União Europeia

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MMaria

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Re: União Europeia
« Responder #420 em: Dezembro 01, 2025, 03:32:22 pm »
Ó pá, pensaram que tinham se livrado deles lá no Séc. XV... pois não.

 :mrgreen:
Não vim para somar e sim para dividir
JC

Eu não vim para explicar, eu vim para confundir
Chacrinha
 

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Viajante

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Re: União Europeia
« Responder #421 em: Dezembro 07, 2025, 12:20:36 am »
Regressando ao tema da UE, depois do separador do conflito na Ucrãnia...... Porque será que o "Lord Vader" quer a desintegração da UE?

Musk pede "abolição" da UE depois de multa à rede social X

O multimilionário criticou, numa série de publicações na rede X, a União Europeia por causa da multa de 120 milhões de euros.



 O empresário Elon Musk demonstrou a sua revolta pela multa de 120 milhões de euros que a Comissão Europeia aplicou à rede social X num conjunto de publicações em que pede a "abolição" da União Europeia.

A reação surge depois de na sexta-feira a Comissão Europeia ter multado a rede social X em 120 milhões de euros por violar a lei comunitária com uma enganosa marca de verificação, falta de transparência na publicidade e dificuldade no acesso de dados aos investigadores, tendo em conta a lei comunitária de serviços digitais.

Numa série de publicações entre a noite de sexta-feira e a manhã de sábado, o multimilionário criticou a UE, pedindo a "abolição" do bloco.

"A soberania [deve] ser devolvida aos países individuais, para que os governos possam representar melhor o seu povo", escreveu Musk na sua conta no X.

 Os ataques de Musk ocorrem um dia depois de o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, ter criticado a multa, que classificou como um "ataque" a Washington "por parte de governos estrangeiros".

"A multa (...) da Comissão Europeia não é apenas um ataque à X; é um ataque a todas as plataformas tecnológicas americanas e ao povo americano por parte de governos estrangeiros", declarou Rubio numa mensagem no X.

"Acabaram-se os dias de censurar os americanos na Internet", acrescentou.

As infrações da X, explicou a Comissão Europeia num comunicado, incluem o "design enganoso" da sua marca de verificação azul, a falta de transparência do seu repositório publicitário e a falta de acesso a dados públicos para os investigadores.

 A empresa americana tem agora 60 dias úteis para informar a Comissão sobre as medidas específicas que tenciona adotar para pôr fim ao incumprimento da DSA (Digital Services Act, em inglês) em relação ao uso enganoso das marcas de verificação azuis.

A administração do presidente norte-americano, Donald Trump, costuma acusar a UE de "censura" com as suas políticas de regulamentação das redes sociais e do discurso de ódio.

No relatório que define as diretrizes da política externa do segundo mandato de Trump, a Casa Branca adverte que a suposta censura e as políticas migratórias dos países comunitários significarão o fim da civilização europeia.

https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/detalhe/musk-pede-abolicao-da-ue-depois-de-multa-a-rede-social-x
 

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PTWolf

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Re: União Europeia
« Responder #422 em: Dezembro 07, 2025, 11:23:13 am »
Ainda aguardo os comentarios dele a pedir a abolição da russia e da china.

Deve ter janelas altas lá onde mora  :mrgreen:
 

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Cabeça de Martelo

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Re: União Europeia
« Responder #423 em: Dezembro 07, 2025, 04:41:36 pm »
Ainda aguardo os comentarios dele a pedir a abolição da russia e da china.

Deve ter janelas altas lá onde mora  :mrgreen:
 

Em relação à Rússia n
não faço menor ideia, mas todo ele é elogios à China.
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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Viajante

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Re: União Europeia
« Responder #424 em: Dezembro 16, 2025, 12:04:04 pm »
Excedente comercial da Zona Euro mais do que duplica em outubro para 18,4 mil milhões

Estimativa rápida do Eurostat revela que as exportações de mercadorias da Zona Euro superaram as importações em outubro, tendo essa diferença mais do que duplicado face ao registado há um ano. Redução do défice na energia terá ajudado na melhoria do excedente.



https://www.jornaldenegocios.pt/economia/conjuntura/detalhe/excedente-comercial-da-zona-euro-mais-do-que-duplica-em-outubro-para-18-4-mil-milhoes
 

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MMaria

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Re: União Europeia
« Responder #425 em: Dezembro 19, 2025, 12:37:22 pm »
A Europa adia, o mundo avança

O problema não é a divergência, mas a incapacidade de transformá-la em decisão; ao adiar a votação do acordo com o Mercosul, a União Europeia transmite uma mensagem contraditória

https://www.cnnbrasil.com.br/colunas/jose-manuel-diogo/internacional/a-europa-adia-o-mundo-avanca/
Não vim para somar e sim para dividir
JC

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P44

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Re: União Europeia
« Responder #426 em: Hoje às 08:30:40 am »
Citar
Das internetes:

A realidade do declínio económico, político, tecnológico, social e civilizacional da Europa, torna pertinente a partilha do texto abaixo. Desconheço o nome do autor, mas fingir que está tudo bem deixou de ser opção.

De um Golf para um Dacia: o retrato cruel da “Europa moderna”

Em 2000, o carro mais vendido na Europa era o Volkswagen Golf — o símbolo de uma Europa industrial, produtiva e confiante.

Um carro sólido, fabricado por operários bem pagos, com aço europeu, motores feitos na Alemanha, e orgulho na engenharia.

Em 2025, o carro mais vendido é o Dacia Sandero — feito na Roménia, com componentes espalhados entre a Turquia, Marrocos e a China.

Eis o progresso europeu.

Passámos de produzir o que o mundo comprava, para comprar o que o mundo produz.

De fábricas cheias, para “centros de inovação” cheios de PowerPoints.

De engenheiros de motores, para gestores de “sustentabilidade” e “inclusão”.

A Europa transformou-se no continente dos relatórios bonitos — e das carteiras vazias.

A destruição do setor industrial europeu

Em 2000, a indústria representava quase 20% da economia da zona euro.

Hoje ronda 13%, e em países como França caiu para menos de 11%.

A produção de aço — base de qualquer economia sólida — caiu 30% desde 2008, segundo a World Steel Association.

Entre 2023 e 2024, a produção industrial da zona euro caiu mais 2,2%, segundo dados do Eurostat.

Mas os políticos continuam a repetir o mantra: “Estamos a liderar a transição verde.”

Claro que estamos — diretamente para o desemprego verde.

O resultado é simples:

As fábricas foram para a China, Índia, México e Vietname — onde há energia barata, menos burocracia e governos que ainda sabem o que é proteger a produção nacional.

Nós ficámos com o que sobra: as reuniões do Parlamento Europeu, e a sensação de superioridade moral.

Fechar o campo, importar a comida

O setor primário europeu — aquele que alimentava o continente — também foi “modernizado”.

Entre 2010 e 2020, fecharam mais de 3 milhões de explorações agrícolas na União Europeia.

Os agricultores foram esmagados por burocracia, metas de carbono, e uma avalanche de regulamentos.

Agora importamos fruta do Chile, cereais da Ucrânia e legumes de Marrocos — tudo em nome da “sustentabilidade”.

A lógica é brilhante: deixamos de produzir localmente para reduzir emissões, mas trazemos os mesmos produtos de barco e camião, vindos de 5.000 km de distância.

Genial.

A China agradece

Enquanto nós discutíamos “identidade de género” e “quotas climáticas”, a China comprava a Europa — pacientemente, empresa a empresa.

Hoje, eis alguns exemplos:

Volvo pertence à Geely (China).

MG pertence à SAIC Motor (China).

Pirelli tem capital maioritário chinês.

Mercedes-Benz e Volkswagen têm acionistas estatais chineses (BAIC e FAW, respetivamente).

E as baterias elétricas da nova era verde europeia vêm... da CATL (China).

As importações da UE da China representam 21% de tudo o que compramos fora, mas só 8% das nossas exportações vão para lá.

Resultado: dependência, défice e vulnerabilidade.

A Europa entrega o seu know-how, a China entrega os produtos — e os lucros.

O poder de compra evaporado

Com fábricas a fechar, salários estagnados e impostos em alta, o europeu médio perdeu aquilo que tinha de mais valioso: o poder de compra.

Hoje, para muitos, o sonho de ter um carro novo é o Dacia Sandero — simples, barato, funcional.

Não é culpa do Dacia; é o sintoma de um continente que já não consegue produzir o seu próprio Golf.

Mas continuamos convencidos de que “somos ricos”.

Ricos em dívida, em taxas, em energia cara, e em ilusões.

O europeu moderno acha-se desenvolvido porque tem Netflix, painéis solares e delivery vegan,
mas já não tem independência económica, nem indústria, nem segurança alimentar.

A ironia do “progresso”

A Europa passou 25 anos a lutar contra tudo o que a tornava forte:

Contra a agricultura (“polui”).

Contra a indústria (“não é sustentável”).

Contra o carvão, o gás, o nuclear (“não são verdes”).

Contra a propriedade (“é privilégio”).

E agora olha à volta e pergunta-se:

“Porque é que estamos a ficar mais pobres?”

Talvez porque confundimos progresso com autoflagelação económica.

Conclusão: o caminho errado com orgulho

Em 2000, comprávamos o Golf — feito na Europa, por europeus, para europeus.

Em 2025, compramos o Dacia — feito na Roménia, montado com peças chinesas e vendido como ‘europeu acessível’.

A diferença não está no carro. Está em nós.

O velho continente tornou-se o novo cliente.

E enquanto a China fabrica, a Índia cresce e a América se reindustrializa, nós continuamos a discutir quantos “géneros” existem e quantas vacas é que emitem CO₂ a mais.

Parabéns, Europa.

Conseguimos o impossível: empobrecer com orgulho!
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 
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Re: União Europeia
« Responder #427 em: Hoje às 09:49:08 am »
Interessante, mas muito do que aí está será sentido mesmo é pelas próximas gerações, um exemplo abaixo (é em Espanha, mas creio que serve em geral).

La precariedad y la vivienda marcan el fin de las certezas generacionales: "Nosotros no vamos a tener la vida que pudieron tener nuestros padres"

Solo el 15,2% de los menores de 30 años en España vivieron fuera del hogar familiar en el segundo semestre de 2024, 102.203 jóvenes menos que en el mismo periodo del año pasado

https://www.elmundo.es/economia/2025/12/28/69457ca821efa0c3258b4589.html

Aqui em América ainda estamos menos 'desenvolvidos': minha filha acaba de formar-se na faculdade e já arranjou emprego numa multi coreana que foi contratada para o lançamento no Brasil de uma dessas 'europeias' compradas pelos chineses citadas no texto que colocaste, do alto de seus 21 anos agora está a procurar um apartamento para comprar e ir morar só.

Coisas do 3º mundo.
« Última modificação: Hoje às 10:45:15 am por MMaria »
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Re: União Europeia
« Responder #428 em: Hoje às 11:09:02 am »
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Das internetes:

A realidade do declínio económico, político, tecnológico, social e civilizacional da Europa, torna pertinente a partilha do texto abaixo. Desconheço o nome do autor, mas fingir que está tudo bem deixou de ser opção.

De um Golf para um Dacia: o retrato cruel da “Europa moderna”

Em 2000, o carro mais vendido na Europa era o Volkswagen Golf — o símbolo de uma Europa industrial, produtiva e confiante.

Um carro sólido, fabricado por operários bem pagos, com aço europeu, motores feitos na Alemanha, e orgulho na engenharia.

Em 2025, o carro mais vendido é o Dacia Sandero — feito na Roménia, com componentes espalhados entre a Turquia, Marrocos e a China.

Eis o progresso europeu.

Passámos de produzir o que o mundo comprava, para comprar o que o mundo produz.

De fábricas cheias, para “centros de inovação” cheios de PowerPoints.

De engenheiros de motores, para gestores de “sustentabilidade” e “inclusão”.

A Europa transformou-se no continente dos relatórios bonitos — e das carteiras vazias.

A destruição do setor industrial europeu

Em 2000, a indústria representava quase 20% da economia da zona euro.

Hoje ronda 13%, e em países como França caiu para menos de 11%.

A produção de aço — base de qualquer economia sólida — caiu 30% desde 2008, segundo a World Steel Association.

Entre 2023 e 2024, a produção industrial da zona euro caiu mais 2,2%, segundo dados do Eurostat.

Mas os políticos continuam a repetir o mantra: “Estamos a liderar a transição verde.”

Claro que estamos — diretamente para o desemprego verde.

O resultado é simples:

As fábricas foram para a China, Índia, México e Vietname — onde há energia barata, menos burocracia e governos que ainda sabem o que é proteger a produção nacional.

Nós ficámos com o que sobra: as reuniões do Parlamento Europeu, e a sensação de superioridade moral.

Fechar o campo, importar a comida

O setor primário europeu — aquele que alimentava o continente — também foi “modernizado”.

Entre 2010 e 2020, fecharam mais de 3 milhões de explorações agrícolas na União Europeia.

Os agricultores foram esmagados por burocracia, metas de carbono, e uma avalanche de regulamentos.

Agora importamos fruta do Chile, cereais da Ucrânia e legumes de Marrocos — tudo em nome da “sustentabilidade”.

A lógica é brilhante: deixamos de produzir localmente para reduzir emissões, mas trazemos os mesmos produtos de barco e camião, vindos de 5.000 km de distância.

Genial.

A China agradece

Enquanto nós discutíamos “identidade de género” e “quotas climáticas”, a China comprava a Europa — pacientemente, empresa a empresa.

Hoje, eis alguns exemplos:

Volvo pertence à Geely (China).

MG pertence à SAIC Motor (China).

Pirelli tem capital maioritário chinês.

Mercedes-Benz e Volkswagen têm acionistas estatais chineses (BAIC e FAW, respetivamente).

E as baterias elétricas da nova era verde europeia vêm... da CATL (China).

As importações da UE da China representam 21% de tudo o que compramos fora, mas só 8% das nossas exportações vão para lá.

Resultado: dependência, défice e vulnerabilidade.

A Europa entrega o seu know-how, a China entrega os produtos — e os lucros.

O poder de compra evaporado

Com fábricas a fechar, salários estagnados e impostos em alta, o europeu médio perdeu aquilo que tinha de mais valioso: o poder de compra.

Hoje, para muitos, o sonho de ter um carro novo é o Dacia Sandero — simples, barato, funcional.

Não é culpa do Dacia; é o sintoma de um continente que já não consegue produzir o seu próprio Golf.

Mas continuamos convencidos de que “somos ricos”.

Ricos em dívida, em taxas, em energia cara, e em ilusões.

O europeu moderno acha-se desenvolvido porque tem Netflix, painéis solares e delivery vegan,
mas já não tem independência económica, nem indústria, nem segurança alimentar.

A ironia do “progresso”

A Europa passou 25 anos a lutar contra tudo o que a tornava forte:

Contra a agricultura (“polui”).

Contra a indústria (“não é sustentável”).

Contra o carvão, o gás, o nuclear (“não são verdes”).

Contra a propriedade (“é privilégio”).

E agora olha à volta e pergunta-se:

“Porque é que estamos a ficar mais pobres?”

Talvez porque confundimos progresso com autoflagelação económica.

Conclusão: o caminho errado com orgulho

Em 2000, comprávamos o Golf — feito na Europa, por europeus, para europeus.

Em 2025, compramos o Dacia — feito na Roménia, montado com peças chinesas e vendido como ‘europeu acessível’.

A diferença não está no carro. Está em nós.

O velho continente tornou-se o novo cliente.

E enquanto a China fabrica, a Índia cresce e a América se reindustrializa, nós continuamos a discutir quantos “géneros” existem e quantas vacas é que emitem CO₂ a mais.

Parabéns, Europa.

Conseguimos o impossível: empobrecer com orgulho!

Também concordo com muito do que está escrito no texto P.
Mas as afirmações em si são contraditórias e muitas das escolhas são feitas pela população!

Passo a explicar, o texto no fundo apela ao proteccionismo! Eu também defendo até certo ponto o proteccionismo por parte de quem toma decisões do país e da UE (poder político). Mas depois vamos a casos concretos, o caro P se precisar de comprar o que quer que seja, compra chinês (mais barato) ou compra produto nacional? Essa é a verdadeira questão que cada um de nós deve colocar!

De que vale eu ter um discurso virado para os outros! De que vale eu ter um discurso proteccionista e depois vou comprar o que for mais barato (chinês), sem ter nenhuma dessas preocupações?

Vivemos numa sociedade, em especial na época da geringonça, em que ser empresário é quase um ser criminoso e vigarista, que explora o trabalhador!!!!! Nós exigimos mais salários, mais direitos, menos horas de trabalho...... e depois na hora de gastarmos o nosso salário, esquecemos as "nossas" empresas que pagam cá os salários e vamos comprar o que for mais barato (pagando miseravelmente aos seus trabalhadores e com muito menos direitos), não é assim P?

E por fim em tom de provocação, eu então depreendo do P que é contra o acordo com o Mercosul, para evitarmos destruir ainda mais a agricultura Europeia, certo?  :mrgreen:
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