Royal Navy

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Re: Royal Navy
« Responder #345 em: Novembro 05, 2017, 03:53:01 pm »
Se algum dia a nossa MdG, tivesse este Navio a operar dois 101's, e em simultâneo, era um autentico porta helicopteros !!!  ;)




E o hangar leva três! Se, hipoteticamente, a RN puser este navio à venda por mais de 20 milhões é provável que os gajos do Restelo digam que se trata de capacidade excessiva para as nossas necessidades.
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mafets

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Re: Royal Navy
« Responder #346 em: Novembro 05, 2017, 07:04:34 pm »
É especulativo porque o que a wiki refere é nada mais nada menos do que uma cópia a papel químico do site do MOD (apesar de não referir a origem da referência). O upgrade de há 2 anos foi algo programado com grande antecedência e é irrelevante para o caso, pois nunca é referida nenhuma medida em particular que tenha a ver com a especificidade dos QE. Onde o navio se encontra também me parece irrelevante quando, mais uma vez, não se sabem detalhes do tal novo upgrade — só generalidades num comunicado de PR (Public Relations) com o provável intuito de tentar justificar a manutenção do navio no activo, quando há uma enorme pressão político-financeira para reduzir meios, que tem na sua génese, precisamente, os tais QE.

É por demais evidente que, após todos os cortes dos últimos 30 anos, a RN já não tem estaleca para manter navios do tamanho dos QE, mas ainda assim está disposta a abdicar de alguns dos seus magros recursos para justificar os QE. Nem quero imaginar no que se vai tornar a RN quando o programa Dreadnought/Trident começar em força — possivelmente, vão vender um, ou até os dois, QE à Índia, ou ao Brasil.

Uma informação interessante num dos links que postaste é o tamanho da guarnição. Nesse link refere o número 89 quando, normalmente, todas as outras fontes referem 134 (mais 154 para o grupo aéreo, que deve ser um número variável em função da quantidade de helis transportados).
Especulação é a palavra mais actual na RN de hoje. Tudo é possível, até porque praticamente tudo já foi visto. Recordo que os Harrier e o último Invencible, depois de actualizações e reformas acabaram na sucata. O HMS Ocean, também não à muito saiu de refit e ao que parece vai ser vendido. Não existem garantias de nada, apenas informações, umas mais credíveis que outras, da mesma forma que por cá assim que se soube que o HMS Albion vai em princípio ser vendido, por exemplo o Pássaro de Ferro tem tentado justificar a sua aquisição pela Marinha como a "ultima possibilidade de termos um LPD". Ora, lá porque postei a noticia não quer dizer que acredite nela ou que ache o navio viável para Portugal (deve acabar é no Brasil ou Chile). O mesmo se passa com o folhetim Fort Victoria, que o mais certo é ir nos cortes e ser encostado ou vendido. Agora, quando a RFA tem 13 navios, a meu ver já acho poucos quanto mais 12.


Citar
Os navios polivalentes logísticos  ou Landing Platform Dock em inglês (LPD) serão os dois da classe Albion actualmente ao serviço da Royal Navy (HMS Albion e HMS Bulwark), que a Royal Navy estará a considerar colocar no mercado, na sequência de reestruturações orçamentais daquele ramo das Forças Armadas britânicas, relacionadas com a entrada em serviço dos dois novos porta-aviões da classe HMS Elizabeth II.

Portugal mantém a pretensão de equipar a sua Marinha com um navio polivalente logístico deste tipo, desiderato que esteve perto de se realizar em 2015, com o Siroco francês. O negócio contudo não se concretizaria, alegadamente por incompatibilidade de operação com os helicópteros EH101 Merlin da Força Aérea Portuguesa.

O Siroco acabaria por ser adquirido pelo Brasil, incorporado na Marinha Brasileira com o nome NDM Bahia. O mesmo país está actualmente em negociações com o Reino Unido para a aquisição do porta-helicópteros HMS Ocean britânico, por uma verba a rondar os 90M EUR, um valor próximo ao atribuído ao negócio do Siroco.

A confirmar-se a disponibilidade dos navios da classe Albion, a Marinha Portuguesa poderá estar perante uma nova oportunidade para adquirir o tão ambicionado LPD, inscrito nas sucessivas Leis de Programação Militar, mas cuja concretização se tem arrastado.

Além das capacidades militares, um navio deste tipo permite fazer face a situações de resgate em larga escala em crises humanitárias.

http://www.passarodeferro.com/2017/10/royal-navy-coloca-navios-polivalentes.htmlo


Quem conhece o percurso da Royal Navy nos últimos 50 anos acredita em justificações para alguma coisa? A RN é uma verdadeira balda, lança programas extensos e caros, para depois cortar onde pode para os sustentar colocando em causa alguma capacidade operacional. Não se sabe qual o próximo navio a ser produzido ou entrar em estaleiro para reforma, justificando postos de trabalho  e se o mesmo quando sai vai para venda ou para a sucata. São vendidos navios novos, substituídos por outros mais caros como forma de sustentar a industria naval do país, e só quando o dinheiro é menos ou falta mão de obra é que se vai construir além mar, como último recurso. Nem tão pouco acredito que os Queen Elisabeth entrem em serviço como Porta-Aviões com a Ala Aérea completa (então com os problemas do F35B), muito menos que os Type 45 resistam ou que o caminho da marinha bife não seja reformar o que ainda existe dos tempos de boa construção para manter alguma capacidade real de combate. Aliás, se as vendas dos navios de desembarque anfíbio se manterem, a projecção de força da frota fica seriamente comprometida, e não é um mono de 65 000t que só dá para um tipo de caça mais helicópteros que vai repor essa capacidade. E isto se não acabar algum, vendido, na reserva ou por acabar, conforme a política mude, bem espelhado por este artigo em que cada cabeça sua sentença, enquanto a frota possui na realidade 19 navios com alguma capacidade de combate. E a tendência é o número encolher de futuro...
https://www.theguardian.com/commentisfree/2017/jun/30/new-aircraft-carrier-hms-queen-elizabeth-royal-navy
Citar
Today it has 77 commissioned ships in all, only 19 of which (six destroyers and 13 frigates) can be described as significant surface combatants. Of course, the navy in 1955 still lingered as an imperial fleet, and in any case many  its ships were mothballed “in reserve”. Even so, in an age of terrorism, piracy and growing refugee and migrant flows, the British fleet seems remarkably small – enfeebled by the drain of money into the giant carrier project and the vast costs associated with the renewal of the Trident submarine fleet. Its personnel now number fewer than 30,000.

What is the point of HMS Queen Elizabeth and her sister – what is the vision? The former first sea lord Baron West of Spithead said in 2004 they were “crucial for expeditionary warfare”. The present defence secretary, Michael Fallon, says they will enable the UK “to tackle multiple and changing threats across the globe”. The ship’s commander, Captain Jerry Kyd, says: “We are an island nation, absolutely dependent on trade by sea – and law and order on the world’s sea routes … an aircraft carrier sends a real message to allies – and potential enemies – that we mean business.”


Cumprimentos 
« Última modificação: Novembro 05, 2017, 07:47:20 pm por mafets »
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Re: Royal Navy
« Responder #347 em: Novembro 08, 2017, 03:28:15 pm »
Publico primeiro uma foto do Navio Espanhol em questão e depois do Inglês.  :P ::)


Citar


Spanish warship forced away from Gibraltar by patrol boat HMS Scimitar

HMS Scimitar intercepted the Infanata Elena yesterday morning and forced the corvette away from British waters off Gibraltar.

A spokesman said:

“We can confirm that a Spanish Navy vessel incurred in British Gibraltar Territorial Waters on November 7.

The Royal Navy challenges all maritime incursions in BGTW and did so again on this occasion. We will be protesting to the Spanish authorities.”

Saudações e salutar esta boa disposição para a comédia dos "Bifes"  ;D :jok:
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Re: Royal Navy
« Responder #348 em: Novembro 20, 2017, 09:20:45 pm »
 

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Re: Royal Navy
« Responder #349 em: Novembro 22, 2017, 10:35:17 pm »
Minister refuses to confirm that there are ‘no current plans’ to decommission amphibious vessels early

By George Allison -  November 21, 2017



A letter written by Minister for Defence Procurement Harriet Baldwin in January had denied there are any ‘current plans’ to retire the Albion class amphibious warfare vessels early.

However, the Minister refused to confirm that was still the case during a debate today in Westminster Hall prompting fears this has changed.

The letter deposited in the House of Commons Library in January, was written after the question of the future of HMS Albion and HMS Bulwark was raised on the Floor of the House of Commons.

She said at the time:

“There are no current plans to decommission the ships early, and I can reassure you that their out of service dates are 2033 and 2034 respectively.”

The January letter.

Baldwin, when asked if this was still the case, appeared to entirely dodge the question:

“I can indeed confirm that I not only wrote those words but that I also I recall writing them.”

She later added:

“The work of the National Security Review is ongoing and no decisions have been put to Ministers.”

It would appear that decisions have not yet been made.

Recently Lord West of Spithead, a Former First Sea Lord, has argued that Britain’s security and prosperity requires amphibious capability.

Writing in Politics Home, the former naval chief argues for the retention of the vessels that rumours say may be axed.

He states:

“Under fire particularly, it seems, is our invaluable amphibious capability. So what exactly is this amphibious capability? Britain’s security and prosperity requires unimpeded maritime access and transit. As an island nation, the country needs a broadly maritime strategy – one that has sea control at its core, but which enables power and influence to be projected inland.

Indeed, being an island, all operations beyond our shores are expeditionary and demand theatre entry. Strike carriers and amphibious forces are the enablers for this theatre entry capability. The true fighting power of a navy is its ability to ensure entry around the world using carrier air and amphibious forces and to cause sea denial using carrier air and SSNs.
Since 1945 this entry capability has been used over 10 times including Korea, Suez, Kuwait (1962) pre-empting Iraqi planned invasion, Brunei, Falkland Islands, Sierra Leone and the Al Faw. And the Royal Marines have been in almost continuous operations consisting of 30 different campaigns.”

It was recently reported by multiple sources that Brazil and Chile have been given notice of “potential availability” of Royal Navy warships.

Most notably reported by IHS Jane’s Navy International, it has been claimed by the outlet that Brazil and Chile have “quietly been given notice of the potential availability of RN frigates and amphibious ships”.
Janes report that UK officials have “discreetly advised” that some of the frigate fleet in addition to the two Albion class landing platform docks could become available due to budget cuts.
Even the Americans have weighed in on the matter with Colonel Dan Sullivan reportedly saying cuts to the Royal Marines and the loss of two amphibious assault ships could impact the defence relationship between the US and UK.

The Ministry of Defence is reportedly examining options aimed at  the manpower available to the Royal Marines or cutting HMS Bulwark and HMS Albion.

The Times reported him as saying:

“My message is to articulate how important having that capability in our partner is and how damaging I think it would be if our most important coalition partner potentially takes the hits that are projected right now.

If you want to be decisive you have to be able to project power ashore at some point. From a military standpoint as the UK continues to diminish and as the Royal Marines in particular take a hit, I think that our view of what we will be able to do together in the future changes.”

https://ukdefencejournal.org.uk/no-current-plans-decomission-hms-albion-hms-bulwark-early-says-minister/

Abraços
« Última modificação: Novembro 22, 2017, 10:40:12 pm por tenente »
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Re: Royal Navy
« Responder #350 em: Novembro 22, 2017, 11:30:17 pm »
Se algum dia a nossa MdG, tivesse este Navio a operar dois 101's, e em simultâneo, era um autentico porta helicopteros !!!  ;)




E o hangar leva três! Se, hipoteticamente, a RN puser este navio à venda por mais de 20 milhões é provável que os gajos do Restelo digam que se trata de capacidade excessiva para as nossas necessidades.

2 em 1 com 27 anos?! Era o melhor que nos podia acontecer!  ;D

Ainda por cima com este upgrade que está a sofrer?!  :jok: :jok:

Keep dreaming..  blx2x1
 

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Re: Royal Navy
« Responder #351 em: Novembro 23, 2017, 10:48:29 am »
É preciso 325 almas para guarnecer aqueles navios... onde é que a Marinha tem eles?!
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Royal Navy
« Responder #352 em: Novembro 23, 2017, 02:36:55 pm »
Nao sei de onde vêm os 325 (talvez dos Albion). Mas quanto ao Fort Victoria na foto, tiras 154 do grupo aéreo, porque nunca iríamos embarcar quatro Merlins (e se calhar a FAP nem precisaria de tantos elementos para operar esse inúmero de helis) e ficas com 134, que ainda é menos que uma fragata. Mais, de acordo com um site que o mafets colocou aqui, a guarnição do Victoria anda à volta dos 89.
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Re: Royal Navy
« Responder #353 em: Novembro 23, 2017, 02:55:58 pm »
Tendo em conta as todas as "condicionantes" da Marinha (orçamento, conjuntura política, sociedade civil, etc) começo a desconfiar que custo/ benefício o ideal é mesmo algo deste tipo, em especial com a capacidade de 2 (3) helis pesados - se houver capacidade para embarcar uma companhia (+) de fuzileiros e um hospital é, para mim, o ideal.

Já não tenho ilusões de LPD + AOR - e, se vierem, é menos recursos para o resto que fica e o resto já está no osso...     
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Re: Royal Navy
« Responder #354 em: Novembro 24, 2017, 10:33:29 am »
Existiam dúvidas?  ::)

https://ukdefencejournal.org.uk/british-f-35b-order-may-reduced-due-budgetary-concerns/?utm_source=FB&utm_medium=FacebookPage&utm_campaign=socia
Citar
British F-35B order may be reduced due to budgetary concern

Despite an earlier commitment to buy 138 F-35B jets, it has been suggested that the overall number could eventually fall.

Lieutenant General Mark Poffley, deputy chief of the UK defence staff, told MPs today that he was “sympathetic” to the idea that the overall number could decrease.

Stephen Lovegrove, a senior civil servant at the MoD, revealed that the cost of the first tranche of 48 could rise from £9bn in 2025 to £13bn in 2048.

Julian Lewis MP commented “we are going to have to adjust the numbers of these aircraft that we order.”

He later added:

“What’s clear then is that the 48 are safe, secure, done and dusted as it were as far as the financial cost is concerned, but after that there is inevitable uncertainty, that’s what you are telling us?”

“That’s the reality of the world we are living in,” Pofley replied.



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Re: Royal Navy
« Responder #355 em: Novembro 27, 2017, 04:01:02 pm »
« Última modificação: Novembro 27, 2017, 04:03:14 pm por tenente »
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Re: Royal Navy
« Responder #356 em: Novembro 29, 2017, 10:55:58 am »
https://www.facebook.com/portaaviones/?hc_ref=ARQCyjlAtc1dvjsa51XIjOUqriXyVo4EAMAo72OK1OxHDBWmCCjvAJCmDs9f_v7AQ6M&fref=nf&pnref=story
Citar
Un navío británico entra en Ferrol para no perder un helicóptero Wildcat-noticia defensa.com
La cubierta de vuelo del RFA Argus fue escenario del incidente de un helicóptero AW159 Wildcat de la Real Marina británica, que a punto estuvo de caer al mar,…
DEFENSA.COM





https://ukdefencejournal.org.uk/new-tanker-rfa-tidespring-enters-service/?utm_source=FB&utm_medium=FacebookPage&utm_campaign=social
Citar
RFA Tidespring is the first of four Tide Class tankers and a dedication service took place in Portsmouth to officially welcome her into the fleet.

RFA Tidespring’s Commanding Officer Captain Simon Herbert said he was looking forward to taking the helm of the vessel:

“Sailing the first class of any ships is an immense privilege and I am extremely proud to be able to bring this highly modern, capable ship into Portsmouth Naval Base.”

The Tide class tanker is a class of four fast fleet tankers that will enter service with the Royal Fleet Auxiliary. The 37,000 tonne ships will provide fuel, food, fresh water, ammunition and other supplies to Royal Navy vessels around the world.





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Re: Royal Navy
« Responder #357 em: Dezembro 07, 2017, 12:14:04 pm »
LIVE: HMS Queen Elizabeth is commissioned




 

The Royal Navy is live streaming the grand ceremony in which Her Majesty the Queen is set to commission HMS Queen Elizabeth – the first of two new Queen Elizabeth-class aircraft carriers.

The fleet flagship is being commissioned at its home base of Portsmouth in a ceremony attended by UK navy and government officials, distinguished guests and VIPs.

The Royal Navy formally accepted the vessel this morning from the Aircraft Carrier Alliance, an organization comprised of BAE Systems, Thales UK, Babcock and the UK defense which is responsible for delivering HMS Queen Elizabeth and sister ship HMS Prince of Wales.

https://navaltoday.com/2017/12/07/live-hms-queen-elizabeth-is-commissioned/

Abraços
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Re: Royal Navy
« Responder #358 em: Dezembro 07, 2017, 04:33:26 pm »
 

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Lusitano89

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Re: Royal Navy
« Responder #359 em: Dezembro 09, 2017, 01:00:13 pm »