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Força Aérea Portuguesa / Re: O Super Tucano em Portugal
« Última mensagem por dc em Dezembro 01, 2025, 07:08:43 pm »
Embora goste muito do A-400M, qual a mais-valia (custo-beneficio) de mais um meio de transporte?
Depois do dinheiro que gastámos nos KC390 não faz sentido.... ficamos com C-130, KC390, C-295 + os presumíveis novos "aviocar"

A não ser que o objetivo seja concorrer com a Fedex ou a DHL  ;D

Numas FA com orçamentos curtos e com diversos equipamentos tipicamente encostados por falta de manutenção, o A-400 (que volto a dizer que gostava que tivesse vindo noutra altura e talvez ao invés do KC), será mais um sorvedouro de dinheiro com baixo custo-benefício

A mais valia era que aumentava exponencialmente a capacidade de transporte da FAP, principalmente se mantiverem a ideia de ver África como um TO importante.

Queres fazer missões fora do continente Europeu, precisas de transporte estratégico.

Agora, custo-benefício, já é mais complicado. Até porque não é só o custo, é ter tripulações para tudo.

Para a FAP, é muito melhor ter MRTT, do que A-400M, pelo facto de poder abastecer F-16 e F-35, além de oferecer uma boa capacidade de transporte.

Para suprimir as necessidades de transporte estratégico, se calhar podíamos entrar no SAC, que tem C-17s.

Eu falei na Bélgica, mas... A Airbus irá propor a Portugal um pacote completo, com Typhoon, A-400 e MRTT.
CPS

Mas esse pacote completo da Airbus deve ser com Typhoon novos, para substituir a totalidade dos F-16.

Para uma vintena de Typhoon T2 em segunda-mão, a Airbus nunca vai colocar um pacote assim em cima da mesa.

O ST custa MUITO car, basta ver que sua compra (e a do KC) implicou na paralisação de quase todos programas de defesa do país (segundo muitos por aqui).
Sorte que veio o SAFE pra salvar...

  ::)

Lixado é quando se tenta ser sarcástico, e acidentalmente se diz a verdade.  :mrgreen:

É um facto sabido que a expressão da LPM 2019 ficou limitada pela grande fatia do bolo que foi para o programa KC-390 (827M). Com a revisão de 2023, tiveram a excelente ideia de incluir não só 12 STs (200M), como o 6⁰ KC (131M) e o segundo simulador (perto de 100M).

Tudo somado, os programas Embraer excedem os 1200M, ou seja, cerca de 1/5 do total do dinheiro a investir.
Enquanto isso, outras lacunas graves continuaram por preencher, que só com o SAFE é que podem começar a ser resolvidas.

Nem você nem eu.
Deixe lá já somos dois, a não acertar uma. A minha discussão é simples, conforme vê no boneco  (exatamente o que está no boneco) aviões a hélice podem fazer todos os passos de treino exceto o último.
Simples.

P.S. quanto custa um ST a mais que um PC-21? Num contrato recente…

E esse último passo não é importante? O que é que sempre foi dito? Que a conversão operacional tinha que ser feita com modelo a jacto, ainda mais no caso do F-35 que não dispõe de monolugar.

Conclusão, é sempre preciso um modelo a jacto, quer seja a FAP a adquirir, seja numa escola estrangeira. Dito isto, o ST não tem razão de ser, pois existem modelos mais baratos, e nos quais não vamos enviar pilotos para missões suicidas.

Já foi dito, uma versão mais barata do ST, na quantidade estritamente necessária (nada de 12 mais X de opção), sem missões de combate, e tudo estava bem.


Podes pegar no último contraro de 16 PC-21 para Espanha, por 240-250M. 1 milhão de euros a menos por avião, sendo que o contrato espanhol inclui pacote logístico.

Mas o interesse num avião a hélice já vem de 2019. Nessa altura podíamos ter comprado 12 PC-21 por uns 150M ou menos (contrato espanhol para 24 aeronaves foi de 200M). Não o fizeram porque supostamente havia a hipótese de comprar STs semi-novos por 80M.

Cagaram nestas 2 opções, para comprar mais tarde na mesma 12 aeronaves por consideravelmente mais dinheiro.  ::)
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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por tenente em Dezembro 01, 2025, 07:08:29 pm »
Cada vez percebo menos

Então a Vasco da Gama entrou em doca recentemente para quê? Alguém sabe?

E quanto à questão dos submarinos que tinha feito anteriormente...os U209PN são para trocar pelos sul coreanos?

Também eu não percebo. O navio-escola será em conjunto com outra VdG convertida em navio de comando e apenas uma das VdG vai receber MLU?  :o Entre abandonar o MLU por completo e prosseguir a ferro e fogo, escolheram fazer as duas coisas?  ;D

No lo entiendo
Na volta nem eles sabem  ::)

Então e se a Cabral vai ser um navio escola, vão abater a Sagres?

A trama adensa-se... 🤨🧐

Onde este topico ja vai, agora tambem vamos ter um Navio Escola a partir de uma fragata ???
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Exército Português / Re: Panhards ULTRAV M11 no Exército substituir ou upgrade ?
« Última mensagem por Drecas em Dezembro 01, 2025, 07:07:58 pm »
Desconheço qualquer coisa em contrato para além de uns contentores que eles venderam uns anos atrás
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Exército Português / Re: Substituição do Míssil Guiado Anti-Tanque Milan
« Última mensagem por Drecas em Dezembro 01, 2025, 07:07:03 pm »
Posso estar enganado, mas a minha memória diz-me que a opção era para mais um lançador Rapid Ranger. Não três.

Tenho a certeza que o CEME disse que a opção foi exercida para a compra de mais 3 sistemas. Ainda vou ter que ir ouvir a entrevista mais uma vez para confirmar..
disse três sistemas mas a opções do contrato são só para mais 1 radar, 1 lançador, 2x PWT (para stinger) e 3 lotes de 8 mísseis cada (que sim vão ser adquiridos embora não sei se todos ou não)
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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por tenente em Dezembro 01, 2025, 07:05:07 pm »
Cada vez percebo menos

Então a Vasco da Gama entrou em doca recentemente para quê? Alguém sabe?

E quanto à questão dos submarinos que tinha feito anteriormente...os U209PN são para trocar pelos sul coreanos?

Também eu não percebo. O navio-escola será em conjunto com outra VdG convertida em navio de comando e apenas uma das VdG vai receber MLU?  :o Entre abandonar o MLU por completo e prosseguir a ferro e fogo, escolheram fazer as duas coisas?  ;D

No lo entiendo

Acho que o que foi partilhado, foi em termos de futuro... Numa ótica de 2035 ou talvez ainda mais tarde. Passar de 3 VdG, 2 BD e 2 submarinos para 3 FREMM EVO, 3/4 EPCs, 3/4 submarinos. Dentro das fragatas existentes, uma delas ficará como navio-escola.

Pode-me dizer onde e por quem foi partilhado que a Marinha ira ter uma das VdG convertida em Navio Escola ??

Obrigado

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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por tenente em Dezembro 01, 2025, 07:01:45 pm »
Cada vez percebo menos

Então a Vasco da Gama entrou em doca recentemente para quê? Alguém sabe?

E quanto à questão dos submarinos que tinha feito anteriormente...os U209PN são para trocar pelos sul coreanos?

A VdG ira ser navio de apoio a operacoes anfibias, nada mais.

P44, o, ou os submarinos a adquirir, sao para adicionar aos dois U214, que a marinha possui.

Abraco
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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por Duarte em Dezembro 01, 2025, 06:59:24 pm »

O mais racional, seria as 2+1 FREMM EVO substituírem as 3 VdG, e depois 3 EPC Full a substituir as 2 BD e 2 NPO1S. Possibilidade da 4ª EPC a substituir os 2 NPO2S.

No meio disto, encomendar um 7⁰ NPO para servir de navio escola - um NEO, Navio Escola Oceânico.  :mrgreen:


A confusão aqui, é perceber o que acontece ao MLU das VdG, já que estaria concluído praticamente ao mesmo tempo que a entrega das fragatas do SAFE.

Neste caso, o melhor seria 2 EVO, 2 VdG e 2 BD em simultâneo, e retirar a VdG oficialmente de serviço.
Depois vender as 2 VdG modernizadas para financiar a 3ª EVO?

Só se já têm interessados nas BD, que é a única maneira de justificar despachá-las antes das VdG (que mesmo com MLU deverão ser inferiores).


Essa da Vasco da Gama virar OPV musculado/navio de comando anfíbio, nunca fez sentido. Demasiado dispendiosa e com guarnição demasiado grande para ser um OPV, e demasiado desarmada para andar a comandar operações anfíbias numa Marinha que nem navio anfíbio tem.

O comprador mais lógico das BD seria o Chile, pois já teriam um MLUzinho, ao contrário das deles. Eles tendem a comprar já usado e raramente modernizar..  acho que apenas modernizaram o CMS nas KD deles?
Se quisessem fazer o favor de ficarem com as VdG , agradecíamos. Mas outro país sul-americano talvez ficasse com as VdG? Uruguai? Argentina? Outro? Países ainda mais tesos do que nós não faltam.  :mrgreen:

Eu também sempre achei uma das VdG virar navio de comando anfíbio um sonho molhado megalomaníaco, mas as FA por vezes têm destas crises..   LPD anyone?  ::)
Seria uma solução stop-gap até vir o LPD "NRP D. Sebastião" em dia de nevoeiro...  c56x1

Citar
Vender as duas BD para ajudar na compra duma terceira FREMM EVO faz muito sentido, mas aí as VdG terão que aguentar até quando? A chegada de EPC em 2035+

Neste cenário faz sentido modernizar as 3 VdG para aguentarem até 2035...

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Exército Português / Re: Substituição do Míssil Guiado Anti-Tanque Milan
« Última mensagem por Duarte em Dezembro 01, 2025, 06:39:38 pm »
Pedir empréstimo para comprar drones nacionais, era o cúmulo da estupidez.  :mrgreen:
Isso é algo que o país não devia ter dificuldade em encomendar com o seu próprio orçamento.

Pois eu também não percebo, mas a lógica deve ser reter (ou injetar) o máximo possível destes empréstimos SAFE na economia nacional.  Têm que ser projetos que cabem dentro do programa SAFE, e com encomendas de pelo menos mais um país da UE ou associado, e os drones se calhar são das únicas coisas que podem enquadrar-se nestes critérios (UK, Espanha, Ucrânia?)? A EID já exportou para países da UE? Haverá outras empresas portuguesas com exportações para a UE com equipamento abrangido pelo programa SAFE?

Se tivéssemos exportado NPOs `a UE ainda incluíam os 6 NPOS no SAFE.  ::)
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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por dc em Dezembro 01, 2025, 06:31:22 pm »
Vender as duas BD para ajudar na compra duma terceira FREMM EVO faz muito sentido, mas aí as VdG terão que aguentar até quando? A chegada de EPC em 2035+

Esta de navio escola é novidade. O anterior CEMA tinha referido que uma das VdG (eu sempre assumi que seria a mais antiga, a VdG) receberia apenas um update e seria usada como navio de comando e apoio a operações anfíbias. Como a VdG teve todo o equipamento removido, será esta? Pensei que este navio perderia os mísseis, torpedos, CIWS e fica apenas com a peça de 100mm e as 12,7mm. Ou a VdG receberá o MLU completo?  :conf:
O novo CEMA teve outras ideias? Porque a AC em navio-escola? Alguém sabe mais detalhes?

Não seria antes mais sensato vender as 3 VdG e reter as BD?

O mais racional, seria as 2+1 FREMM EVO substituírem as 3 VdG, e depois 3 EPC Full a substituir as 2 BD e 2 NPO1S. Possibilidade da 4ª EPC a substituir os 2 NPO2S.

No meio disto, encomendar um 7⁰ NPO para servir de navio escola - um NEO, Navio Escola Oceânico.  :mrgreen:


A confusão aqui, é perceber o que acontece ao MLU das VdG, já que estaria concluído praticamente ao mesmo tempo que a entrega das fragatas do SAFE.

Neste caso, o melhor seria 2 EVO, 2 VdG e 2 BD em simultâneo, e retirar a VdG oficialmente de serviço.
Depois vender as 2 VdG modernizadas para financiar a 3ª EVO?

Só se já têm interessados nas BD, que é a única maneira de justificar despachá-las antes das VdG (que mesmo com MLU deverão ser inferiores).


Essa da Vasco da Gama virar OPV musculado/navio de comando anfíbio, nunca fez sentido. Demasiado dispendiosa e com guarnição demasiado grande para ser um OPV, e demasiado desarmada para andar a comandar operações anfíbias numa Marinha que nem navio anfíbio tem.
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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por P44 em Dezembro 01, 2025, 06:28:55 pm »
Ainda vamos ficar com mais navios-escola do que fragatas  :mrgreen:

Navios escola e navios de transporte
É a secção da Marinha Mercante  :mrgreen:
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