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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por LM em Hoje às 03:46:23 pm »
Como eu sou desconfiado e já fico contente com as 3 FREMM Evo... que depois venham 3 MMPC / EPC, que devem ser "Long Range Multipurpose (LRM)" (partindo do principio que têm a mesma capacidade ASW face à versão FCM); custo (e tripulações) vão ser factor mt importante na escolha das substitutas das M.
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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por JohnM em Hoje às 03:42:00 pm »
é o que toda a gente faz...
Não há país ocidental nenhum que tenha mais que uma classe de navios AAW ou ASW… podem ter uma de cada, mas não duas do mesmo, e muito menos de países fornecedores diferentes, a não ser que sejam peças de museu, como a Grécia…
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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por Drecas em Hoje às 03:36:59 pm »
é o que toda a gente faz...
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Armadas/Sistemas de Armas / Re: Marinha Grega (Hellenic Navy)
« Última mensagem por Cabeça de Martelo em Hoje às 03:34:21 pm »
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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por Lampuka em Hoje às 03:27:30 pm »
Mas terás o mesmo fornecedor,  radar, sistemas,  EW...

Acho arriscado. 

Racional, mas mais "previsível"...
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Portugal / Re: Guerra total NATO-Rússia
« Última mensagem por sivispacem em Hoje às 03:25:23 pm »
os rádios dos M109 também não funcionam  :mrgreen:

A quantidade de 525 ao serviço é, quase, irrisória, os 425 estão pelas horas da morte (ou já mortos e enterrados, em muitos casos). Rádios individuais, são poucos, velhos e muito poucos funcionam. Por isso... Fossem só os rádios dos M109, estávamos bem, que nem os dos M577 estão bons que chegue  :mrgreen:

Faz tudo parte de uma estratégia muito elaborada do EP para se furtar aos efeitos da GE por parte do IN.... sem rádios não há intercepções a fazer (e esqueçam lá as tretas do salto de frequência!)  :mrgreen:
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Portugal / Re: Guerra total NATO-Rússia
« Última mensagem por Mentat em Hoje às 03:03:54 pm »
Nem o básico temos em quantidade suficiente. Sumasse.
No "novo" TO que a invasão à Ucrânia cristalizou, é fundamental ter pequenas unidades bem espalhadas pelo terreno, comunicando eficazmente entre si. Realidade que por cá, aparentemente, é apenas um conto de fadas.

Será que ninguém é capaz de fazer uma encomenda de uns milhares de hand-held? E de umas (largas) dezenas de rádios para o esquadrão/unidade? Provavelmente estou a usar a terminologia errada, mas adiante. É dinheiro que necessita urgentemente de ser investido para equipar (mormente) o Exército.
Por exemplo estes.


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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por JohnM em Hoje às 03:01:40 pm »
Se a tua preocupação é AAW, então as PPA Evo faria muito mais sentido, já que terão o mesmo CMS, radares, etc; que as Fremm Evo. Para além disso terão o dobro das VLS (64 células).
Exato… e se o custo for um problema, então que se comprem as EPC na versão Full italiana. Mais uma vez, logística, manutenção, treino de tripulações, tudo fica simplificado.
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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por JohnM em Hoje às 03:00:05 pm »
Tornou-se dogma aqui no fórum, não sei d porquê raio de carga d’água, que as FDI são muito superiores em defesa antiaérea, o que não é minimamente verdade. Ia escrever um post sobre isso mesmo, mas o Lampuka antecipou-se. As FREMM são superiores em defesa ABM, provavelmente as melhores fragatas não projetadas especificamente para defesa antiaérea do mundo nessa área. As FDI são superiores em ambientes saturados de litoral, onde as ameaças de enxames de drones, por exemplo, são mais reais. Portanto, como tudo na vida, é preciso ter cuidado com as comparações que se fazem, cada Fragata tem as suas vantagens em cenários AAW.

Pessoalmente, e sabendo as necessidades operacionais e os teatros prováveis de operação de fragatas portuguesas que não estejam incluídas em grupos-tarefa NATO, acho a capacidade ABM bem mais importante… se fosse Sueco e tivesse que operar primariamente no Báltico, já acharia mais interessante a capacidade acrescida contra ameaças em ambiente litoral…

Mas concordas que por terem sistemas e origem diferentes, serem mais compactas e com menores guarnições, poderiam ser uma boa escolha para complementar as EVO?
Em detrimento dos PPA, por exemplo,  que têm sistemas muito similares às EVO?
Percebo o teu ponto, mas não concordo. Dada a nossa situação geográfica e o que é esperado de nós na NATO, para mim, a prioridade é ASW, seguido de mais ASW e ainda mais ASW. As 3 Evo são ideia is para isso, mas não chegam para cobrir as necessidades. Para mim, a solução ideal em termos de custo/qualidade seria adquirir três FREMM usadas para substituir as BD em meados da próxima década. Isso dava-te 6 fragatas  ASW muito semelhantes, três das quais com capacidades acrescidas AAW, o que facilita imenso a logística (“amadores discutem tática, profissionais discutem logística”, certo?) e te permite  ter 4 a 5 operacionais em situações de crise.

Eu acho que multiplicar sistemas de manutenção e logística só pode dar asneira (também não sou grande fã daquela visão de operar uma frota de caças mista para a FAP, por exemplo). Só depois disso contemplaria comprar fragata complementares para missões no litoral, por exemplo. Ai, se são EPC Full, FDI ou PPA já é outra conversa e outro tópico de discussão, já que cada uma terá as suas vantagens e desvantagens.
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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por Cabeça de Martelo em Hoje às 02:52:35 pm »
Se a tua preocupação é AAW, então as PPA Evo faria muito mais sentido, já que terão o mesmo CMS, radares, etc; que as Fremm Evo. Para além disso terão o dobro das VLS (64 células).
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