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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por Lampuka em Hoje às 05:10:34 pm »Uma cabala...😄
E muito dinheiro em jogo. 😉
E muito dinheiro em jogo. 😉
A fasquia é elevada, mas deveríamos ser ambiciosos.
"Demasiado comprida" 🤣🤣🤣Citar(...) A fragata “Emilio Biachi” era para ter atracado em Alcântara, mas era demasiado comprida para aquela doca.
https://expresso.pt/politica/defesa/2025-11-26-ministro-da-defesa-assina-acordo-com-italia-mas-nao-ha-decisao-em-concreto-sobre-as-novas-fragatas-3a10b7aa
Então mas as dificuldades eram para atracar em Alcântara ou no Alfeite?
A questão do calado e do tamanho da doca-seca do Arsenal já não se colocam nos casos da PNM e do par de NRE+?
A Pilatus está a desenvolver uma solução com a Lockheed Martin para a instrução os F-35 suiços, eventualmente depois também para exportação.
https://www.pilatus-aircraft.com/en/news/technology-transfer-project
Mesmo no Reino Unido, que está a considerar entrar no programa T-7,a opção turboprop não está descartada.
O PC-21 pode perfeitamente vir a realizar todas as fases de instrução para caças de 5ª geração, com exclusão obviamente da fase de adaptação a voo e elementar.
Na verdade não há nenhuma razão objetiva para um turboprop não poder realizar treino de caças de 5ª geração, até porque estes são mais fáceis de voar que os de gerações anteriores.
Desde que a aeronave de instrução consiga simular o cockpit e sistemas de 5ª geração, fica a faltar apenas a adaptação fisiológica, que pode perfeitamente ser realizada na conversão operacional.
