Já há mais de uma década que defendo que a GNR devia ser o quarto ramo das FFAA e desempenhar as funções de polícia militar, segurança de instalações e substituir a PJM na investigação criminal*. É o que é feito noutros países em que existem gerndarmerias (não todos claro). Mas o nosso generalato sempre gostou de ter mão firme e tacho na GNR. Felizmente, esses tempos acabaram e agora vêem o bicho a crescer e ficam muito aflitos.
* A PSP ficava, obviamente, com todo o policiamento nacional, limitando-se a GNR a funções de apoio complementares (ordem pública, anti-terrorismo, etc.).
"Anti terrorismo" é matéria policial civil,desde a sua investigação até conclusão. E desde 1982 que existe a Grupo Anti Terrorista na Policia. Mais tarde, nos anos 90, um capitão da 4ª Companhia da GNR foi visitar e tirar umas "notas" para um pelotão de Op especiais da GNR para a criminalidade violenta. Hoje com outro nome.
Até a PJ quis formar uma espécie de swat, mas não foi avante.
Quintas neste País não faltam, mas quanto a verbas depois é uma guerra.
Mas é um problema geral. Tudo quer brincar e toca a meter influencia em ministros que vão fazendo avulso.
A sobreposição de competências é evidente e até se confundem. Vê-se agora também na patrulha oceânica e na existência do que acaba por ser duas policias marítimas, incluindo Op Especiais nas duas.
Entretanto é buracos por todo o lado nas diversas Instituições.
Muito bom mesmo.