Fico surpreendido como, de receber tecnologia por fabricarem localmente com apoio dos alemães, passaram a ser autônomos e, aparentemente, capazes de criar "investigação"... ainda bem que o conseguiram. A ver se o Brasil consegue tornar-se autônomos, criar novos projectos sem apoio, ter um produto diferente ao nível dos apresentados futuramente pelo "professor".
Os alemães "ensinaram" ambas as empresas coreanas?