Bem, correndo o risco de ser ainda mais criticado, e se em vez de se andar a investir em OPV com um design de 30 anos, se mantivessem os 4 para missões de guarda costeira (combate a poluição, fiscalização de pescas, SAR, etc),e fazer um contrato de construção entre a ThyssenKrup e a WestSea, para construir 3 corvetas MEKOA100, e 3 MEKOA200, eram sensivelmente 2400 milhões, no entanto iriam garantir trabalho aos estaleiros durante bastante tempo.

Quem nos dera chegar a ter sequer isso em consideração. Mas tal nunca iria acontecer, pois existe desde logo a dúvida da capacidade dos estaleiros construírem os ditos navios, e de o fazerem a tempo e horas, e sem derrapes financeiros. Depois temos a questão do dinheiro, se nem 1200 milhões arranjavam para dois navios novos, ou 1500 para três, iam arranjar o dobro para corvetas + fragatas? Se para assinar a porra do contrato dos NPOs de uns meros 352 milhões já vai com 2 anos de atraso, imagina quanto tempo para um mega negócio desses.
Acho que é preferível descomplicar, total de 8 NPOs, os últimos 4 ligeiramente melhorados face aos anteriores (mesmo que se usasse parte do dinheiro do 9º e 10º navio para as melhorias aos 4 a construir), e depois saltar logo para a construção de 2 ou 3 fragatas novas contemporâneas (ou seja, navios que pudessem ser encomendados já, e com entrada ao serviço do primeiro a meio desta década).
"Acho que é preferível descomplicar, total de 8 NPOs, os últimos 4 ligeiramente melhorados face aos anteriores (mesmo que se usasse parte do dinheiro do 9º e 10º navio para as melhorias aos 4 a construir), e depois saltar logo para a construção de 2 ou 3 fragatas novas contemporâneas (ou seja, navios que pudessem ser encomendados já, e com entrada ao serviço do primeiro a meio desta década)."
Sendo realista dado toda a inércia vigente, era o mínimo.
4 NPO com radar adequado, a Marlin, eventualmente 40mm, senão mesmo a mesma de 30mm; EO; plataforma de helicóptero recuada/aumentada; arma estabilizada de 20 mm na ré(redundância de arma principal, que as .50 não oferece), colocada no local do actual canhão de água que teria o necessário pequeno aumento dessa plataforma conseguido com o "recuo" da plataforma de poiso. Em vez das calhas de lançar minas, o espaço era de capacidade de lançar sistemas robotizados de sonar, sejam para para detecção e inactivação de minas ou até detectar submarinos. Algo que está a ser bastante trabalhado na NATO.
Assim até já fazia mais sentido a gestão de plataforma que tem.
E assim também já parecia uma Navio Patrulha Oceânico que opera a grandes distancia e locais mais "quentes". Não um cargueiro de turismo.
Isto sem grandes mexidas que pareça substituir fragatas seja que intensidade for