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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por Mentat em Hoje às 10:31:40 am »
E com esta Casa Branca, repito, com esta Casa Branca, é mais que compreensível que se fique com pé e meio atrás.

https://www.whitehouse.gov/wp-content/uploads/2025/12/2025-National-Security-Strategy.pdf

Por um lado, fica agora claro o que pensa e pretende implementar a atual administração norte-americana, por outro será um tiro nos pés que levará talvez mais do que uma geração a sarar.

O desmame europeu do Tio Sam será um processo longo, difícil e cheio de obstáculos eivados de interesses políticos e financeiros. É um assunto que mexe com demasiados milhares de milhões. Mas é, para mim, um processo absolutamente irreversível e que deverá ser encarado como tal, à porta fechada. Por muito que publicamente se coloque àgua na fervura e se continuem a fazer acordos com o complexo industrial-militar estadunidense, o longo e sinuoso caminho tem que ser o da independência total. Sabendo que dificilmente é alcançável, a não ser em caso de rutura total.
Esta administração reforçou, de forma brusca e assertiva, uma verdade que alguns no Velho Continente há muito apregoaram. A  segurança europeia tem de depender das nossas capacidades.
Nada será absolutamente preto ou branco. A geopolítica e os magnatas do armamento nunca deixarão de operar nos vários tons de cinzento. Cabe aos europeus aceitar que a nossa independência em matéria de segurança é vital para a nossa sobrevivência.
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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por Lampuka em Hoje às 10:26:58 am »
Não propriamente.
Podem ceder a segunda EVO e a posição de fabrico dos 2 PPA EVO previstos para entrega em 2029 e 2030.

Ou outras posições nos vários estaleiros do grupo.

Além disso, a EVO não é um navio totalmente novo.
Grande parte dos comportamento já estão integrados em navios a navegar, portanto devidamente testados, o que faz prever rapidez no processo.
Aliás,  ao que se sabe, o projecto até anda adiantado em relação ao previsto.
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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por JohnM em Hoje às 10:19:07 am »
A única maneira que a Fincantieri tem de entregar três fragatas a Portugal até 2030, é ficarmos com as duas em construção e também a terceira, enquanto a Itália fica com a quarta e quinta. Nada que os italianos não tenham já feito no passado.
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Área Livre-Outras Temáticas de Defesa / Re: Cartoons
« Última mensagem por Lusitano89 em Hoje às 10:15:35 am »
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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por Lampuka em Hoje às 10:15:32 am »
A esquerdalha já começou a balir, como sempre, relativamente a prioridades de investimento...

Por uma questão de "prudência", era bom que o contrato fosse assinado assim que exista luz verde da UE, se possível antes das presidenciais.
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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por P44 em Hoje às 10:13:27 am »
Contas redondas, lá para meados de 2026 teremos o lançamento da Bersagliere.
A se confirmar o negócio, a assinatura do contrato até Fevereiro, e a cedência da segunda unidade a Portugal, ainda antes do verão poderemos ter a cerimónia da "moedinha".
E em meados de 2027 a primeira EVO TUGA na água.
Curioso em ver como a FINCANTIERI vai solucionar o "problema" da construção em pouco tempo de 5 EVO's, uma vez que a venda de FREMM's actuais à Grécia pode pressionar a Marinha Italiana...

Se a exigência de Bruxelas de estarem prontas até 2030 se confirma, vai ter de dar ao pedal
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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por Charlie Jaguar em Hoje às 10:12:47 am »
Por muitas voltas e voltas que se dêem, a verdade é que se o nosso país quiser ter ao dispôr brevemente um caça que proporcione um salto tecnológico para a geração seguinte, não há como escapar ao Lockheed Martin F-35A Lightning II. Mesmo os detratores da "Fat Amy" têm que convir que isto é praticamente uma verdade absoluta.

Dito isto, a Estratégia de Segurança Nacional norte-americana que ontem começou a ser conhecida, constitui uma clara ameaça à Europa e estabilidade do Velho Continente, parecendo mesmo eleger a União Europeia como o principal adversário dos Estados Unidos neste momento. É uma mudança súbita e sísmica, que dará muitas dores de cabeça aos líderes europeus e fará correr muita tinta. E com esta Casa Branca, repito, com esta Casa Branca, é mais que compreensível que se fique com pé e meio atrás.

https://www.whitehouse.gov/wp-content/uploads/2025/12/2025-National-Security-Strategy.pdf

Por um lado, fica agora claro o que pensa e pretende implementar a atual administração norte-americana, por outro será um tiro nos pés que levará talvez mais do que uma geração a sarar. E é por essa razão que dou a mão à palmatória e assumo que o nosso Governo, goste-se mais ou menos dele, está a fazer bem ao supostamente estar a estudar as opções existentes no mercado, seja por razões geopolíticas, táticas ou simplesmente economicistas.
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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por Lampuka em Hoje às 10:12:03 am »
Contas redondas, lá para meados de 2026 teremos o lançamento da Bersagliere.
A se confirmar o negócio, a assinatura do contrato até Fevereiro, e a cedência da segunda unidade a Portugal, ainda antes do verão poderemos ter a cerimónia da "moedinha".
E em meados de 2027 a primeira EVO TUGA na água.
Curioso em ver como a FINCANTIERI vai solucionar o "problema" da construção em pouco tempo de 5 EVO's, uma vez que a venda de FREMM's actuais à Grécia pode pressionar a Marinha Italiana...
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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por P44 em Hoje às 10:11:36 am »
Os €4,1mm incluem helicopteros. Parece ser uma notícia para espanhar o panico.

Como tudo o que os jornalixos publicam atualmente
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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por Mentat em Hoje às 10:09:55 am »
Com as 3 FREMM-EVO vamos finalmente ter capacidade combatente oceânica condizente com a nossa realidade geográfica e responsabilidades dentro da Aliança, desde que os Governos não borrem a pintura posteriormente com cortes e poupanças - às vezes ridículas na ordem de pouco milhares ou milhões de euros - que previnam estes vasos de guerra de atingirem o seu máximo potencial de operação e exploração.

Ora.
Veremos quantos (e quais) mísseis, torpedos e projéteis se comprarão no total para equipar as 3 EVO.
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