Aumentar a eficiência da gestão da despesa pública (e dos fundos comunitários) é essencial, isso não tenho dúvidas.
Agora, se está a contar com o dinheiro que poderá ser devolvido por agrupamentos escolares e por municípios para investir nas forças armadas.. só posso desejar boa sorte.
Em relação à seg social e à despesa com os emigrantes, o último valor que li foi de 280 milhões de euros, creio que em 2023. Já são 6% ou 7% dos 4 mil milhões de euros necessários. Deduzo que os 1200 milhões que os emigrantes descontam para a seg social sejam, no entanto, para continuar a entrar nos cofres do Estado.
Resta ainda a hipótese de privatizar tudo o que for possível, que também faz parte do plano económico. Os chineses estão sempre à espreita.