Exército do Peru

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zocuni

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Exército do Peru
« em: Outubro 21, 2007, 07:56:54 pm »
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Cavalaria
« Responder #1 em: Outubro 22, 2007, 08:03:09 pm »
Tudo bem,

Regimento de Cavalaria

http://br.youtube.com/watch?v=v0Zy3v0IxtQ

Abraços,
zocuni
 

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zocuni

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Peru
« Responder #2 em: Outubro 22, 2007, 08:13:01 pm »
zocuni
 

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« Responder #3 em: Outubro 22, 2007, 08:30:18 pm »
zocuni
 

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Akagi

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« Responder #4 em: Outubro 27, 2007, 07:24:30 pm »
Me parece que o melhor exercito da Ameica Latina é o chileno
 

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P44

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« Responder #5 em: Janeiro 31, 2008, 08:25:18 am »
Citar
Viram os americanos dizimando os destemidos iraquianos ?


eu não vi isso... :twisted:
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #6 em: Janeiro 31, 2008, 11:04:46 am »
Citação de: "Dandolo Bagetti"
O que vence guerra hoje em dia é Tecnologia, Logística e destruição da logística do inimigo.
Viram os americanos dizimando os destemidos iraquianos ?
Se eu tivesse a minha Força Armada, investiria macissamente em mísseis e anti-mísseis de todos os tipos, canhão laser para destuir satélites, muitos submarinos e helicópteros do tipo Apache. Acho os Tanques de Guerra Médios e Pesados, e Navios de todos os tipos armas obsoletas.
Não adianta o país formar grupos de elite. Todos os militares devem ser bons e acléticos, e temos que investir na reserva, como faz Israel.


Israel também investe nas áreas onde diz que não vale a pena investir, quem não se lembra do Merkava, ou do Achzarit? Os Iraquianos não eram tão destemidos assim, afinal as unidades que deram mais luta eram de estrangeiros. Os Apaches num TO Sul-Americano estariam na minha opinião a ser mal aproveitados, porque os alvos à sua disposição seriam muito poucos para o investimento requerido. Foi um heli que fez um trabalho espectacular na primeira guerra do Golfo e no principio da actual, mas agora num cenário de insurreição, os helis de reconhecimento fazem o mesmo trabalho sem problemas.

Na guerra maritima actual se o submarino substitui-se a fragata, já as principais marinhas de guerra o teriam feito, não acha?

A idéia de que não é preciso unidades ou militares de elite, fez com que durante a guerra colonial se acaba-se com as Companhias de Caçadores Especiais, a idéia era que todas as Companhias de Caçadores deveriam ter o treino dos "Especiais", o resultado foi o Exército ter que criar uma outra unidade passado pouco tempo de seu nome "Comandos". Há de haver sempre necessidade de haver grupos mais especializados e/ou mais bem formados, treinados e equipados, porque por muito que as pessoas queiram, nem todos aguentam um Curso de Combate em Tancos, um Curso de Comandos em Mafra ou um curso de Operações Especiais em Lamego.
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #7 em: Janeiro 31, 2008, 03:07:50 pm »
Segundo um sargento Brasileiro do qual eu tenho o maior respeito, o Curso da Guerra da Selva é brutal e só uns quantos aguentam todo o curso.

Pára-quedista não é o tipo que salta de um avião, é um militar que consegue fazer missões que por norma a Infantaria "normal" nem sequer pensaria em desempenhar. A vossa Brigada está mal equipada mas está bem treinada e é pura e simplesmente impossivel treinar um Pára-quedista numa semana, só o curso de Pára-quedismo é 5 semanas (em Portugal).

Na minha experiência há muito rapazinho e rapariguinha que pensa que a tropa é como nos filmes e quando chega lá e tem que enfrentar a realidade muda logo de opinião. Eramos mais de 200 quando nos apresentamos na recruta, chegaram ao fim menos de 100.
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ShadIntel

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« Responder #8 em: Janeiro 31, 2008, 03:11:33 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Eramos mais de 200 quando nos apresentamos na recruta, chegaram ao fim menos de 100.

Ainda assim, não é uma má taxa de sucesso.
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #9 em: Janeiro 31, 2008, 03:13:49 pm »
Faz as contas:

PAF para ir para a recruta - 50  :arrow: mais de 200

Curso de Pára-quedismo :arrow: 85

Sub-especialidade :arrow: ...
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LM

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Re: Exército do Peru
« Responder #10 em: Agosto 25, 2025, 10:49:54 am »


La israelí Elbit Systems es elegida para coproducir junto con FAME a los futuros sistemas de artillería PULS del Ejército del Perú
16 julio, 2025

A mediados del pasado mes de junio, el Ministerio de Defensa del Perú inició un concurso privado internacional con el objetivo de seleccionar un socio estratégico para la coproducción, junto a FAME SAC, de un nuevo sistema de artillería de cohetes múltiple (MRLS) destinado a equipar al Ejército Peruano.



De esta forma, el 14 de julio se otorgó la Buena Pro a Elbit Systems, la empresa israelí que propuso su sistema PULS, convirtiéndose así en la nueva socia para avanzar en la modernización de las capacidades de apoyo de fuego de medio y largo alcance de la artillería peruana.

Según lo reportado originalmente y detallado en las bases generales publicadas el pasado 18 de junio, al concurso se presentaron tres empresas, las cuales ofrecieron sus sistemas más avanzados de artillería de cohetes, a saber:

Elbit Systems de Israel, con el sistema de artillería PULS
Norinco de China, con el sistema de artillería SR-5
Roketsan de Turquía, con el sistema MBRL




No obstante, y según se desprende de lo informado el 14 de julio, la propuesta turca fue rápidamente descartada. Entre las razones se argumentó que: “… si bien se cumplió con la presentación de todas las declaraciones juradas exigidas por las Bases, no se adjuntaron copias de la Escritura de Constitución de la empresa ni de la Política Antifraude. Asimismo, se observó la omisión de los documentos de sustento requeridos…”.

De esta manera, las propuestas de Israel y China quedaron como las contendientes finales en la consideración oficial para avanzar en el concurso, siendo habilitadas para las siguientes fases.



Conforme avanzó el proceso de evaluación, la propuesta de Elbit Systems, basada en el MRLS PULS, se impuso finalmente a la de Norinco. Si bien ambas opciones eran atractivas, el hecho de que el sistema israelí cuente con clientes actuales y futuros —como Alemania, con el EURO PULS, y los Países Bajos—, así como otros operadores a nivel global como Azerbaiyán, Marruecos y Tailandia, podría haber sido uno de los factores decisivos a su favor.

Actualmente, el PULS se presenta como una importante capacidad para fortalecer a las unidades de artillería, al ofrecer una plataforma de apoyo de fuego de medio y largo alcance, compatible con cohetes guiados y no guiados de distintos tipos, así como con misiles superficie-superficie.

Por citar el caso más reciente de uno de sus operadores europeos, el Ejército de los Países Bajos optó por el PULS en lugar del HIMARS estadounidense, ya que la alta demanda de este último impediría una rápida adopción dentro de los tiempos y plazos requeridos por la institución.

No obstante, este no es el único factor determinante en la decisión, ya que los PULS pueden emplear “… cohetes guiados y no guiados de distintos calibres, como los Accular de 122 mm (alcance de hasta 35 km), los Extra de 306 mm (150 km) y los Predator Hawk de 370 mm, capaces de alcanzar blancos a 300 km de distancia”.



 


Por último, con el otorgamiento de la Buena Pro por parte del Estado peruano, Elbit Systems y FAME SAC iniciarán las negociaciones formales para concretar esta selección mediante un contrato que permita iniciar las respectivas inversiones, abriendo el camino para la futura incorporación del sistema de artillería PULS a las unidades del Ejército del Perú.
Quidquid latine dictum sit, altum videtur