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Força Aérea Portuguesa / Re: Substituiçao dos F-16's
« Última mensagem por Lampuka em Dezembro 19, 2025, 11:06:00 pm »
A única coisa que ainda não percebi é como o pacote AIRBUS nos dará entrada no GCAP?
Não seria antes no FCAS?
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Portugal / Re: Economia nacional
« Última mensagem por Viajante em Dezembro 19, 2025, 11:00:03 pm »
Semapa vende Secil por 1,4 mil milhões de euros

Ações da cotada sobem em reação ao negócio. Espanhola Cementos Molins é a compradora. A Secil tem 2.900 trabalhadores e uma capacidade anual de produção de 10 milhões de toneladas de cimento.



 A Semapa anunciou nesta sexta-feira a assinatura de um acordo vinculativo para a venda de 100% do capital social que detém na Secil à Cementos Molins por 1,4 mil milhões de euros.

"O fecho desta operação está previsto ocorrer no primeiro trimestre de 2026, estando sujeito às condições habituais para este tipo de operações", lê-se no comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

A produtora de cimento Secil é uma das várias participadas da Semapa, marcando presença em oito países e contando com oito fábricas de produção, três das quais em Portugal: Outão, Maceiras e Pataias. A Secil tem uma capacidade anual de produção de 10 milhões de toneladas de cimento. Atualmente a Secil emprega 2.900 pessoas. A cimenteira foi fundada em 1930.

Em comunicado, a Semapa sublinha que o encaixe da operação permitirá acelerar a atual estratégia da empresa, "investindo em novas avenidas de crescimento e consolidando a sua posição como plataforma de investimento industrial diversificada".

“A Secil faz parte da génese da Semapa e terá sempre um lugar especial na nossa história. Quero expressar o meu reconhecimento à equipa da Secil pelo percurso notável de transformação, crescimento e criação de valor nos últimos anos. Esta operação representa um movimento estratégico para o grupo, permitindo fortalecer a nossa capacidade de investimento, dentro da estratégia delineada de diversificação do portefólio. É com satisfação que vemos a Secil integrar um grupo cimenteiro relevante, com presença global, e também detido por uma família com uma visão de longo prazo, o que garante o desenvolvimento futuro da empresa", sublinha em comunicado Ricardo Pires, presidente executivo (CEO) da Semapa, em comunicado.

 "A combinação das nossas forças vai permitir-nos crescer com um perfil mais diversificado e resiliente, reforçando ao mesmo tempo o nosso compromisso com a sustentabilidade. Juntos, iremos expandir a nossa oferta de soluções circulares e de baixo carbono, de elevado valor, para os nossos clientes, criando novas oportunidades para as nossas pessoas. Estou ansioso por dar as boas-vindas aos 2.900 colaboradores da Secil à Molins", sublinha, por seu lado, Marcos Cela, CEO da Cementos Molins.

Às 08:32 horas, as ações da Semapa subiam 6,59% para os 18,12 euros por título. Às 09:15 horas, a valorização era de 25% para os 21,25 euros. A Semapa fechou os primeiros nove meses deste ano com um resultado líquido de 120,5 milhões de euros – para os quais a Secil tinha contribuído 52 milhões de euros.

https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/detalhe/semapa-vende-secil-por-1-4-mil-milhoes-de-euros?ref=DET_Recomendadas#loadComments
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Força Aérea Portuguesa / Re: Substituiçao dos F-16's
« Última mensagem por JohnM em Dezembro 19, 2025, 10:37:38 pm »
Estive a ver a totalidade da excelente entrevista do CEMFA e penso o seguinte.

Para já fico contente porque o mesmo confirma textualmente aquilo que sempre afirmei aqui. F35's,  por si só,  não trazem nada. Apenas se acompanhados de tudo o resto...

Depois, a certeza que teremos esse avião.  É nítida nesta entrevista a obrigatoriedade que a FAP dá à sua aquisição.

Quando ele "gagueja" um pouco relativamente aos números,  penso que dá a indicação que teremos no próximo ano a assinatura do contrato de 14 unidades.

Que poderão depois ser complementadas por mais até ao número 27/28.

Ou, com a aquisição de um segundo modelo de caça, que ele também faz questão de referir como comum na FAP.

Reparem também que dá a entender que o SAFE,  por ser para material europeu, não teve interesse para a FAP para a aquisição dos caças...
Mas por outro lado, foi a ajuda que faltava para aquisição do tal "restante" necessário aos F35, que virão através da LPM.

Penso que a discussão/dúvida do momento reside em escolher o parceiro para a G6 e o investimento nesse parceiro necessário,  leia-se, com compras.

A minha leitura...
A escolha seria o FCAS, teriamos EF T2 usados para safar os F16 até à chegada do F35, mais o restante pacote AIRBUS a discutir (A330MRTT, A400...), podendo depois esses EF serem modernizados ou substituidos por outros mais recentes caso o G6 atrase.

Com as confusões no programa, não deve estar fácil decidir, daí a pressão da SAAB, que viu novamente uma oportunidade.

Sinceramente,  não me pareceu que o CEMFA tenha grande interesse nisso, até porque se repararem, nem menciona outro modelo que não o F35.

Considera um segundo caça apenas como ligação ao futuro G6.

Fiquei curioso com a situação dos drones e com o potencial dos satélites.

Boa noite caro Lampuka,
Se reparares, no inicío da semana, escrevi isso aqui, 14 F-35A, que é o mínimo para termos 5G, complementados com Eurocanard, quase certo Typhoon, de modo a entrarmos no futuro GCAP.
A Airbus apresentará nesse pacote, como já o afirmei aqui, A-400M, A-330 e eventualmente H-225 Caracal.
Cps
Uma esquadra de cada é, de facto, o mal menor... esperemos que venham mesmo os 14 F-35A... e que entremos no GCAP, nem que seja como parceiro menor... vai haver muito trabalho em CCF, mesmo que não haja no aparelhp em si...
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Força Aérea Portuguesa / Re: Substituiçao dos F-16's
« Última mensagem por Subsea7 em Dezembro 19, 2025, 10:34:58 pm »
Estive a ver a totalidade da excelente entrevista do CEMFA e penso o seguinte.

Para já fico contente porque o mesmo confirma textualmente aquilo que sempre afirmei aqui. F35's,  por si só,  não trazem nada. Apenas se acompanhados de tudo o resto...

Depois, a certeza que teremos esse avião.  É nítida nesta entrevista a obrigatoriedade que a FAP dá à sua aquisição.

Quando ele "gagueja" um pouco relativamente aos números,  penso que dá a indicação que teremos no próximo ano a assinatura do contrato de 14 unidades.

Que poderão depois ser complementadas por mais até ao número 27/28.

Ou, com a aquisição de um segundo modelo de caça, que ele também faz questão de referir como comum na FAP.

Reparem também que dá a entender que o SAFE,  por ser para material europeu, não teve interesse para a FAP para a aquisição dos caças...
Mas por outro lado, foi a ajuda que faltava para aquisição do tal "restante" necessário aos F35, que virão através da LPM.

Penso que a discussão/dúvida do momento reside em escolher o parceiro para a G6 e o investimento nesse parceiro necessário,  leia-se, com compras.

A minha leitura...
A escolha seria o FCAS, teriamos EF T2 usados para safar os F16 até à chegada do F35, mais o restante pacote AIRBUS a discutir (A330MRTT, A400...), podendo depois esses EF serem modernizados ou substituidos por outros mais recentes caso o G6 atrase.

Com as confusões no programa, não deve estar fácil decidir, daí a pressão da SAAB, que viu novamente uma oportunidade.

Sinceramente,  não me pareceu que o CEMFA tenha grande interesse nisso, até porque se repararem, nem menciona outro modelo que não o F35.

Considera um segundo caça apenas como ligação ao futuro G6.

Fiquei curioso com a situação dos drones e com o potencial dos satélites.

Boa noite caro Lampuka,
Se reparares, no inicío da semana, escrevi isso aqui, 14 F-35A, que é o mínimo para termos 5G, complementados com Eurocanard, quase certo Typhoon, de modo a entrarmos no futuro GCAP.
A Airbus apresentará nesse pacote, como já o afirmei aqui, A-400M, A-330 e eventualmente H-225 Caracal.
Cps
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Armadas/Sistemas de Armas / Re: U. S. Navy
« Última mensagem por Drecas em Dezembro 19, 2025, 09:29:22 pm »
Sim, acho que o conceito já feito a pensar em 8-16

Um navio fraquinho diria.....
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Área Livre-Outras Temáticas de Defesa / Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Última mensagem por miguelbud em Dezembro 19, 2025, 09:14:13 pm »
Quando for o Ramadao, nao vao servir refeiçoes.
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Força Aérea Portuguesa / Re: Substituiçao dos F-16's
« Última mensagem por Pilotasso em Dezembro 19, 2025, 08:57:36 pm »
Talvez ele queria dizer que o MLU foi ao mesmo tempo

naaaah, o MLU também foi mais tarde que os outros para não variar.  :mrgreen:
 Sem recorrer à IA, se bem me lembro a maior parte dos membros da EPAF fez MLU em meados dos anos 90 e nós só em 2003 (o primeiro).
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Mundo / Re: União Europeia
« Última mensagem por Duarte em Dezembro 19, 2025, 07:24:02 pm »
Imagina só as manifestações se a Bélgica estivesse a gastar 35% do seu orçamento numa guerra inútil  e a enviar 1000+ almas para a morte certa diariamente num guerra sem nexo.  ::)

Mas ao menos podem manifestar-se. É assim na democracia.  c56x1
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Área Livre-Outras Temáticas de Defesa / Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Última mensagem por P44 em Dezembro 19, 2025, 07:18:25 pm »


Mais um chegano de certeza
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Força Aérea Portuguesa / Re: Substituiçao dos F-16's
« Última mensagem por sivispacem em Dezembro 19, 2025, 07:12:48 pm »
Acabei agora de ver os 3 vídeos e posso dizer que apreciei bastante a entrevista. Franca, explicativa, pedagógica em certos pontos e sempre que foi preciso, sem fugir às questões mais sensíveis como valores, objetivos, desejos, etc. Só não percebi muito bem a calinada do CEMFA, quando afirmou que recebemos os nossos F-16 praticamente ao mesmo tempo que países como a Dinamarca ou a Noruega, algo que não é de todo verdade. Bélgica e Países Baixos começaram a receber os primeiros Fighting Falcon em 1979, Dinamarca e Noruega a partir do ano seguinte, e Portugal apenas em 1994, ou seja, 14/15 anos depois.

Talvez com isso tenha querido acentuar de forma implícita a urgência no processo de substituição dos F-16M, embora as suas palavras pouco depois pareçam ter colocado um pouco de água na fervura sobre o assunto. Foi notório o desconforto, ou "soluço" do CEMFA, quando a jornalista Valentina Marcelino fez eco das palavras do MDN acerca do processo de escolha do substituto do F-16 poder ser iniciado apenas em 2027 ao invés de já no ano que vem, e ele prontamente reforçou que tem a esperança que comece em 2026, fruto da revisão da Lei de Programação Militar.

De facto, das últimas frotas de caças ao serviço do nosso país, o F-16 é aquele que leva mais tempo no ativo. O F-84G voou com as cores nacionais durante 21 anos, o F-86F Sabre por 22, o Fiat G.91 cerca de 28, o A-7P ao longo de 18, o Alpha-Jet por 25 anos e então o F-16 a caminhar para 32 anos de operação contínua.

Mas também, salvo erro meu, creio que todas essas frotas referidas eram de usados. O primeiro lote dos nossos F-16 era novo (se bem que já numa versão ultrapassada, mas adiante) e daí se calhar a sua longevidade...
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