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Força Aérea Portuguesa / Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Última mensagem por Lightning em Hoje às 04:19:43 pm »
O pessoal do P-3 Orion Research Group perguntou diretamente à Marinha Alemã o que se passa com o "60+30/24812". Eis a (curta) resposta do Comandante Björn Malmus, responsável máximo da Aviação Naval Germânica:

Citar
The plane is still there (Bermudas), needs a bit more investment into the damage/repair evaluation.

Ou seja, dá um pouco a sensação de que nos querem passar a batata quente para as mãos.  :-\

Vai lá uma equipa de mecânicos e desmonta as peças todas e trás num KC390 ou C-130.  :mrgreen:
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Força Aérea Portuguesa / Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Última mensagem por Lightning em Hoje às 04:18:16 pm »
Faz sentido fazer o mesmo com as tripulações do C295 versão maritime patrol para os P3?

Penso que não, os C295 de vigilância marítima não vão acabar...

E no caso dos pilotos, eles podem voar nos C295 tácticos, não existem pilotos só de C295 vigilância marítima.
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Força Aérea Portuguesa / Re: UAVs na FAP
« Última mensagem por dc em Hoje às 04:16:31 pm »
Não confundir o serviço prestado pela Tekever, com uma venda típica.

A Tekever tanto oferece os serviços, como oferece os produtos em si.

Imaginem se a Tekever crescesse ao ponto de ter largas dezenas de clientes, vários deles com 3/4/5 sistemas? A empresa precisava de um autêntico exército para conseguir operar os drones de toda a gente.

Numa missão militar, por exemplo uma FND, em que queiras usar o AR5, não vais enviar para o TO pessoal civil da Tekever.
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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por dc em Hoje às 04:08:35 pm »
40 F-35's??? By al means, estou nessa mas, se o Ministro diz quer ser voyeur para os projectos de 6G europeus, não seria de todo um auspicioso logo a seguir fazer anuncio de uma enorme encomenda à concorrência. gostava mas não acredito.

Falei nos 40 F-35, para comparar com os custos de 20 Typhoon + 20 Typhoon.

Um número de 32 + 2/3 nos EUA para treino, já era bem bom. Depois o resto investes em Loyal Wingman.

O interesse nos 6G tem a sua piada, mas com os custos de aquisição que se prevêem, é muito difícil dar valor às afirmações feitas por um MDN em 2025, acerca da compra de caças entre 2040-2050.

Mais difícil fica vislumbrar o país gastar 3500-4000M em 20 F-35, 1500-3000M em 20 Typhoons usados (o valor mais elevado se incluir upgrade), e 10/15 anos depois substituir os Typhoon por uns 16-20 GCAP por 4000M+.

Com estes valores absurdos, dava para comprar uma frota absurda de F-35 (tipo 60) e ainda sobrava dinheiro.

Se o Governo realmente quer entrar no GCAP, tem que arranjar uma solução barata (não Typhoons a precisar de modernização, a custar até 3000M) com F-16 usados, para aí sim ter verba para participar no programa.

Participar no programa não é só comprar os aviões, é injectar dinheiro na sua fase de desenvolvimento.

Até agora não vi um plano coerente, apenas propostas em que se finge que o dinheiro é infinito, e que os governos cumprem sempre as suas promessas.

PS: uma opção GCAP + F-35, só me parece financeiramente plausível, se comprássemos os tais 20 F-35 a curto prazo, e se mantivesse os F-16 mais "folgados" em serviço até 2040/45 à espera do GCAP, não gastando aquela verba absurda nos Typhoon.

Investir em 40 caças 5G agora ia custar quanto? E depois íamos ficar presos na quinta geração durante 40 anos?
Se os aumentos de OE para a defesa permitissem, seria bom: 2 Esq. 5G e uma 6G mais tarde (onde é que assino?) mas estou achar muita fruta...

Talvez uma situação em que se preconizasse 3 Esq. de caça (alguém sabe quais são so targets NATO para a FAP?), comprávamos 27 caças 5G, para duas esquadras como as atuais, e se continuasse com uma de F-16 para durar até `as lonas e a ser substituída por uma de  Eurofighter usados no médio prazo (7-10 anos)? Eventualmente uma de 6G daqui a 18-20 anos? Ficaríamos com 4 esquadras no fim (duas 5G e duas 6G) a 12-16 aeronaves (`a la RAF) cada eventualmente... é sonhar muito? c56x1

Que grande complicação.

3 esquadras de caças nunca seriam. 2 esquadras com 2 modelos diferentes já seria um desafio logístico brutal. Só se justificam 2 modelos, se houver vantagens práticas de optar por 2 ao invés de uma frota uniforme.

Uma 3ª esquadra só seria possível, num contexto em que compras F-35, num comprar de 42/43 caças, em que tens 2 esquadras no continente (16 cada), 1 esquadra nos Açores apoiada pelos EUA (8 aeronaves), e os 2/3 aviões nos EUA para formação. Mas isto é xadrez 90D, não deve acontecer. Também seria um desafio arranjar pessoal para aquilo tudo.

Na realidade, com a necessidade de criar uma esquadra de UCAVs, e eventualmente com a integração de drones Loyal Wingman nas esquadras de caça, fica difícil vislumbrar 3 esquadras (muito menos 4) de caças.
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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por dc em Hoje às 03:28:59 pm »
Preços, quantidades, data de entrega:

Serão 2 fragatas, a serem entregues ate 2030, italianas, 3 mil milhoes por duas. E pago com o apoio do SAFE.

Caso nao entreguem as fragatas até essa data, o estado tem.que devolver dinheiro.

Como assim duas por 3000 milhões?
[/quote]

Realmente se forem só 2, deixa muito a desejar. Mesmo a contar com munições, dá 1500M por navio.

Agora imaginem se vierem apenas com 16 VLS.

A se confirmar isto, tínhamos que escolher entre 3 FDI com limitações em AAW, ASW e ASuW, uma 2 FREMM EVO boas (se tiverem 32 VLS) mas caríssimas? É preciso ter azar.

Se era para isto, mais valia pagar do próprio bolso por umas Mogami ou HDF-6000.
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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por dc em Hoje às 03:11:17 pm »
Existe alguma indicação que serão apenas 3 fragatas? (havia imagens de apresentação na marinha que seriam 5 ou 6)
É que se forem só 3 FREMM EVO sendo que o requisito da marinha seriam pelo menos 5 então o franceses ainda podem assegurar um contrato para 2 FDI?

Eu acho que seria porreiro, essas fragatas até são elegantes.

As notícias têm falado de 2 a 3 com o SAFE.

O objectivo da Marinha é um total de 5/6, mas com o SAFE (que tem ser repartido pelos 3 ramos) não dava para 5/6 fragatas de 1000M.

O plano deve ser, 3 agora, e 2 ou 3 mais tarde para substituir as BD.
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Marinha Portuguesa / Re: Novos SSK da Marinha
« Última mensagem por dc em Hoje às 03:04:38 pm »
O "só" está errado em ambos os pontos.

O submarino consegue lançar mísseis anti-navio, contra navios, usando os seus próprios sensores. Se o submarino souber do posicionamento das embarcações inimigas, pode lançar os mísseis na direção dos alvos, com o radar do próprio míssil a procurar o alvo (e nos mísseis mais modernos, decidir qual priorizar, e distinguir entre um navio civil e um militar).

Pode também recorrer a informação de satélite, ou de terceiros (UAV, MPA, outro navio,...).

No caso de mísseis com alcances extremamente longos, as distâncias envolvidas praticamente obrigam à utilização de terceiros para obter informação de terceiros.
E isto é um não-problema, nem é pretexto para não se ter bons mísseis nos submarinos. Um UAV militar operado a partir de terra pode fazer isto, permitindo manter o submarino a distâncias mais seguras da frota adversária.

O VLS em submarinos tipicamente é mais usado para lançar mísseis mar-terra. Há-de haver excepções, como o Tomahawk Block V.

Para atacar alvos em terra, a necessidade de informação externa depende do alvo.
Se fores atacar uma base aérea, que é fixa, não precisas de actualização em tempo real, basta o míssil já ter as coordenadas.
Para alvos que possam mudar de posição (ex. um radar de uma bateria S300), podes precisar de actualização prévia ao lançamento, para garantir que o alvo ainda está no sítio.

Para land-attack, um submarino não tem que operar dentro de uma força tarefa. Pode fazê-lo, mas não é obrigatório. O objectivo do submarino é disparar os mísseis e desparecer sem ser detectado.
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Mundo / Re: Itália
« Última mensagem por MMaria em Hoje às 03:01:06 pm »
Italy to extradite Nord Stream blast suspect to Germany

There, former Ukrainian military officer Serhiy Kuznetsov will face a charge of anti-constitutional sabotage. He is due to be removed from Italy under German police escort in the next few days.
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https://www.bbc.com/news/articles/c4gwgd0rjdzo
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