por cima tanto a MAG como a Browning são usadas no Exército Português.

A questão não é a potência, é o facto de que um veículo é 4x4 e o outro 6x6, e que no caso do ST5, seriam as 2 rodas traseiras a suportar aquele peso todo (peso esse que não sabemos ao certo quanto é).

https://mercedesblog.com/german-armed-forces-bundeswehr-test-the-mercedes-g-class-wolf-2/

Mesmo no critério da potência, os "G-Wagon" militares podem ter um motor de 249cv, no caso das versões mais recentes do Exército Alemão. Na pior das hipóteses, tens um motor de 157cv.
Contabilizando o facto de que o ST5 tem todo aquele peso em blindagem, a relação peso-potência continua a favorecer o veículo Alemão.

Se o ST5 aguentar com aquele peso apenas nas rodas traseiras, porreiro, é uma opção para a BRR.

Para a BrigInt não considero, porque ter demasiados modelos de RWS .50 na mesma brigada, cria desafios de logística e interoperabilidade, sem as vantagens oferecidas no caso de uma RWS mais robusta capaz de usar canhão de 30mm.

A questão não é a Browing e a Mag. É a RWS em si, e a pegada logística que vai ter numa Brigada com outros 2 modelos de RWS.