Sim...Já agora umas pequenas sugestões/questões, talvez para uma segunda parte do artigo :- Uma análise/reflexão sobre os custos de aquisição...já sei que vão dizer que é muito subjetivo, depende das quantidades envolvidas e os preços acordados entre o fabricante e o governo do país comprador são bastante diferentes do preço a "retalho" encontrado num qualquer armeiro civil;- Refletir acerca da possibilidade de adquiir dois modelos de arma diferentes ou, idealmente, duas versões diferentes do mesmo modelo de arma. Estou a pensar que devemos ser "realistas" e que a esmagadora maioria dos militares terão sempre um treinamento incipiente em termos de armas de fogos, seja por motivos financeiros, seja por motivos operacionais (um cozinheiro, um mecânico, um tripulante dum navio, etc.). Neste sentido, talvez faça sentido haver um modelo ou uma versão mais capaz e de maior qualidade (e mais cara) a ser utilizada preferencialmente pelas forças nacionais destacadas, as tropas especiais, a infantaria e as polícias dos ramos, e uma versão mais "grosseira", de menor qualidade (e mais barata) a ser utilizada preferencialmente pelo pessoal em instrução básica ("recruta") e pelo pessoal de apoio e não-combatente...Neste sentido, as diferenças nas duas versões até podem ser mínimas, utilização de miras de ferro em vez de miras ópticas na versão mais "barateira", um coronha mais robusta mas menos ergonômica na versão "barara", etc., etc.
Fuzos?