Na manhã de hoje, 03 de outubro, foi realizado a formatura de Apronto Operacional (APRONAL) e a concentração de meios e militares com demonstrações da Operação ATLAS, na Base Aérea de Boa Vista (BABV), no Estado de Roraima.Antecedendo as ações que desencadearão a fase decisiva da Operação ATLAS, a mobilização de militares de diversas regiões do Brasil demonstra o compromisso com a capacidade de responder rapidamente a possíveis ameaças à soberania nacional. A atividade envolve a preparação completa de pessoal, equipamentos e sistemas logísticos, garantindo que tudo esteja em condições de atuação imediata. Além da movimentação de tropas e recursos, a Operação Atlas 2025 reforça a importância da atuação conjunta integrada, fortalecendo a coesão entre as Forças e aprimora os mecanismos de comando e controle, elevando o nível de prontidão operacional. As Forças Armadas reafirmam sua capacidade de proteger o território nacional.Como parte da operação será realizado na próxima terça-feira, dia 07, um assalto aeromóvel, com emprego de diversos helicópteros, para transportar tropas militares para cumprir determinada missão, e na quinta-feira, dia 09, um exercício de Tiro Real da Força Tarefa Conjunta, empregando os meios de blindados. Ambas as ações ocorrerão em Bonfim (RR). https://tecnodefesa.com.br/operacao-atlas-apronto-operacional-e-realizado-em-boa-vista/
Entre os dias 5 e 10 de outubro, o 6º Esquadrão de Cavalaria Mecanizado (6º Esqd C Mec), o “Sentinela da Boca do Monte”, participou da Operação Punhos de Aço, exercício de adestramento da 6ª Brigada de Infantaria Blindada (6ª Bda Inf Bld), realizado no Campo de Instrução Barão de São Borja, em Rosário do Sul (RS).Durante a operação, o 6º Esqd C Mec executou a missão de flanco guarda móvel da Brigada, empregando pela primeira vez a viatura blindada de combate de Cavalaria (VBC Cav) 8X8 Centauro II BR, recém adquiridos pelo Exército, o que proporcionou significativo incremento das capacidades de Inteligência, Reconhecimento, Vigilância e Aquisição de Alvos.A participação do Esquadrão contribuiu de forma expressiva para o aperfeiçoamento técnico e tático de seu efetivo e para o aumento da operacionalidade da Brigada Blindada.Fonte: 6º Esquadrão de Cavalaria Mecanizado https://tecnodefesa.com.br/operacao-punhos-de-aco-finalmente-os-centauros-ii-entram-em-acao/
Nos dias 9 e 16 de outubro, militares da Diretoria de Fabricação (DF) e do Arsenal de Guerra do Rio (AGR) realizaram, no Centro de Avaliações do Exército (CAEx), o teste de aceitação de campo (TAC) com o segundo protótipo do Sistema de Armas Remotamente Controlado (SARC) UT30BR atualizado, também conhecido como UT30BR2.O teste foi conduzido em conjunto com a empresa ARES Aeroespacial e Defesa, integrante da Base Industrial de Defesa (BID) e responsável pela atualização tecnológica da torre, no escopo do contrato nº 01/2023-DF, formalizando mais um marco contratual.A atividade teve como objetivo primordial verificar a integração do protótipo à viatura blindada de transporte de pessoal (VBTP) 6X6 Guarani, por meio de testes funcionais com execução de tiros em campo. Essa etapa representa um avanço significativo, reforçando o compromisso da DF com a modernização dos meios de combate e o aumento da capacidade operacional do Exército Brasileiro.Fonte: Diretoria de Fabricação https://tecnodefesa.com.br/exercito-realiza-teste-de-aceitacao-no-segundo-prototipo-da-ut30br2/
Butiá (RS) – A 6ª Divisão de Exército (6ª DE) conduziu, durante uma semana, um programa de treinamento avançado que empregou 2 mil militares e 310 viaturas: a Operação Passo da Pátria. Contando com a participação da Artilharia, da Infantaria, da Engenharia, da Inteligência e da Polícia do Exército, o exercício integrou diversas capacidades.A atividade ocorreu no Campo de Instrução de Butiá, na cidade de mesmo nome, e em áreas da região compreendida entre os municípios de São Jerônimo, Butiá, Minas do Leão e Rio Pardo e foi encerrado na sexta-feira (24).A Operação simulou um conflito entre dois países, denominados “Azul” e “Laranja”, que enfrentavam problemas políticos. O objetivo do efetivo empregado era realizar a defesa do país Azul, com tropas de natureza blindadas, mecanizadas e motorizadas.Conforme o Oficial de Operações E3 da 6ª DE, Tenente-Coronel Diego Pinto Alencar, a operação teve extrema importância porque desenvolveu o preparo e a prontidão da 6ª Divisão do Exército, por meio do trabalho conjunto das funções de combate.Várias atividades foram realizadas a partir do desenvolvimento da ação planejada. Reconhecimentos aéreos, ligação da aviação do Exército com tropas de cavalaria mecanizada, trabalho da engenharia militar e estratégias da defesa antiaérea fizeram parte da evolução da operação.O ponto auge do exercício foi a execução de tiro real de artilharia, calibre 105 mm e de morteiro pesado 120mm, na quinta-feira, 23. Em seguida, uma ação de contra-ataque, com a participação da aviação do Exército finalizou a operação. Participaram da Operação Passo da Pátria, a 3ª Brigada de Cavalaria Mecanizada e a 8ª Brigada de Infantaria Motorizada, orgânicas da divisão, e outros elementos como a Artilharia Divisionária (AD/3), Aviação do Exército (1º BAvEx), 4º Grupamento de Engenharia (4º Gpt E), 1º Batalhão de Inteligência Militar (1º BIM) e 3º Batalhão de Polícia do Exército (3º BPE). https://www.defesanet.com.br/terrestre/treinamento-envolve-2-mil-militares-no-rio-grande-do-sul-e-integra-capacidades/
Pretória (África do Sul) – No período de 13 a 25 de outubro de 2025, o Exército Brasileiro participou, na condição de observador, do Programa de Treinamento de Guerra na Selva conduzido pelo Exército da África do Sul, por meio do envio de dois instrutores/monitores do Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS), organização militar subordinada ao Comando Militar da Amazônia (CMA).A atividade foi realizada na região de Port St Johns, na província sul-africana de Eastern Cape, e contou com a presença do Capitão Michell Pereira Vieira, instrutor do CIGS, e do 1º Sargento Maxwell Wallace Henrique Alves Santana, monitor do CIGS, que atuaram como observadores durante as fases de planejamento final e de execução das operações em ambiente de selva.Durante o programa de treinamento, foram conduzidas operações básicas de patrulha contra forças irregulares. Na etapa de planejamento, foram analisados aspectos como a situação das forças amigas e inimigas, o estudo do terreno e das condições meteorológicas, além de considerações sobre fatores civis. As atividades culminaram com a emissão de ordens e a execução de ensaios táticos.Na fase de execução, destacou-se o emprego de diversas técnicas, táticas e procedimentos (TTP), entre eles: orientação e navegação na selva, ocupação de base de patrulha e de área de reunião clandestina, instalação de dispositivos explosivos improvisados e realização de emboscadas. Também foram observadas técnicas de transposição de cursos d’água, embarque e desembarque fluvial, reconhecimento de vias e áreas, e ações imediatas com o emprego de armas portáteis e coletivas.O intercâmbio integra o projeto de capacitação técnico-profissional que o Exército Brasileiro tem desenvolvido junto ao Exército da África do Sul no contexto de operações em selva. Nesse âmbito, o CIGS conduziu o 1º Curso Internacional de Selva, realizado na região de Thohoyandou, de 25 de março a 15 de abril de 2025, com a participação de 34 militares sul-africanos, que concluíram o curso com êxito.A participação dos observadores do CIGS no Programa de Treinamento de Guerra na Selva visa aprofundar a cooperação com a equipe de instrução da Escola de Infantaria Sul-africana, fortalecendo a troca doutrinária e a adaptação das TTPs empregadas por ambos os Exércitos em ambiente de selva.A iniciativa está inserida no contexto do fortalecimento da diplomacia militar entre o Exército Brasileiro e o Exército da África do Sul, com foco na cooperação voltada à formação e ao aperfeiçoamento técnico-profissional de militares sul-africanos, aproveitando a reconhecida expertise do CIGS em operações na selva.A expectativa para o ano de 2026 é a realização do 2º Curso Internacional de Selva, novamente conduzido por uma equipe móvel de instrução do CIGS em território sul-africano, ampliando a capacitação de militares locais e reforçando a projeção internacional do CIGS, do Comando Militar da Amazônia e do Exército Brasileiro como referências mundiais em operações na selva. https://www.defesanet.com.br/africa/militares-observadores-do-brasil-participam-de-treinamento-de-guerra-na-selva-na-africa-do-sul/
4° Batalhão de Infantaria MecanizadoResende (RJ) – 04 de novembro de 2025 – Desde o dia 27 de outubro, o 4º Batalhão de Infantaria Mecanizado presta apoio às atividades táticas conduzidas pelos cadetes da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN).Empregando suas Viaturas Blindadas de Transporte de Pessoal (VBTP Guarani) e suas guarnições, o Regimento Raposo Tavares participa de diversas ações táticas, contribuindo para o realismo e a eficácia dos exercícios desenvolvidos no terreno.Ao longo dos últimos dias, o 4º BI Mec vem proporcionando aos cadetes da AMAN a oportunidade de vivenciar situações operacionais próximas da realidade do campo de batalha moderno, fortalecendo a integração entre o ensino militar e as unidades operacionais do Exército Brasileiro.Fonte:4bimec
2ª Brigada de Cavalaria MecanizadaRosário do Sul (RS) – Operação Charrua: 2º DIA / Após a concentração de meios, as Organizações Militares da 2ª Brigada de Cavalaria Mecanizada realizaram suas Emissões de Ordens e, às 05:30, iniciaram suas Ações Táticas, com tropas do 6º Regimento de Cavalaria Blindado, 8º Regimento de Cavalaria Mecanizado e o 5º Regimento de Cavalaria Mecanizado.Durante a jornada, foram conduzidas operações ofensivas pelos regimentos, incluindo marcha para o combate, ataque, reconhecimento e segurança, em um contexto de operações continuadas e com a máxima imitação do combate, evidenciando a operacionalidade e o poder de fogo das tropas da Brigada Charrua.Fonte: 2ª Bda C Mec