Notícias Geopolíticas da Espanha

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Notícias Geopolíticas da Espanha
« em: Julho 21, 2016, 10:02:02 am »
Espanha rompe contrato com a Rússia para lançar o primeiro satélite espião

A empresa espanhola Hisdesat decidiu denunciar o seu contrato com a empresa russa Cosmotrans para lançar o 'Paz', o projecto de primeiro satélite espião espanhol.



Segundo o 'site' do jornal espanhol 'El País', depois de um ano e meio de atraso e convencida de que Vladimir Putin não dará a luz verde ao projecto, a empresa espanhola Hisdesat, controlada pela operadora de satélites Hispasat e pelo Ministério da Defesa de Espanha, decidiu denunciar o seu contrato com a russa Cosmotrans para lançar o 'Paz', que pretende ser o primeiro satélite espanhol de observação da Terra.

Citando fontes do sector, o 'El País' adianta que a Hisdesat irá negociar uma solução amigável para recuperar os cerca de 15 milhões de euros já investidos nesta iniciativa, além de procurar uma alternativa, que poderia ser também russa ou, mais provavelmente, norte-americana, embora a um preço muito superior.

Ainda de acordo com o 'El País', a guerra não declarada entre a Rússia e a Ucrânia acabou pro frustrar esta parceria criada para lançar o primeiro satélite espião espanhol, um projecto cujo custo deverá rondam os 160 milhões de euros.

A Hisdesat firmou um contrato com a companhia russo-ucraniana Cosmotrans para lançar o 'Paz', a partir do cosmódromo de Yasni, no sul da Rússia, próximo do Cazaquistão.

No entanto,a anexação da Crimeia, em Março de 2014 e o levantamento em armas das regiões separatistas do leste da Ucrânia levou ao enfrentamento entre Kiev e Moscovo.

Putin vetou a utilização da tecnologia ucraniana para lançamento satélites que estava prevista no âmbito desta parcerias e perante a inflexibilidade do presidente russo, a empresa espanhola Hisdesat decidiu activar a cláusula do contrato que prevê a sua rescisão por razões de força maior.

Fonte: http://economico.sapo.pt/noticias/espanha-rompe-contrato-com-a-russia-para-lancar-o-primeiro-satelite-espiao_255029.html
 

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Daniel

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Re: Espanha
« Responder #1 em: Março 23, 2018, 02:42:36 pm »
Queimar fotografia dos reis é liberdade de expressão
https://www.dn.pt/mundo/interior/queimar-fotografia-dos-reis-e-liberdade-de-expressao-9184087.html

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Tribunal Europeu dos Direitos do Homem condena Espanha, que ameaçou com prisão manifestantes catalães depois destes terem queimado foto dos monarcas

Pegar fogo a uma fotografia dos reis não é um crime de ódio. Pelo contrário, está dentro da liberdade de expressão. A decisão é do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem (TEDH) que puxou assim as orelhas aos tribunais espanhóis por condenarem dois manifestantes por este ato.

"A liberdade de expressão estende-se a 'informações' e 'ideias' que ofendem, chocam ou incomodam", escreveram os juízes no acórdão conhecido esta terça-feira. O tribunal considerou que "o ato fez parte de uma crítica política, e não pessoal, da instituição monarquia em geral, e em particular do reino de Espanha como nação".

O episódio aconteceu em 2007, quando Enric Stern e Jaume Roura, dois independentistas catalães, colocaram uma fotografia dos reis espanhóis - na época, Juan Carlos e Sofia - ao contrário e a queimaram. Estavam numa manifestação contra a visita dos monarcas a Girona. Um ano mais tarde, acabaram condenados a uma multa de 2700 euros, cada um. Senão pagassem, teriam de cumprir 15 meses na prisão.

Em 2015, o Tribunal Constitucional espanhol recusou o recurso e argumentou que o próprio TEDH considerava necessário "sancionar e prevenir todas as formas de expressão que propaguem, incitem, promovam ou justifiquem o ódio baseado na intolerância".

Na sua decisão, o tribunal europeu considerou que os dois manifestantes encenaram a queima da fotografia "para atrair a atenção mediática e usaram apenas uma forma de provação permitida para transmitir uma mensagem crítica no contexto de liberdade de expressão". O coletivo de sete juízes, entre os quais um espanhol, defendeu também que os dois condenados "não tinham intenção de incitar a atos de violência contra o rei".

O estado espanhol acabou condenado à restituição dos 2700 euros e ao pagamento de uma indemnização de 9000 euros, para cobrir as despesas e custos judiciais dos dois manifestantes.

Esta decisão surge numa altura em que Espanha vive um debate aceso sobre os limites da liberdade de expressão.
 

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Daniel

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Re: Espanha
« Responder #2 em: Março 23, 2018, 02:45:30 pm »
Espanhola de 21 anos condenada a prisão por fazer piadas sobre a ditadura no Twitter
https://www.dn.pt/mundo/interior/espanhola-de-21-anos-condenada-a-prisao-por-fazer-piadas-sobre-a-ditadura-no-twitter-5759145.html

Citar
Cassandra Vera ironizou sobre um atentado em que morreu um primeiro-ministro do franquismo

Um tribunal superior espanhol condenou a um ano de prisão uma jovem de 21 anos por ter feito piadas no Twitter sobre um homicídio que aconteceu em 1973, durante o regime ditatorial de Francisco Franco.

Os juízes da Audiência Nacional consideraram Cassandra Vera culpada de glorificação do terrorismo e de humilhar as vítimas de atentados terroristas. Porém, a jovem não deverá cumprir a pena de cadeia, já que em Espanha os condenados por crimes não violentos a menos de dois anos de prisão não são, por norma, obrigados a entrar no estabelecimento prisional.

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Daniel

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Re: Espanha
« Responder #3 em: Março 23, 2018, 02:55:55 pm »
Amnistia acusa lei antiterrorismo de esmagar a liberdade de expressão
https://www.publico.pt/2018/03/13/mundo/noticia/amnistia-acusa-lei-antiterrorismo-de-esmagar-a-liberdade-de-expressao-1806361
Not a valid vimeo URL
Citar
Os acusados dizem que as autoridades espanholas querem que as pessoas “pensem duas vezes” antes de publicar opiniões online, ainda que isso se traduza numa “crescente e perigosa intolerância à liberdade de expressão”, diz a Amnistia Internacional.Em Espanha, há casos em que fazer piadas com vítimas de terrorismo pode resultar em penas de prisão ou multas avultadas – e o número destes casos tem aumentado nos últimos anos, diz a Amnistia Internacional. Segundo a organização internacional, tem havido cada vez mais pessoas “a caírem nas malhas desta lei draconiana que proíbe a ‘glorificação do terrorismo’ e a ‘humilhação de vítimas de terrorismo’”, representando um golpe na liberdade de expressão.

Estas considerações fazem parte de um relatório da Amnistia Internacional intitulado Faz um tweet… se te atreveres: como as leis antiterroristas restringem a liberdade de expressão em Espanha, tornado público esta terça-feira.

Assim, “em nome da segurança nacional”, já foram condenados vários utilizadores das redes sociais, mas também rappers, jornalistas “e até marionetistas”. Em 2016, dois marionetistas foram detidos porque, durante um espectáculo, uma das marionetas levantou um cartaz com um símbolo parecido com o da organização terrorista basca ETA. 

Em causa está o artigo 578 do Código Penal espanhol, que a Amnistia diz ser vago: tal como referido em cima, pode levar à condenação daqueles que “glorifiquem o terrorismo” e “humilhem as vítimas do terrorismo ou os seus familiares”. Em 2011, tinham sido condenadas três pessoas ao abrigo deste artigo; em 2017, o número subiu para 39. Nos últimos dois anos, foram condenadas quase 70 pessoas. Desde 2011, já foram condenadas 119 pessoas ao abrigo deste artigo.
Isto cria um “ambiente em que as pessoas estão cada vez mais receosas de partilhar pontos de vista diferentes e fazer piadas controversas”, lê-se no relatório.

“As pessoas não devem ter de enfrentar uma acção judicial só por dizer, tweetar ou cantar sobre algo que seja de mau gosto ou chocante”, diz o director da Amnistia Internacional em Espanha, Esteban Beltrán, acrescentando que esta lei conduz a uma autocensura e está a “silenciar a liberdade de expressão e a esmagar a expressão artística”, importante na crítica social.
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Espanha
« Responder #4 em: Dezembro 06, 2018, 11:19:45 am »
Vox exige devolver al Estado las competencias de educación y sanidad para dar su apoyo en Andaluc

El presidente de Vox, Santiago Abascal, ha detallado hoy las medidas que exige negociar con PP y Ciudadanos a cambio de su apoyo a la investidura de un nuevo presidente de la Junta de Andalucía. Entre ellas, destaca una reforma del Estatuto de autonomía andaluz, para devolver las competencias de educación y sanidad y suprimir Canal Sur.

 Para Abascal, es prioritario que Andalucía se ponga "a la cabeza en devolver competencias" a la Administración Central del Estado, en lo que supone una vuelta de tuerca más a la propuesta del PP, que quiere recentralizar las competencias, pero no así su gestión. En esa reforma del Estatuto, se definirá a Andalucía como "región autónoma", y "no como una realidad nacional".

En la rueda de prensa tras el Comité Ejecutivo Nacional de Vox en el que se analizaron los resultados de las elecciones andaluzas, Abascal ha negado que vaya a entrar en el Gobierno andaluz en ningún caso: "No tenemos voluntad de entrar en el Gobierno, no queremos consejerías ni presidir el Parlamento, sino políticas e ideas", ha dicho Abascal. Después, ha detallado que no se va a reunir con Juanma Moreno (PP) ni con Juan Marín (Cs) hasta que "no pacten entre ellos".

Eso sí, ha asegurado que ambos candidatos son "prescindibles" para el cambio en Andalucía. "Si Marín se presenta porque tiene el apoyo del PSOE, que no cuente con nosotros, si lo hace porque tiene el apoyo del PP, contará con nuestro apoyo", ha especificado.

Arropado por la plana mayor de su partido, Abascal ha asegurado que Canal Sur es una televisión "de partido" que practica la "propaganda" y el "nacionalismo" del PSOE, al que ha calificado de "régimen socialista apoyado ahora por la complicidad del comunismo chavista", en referencia a Podemos.

Abascal se ha encarado dialécticamente con un periodista de Canal Sur que le había preguntado cómo iba a garantizar el derecho a la información de los andaluces si suprime la televisión pública. "El derecho a la información se produce a pesar de ustedes", le ha dicho. "Los medios no son los que garantizan el derecho a la información", ha subrayado, muy en la estela del discurso de Donald Trump. De hecho, Abascal ha apostado por eliminar todas las televisiones públicas autonómicas.

Preguntado por la posible incoherencia de pedir eliminar las autonomías y participar de ellas, Abascal -que ha trabajado nueve años en cargos autonómicos- ha asegurado que "el mejor modo de luchar contra el Estado de las Autonomías y corregirlo es estar dentro de él. Para la causa que estamos defendiendo, lo mejor que podemos hacer es estar en los parlamentos autonómicos", ha defendido. "Si alguien se desvía de esa línea tendrá que ser apartado de nuestro partido", ha advertido.

El líder del partido extremista ha detallado un decálogo de medidas que se deben discutir para que sus 12 diputados andaluces apoyen a los partidos de centroderecha. Además del cierre de la televisión pública y de la reforma del Estatuto, las prioritarias serán derogar las leyes de memoria histórica y de género, "la supresión inmediata del Impuesto de Sucesiones y Donaciones".

Las otras seis son una auditoría para calibrar el fraude del PER, la rebaja del IRPF en su tramo autonómico, un estudio "sobre todos esos organismos superfluos de administración paralela" de la Junta, una defensa "del modo de vida rural", el blindaje de la caza y los toros y, por último, la eliminación de ayudas sociales a inmigrantes.

Ninguna de esas medidas será, en principio, "una línea roja". "No queremos que dé la sensación de que hay alguna posibilidad de que vamos a frustrar el cambio en Andalucía; otros sabrán si quieren llevarnos a un chantaje", ha añadido.

Por último, Abascal ha culpado a Pablo Iglesias de "dirigir" políticamente "el clima de violencia que se ha creado" tras las elecciones andaluzas. "Llamamos también la atención al silencio cómplice del presidente del Gobierno", ha agregado.

La reforma del Estatuto requiere una mayoría de dos tercios del Parlamento andaluz (que no suman Vox, PP y Cs), la aprobación de las Cortes Generales mediante ley orgánica y, finalmente, el referéndum positivo de los electores andaluces y andaluzas. De manera que Abascal es consciente de que su propuesta es, hoy por hoy, un brindis al sol.

https://www.elmundo.es/espana/2018/12/05/5c081412fc6c83685d8b4777.html
« Última modificação: Dezembro 06, 2018, 11:24:53 am por Cabeça de Martelo »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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zocuni

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Re: Espanha
« Responder #5 em: Fevereiro 14, 2019, 11:46:11 am »
Queda de governo e marcaão de eleições antecipadas.

zocuni
 

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Re: Espanha
« Responder #6 em: Fevereiro 15, 2019, 10:28:40 am »
Eleiões legislativas antecipadas em 28/04/2019.
zocuni
 

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Lusitano89

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Re: Espanha
« Responder #7 em: Fevereiro 15, 2019, 11:40:40 am »
Espanha vai ter Legislativas antecipadas



 

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Lusitano89

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Re: Espanha
« Responder #8 em: Fevereiro 15, 2019, 07:25:06 pm »
Oposição elogia eleições antecipadas


 

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Daniel

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Re: Espanha
« Responder #9 em: Abril 24, 2019, 02:37:42 pm »
Os sucessores do ditador Franco
https://www.cmjornal.pt/mais-cm/domingo/detalhe/os-sucessores-do-ditador-franco?ref=HP_Grupo1


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O caudilho Francisco Franco, vencedor da sanguinária Guerra Civil Espanhola (1936-1939) e ditador até 1975, morreu cinco meses antes de nascer Santiago Abascal, o presidente do partido de extrema-direita Vox, que, nas legislativas antecipadas do próximo domingo (dia 28), pode passar a estar representado no Parlamento.


Os votantes do Vox não serão apenas os saudosos de Franco e de Primo de Rivera (ditador entre 1923 e 1930). Nem só os "católico que se identifica[m] muito com a nação espanhola e a sua unidade", como declarou à agência Lusa Jorge Sánchez, professor de Direito da Universidade Europeia. Juntam-se-lhes os desesperados, vítimas da crise económica, que nada têm a perder; os escandalizados com as denúncias de corrupção entre a classe política; os desiludidos com os clássicos socialistas do PSOE (Partido Socialista Operário Espanhol) e conservadores do PP (Partido Popular); os já desapontados com os novos Podemos (esquerda radical) e Ciudadanos (direita liberal), que fizeram desabar a anterior bipolarização.Fundado por dissidentes do PP – o tradicional grande partido da direita democrática espanhola –, em 17 de dezembro de 2013, insatisfeitos com as medidas do politicamente frágil primeiro-ministro Mariano Rajoy e procurando "captar o voto da direita desencantada com as políticas" do seu anterior partido, surgiu o Vox – mas sem ninguém suspeitar que bastava meia dúzia de anos para conseguir conquistar um grande eleitorado.

Mudar a Espanha
O programa do Vox defende o inverso do que foi o país, pelo menos desde a transição democrática de 1976 até à crise independentista catalã de 2017: contrários ao Estatuto das Autonomias, advogam um Estado centralista; contestando a liberdade de associação, pretendem ilegalizar os partidos independentistas; em vez da via que alargou a CEE (hoje, UE) para 12 países com a Espanha e Portugal, são claramente eurocéticos; divergindo do pioneirismo legislativo em matéria de costumes, querem revogar os diplomas do aborto ou do casamento gay e assumem o seu antifeminismo e um abrandamento das medidas contra a violência doméstica (esse "jihadismo de género"); no lugar do "insustentável" sistema público de pensões, são liberais com um modelo em que metade das contribuições vão para fundos privados; apologistas do franquismo, querem acabar com a Lei da Memória Histórica e contestam a exumação, no Vale dos Caídos, do cadáver do ditador. E, no que se evidencia mais o seu populismo, querem erguer um muro nos enclaves de Ceuta e de Melilha (que, à maneira de Trump, deveria ser pago por Marrocos), além de outras medidas para acabar com as "invasões islamistas" dos que atravessam o Mediterrâneo em embarcações superlotadas.

O sociólogo Santiago Abascal Conde, que nasceu em Bilbau a 14 de abril de 1976, filho de um dirigente histórico do PP basco e neto do franquista autarca da vila de Aláva até ao fim da ditadura (tendo a sua família sido alvo de várias ameaças da ETA), autor de ensaios políticos e militante do PP de 1994 até 2013 – sendo deputado do Parlamento Regional do País Basco entre 2004 e 2009 –, tornou-se secretário-geral do Vox logo na sua fundação e, em setembro de 2014, triunfando nas lutas intestinas, ganhou a presidência, com o apoio de 91% dos militantes. Nessa data, declarou logo que o partido aspirava "conquistar o poder", o mais rapidamente possível, "para transformar Espanha".


Sem elegerem um eurodeputado em 2014 e obtendo resultados irrisórios nas Legislativas de 2015 (0,23%) e de 2016 (0,20%), os populistas de ultra direita deixaram de estar sob o foco dos comentadores. Menosprezaram, talvez, o facto de Abascal ser uma figura muito mediática, pois escreve nos diários ‘ABC’ e ‘La Razón’, no semanário ‘Alba’ e no jornal online ‘Libertad Digital’, colabora com as estações radiofónicas COPE e esRadio, além de ser comentador televisivo nos programas ‘El Gato al Agua’ (no canal Intereconomía) e ‘El Cascabel’ (canal Trece).


 

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Cabeça de Martelo

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Re: Espanha
« Responder #10 em: Abril 24, 2019, 03:28:56 pm »
O meu cunhado vai votar no Vox e não é Franquista nem acredita em ditaduras. Uma curiosidade o seu clube de futebol é o Barça.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Espanha
« Responder #11 em: Abril 28, 2019, 05:38:24 pm »
Localidade espanhola votou em menos de um minuto



 

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Re: Espanha
« Responder #12 em: Abril 29, 2019, 01:38:24 am »
PSOE de Sánchez vence e coligação de esquerda supera a de direita



 

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Re: Espanha
« Responder #13 em: Maio 29, 2019, 04:27:59 pm »
Polícia espanhola desmantela rede de narcotráfico



 

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Re: Espanha
« Responder #14 em: Junho 04, 2019, 05:03:54 pm »
Supremo Tribunal suspende exumação do cadáver de Franco