Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama

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LM

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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #7590 em: Hoje às 12:49:22 pm »
2027? A fragata "prototipo"? A que está prevista para ser entregue à marinha italiana em... 2029!?

E há redesenho das superestruturas - para além de, obviamente, muitas outras alterações.
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Cabeça de Martelo

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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #7591 em: Hoje às 12:54:11 pm »
Quando as VdG e as BD disserem formalmente adeus, ficaremos somente com 3 Fragatas ao serviço da MdG?
Ou vamos, como espero que aconteça, adquirir mais 2 ou 3 fragatas para implementar o conceito hi-low?

É leres o que se tem escrito no fórum, as MMPC (Multi Modular Patrol Corvette) anteriormente conhecidas como European Patrol Corvette (EPC) são apresentadas como uma opção credível.

Citar
The project foresees a multipurpose “Second line ship” (according to NATO nomenclature: Limited Warship Unit) based on a mono-hull concept, which will have the capacity to support and accommodate different weapon systems and the various payload compatible with a variety of assigned missions. Two versions are defined:

Full Combat Multipurpose (FCM) version, equipped with a variety of systems envisaged to ensure adequate self-defence in all warfare areas and capable of acquiring certain additional capabilities using agile modular configurations through the use of a versatile space reserved for this purpose (multi-mission bay);
Long Range Multipurpose (LRM) version, with an extended endurance equipped with a variety of systems envisaged to ensure an adequate self-defence in selected warfare areas and capable of acquiring certain capabilities using agile modular configurations through the use of a versatile space reserved for this purpose (multi-mission bay).

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Miguel

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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #7592 em: Hoje às 01:04:37 pm »
E mesmo uma boa noticia.

3 FREMM é mesmo muito bom. Permite ter sempre pelo menos 2 para operar.
Passamos para uma frota de 18000 toneladas o equivalente das atuais 5 Fragatas, sendo que a VdG ja esta inop.

Com os 2 SSK e os 2 NRE e o NPD, afinal a AP fica bem.

Sinceramenta eu ja nao acreditava ver navios de 1a linha na AP neste seculo.

 

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P44

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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #7593 em: Hoje às 01:06:24 pm »
2027? A fragata "prototipo"? A que está prevista para ser entregue à marinha italiana em... 2029!?

E há redesenho das superestruturas - para além de, obviamente, muitas outras alterações.

Não estou a ver outra hipótese senão ficarmos com a protótipo+ 2
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P44

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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #7594 em: Hoje às 01:13:51 pm »
Perguntei ao Mestre chatgpt:

Citar

⚓ Dados principais

Item   Informação

Contrato de construção   Assinado em 31 de Julho de 2024 entre Orizzonte Sistemi Navali (OSN — joint venture entre Fincantieri e Leonardo) e OCCAR.
Nº de unidades encomendadas   2 fragatas FREMM EVO.
Estaleiros   Construção realizada nos estaleiros integrados da Fincantieri em Riva Trigoso e Muggiano.


🚢 Primeiro navio — nome e progresso

A primeira unidade está oficialmente designada como Alpino (F 594).

As obras começaram com o corte da primeira chapa de aço em 3 de Abril de 2025 no estaleiro de Riva Trigoso.

Em 8 de Julho de 2025 foi realizada a cerimónia de “lay-down” (colocação da quilha / montagem do primeiro bloco), marco formal da construção.

A entrega deste primeiro navio está prevista para 2029.


⚙️ Segunda unidade — estado e previsões

A segunda fragata ainda não teve data pública de corte de aço / “lay down” divulgada (pelo menos nas fontes mais recentes). As notícias concentram-se sobretudo no início da produção da primeira unidade.

A entrega da segunda está prevista para 2030


Acho que vão ter de dar "corda aos sapatos", então se ainda estivermos à espera até fevereiro... :P
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LM

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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #7595 em: Hoje às 01:27:08 pm »
Fui falar com o "Mestre ChatGTP" e fiz a pergunta por outro ângulo e:

Citar
O regulamento SAFE (Reg. UE 2025/1106) não exige que os equipamentos financiados sejam entregues até 31/12/2030. Pelo contrário, ele fixa prazos para a aprovação e desembolso dos empréstimos concedidos aos Estados-Membros, sem estabelecer datas de entrega dos bens. Por exemplo, o artigo 12(1) do Regulamento define que “the period of availability of the loan which corresponds to the period during which payments to the Member State concerned under this Article may be approved, shall be until 31 December 2030”. Essa redação deixa claro que o prazo de 31/12/2030 aplica-se ao período de disponibilização dos empréstimos (isto é, até quando os desembolsos podem ser aprovados), não impondo qualquer deadline para entrega física de equipamentos. Além disso, o texto legal destaca que o SAFE é um instrumento de assistência financeira sob forma de empréstimo, reforçando que o foco é o financiamento (pagamento) e não a entrega do material. Em nenhum ponto do Regulamento SAFE há cláusula que obrigue a entrega dos equipamentos até 2030 – o prazo mencionado refere-se apenas ao financiamento aprovado até essa data.

Citação relevante (texto oficial SAFE): “The period of availability of the loan … shall be until 31 December 2030” (Reg. UE 2025/1106, art.12, p.23), indicando que 31/12/2030 é prazo para desembolso de empréstimos, não para entrega de equipamentos.

Referências: Regulamento (UE) 2025/1106 (SAFE), art. 12(1); art. 6 (instrumento de empréstimo)
 
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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #7596 em: Hoje às 01:45:46 pm »
Acho que nunca me senti tão feliz em vir ao Forum como nos ultimos dias!

PArabens à MGP e ao Ministro da Defesa pela escolha verdadeiramente historica e que acredito deixar todos orgulhos!!!
 
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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #7597 em: Hoje às 01:57:49 pm »
LM  :G-beer2:

Sendo assim já não precisam de se esquecer de metade das soldaduras  :mrgreen:
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Cabeça de Martelo

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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #7598 em: Hoje às 02:09:30 pm »
LM  :G-beer2:

Sendo assim já não precisam de se esquecer de metade das soldaduras  :mrgreen:

Ou seja seria "calidad" de construção à FIAT? :mrgreen:
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dc

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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #7599 em: Hoje às 02:49:04 pm »
Sobre os "famosos" VLS... se quisermos usar MdCN tem de ser SYLVER A70, certo? O "mix" pode ser múltiplos de 16 ou de 8? e, se 16x A70 + 16x A50 (por exemplo), podemos ter 4x MdCN + 12x Aster30 + 16x Aster15 (ou outras combinações)? Ou tem de ser múltiplos de ...?

Sim, sendo que A70 só tem o MDCN integrado

Essa tinha-me escapado, julgava que podia ser utilizado para o Aster (30 / 15)... ou seja se tenho 4x VLS A70 (ou 2x) só servem para os MdCN.

Algumas fontes dizem que o A70 pode levar tanto Aster 30 como MdCN.

Mas neste artigo, segundo a Naval Group não pode:
https://www.armyrecognition.com/archives/archives-naval-defense/naval-defense-2018/french-navy-fitting-aster-30-long-range-sam-on-its-last-two-asw-fremm-frigates

Citar
They are retaining their two SYLVER A70 "Strike length" VLS to deploy naval cruise missiles (but a Naval Group source confirmed that these can not fire SAM and are limited to cruise missiles exclusively).

Se for este o caso, isto explica o porquê das FDI gregas terem apenas 1 módulo de 8 células A70.

E assim a MGP fica obrigada a escolher entre potencialmente 32 VLS A50, ou 24 A50 + 8 A70, debilitado a parte AAW para ganhar land-attack.

Aqui voltamos à conversa da composição da frota a médio/longo prazo.

Se tiveres 3 FREMM + EPC com algumas limitações em AAW (ex. apenas 8 Sylver), não nos convém ter ainda menos capacidade nas FREMM.

Se tiveres 3 FREMM + 2/3 fragatas como deve ser (ou 5-6 FREMM), aí já se pode abdicar de 1 A50 para ter 1 A70.

Mas sabendo o que a casa gasta, e os rumores acerca das EPC, acho que é preferível ter 32 A50 nas FREMM EVO, rezar que as EPC tenham VLS quad-packed ou 16 Sylver, e deixar os mísseis de cruzeiro para submarinos e eventuais módulos contentorizados em USVs.
 
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Cabeça de Martelo

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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #7600 em: Hoje às 03:01:43 pm »
Sabendo que as Fragatas vão ser armadas com os misseis Teseo Mk2/E, que na minha humilde opinião são muito superiores aos Harpoon ou aos NSM, deixa-me mais à vontade em relação a ataques a alvos terrestres:





O Teseo Mk2/E oferece uma capacidade de longo alcance incomparável, em todas as condições meteorológicas, operações diurnas e noturnas:

Alcance operacional de 350 km a altitudes muito baixas contra todas as classes de navios de guerra e alvos terrestres, com base num sistema avançado de planeamento de missão

• Secção de guiamento de modo duplo para maximizar a eficácia em dupla função, operando contramedidas eletrónicas avançadas contra a capacidade de autodefesa eletrónica do alvo

• Elevada probabilidade de acerto, mesmo contra alvos em movimento rápido a longa distância

• Controlo total da missão do míssil em voo para operar em segurança em cenários congestionados

• Pacote letal escalável de última geração que maximiza o efeito sobre alvos navais e terrestres, controlando o efeito para reduzir os danos colaterais

 :arrow: https://www.mbda-systems.com/sites/mbda/files/2024-06/2020%20TESEO%20Mk2E%20datasheet.pdf
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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #7601 em: Hoje às 03:30:54 pm »
(...)
Se for este o caso, isto explica o porquê das FDI gregas terem apenas 1 módulo de 8 células A70.

E assim a MGP fica obrigada a escolher entre potencialmente 32 VLS A50, ou 24 A50 + 8 A70, debilitado a parte AAW para ganhar land-attack.

Ou seja é obrigatório múltiplos de 8? Não pode ser 28 A50 + 4 A70?

Bem que os italianos podiam conseguir integrar 2 ou 4 CAMM-ER em cada A50...
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Charlie Jaguar

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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #7602 em: Hoje às 03:37:19 pm »
Citar
Fragatas para a Marinha são projeto de 4,1 mil milhões de euros

Chamam-lhes "os Ferrari das fragatas". Nos custos entram três navios, manutenções ao longo do ciclo de vida e intervenções em infraestruturas como o Arsenal do Alfeite.

Portugal escolheu as fragatas italianas FREMM, na sua mais recente versão EVO (de evolução), para equipar a Armada, substituindo os três navios da classe Vasco da Gama que chegaram no início dos anos 1990. A opção é por três novas e há quem lhes chame “o Ferrari das fragatas”, numa alusão ao país de origem. Trata-se, apurou o CM, de um programa que, não estando ainda fechado, tem uma previsão de custos de 4,1 mil milhões de euros - entre aquisição das fragatas (cerca de 800 milhões cada), manutenções ao longo de parte do ciclo de vida, intervenções de fundo em infraestruturas (como o Arsenal do Alfeite) e, provavelmente numa fase mais adiantada no tempo, novos helicópteros orgânicos das fragatas. Este é o programa de reequipamento militar que leva a ‘parte de leão’ dos 5,8 mil milhões de euros dos empréstimos europeus para a Defesa SAFE a que Portugal tem direito.

https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/fragatas-para-a-marinha-sao-projeto-de-4-1-mil-milhoes-de-euros

O Now, do mesmo grupo do CM, acrescenta mais uns pózinhos à notícia publicada hoje naquele diário.

Citar
Portugal investe 4,1 mil milhões de euros em reequipamento militar
06 de Dezembro de 2025 às 13:54

Os contratos podem ser assinados já em fevereiro e as duas primeiras fragatas podem chegar daqui a quatro anos.

Numa alusão ao país de origem, chamam-lhes os “Ferraris das Fragatas” e vão substituir os três navios da classe Vasco da Gama que chegaram no início dos anos 90. Nos custos, entram três navios, manutenções ao longo do ciclo de vida e intervenções em infraestruturas como o Arsenal do Alfeite. A aquisição de novos helicópteros orgânicos das fragatas também está incluída.   

Trata-se de um programa de reequipamento militar que, não estando ainda fechado, tem uma previsão de investimento de 4,1 mil milhões de euros. O processo está a um patamar político, com apoio da Marinha, para que os contratos possam ser assinados em fevereiro. Portugal tem, atualmente, cinco fragatas, todas construídas há mais de trinta anos e a necessitar de substituição. Têm sido algumas as avarias que as deixam paradas na base naval de Lisboa e inoperacionais. 

A Marinha conta receber em 2029 as duas primeiras fragatas italianas, que devem ter ultrapassado alguns problemas com o grupo de geradores do primeiro modelo. A Armada terá de fazer um esforço adicional para formar nos próximos meses tripulações no novo sistema de armas e em toda a sua tecnologia.

https://www.nowcanal.pt/ultimas/detalhe/portugal-investe-4-1-mil-milhoes-de-euros-em-reequipamento-militar
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
DE NADA A FORTE GENTE SE TEMIA
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Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas, Canto I - Estrofe 97)
 

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dc

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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #7603 em: Hoje às 03:40:30 pm »
O Teseo é comparável com NSM e LRASM, sendo o LRASM o melhor entre os 3.

O Teseo é ligeiramente superior ao NSM das versões mais recentes (o preço é que não se sabe).

No entanto sim, o Teseo Mk2E é um bom míssil, muito superior aos Harpoon e Exocet.

Mas, para land-attack, mesmo 350km é pouco. É pouca profundidade quando comparado com os 1000+km do MdCN, e quando comparado com as baterias de mísseis terrestres que têm alcances na ordem dos 200-300km, ou mais.

Daí que dava jeito procurar uma opção de maior alcance, nem que seja só para os Tridente.

Outra questão que me parece relevante, é saber que espaço teriam as EPC para os Teseo. Os lançadores destes são mais gordos que os dos Harpoon/Exocet, é possível que nas EPC só caibam 4 em vez de 8. E se ficamos contentes com 4 mísseis por EPC, ou se preferimos um míssil mais compacto, que permita o carregamento de 8.
 

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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #7604 em: Hoje às 03:49:57 pm »
(...)
Se for este o caso, isto explica o porquê das FDI gregas terem apenas 1 módulo de 8 células A70.

E assim a MGP fica obrigada a escolher entre potencialmente 32 VLS A50, ou 24 A50 + 8 A70, debilitado a parte AAW para ganhar land-attack.

Ou seja é obrigatório múltiplos de 8? Não pode ser 28 A50 + 4 A70?

Bem que os italianos podiam conseguir integrar 2 ou 4 CAMM-ER em cada A50...

Os módulos são de 8 células e não há menos.
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