Vou insistir que não considero descabida a ideia de 2 EVO's + 2 FDI's imediatamente, através do SAFE (4 B€). Com mais 1 de cada opcionais através da LMP.
Ficaríamos com dois meios modernos e diferentes.
A tal situação do Hi/Low que vocês falam, em que o Low seria a FDI, mais focada na AAW através de 32VLS e o seu radar superior nessa vertente.
As EVO's seriam os ASW e ASuW, puro e duro, e caso permitissem a integração do SCALP...
Os franceses vêm na FDI um modelo mais compacto para complementar outras unidades maiores.
Faríamos igual, nesse caso complementando as EVO.
Se é para ter marinha de guerra, não há que adiar.
Para a LPM já só se tinham de preocupar com as duas unidades extra, os submarinos e helicópteros para equipar as fragatas.
Eu não acho que seja uma questão de querer ou não querer ter uma marinha de guerra capaz, mas sim de dinheiro disponível para aquisição de mais fragatas deste genero. Não me parece, de todo, que se possa considerar uma FDI como "low"...
Na minha modesta opinião, se vierem as EVO, essas serão as High e depois teremos que esperar alguns anos até decidirem a substituição das BD por uma versão Low, talvez as tais FREMM antigas ou outras semelhantes, significativamente mais baratas.
Não acho que Portugal tenha capacidade para ter 6 fragatas consideradas "high" e ao mesmo tempo comprar 6 KC-390, 6 NPOs, talvez 3 submarinos, investir mais de 1000 milhões no Exercito e eventualmente os F35 ou Eurofighter, tudo numa década. Parece-me demasiado mas posso estar enganado.