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Conflitos do Presente / Re: Invasão da Ucrânia
« Última mensagem por MMaria em Hoje às 04:35:00 pm »
Trump acusa a Ucrania de mostrar "cero gratitud" por los esfuerzos de Estados Unidos para poner fin a la guerra

El presidente critica a la cúpula de Zelenski mientras su secretario de Estado, Marco Rubio, llega a Ginebra para trabajar en el plan de paz para el país europeo

https://www.elmundo.es/internacional/2025/11/23/6922cba621efa0d35c8b4573.html
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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por Duarte em Hoje às 04:27:32 pm »
Quais é que são as opções de fragatas? É que as propostas têm sido feitas fora do olhar público, e as que se sabem são apenas boatos/alguma informação que pinga aqui, e uma ou outra notícia a mencionar as FDI e as FREMM.

A Damen fez alguma proposta? A Babcock fez? A TKMS? A HHI? A BAE 
Systems? A MHI?

Até se saber todos os candidatos, basta dizer que qualquer modelo escolhido, devia ter 24-32 VLS, idealmente Mk-41. Se tiverem só 16 (principalmente Sylver), é preciso complementar com 12 ExLS, que proporcione aos navios um míssil mais barato e numeroso que os Aster.

Depois é analisar as propostas, como a questão do Alfeite, preços, prazos, se vêm com stock de munições ou não, etc.
Pois, aqui a questão para o nosso amigo dc é que as F-110 só tem 16 VLS (fala-se na possibilidade de 32 células, mas o facto é que nem a Espanha, nem a Navantia ainda vieram confirmar isso), as FDI e FREMM têm Sylver VLS, que ainda não tem a possibilidade de quad-packing), as Mogami ou coreanas não se enquadram no SAFE, as ASWF ainda não passaram do papel e não vão estar prontas a tempo, as Meko ainda não foram adotadas por nenhuma marinha europeia, nem estão em vias de o ser, portanto a questão dos dois países torna a elegibilidade para o SAFE suspeita, e as AH140 são inglesas, portanto a elegibilidade para o SAFE também é duvidosa. Resumindo, não há uma solução ideal, e alguma coisa terá que ser sacrificada… dc, acertei? Esqueci-me de alguma coisa? O que sacrificarias? Acho que o que o Lampuka está a perguntar é que te “chegues à frente” e digas qual preferes, dadas as condicionantes acima. Também estou curioso…

Imaginemos que todos os estaleiros que têm fragatas que obedecem aos requisitos da Marinha e que se enquadram nos requisitos SAFE foram abordados e fizeram propostas. Como não é um concurso internacional nos moldes habituais, acho que não vamos saber os detalhes infelizmente.

Se os a Marinha de facto quer fragatas de 4000 a 6000 ton isto não exclui as FREMM italianas e as F110?  Espero que não.. e que isto é apenas uma regra geral. Alguém pode confirma esta limitação de peso?

Outra pergunta muito relevante é qual o objetivo da Marinha?

Ter 6 fragatas da mesma classe?
3-4 ASW e 2-3 AAW?
6 GP (ASW com alguma capacidade AAW)
ou:
Compra agora uma classe de 3 ASW/GP apenas e outra classe de 3 (AAW) na próxima LPM?

Poderá ser o objetivo comprar agora as fragatas que obedecem aos requisitos da Marinha (e temos que reconhecer: da NATO!) com fundos SAFE (3 ), e outras mais tarde da mesma classe, nem que algumas possam ser usadas, numa compra de ocasião fora do SAFE.

Ou haverá outro cenário que não considerei?


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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por JohnM em Hoje às 03:55:04 pm »
Quais é que são as opções de fragatas? É que as propostas têm sido feitas fora do olhar público, e as que se sabem são apenas boatos/alguma informação que pinga aqui, e uma ou outra notícia a mencionar as FDI e as FREMM.

A Damen fez alguma proposta? A Babcock fez? A TKMS? A HHI? A BAE 
Systems? A MHI?

Até se saber todos os candidatos, basta dizer que qualquer modelo escolhido, devia ter 24-32 VLS, idealmente Mk-41. Se tiverem só 16 (principalmente Sylver), é preciso complementar com 12 ExLS, que proporcione aos navios um míssil mais barato e numeroso que os Aster.

Depois é analisar as propostas, como a questão do Alfeite, preços, prazos, se vêm com stock de munições ou não, etc.
Pois, aqui a questão para o nosso amigo dc é que as F-110 só tem 16 VLS (fala-se na possibilidade de 32 células, mas o facto é que nem a Espanha, nem a Navantia ainda vieram confirmar isso), as FDI e FREMM têm Sylver VLS, que ainda não tem a possibilidade de quad-packing), as Mogami ou coreanas não se enquadram no SAFE, as ASWF ainda não passaram do papel e não vão estar prontas a tempo, as Meko ainda não foram adotadas por nenhuma marinha europeia, nem estão em vias de o ser, portanto a questão dos dois países torna a elegibilidade para o SAFE suspeita, e as AH140 são inglesas, portanto a elegibilidade para o SAFE também é duvidosa. Resumindo, não há uma solução ideal, e alguma coisa terá que ser sacrificada… dc, acertei? Esqueci-me de alguma coisa? O que sacrificarias? Acho que o que o Lampuka está a perguntar é que te “chegues à frente” e digas qual preferes, dadas as condicionantes acima. Também estou curioso…
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Marinha Portuguesa / Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Última mensagem por Duarte em Hoje às 03:43:34 pm »
Pensava que a Roby já tinha encostado de vez

Lembro de ouvir falar que os motores já não davam nada

Isto não sei. A última vez que "pingou" parece que foi em 2023, mas acho que ainda não foi abatida, e com os contratos em 2023, parece-me que estava a ser reparada e as condições de habitabilidade melhoradas?

https://www.myshiptracking.com/vessels/nrp-joao-roby-mmsi-263011000-imo-0

https://www.base.gov.pt/Base4/pt/detalhe/?type=anuncios&id=344631

https://www.base.gov.pt/Base4/pt/detalhe/?type=anuncios&id=356909


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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por Lampuka em Hoje às 03:40:15 pm »
A questão é que supostamente mais ninguém se chegou à frente com excepção de espanhóis,  italianos e franceses.
Porque não podem, não estão interessados,  não se enquadram... não sabemos.
E também não sabemos se realmente propuseram alguma coisa ou não.
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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por dc em Hoje às 03:33:37 pm »
Quais é que são as opções de fragatas? É que as propostas têm sido feitas fora do olhar público, e as que se sabem são apenas boatos/alguma informação que pinga aqui, e uma ou outra notícia a mencionar as FDI e as FREMM.

A Damen fez alguma proposta? A Babcock fez? A TKMS? A HHI? A BAE 
Systems? A MHI?

Até se saber todos os candidatos, basta dizer que qualquer modelo escolhido, devia ter 24-32 VLS, idealmente Mk-41. Se tiverem só 16 (principalmente Sylver), é preciso complementar com 12 ExLS, que proporcione aos navios um míssil mais barato e numeroso que os Aster.

Depois é analisar as propostas, como a questão do Alfeite, preços, prazos, se vêm com stock de munições ou não, etc.
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Exército Português / Re: Substituição dos M113
« Última mensagem por dc em Hoje às 03:17:18 pm »
"O resultado é que temos o primeiro protótipo de uma viatura terrestre não tripulada, com base numa viatura M113. É um conceito que é inovador a nível mundial"

Não percebo esta panca portuguesa de dizer que algo que já foi feito por outros é inovador no mundo quando somos nós a fazer....

É azeite.

Já não é o primeiro caso em que se fazem afirmações dessas. Já no Brasil é muito parecido, tudo é a última bolacha do pacote.

O 360 tem uma certa tendência para ser... pessimista (vou ser simpático); é um teste a um conceito, podia ser feito num UMM - têm M113 e usaram-no para o fazer ou há planos para replicar em X unidades e usar operacionalmente? Fosse isto feito no Brasil e ele iria dizer que se comparava à invenção da roda.

Apesar de M113 não tripulados eram capazes de serem mais úteis que tripulados...

A ideia creio que é desenvolver o conceito e depois expandir para mais viaturas da frota. "Quantas" isso são outros 500.

Agora o que é facto, é que para tarefas logísticas ou evacuação médica, para desminagem e até reconhecimento, podem ter alguma utilidade.

Seria interessante ver como vai o desenvolvimento daquela RWS nacional, e perceber até que ponto é que esta poderia ser incorporada nesses M-113.
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Força Aérea Portuguesa / Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Última mensagem por JohnM em Hoje às 03:10:39 pm »
O cancelamento da NATO do E-7A pode levar a novos produtos no mercado.

Sin, EC-390 AEW/C.
Cps
Não digas isso, que dás já um ataque de coração ao dc e o homem morre ainda antes do Natal…
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Exército Português / Re: Novos Sistemas de Defesa Aérea
« Última mensagem por dc em Hoje às 03:09:04 pm »
A segunda imagem do pdf é a parte mais interessante, mostrando as diferentes "camadas", e também a utilização de 2 tipos de radar + sensor EO + sensor RF, que mais uma vez mostra que é preciso complementar os GM200 com radares mais pequenoa, móveis e numerosos.
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