12 sucedâneos dos Mig 33 por 240 milhões de dólares?
E terão "escola" para os operar?
À partida não é um grande número, tendo em conta o tamanho do país, mas tendo em conta que o Zimbabwe se encontra numa zona de instabilidade, e que tem enviado tropas para conflitos no exterior, e se quiser ter um papel mais activo no seio da União Africana, não é mal visto.
E sempre é melhor que a "corveta" que o Brasil ofereceu à Namíbia.
É ao preço da chuva!
À atenção da África do Sul, mas principalmente de Moçambique.