Cada vez mais concordo com a ideia de se trabalhar e montar numa estrategia/parceria/pacto estilo NATO 2.0 sem os Estados Unidos.
Exemplo: PAises Europeus que já compõem a Nato actual + Canadá + Reino Unido + Japão + Coreia do Sul + Austrália + Nova Zelandia.
A Europa necessita tambem (para ontem) de desenvolver armas nucleares para própria proteção
Não é preciso criar uma NATO 2.0, é preciso expandir a NATO para lá do Atlântico Norte (e alterar o nome da Aliança), de formar a englobar membros de outras regiões do globo.
É claro que isto traz desafios, em que os países terão que estar minimamente preparados para apoiar militarmente (directamente ou por exemplo no apoio logístico), mas também funciona nos 2 sentidos.
Numa primeira fase Austrália, Japão, Coreia do Sul e Nova Zelândia, e numa segunda fase adicionar mais países que estejam interessados e que possam precisar de garantias de segurança (ex. Timor Leste).
Com uma expansão da NATO, a percentagem do poder militar dos EUA na dita reduz-se, e o valor desta aliança militar aumenta até para os EUA, por não se limitar à Europa.