Proponho alguns pressupostos:
1. Um indivíduo pertencente ás Forças Armadas tem (em média) um sentimento de maior preocupação em relação a questões Patrióticas.
2. A Verdadeira Guerra que se trava hoje no mundo é uma Guerra Económica.
Sendo assim, porque não o Exército (ou qq outro ramo), participar activamente na vida Económica? Montando Empresas, para se financiar e apoiar o Estado nesta "Guerra" em que o tamanho do Exército se poderia chamar PIB.
Um conceito que me ocorre é o de um General Economista, ou Soldado Economista. Que domina tanto a arte da Guerra Tradicional como da Guerra Económica. O Oposto da Super-Especialização , a Praga dos nossos tempos.
Na China isto já é feito à algum tempo:
http://en.wikipedia.org/wiki/People's_L ... nterprisesSecond, there was great concern that having an independent source of funding would lead to decreased loyalty to the party.
Isto é um aspecto que pode ser mais complicado. Contudo suspeito que a corrupção existe quer se opte por esta via ou outra.
Como convencer um corrupto a não sê-lo? De qualquer modo estou firmemente convencido que os Militares nunca , nem que se esforçassem muito conseguiriam ser mais corruptos(ou ainda pior, ineptos) que os políticos que temos tido.
Ultima nota, é extremamente enganador quando se insiste em falar em facturação. Uma empresa pode facturar 50 milhões e ter prejuízo de 100 milhões. Ou facturar 10 milhões e ter lucro de 5 milhões.
Por isso pergunto, porque motivo não se fala em Lucro? Porquê sempre falar em facturação? Que camuflagem.
Ter quota de mercado num sector estratégico pode ter alguma importância no curto prazo, mas no longo prazo a única coisa que importa é se houve lucro, ou seja, mais "reforços" para o PIB.
P.S.- bom Post , Ricardo.