Não vale a pena pensar em Coreia / Japão / Reino Unido / Países Baixos (ASWF
) porque ao escolhermos o SAFE isso não vai acontecer; no limite talvez as Miecznik polacas pudessem ser uma possibilidade (apesar de serem construidas na Polónia não sei se cumprem os critérios SAFE), mas é sempre preciso que o fornecedor queira participar - o MDN não vai trocar contrapartidas, Alfeite e custo porque "queremos mais VLS".
Depois temos a variável que a fragata tenha boas capacidades ASW - o que é compreensível.
Aparentemente sobram as FDI, FREMM-Evo e as F-110; as F-110 - com misseis e radar dos EUA - cumprirem o SAFE já é bom, sendo as que melhor resolvem a questão do numero de misseis de defesa aérea (ao permitir 4x por VLS)... mas as outras duas permitem Aster 30 (B1NT), que tem capacidades que o ESSM Bk2 não tem; sendo que o Aster 15 também não é mau, é pouco "numeroso", apenas. Vamos esquecer a hipótese ExLS, que é da Lockheed Martin e, principalmente, não está - ou há planos para estar - integrado nas fragatas em questão; aliás nem o CAMM-ER, por isso... infelizmente, não o vamos considerar.
Não parece haver aqui, entre as 3, uma hipótese clara de ser a melhor opção; e, relembro, vai sempre depender do "pacote" global oferecido.
Já nem preocupa se são 2 ou 3 ou 4 unidades... isso é problema e variável para depois.
Subscrevo a 100%. Acho que eventualmente a Marinha italiana vai pagar a integração do CAMM-ER (a que chamam a Áspide) e, se isso acontecer, fica tudo resolvido. Também pode ser que a RN pague a integração de qualquer das três variantes do CAMM para os T45, por isso há sempre essa esperança, mas é altamente improvável, porque já estão a adicionar 24 silos “normais’ para CAMM, sendo a ideia deixar os 48 Sylver para Aster Block1NT.