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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por Malagueta em Hoje às 10:32:20 am »
https://cnnportugal.iol.pt/fragatas/franceses/franceses-prometem-investir-dezenas-de-milhoes-na-industria-se-a-marinha-portuguesa-comprar-fragatas/20251125/6924be9dd34e2bd5c6d45d45

Franceses prometem investir "dezenas de milhões" na indústria se a marinha portuguesa comprar fragatas

Se Portugal optar pelas fragatas francesas de nova geração, a construtora compromete-se a investir dezenas de milhões de euros na modernização do Arsenal do Alfeite e a canalizar uma fatia relevante do contrato diretamente para a economia e indústria nacional, exatamente uma das prioridades já assumidas pelo ministro da Defesa, Nuno Melo
Intensifica-se a "luta" entre empresas de defesa para fornecer a próxima geração de fragatas da marinha portuguesa. A empresa francesa Naval Group anunciou esta terça-feira um plano que promete transformar a indústria naval nacional com o investimento de "dezenas de milhões de euros" para criar um hub industrial no Alfeite, caso o governo português opter por comprar as fragatas de nova geração do fabricante francês.

"O Naval Group apresentou às autoridades portuguesas uma proposta para investir os montantes necessários, estimados em dezenas de milhões de euros, para modernizar o Arsenal do Alfeite e criar um polo industrial naval, reforçando as capacidades industriais navais de Portugal e o apoio a longo prazo à Marinha Portuguesa", revela o grupo através de um comunicado.

Na prática, o Naval Group propõe a criação de uma nova empresa, detida em conjunto com o Arsenal, que ficará responsável pela gestão e execução de todos os futuros contratos de manutenção da Marinha Portuguesa. O fabricante defende que o investimento representaria uma contribuição direta para a "soberania" e para a "autonomia estratégica" do país.

Numa altura em que o Governo continua a estudar as suas opções para a modernização da frota, o grupo francês aposta na cooperação económica para seduzir o executivo, um argumento que o ministro da Defesa, Nuno Melo, já admitiu ser uma das prioridades. O Naval Group afirma 20% do valor total investido na compra das fragatas será devolvido diretamente à economia nacional ao longo do ciclo de vida dos navios.

Atualmente, o governo português encontra-se a avaliar as várias opções para a modernização da armada, depois de a NATO ter revisto os "alvos capacitários" dos vários membros. O executivo português está a estudar a possibilidade de aquisição de duas ou três fragatas, num negócio que pode ascender aos três mil milhões de euros.

Segundo a proposta do grupo francês, a nova entidade a criar não serviria apenas os interesses nacionais. A ambição é transformar o estaleiro da margem sul do Tejo num polo competitivo capaz de atrair clientes internacionais e apoiar as próprias atividades globais do grupo francês, assegurando assim postos de trabalho qualificados e uma carga de trabalho sustentável que não dependa exclusivamente do Orçamento do Estado.

O anúncio desta terça-feira não surge por acaso. Ocorre na véspera de uma visita crucial da principal concorrência, os estaleiros Fincantieri. Os italianos preparam-se para realizar, já esta quarta-feira, o seu próprio "Industry Day" em Lisboa, onde apresentarão a fragata da classe FREMM e as suas propostas de parceria industrial.

A pressão sobre o Ministério da Defesa é máxima. Nuno Melo tem poucos dias até ao final de novembro para fechar o plano de investimento nacional que permitirá a Portugal aceder aos fundos europeus do programa SAFE. Se a aquisição das fragatas for incluída neste pacote, Portugal poderá beneficiar de condições de financiamento vantajosas, mas isso obriga a uma definição rápida sobre quem será o parceiro estratégico.

Para tentar ganhar vantagem na corrida e demonstrar que o compromisso com Portugal vai além das promessas, o Naval Group sublinha o histórico recente de cooperação, destacando a assinatura, a 6 de novembro, de um memorando de entendimento com o LASIGE, unidade de investigação da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, para o desenvolvimento na área da defesa.

Além disso, o grupo francês revela que, na sequência de uns "Industry Days" realizados em outubro, já está a cooperar ativamente com 17 empresas portuguesas, de um universo de 45, com o objetivo de as integrar nas cadeias de valor europeias. Uma estratégia que visa provar ao Governo que o "navio" está pronto para zarpar, faltando apenas a "luz verde" para a compra das fragatas
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Conflitos do Presente / Re: Israel vs Irão
« Última mensagem por MMaria em Hoje às 10:27:53 am »
Rússia está disposta a fornecer armas nucleares ao Irã, diz parlamentar iraniano

Kamran Ghazanfari afirma que rompimento com o TNP fortaleceria o programa atômico do país e não traria riscos à segurança nacional

https://www.infomoney.com.br/mundo/russia-esta-disposta-a-fornecer-armas-nucleares-ao-ira-diz-parlamentar-iraniano/

 ???
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Forças Aéreas/Sistemas de Armas / Re: F-35 JSF
« Última mensagem por Lusitano89 em Hoje às 10:10:12 am »
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Portugal / Re: Indústria Têxtil
« Última mensagem por Malagueta em Hoje às 10:09:06 am »
https://eco.sapo.pt/2025/11/25/grupo-de-guimaraes-vai-adaptar-fabrica-para-produzir-botas-para-militares/

Grupo de Guimarães vai adaptar fábrica para produzir botas para militares

Com uma produção de 900 mil pares de calçado técnico por ano, a AMF Safety Shoes vai apostar na produção de botas para militares no próximo ano. Na mira, está também o mercado europeu.

AAMF Safety Shoes, empresa de calçado técnico com sede em Guimarães, vai adaptar as linhas de produção para começar a produzir botas para militares. O investimento não foi revelado, mas a produção deve arrancar no segundo trimestre do próximo ano. Na mira, está também o mercado europeu.

O investimento na linha de produção irá resultar na entrada em funcionamento de “duas linhas diferenciadoras, uma com inovação e outra mais tradicional”, adianta Albano Fernandes, CEO da AMF Safety Shoes, ao ECO/eRadar.


O gestor não adianta o valor deste investimento, mas frisa que tem também como ambição ir além fronteiras com este produto. O objetivo passa por “trabalhar para o mercado europeu e não apenas o nacional”, garante.

referindo nesta fase não adiantar muitos detalhes sobre o projeto, o líder da empresa assegura que as botas serão inovadoras. “Queremos criar alguma inovação para também diferenciar-nos”, afirma Albano Fernandes, destacando que o “calçado militar pode ter soluções diferentes, com muito mais resistência“.

ste futuro investimento marca a entrada da AMF Safety Shoes num novo segmento, o militar, numa altura que na Europa e nos países membro da União Europeia há um foco no reforço dos orçamentos de defesa. No setor de Segurança, a empresa de calçado técnico já produz botas para a polícia municipal de Portugal, Espanha e Marrocos desde 2017. No total são cerca de 50 mil pares por ano.

Fundado em 1999, globalmente, a AMF produz 900 mil pares e exporta atualmente 90% da sua produção de equipamentos de proteção individual, maioritariamente para a Europa, nomeadamente Alemanha e Benelux.

No ano passado, a empresa, que emprega 220 pessoas, faturou 22 milhões de euros e este ano a previsão é fechar o ano com 24 milhões, adianta o CEO.
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Portugal / Re: Reservas de Ouro de Portugal
« Última mensagem por MMaria em Hoje às 09:54:35 am »
Citar
A não ser que o MMaria seja índio, vir um descendente de saqueadores, que ficou com 80 a 90% do ouro, acusar a coroa portuguesa, que ficava com 10 a 20% a título de impostos, de saqueadores é além de estúpido, denunciador de uma ignorãncia tremenda!

Errado.

Já tinha dito: meu primeiro antepassado à chegar em Brasil veio direto de Caorle, Itália em 1895 e o último da Gafanha, Portugal em 1940. Não eram saqueadores, apenas pobres em europa.
O ouro saqueado não chegou a eles, por isso mesmo emigraram.
Quanto aos seus antepassados eu isso ensino à minha filha: os bons vieram, para construir o Novo Mundo e quem por lá ficou é porque estava cômodo em uma sociedade viciada e decadente.
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Exército Português / Re: Pandur II
« Última mensagem por LM em Hoje às 09:53:32 am »
Há fortes indícios de que a ESCRIBANO vai fornecer RWS para a Marinha.
Sendo assim, e como a Marinha tem procurado "sinergias" com o EP (compra de VAMTAC ST5 para os Fuzileiros), devemos considerar torres 30mm e RWS 0.5Cal ESCTIBANO para o EP como uma opção possível.
Dava para criar um centro de manutenção em Portugal.

Isto se não houver já outra decisão.

As Sentinel 30 não são tão adequadas para defesa anti-aerea como as Marlin. Apesar da vantagem de serem muito mais baratas aparentemente.

Porquê? A Sentinel 30 não foi já foi usada em sistema de defesa aérea terrestre (o ODIN-I, com sensores RF, EO/IR e Jammer)?
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Área Livre-Outras Temáticas de Defesa / Re: Cartoons
« Última mensagem por Lusitano89 em Hoje às 09:52:04 am »
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Conflitos do Presente / Re: Invasão da Ucrânia
« Última mensagem por Viajante em Hoje às 09:48:03 am »
Trump e putin contam com os 300 mil milhões de euros congelados na UE (o russo prometeu dar 100 mil milhões aos americanos). Mas o destino desse dinheiro não depende nem da rússia nem dos States!!!!!!

Quem faz verdadeira mossa aos cofres russos são esses 300 mil milhões congelados e as sanções. Esse poder económico está na UE, não está em mais lado nenhum e o acordo não fala em nada disso e nem pode falar........

Eu resolvia o problema muito facilmente, já que o acordo feito pelos russos não prevê nenhuma penalização a quem roubar território de outro país, eu criava um programa especial de reconstrução da Ucrânia, usando os 300 mil milhões. A ser gasto apenas por empresas da UE ou da Ucrânia!!!!!

Já que querem diminuir a UE, eu fazia a festa a gozar na cara dos russos e americanos!!!!!

Já agora, o Ricardo aprova com toda a força o ataque americano à Venezuela, não? Os States são uma grande potência e não pode ser contrariada, certo?
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