Novos Blindados para o Exército

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Spectral

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« Responder #15 em: Abril 02, 2004, 05:44:59 pm »
Já existem no exército o nº suficiente de M109s para equipar a BMI- qualquer coisa como 3 baterias de 6 peças ( o standard NATO). Os M-101 já não são usados na BMI.
Logo, novos M109 apenas poderiam vir para uma nova Brigada Mecanizada ( :rir: ) ou para formar um grupo de artilharia independente, o que seria bom, mas mais uma vez existem outras prioridades e muitos sítios onde gastar o dinheiro...
I hope that you accept Nature as It is - absurd.

R.P. Feynman
 

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TazMonster

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M109
« Responder #16 em: Abril 02, 2004, 05:54:39 pm »
Os M109A5 existentes no exército são 14.
Como tal ainda não são suficientes para equipar a BMI. Uma das baterias do GAC/BMI está "equipada" com os velhos M109A2. Digo "equipada" porque já demonstram sinais de cansaço e de falta de peças.
Seria uma boa compra, pelo menos mais 12, 6 para a bateria que falta equipar com A5, mais uns quantos para o VPO da Brigada e para instrução (assim não se partia o material operacional).
O M101A1 já não está ao serviço (mas era bem bom esse, levezinho!!) em nenhuma unidade.

cumprimentos
Taz
 

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Spectral

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« Responder #17 em: Abril 02, 2004, 06:08:29 pm »
Obrigado pelo correcção Tazmonster.

Pensava que já tinham sido comprados esses M109A5 em falta, ou feito o upgrade aos A2. Afinal como disse, 12 veículos já davam jeito e não devem ser tão caros como isso...


cumptos
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R.P. Feynman
 

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Fábio G.

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« Responder #18 em: Abril 02, 2004, 06:28:48 pm »
Pois deves ter razão Tazmonster 12 M109 devem chegar para o GAC/BMI por agora. E só 12 não devem ser muito caros e seriam uma boa compra.
 

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snakeye25

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Artilharia
« Responder #19 em: Abril 03, 2004, 06:13:11 pm »
Penso que neste momento o exército tem 12 M109A5 e 6 M109A2 no GAC/BMI (mais uns 3 ou 4 M101 para salva), os OTO Melara M56 no RA5 (GAC/BLI), os Light Gun 105mm na RA4 (GAC/BAI - quem sabe ainda com alguns M101), e um mix na EPA (provavelmente os 2 M109A5 restantes, os M114 e alguns de 105mm).
Um abraço,

André Carvalho
 

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Tiger22

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« Responder #20 em: Abril 10, 2004, 03:58:36 am »
Revista Segurança e Defesa (Brasil)

Citar
Portugal decide futuro da aquisição das Viaturas
Blindadas de Rodas (VBR).


O Ministro da Defesa de Portugal vai decidir durante as próximas semanas o vencedor da concorrência internacional para a aquisição de 322 Viaturas Blindadas sobre rodas, que equiparão o Exercito e os Fuzileiros da Armada. Ao estabelecer os critérios de avaliação, o governo português priorizou a proposta financeira, seguida pelos requisitos técnicos e por fim pelo valor das contrapartidas e prazos de entrega das viaturas de rodas. Apenas três empresas apresentaram propostas que o Ministério da Defesa considerou aceitáveis para os interesses de Portugal. Mesmo assim, os finalistas apresentaram preços bastantes superiores ao valor de 382 milhões de Euros inscrito na Lei de Programação Militar que foi aprovada em 2003.
A empresa austríaca Steyr-Daimler-Puch Spezialfahrzeug AG (representada em Portugal pela ETE - Empresa de Trafego e Estiva SA) ofereceu o Pandur 2, pedindo 544 milhões de Euros pelos 322 veículos e oferecendo 860 milhões de Euros em contrapartidas para a indústria portuguesa, incluindo a montagem da VBR e fabrico de alguns componentes nas instalações da empresa portuguesa GOM - Grupo de Operações Metalomecânicas SA. Recentemente, a GOM fez uma proposta para a compra das instalações da Bombardier Transportation na cidade de Amadora, depois desta ter anunciado o fechamento da sua unidade fabril em Portugal e a conseqüente dispensa dos seus empregados.
A Mowag AG, da Suíça, representada em Portugal pela Pinhol , Gomes e Gomes Lda., apresentou o Piranha III e o orçou em 546 milhões de Euros, oferecendo em troca 628 milhões de Euros em projetos de contrapartidas ligados a empresas como a Siemens (para a indústria ferroviária) e ao grupo Amorim (para a indústria automóvel). A Siemens fez uma proposta de compra das instalações da Bombardier em Portugal, mas sem sucesso. Tanto a Mowag AG como a Steyr-Daimler-Puch Spezialfahrzeug AG são propriedade do grupo industrial norte-americano General Dynamics Land Systems.
A empresa finlandesa Patria Vehicles OY (representada em Portugal pela Montagrex Optagrex - Sociedade Portuguesa de Importação e Exportação) fez uma proposta de 596 milhões de Euros para o fornecimento do AMV-Armoured Modular Vehicle, e ofereceu 549 milhões de Euros em contrapartida, incluindo a montagem das torres das viaturas nas Oficinas Gerais de Manutenção do Exército (OGME). A proposta da Patria foi contestada pela Steyr-Daimler-Puch Spezialfahrzeug AG, que tentou sem sucesso desqualificar a empresa finlandesa.
Esta viatura blindada, de concepção recente, foi selecionada para equipar os exércitos da Finlândia e da Polônia, e há pouco foi testada no Brasil e na Republica Tcheca. Prevê-se que o AMV seja uma das grandes atrações da feira de equipamentos de defesa Eurosatory 2004, a se realizar em Paris dentro de alguns meses.
Segue-se agora a fase de negociações entre o Governo Português e as três empresas mencionadas. Fontes do Ministério da Defesa Nacional (MDN) asseguram que o Ministro da Defesa, Dr. Paulo Portas, considera as propostas de contrapartidas insatisfatórias e vê falhas em alguns requisitos julgados não essenciais (Victor Manuel Saraiva Barreira).
"you're either with us, or you're with the terrorists."
 
-George W. Bush-
 

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Fábio G.

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« Responder #21 em: Abril 10, 2004, 12:56:18 pm »
Pois as contrapartidas oferecidas parecem um pouco aquém do esperado pelo Governo, e por isso é mais um motivo para este programa se ir retardando como muitos outros (espero que não).

Para mim o melhor veiculo é o AMV Patria da empresa Patria Vehicles OY mas é o mais caro e o que oferece menos contrapartidas, por isso penso que será do ponto de vista do Governo o menos favorito para ganhar o concurso.

O Pandur da empresa austríaca Steyr-Daimler-Puch Spezialfahrzeug AG para mim é o veiculo mais "fraco" dos 3 que se apresentaram ao concurso, mas é o mais barato e o que oferece maiores contrapartidas para a industria Portuguesa, será o melhor visto pelo Governo(??) mas penso que não pelos responsáveis militares.

Por fim o Piranha III da Mowag AG que está num escalão intermédio entre o Pandur e o AMV. Parece-me melhor que o Pandur e um pouco abaixo do AMV, por isto penso que terá mais hipótese de ser o vencedor do concurso. O Piranha III já foi testado em Portugal pelos Fuzileiros, os outros não sei.
 

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emarques

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« Responder #22 em: Abril 10, 2004, 04:04:27 pm »
Alguem pode fazer um resumo rápido das diferenças entre os veículos? Porque é que o AMV é melhor que os outros, que tipo de características são mais importantes, etc.

Algo no estilo "Explicar ao contribuinte médio, que não percebe nada do assunto, porque é que se devem gastar mais umas dezenas de milhões de euros e receber menos contrapartidas para ter um veículo que é aparentemente igual aos outros".
Ai que eco que há aqui!
Que eco é?
É o eco que há cá.
Há cá eco, é?!
Há cá eco, há.
 

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Fábio G.

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« Responder #23 em: Abril 10, 2004, 10:47:56 pm »
A mim o AMV parece-me o mais moderno dos 3, nasce de um novo conceito de modularidade de concepção que lhe permite um custo de manutenção menor que os outros, e uma maior facilidade de modernizações e integração de armamento e outros sistemas. É um veiculo que começou a ser desenvolvido a partir de meio da década de 80 ao invés do Piranha e do Pandur que é de origem da década de 70. Os 2 primeiros protótipos foram testados nos anos de 2001 e 2002.

O AMV tem maior um maior comprimento, largura, e altura que o Pandur e o Piranha, tem maior autonomia 800 km contra 650km Piranha e 600 km Pandur. O AMV tem uma velocidade máx. 120 km/h contra os 100 km/h Pandur e Piranha, e todos têm uma velocidade máx de 10 km/h na água. O AMV é o que tem melhor blindagem capaz de aguntar disparos de 30mm APFSDS, e o que dispõe de um maior espaço interior, todos são aérotranportáveis em C-130. O AMV é o unico dos 3 que se lhe pode instalar um torre de 120mm contra as de 105mm do Pandur e Piranha, e a sua futura versão de morteiro é espectacular com 2 tubos de 120mm.

Sem aprofundar muito na questão estas são algumas das razões porque o meu preferido é o AMV além de achar o seu desenho lindo, para mim é omelhor. Agora a diferença entre o Pandur II e o Piranha III não é muita até acho que estão quase ao mesmo nivel mas acho o Piranha um pouco superior.
 

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tsahal

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« Responder #24 em: Abril 10, 2004, 10:57:20 pm »
Na feira EUROSATORY 2002, fiquei bastante impressionado ao ver o AMV, tanto por fora como por dentro e em termos de caracteristicas e capacidades. Estava la o PIRANHA, um grande produto da GD - MOWAG, ja tem historia, sem comentarios. O PANDUR 2, se bem que muito bom faltam-lhe encomendas, marketing publicitario e economico, coisa que a Mowag AG e a Patria Vehicles OY fizeram e muito bem. Como escrevi no artigo, a EUROSATORY 2004 vai focar os blindados de rodas, visto que muitos paises estao a escolher um modelo. Uma coisa que eu julgo importante na aquisicao de um blindado ou de um outro equipamentos militar de elevado custo, sao as contrapartidas economicas oferecidas ao pais que tenciona adquirir algo. Quando os varios equipamentos oferecidos pelas empresas sao todos de grande qualidade e bem divulgados como neste caso das VBRs, apenas resta ao governo optar por quem faz o melhor preco e quem oferece mais contrapartidas economicas, tanto para a industria de defesa como para a industria em geral. Acho que o AMV vai acabar por ser um produto de sucesso, vejam o caso da Polonia, um bom sistema+ um bom marketing+ boas contrapartidas para a economia Polaca+ um bom lobby= encomendas. De momento nao sei quantas viaturas foram encomendadas mas sei que ainda foram bastantes. No caso Portugues, acho isto tudo um pouco estranho porque sei que ainda temos cerca de 350 M113s, se bem que em estado lastimavel e a necessitar de uma modernizacao urgente, coisa inscrita na LPM. Querem comprar 300 VBRs sem terem condutores suficientes para eles (acontece o mesmo com o M113). Cada VBR leva atiradores, certo? Mas ha cada vez menos gente no EP, e os poucos que assinam contrato nao querem ser atiradores por varios motivos, mas preferem fazer uma missao no exterior e de seguida adeus EP. Um dos aspectos positivos da aquisicao das VBRs vai ser penso eu a mudanca radical do pensamento militar dos comandantes.
 

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Spectral

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« Responder #25 em: Abril 10, 2004, 11:18:47 pm »
Para além de concordar com o que o Fábio G. já disse ( só queria notar que a protecção contra tiros de 30mm deve ser apenas de frente e a distâncias razoáveis):

O Pandur é tb ainda um aparelho um pocu desconhecido. Trata-se de um veículo cuja 1ª geração está por exemplo ao serviço da Bélgica e Austria, mas esta 1ª geração é muito ligeira : pouca protecção ( apenas contra 7.62mm), apenas 6x6. etc. É por isso que que o Pandur II é olhado com  alguma desconfiança, apesar de parecer estar ao nível do Piranha.



http://www.army-technology.com/projects/pandurII/index.html


O AMV por outro lado, parece ser um veículo mais high-tech, e que aparenta encaixar naquela doutrina de substituição dos veículos de lagartas por veículos de rodas. Por exemplo a Polónia escolheu 600 AMVs para estas funções clássicas de infantaria mecanizada, equipados com torres com peças de 30mm e mísseis AT Spike. Como os nossos futuros blindados não se destinam a estas missões ( apesar de a situação da BMI ser incerta), não necessitam de um armamento tão pesado.
É um veículo bastante avançado, com todos os gadgets como por exemplo blindagem em módulos, que se podem adicionar conforme as circunstâncias. Também, e não por acaso, é o veículo mais pesado dos 3 : 25 tons no máximo.



http://www.army-technology.com/projects/patria/index.html

O Piranha III é um veículo já bastante provado , que surgiu por volta do início dos anos 90 e vendeu-se bem para o Canadá, Austrália, Nova Zelândia, EUA ( o famoso/infame Stryker, que toda a gente detesta! :P ),...
É já um veículo clássico, que inspirou os 2 anteriores, não parecendo-me ter nenuma fraqueza ou vantagem muito gritante. Por outro lado, a Mowag já desenvolveu o Piranha IV, um veículo em tudo semelhante ao AMV.



http://www.army-technology.com/projects/piranha/index.html

Espero que tenha ajudado.

E sim, concordo com o Tsahal. Todos os veículos apresentados são bons e bastante semelhantes, logo também acho que será acima de tudo uma questão das contrapartidas económicas e de preços.

cumptos
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R.P. Feynman
 

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Fábio G.

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« Responder #26 em: Abril 10, 2004, 11:50:55 pm »
Sim estou de acordo com vocês a decisão provávelmente recairá sobre as contrapartidas e os preços.

São todos eles veiculos muito bons e qualquer que venha será um passo em frente para o Exército e Fuzileiros, proporcionando-lhes meios de que não dispunham ou substituindo meios antiquados, serão veiculos essenciais para as nossas missões no exterior.
 

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papatango

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« Responder #27 em: Abril 10, 2004, 11:53:21 pm »
Estou ainda a fazer uma comparação (lenta)  dos três veículos. Mas devo dizer, pelo menos para já que acho que o PANDUR, não é assim tão inferior aos restantes.

Estamos a falar de um veículo 8x8 (PANDUR-II) e não da primeira versão 6x6.

Além do mais o AMV é mais moderno, e tem linhas mais bonitas. E quer se queira quer não, isso conta um bocado quando se faz uma análise relativamente superficial.

Um dos factores apontados em favor do AMV, por exemplo, é o sistema de morteiros AMOS (torre dupla) que parece muito Hi-Tech e modernaço. No entanto, não me parece que seja grandemente util, considerando o tipo de operações que se esperam. Ou seja, não vejo grande utilidade táctica da utilização de um veículo cuja vantagem é a possibilidade de saturar enormemente um alvo. A desvantagem é que as necessidades de munições são naturalmente maiores, o que implica um esforço também muito maior no reabastecimento, que é infelizmente (sempre foi) um enorme calcanhar de aquiles do exército.

O reabastecimento dos veículos M-113 equipados com morteiros em exercicios reais ...  :censurado:

O facto de quer o Piranha-III ou o PANDUR-II poderem ser montados em Portugal, é uma vantagem clara sobre o AMV.

A utilização dos 8x8 junto com os carros de combate, é algo que do ponto de vista táctico pode ser perigoso.

Não tenho conhecimento de que haja interesse em substituir os M-113 por veículos 8x8, pelo menos para já.

Acredito que os M-113 modernizados (limpos e pintados) deverão co-existir com os 8x8 que vierem a ser escolhidos.

A quantidade de 300veículos  8x8 mesmo assim, continua a ser relativamente reduzida para motorizar as unidades do exército.

De um exército, que lembrem-se, já não pode ser transportado em BERLIETS ou afins. A infantaria não blindada, é algo do passado. Nenhum país pode mais mandar infantaria para combater, enfiada num camião.

Enquanto Portugal tiver carros de combate principais, vulgo tanques, necessita de um veículo de transporte de infantaria (de preferência um veículo de combate de infantaría - VCI) que o acompanhe.

Os 8x8 não são uma boa ideia.

Todas as propostas parecem relativamente interessantes. Acho que o PIRANHA-IV sería mais interessante que o III.

Acho que tenho uma ligeira (muito ligeira) preferência pelo PANDUR.


Alguém tem a divisão por tipos de veículos necessários, segundo o concurso? Não sei o que fiz desta informação.

Quanto aos fuzileiros, estes veículos só são uteis para desembarque com lanchas, dado não serem capazes de suportar mar encapelado. Só com "mar-chão" é que é viável fazer um desembarque directamente desde um LPD. Em todos os outros casos, há que fazer um desembarque via lanchas.

De qualquer forma, naturalmente é melhor que um Chaimite. Destes veículos, espero que lhe ponham um pneu á frente, como nos Chaimite. Torna o veículo mais agressivo, e além do mais, transforma-se em protecção adicional contra RPG's, quando de frente.

Cumprimentos
« Última modificação: Abril 11, 2004, 12:02:43 am por papatango »
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
Contra a Estupidez, não temos defesa
https://shorturl.at/bdusk
 

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Ricardo Nunes

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« Responder #28 em: Abril 10, 2004, 11:54:43 pm »
Correcto.

A Polónia encomendou 690 Patria AMV.

Algumas imagens do Pátria:








Para saber mais: http://www.army-technology.com/projects ... index.html
Ricardo Nunes
www.forum9gs.net
 

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GMAR

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« Responder #29 em: Abril 11, 2004, 12:22:00 am »
Alguém sabe qual será a quantidade de cada "adaptação"(com canhão de 25mm, porta-morteiro, por exemplo) do veículo a adquirir?

Peço que me perdoem se eu disser alguma idiotice, pois não sou nenhum perito na matéria. :wink:
Ducis in consilio posita est virtus militum.-Publílio