Há 2 "Legiões Estrangeiras" e uma delas muito mais reconhecida... existem desde desde meados século XIX (a Francesa) e do início de século XX (a Espanhola) ie têm uma tradição e história bem assente; não é um modelo fácil de implementar (e fruto de uma época muito especifica) e, no caso da Espanhola, nunca teve uma maioria de estrangeiros e já nem os aceita... e colocam a hipótese de nós criarmos uma?!
Mas eu também não percebo ser essencial em um país onde no continente se cobre, por carro, em 6 horas ter "patrulhas navais regionais"...
Depende dos módulos a serem aplicados. Podes ter uma "Legião Estrangeira" em território nacional, que permite o ingresso de estrangeiros residentes em Portugal. Uma unidade de infantaria que permitisse o reforço de pessoal do EP.
Podias ter uma solução que permitisse pegar em cidadãos portugueses residentes nas ex-colónias, e com o aval do país em questão, ter um "Regimento de Guarnição", sob a alçada das FA portuguesas, e que apoia as autoridades locais quando necessário, dá formação às forças daquele país, etc.
Se calhar com 4000 portugueses em STP, conseguias arranjar 20 ou 30 para guarnecer um NPC lá estacionado em permanência. Isto permitia defender os interesses nacionais, sem ter que destapar deste lado.
Patrulhas regionais são uma necessidade, face aos problemas de pessoal que a Marinha tem.
Existe um problema em que as pessoas, em particular jovens, não têm interesse em abandonar a sua região, para ir para a MGP a 200km de casa. Para isso preferem ir para um supermercado.
A região de Lisboa, e distritos em redor, já tem que dar vazão de pessoal para um grande número de unidades militares. É escusado que o pessoal que vai guarnecer um NPO a operar nos Açores, ou um NPC em Faro, venha todo de Lisboa/Setúbal.