Juppé : «Non aux vieux démons de la germanophobie»
Mots clés : ALLEMAGNE, Alain Juppé, Nicolas Sarkozy, Angela Merkel, François Hollande
Par Philippe Goulliaud, Anne Rovan Mis à jour le 02/12/2011 à 19:24 | publié le 02/12/2011 à 19:11 Réactions (384)
Pour Alain Juppé, Nicolas Sarkozy «a été très convaincant sur l'analyse de la crise». (Crédits photo : Bernard Patrick/ABACA)
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INTERVIEW - Le chef de la diplomatie, Alain Juppé, dénonce l'attitude «irresponsable» du PS.
Nicolas Sarkozy et Angela Merkel viennent de donner leur vision de l'Europe. Y a-t-il harmonie au sein du couple franco-allemand?
Il y a la volonté commune de travailler et d'agir ensemble. Depuis le traité de l'Élysée en 1963 entre de Gaulle et Adenauer, le dialogue entre la France et l'Allemagne a été permanent. Cela ne veut pas dire que nous partagions toujours le même point de vue au départ. Mais grâce à ce dialogue, nous sommes toujours parvenus à un consensus. C'est ce qui se passe aujourd'hui sur la crise de la zone euro. Nous sommes d'accord pour une discipline budgétaire stricte, mais accompagnée d'une véritable solidarité et de politiques communes.
Mais n'y a-t-il pas des divergences?
Il peut y en avoir sur les euro-obligations. L'Allemagne considère aujourd'hui qu'elles n'auraient de sens que dans le cadre d'un budget commun. Ce point de vue mérite d'être respecté. Mais sur la Banque centrale européenne, nous nous sommes mis d'accord sur l'idée qu'il n'appartient à personne de lui donner des injonctions.
Certains, comme François Hollande, considèrent qu'Angela Merkel impose son leadership à la France . Est-ce le cas?
C'est faux et c'est dangereux. Sans entrer dans ce jeu puéril du «qui perd gagne», je voudrais souligner à quel point, dans la gestion de cette crise, les idées françaises contribuent à faire avancer les choses. C'est le cas, par exemple, du gouvernement économique européen, de l'harmonisation fiscale, de la taxe sur les transactions financières. Il y a des idées françaises, il y a des idées allemandes et, à la fin du dialogue, on trouve un consensus.
Comment réagissez-vous aux propos d'Arnaud Montebourg qui dénonce un retour de l'Allemagne de Bismarck ?
Je suis vraiment révolté de voir qu'aujourd'hui, par hargne politicienne, un certain nombre de dirigeants socialistes franchissent la ligne rouge. Quand Arnaud Montebourg évoque Bismarck, quand Jean-Marie Le Guen parle de Munich, j'en ai froid dans le dos. Le PS prend le risque de faire rejaillir les vieux démons de la germanophobie, c'est totalement irresponsable! On n'a pas le droit de jouer avec ça. Le programme du PS con¬siste-t-il à revenir cent ans en arrière? Depuis le traité de l'Élysée, la France et l'Allemagne se sont réconciliées et tous les présidents, même de gauche, ont privilégié cette relation. Préservons cet héritage. Sinon, tout redeviendrait possible, et même le pire.
Faut-il aller vers plus de fédéralisme?
C'est vrai que j'ai employé ce terme qui n'a pas le même sens en Allemagne, État fédéral, et en France. Je préfère parler d'une zone euro plus intégrée, avec une harmonisation des politiques fiscales et budgétaires. À Toulon, le président a évoqué la possibilité de décider à la majorité qualifiée, et non plus à l'unanimité. C'est un pas en avant très important pour permettre à l'Europe de réagir plus vite.
Dans son discours de Toulon , le président a vivement critiqué la gauche. Est-ce le premier acte de sa campagne?
Il est critiqué par l'opposition du matin au soir et on voudrait qu'il ne se défende pas?
Peut-on gagner en promettant du sang et des larmes?
Je n'ai pas ressenti ce discours comme un discours de sang et de larmes, mais comme un discours de vérité et d'espoir. Le président de la République a été très convaincant sur l'analyse de la crise et l'a mise en perspective historique. Les Français comprennent que réduire les déficits, c'est maîtriser notre destin.
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A Merkel mal consegue disfarçar o incomodo que o Sarkozinho lhe causa e é bem compreensível. O verdadeiro PIG da Zona €uro é a França e quando o Sarkozinho sair de cena é que se vai ficar a saber a verdadeira dimensão do buraco que lá está. Por enquanto vai-se mantendo as aparências, esbracejando muito e lançando lama para os da ponta Sul para desviar atenções........
Angela Merkel favorável à criação dos "Estados Unidos da Europa"
A chanceler alemã, Angela Merkel, disse em entrevista publicada, esta quarta-feira, por seis jornais europeus que a sua visão para o futuro da União Europeia passa por uma união política.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.jn.pt%2FStorage%2FJN%2F2012%2Fbig%2Fng1794280.jpg&hash=43b41213c0f893a07a3b43c34b93401f)
"A minha visão é a União Política, porque a Europa tem de seguir o seu caminho próprio e exclusivo. Temos de nos aproximar passo a passo, em todos os âmbitos políticos. Porque o certo é que cada vez percebemos com maior nitidez que cada tema do vizinho nos diz respeito. A Europa é política interna", afirmou a dirigente alemã em resposta a uma questão sobre os Estados Unidos da Europa.
A entrevista conjunta foi concedida a 19 de janeiro ao El Pais (Espanha), Le Monde (França), The Guardian (Reino Unido), Süddeutsche Zeitung (Alemanha), La Stampa (Itália), e Gazeta Wyborcza (Polónia) e publicada no dia de abertura do Fórum Económico Mundial em Davos.
De acordo com Merkel, "no decurso de um longo processo" vão ser transferidas mais competências para a Comissão Europeia, que funcionará como um "Governo europeu para as competências europeias", o que implica um Parlamento forte.
O jornal britânico The Guardian interpretou as palavras de Merkel em relação à Grécia como um sinal de que Atenas poderá vir a falir sem mais apoio de Bruxelas: "Há o caso específico da Grécia, onde ainda não se conseguiu estabilizar a situação apesar de todos os esforços efectuados tanto pelos próprios gregos como pela comunidade internacional. Temos que acalmar tudo isto para recuperar a confiança dos mercados".
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=2263097
Os britânicos só querem saber dos seus interesses económicos, de mais nada
O primeiro-ministro do Luxemburgo e ex-chefe do Eurogrupo, Jean-Claude Junker, acredita que a crise europeia pode resultar numa futura guerra, segundo a revista alemã Der Spiegel. «Quem acredita que a eterna questão da guerra e paz na Europa não pode voltar a ocorrer está completamente errado. Os demónios não desapareceram, estão apenas a dormir, como foi demonstrado pela guerra na Bósnia e no Kosovo», disse, comentando os efeitos da crise sobre a sociedade.
Concordo totalmente consigo, a Alemanha (e França também) é a culpada do fim do projecto europeu. Mas não pelas politicas de austeridade, como muitos afirmam, mas sim pela ambição excessiva em ter cada vez uma industria com lucros maiores e vender para todo o lado, esquecendo-se que à custa disso estava a minar todos os outros países da Europa.
Mais uma vez a Alemanha a destruir a Europa....
Professor de política internacional na Universidade Livre de Bruxelas, é conselheiro da Comissão Europeia e de várias empresas mundiais. Critica a inação dos líderes europeus e avisa que as alterações climáticas podem destruir a nossa sociedade ainda este século.
Escreveu o livro mais recente, Guerra e Paz, Uma História Política do Mundo (Ed. D. Quixote) porque sentiu que as obras sobre diplomacia que usava nas aulas começavam todas nos séculos XVII ou XIX, um período dominado pelo Ocidente. Isso, diz, provoca uma visão parcial do mundo e dificulta a compreensão entre povos. Nesta entrevista, analisa a tensão entre o Ocidente e a China e a Rússia e explica como a Europa pode estar a entrar numa decadência irreversível.
Guerra ou paz, qual é o estado natural do nosso planeta?
O mundo foi sempre uma selva. Por vezes, grandes civilizações criam um espaço de tranquilidade, mas raramente dura muito. Mesmo quando dizemos ter paz, ela costuma significar algo completamente diferente para outros. A Pax Romana, as dinastias chinesas ou a Pax Americana foram períodos de prosperidade para os que estavam no centro do império, mas de abuso e exploração para os da periferia. Harmonia, normalmente, significa hierarquia. Por isso os poderes na periferia enfrentam sempre os do centro para mudar a balança de poder. É o que vemos hoje com a China e os EUA.
O que garante um período de paz?
Poder e modéstia. No fim da linha, a paz é sobre a capacidade de defender o nosso modo de vida e isso requer poder. Quando o equilíbrio de poder se altera há tensão. Mas mesmo que se tenha poder, ele deve ser usado com sabedoria, não entrar em guerras imprudentes, como fizemos nas últimas décadas, não se tomar arrogante, não gastar o poder económico nos concorrentes, como a UE também fez com a China e a Rússia. Enriquecemos os nossos rivais e agora estamos nervosos.
Então a paz não é alcançável através do comércio e da democracia?
Temos esta ideia romântica de a Rota de Seda ser uma avenida para a cooperação e as trocas culturais. Bem, a Rota da Seda, através da história, estava alinhada com fortalezas. Onde quer que haja comércio, os Estados vão querer controlá-lo. A conectividade, seja ela por mar, terra, ou, actualmente, pela Internet, é crucial para o poder. Em relação à democracia, a história recente mostra que o comércio não é seguido pela democracia. Olhe para a China e para a Rússia. Trocamos mais, eles tomam-se menos democráticos.
Mas acredita que o período de grandes guerras já ficou para trás?
Não. Porque é que o nosso tempo seria diferente? O comércio não nos impede de voltar às políticas de poder mais duras. A democracia criou o Brexit, Trump e Bolsonaro. A destruição em massa também não impediu os países de irem para a guerra. É a assunção de que as grandes guerras de poder se tomaram improváveis que as tomam mais prováveis.
Incluiria a guerra ao terrorismo na lista das grandes guerras?
Se considerar o custo financeiro, certamente. É a segunda mais cara desde a II Guerra Mundial (GM) e matou meio milhão de pessoas. É também importante porque esgotou o Ocidente, criou novos inimigos e tomou a população avessa ao poder militar.
Então ela alcançou o que os terroristas queriam: exaurir o Ocidente e perpetuar o terrorismo?
Os terroristas têm muitos objetivos: no caso do Estado Islâmico (EI), subverter o Estado sírio e o iraquiano, corrigir a discriminação sunita, enriquecer através do crime organizado... Mas um objetivo é enfraquecer oOcidente e nesse sentido foram bem-sucedidos. O terrorismo não desaparecerá. A raiva contra o Ocidente no mundo islâmico também vai aumentar. Cerca de 10% da população do Médio Oriente e Norte de África simpatiza com o terrorismo. Se, desses, considerar que 1% está pronto a lutar, terá uma força de meio milhão. Não estamos a derrotar o terrorismo, estamos a reprimi-lo.
Há cada vez mais conflitos mas vivemos também em prosperidade e segurança. É contraditório?
É o melhor dos mundos e o pior dos mundos, como Dickens diria. Já estivemos aqui. Pense em Keynes, que se descrevia a beber chá em Londres e a beneficiar de todas as coisas boas do mundo a poucos anos da II GM. O principal problema da Europa é que nos preocupamos, mas não fazemos nada. Olhamos com medo para o Sul, mas abandonamo-lo e criamos um vazio de poder onde o extremismo e outros males se alimentam. Olhamos com medo para a Rússia, mas deixamos Putin ganhar mais de 100 mil milhões por ano em exportações de gás. Ficamos chocados com os Estados do Golfo que financiam o terrorismo, mas enviamos-lhes armas e compramos o seu petróleo. Estamos preocupados com o aumento do poder da China, mas aceitamos os seus produtos baratos. Destruímos a nossa própria segurança. Isso é típico de uma sociedade rica e voltada para o interior. Chamava-se decadência.
Ou seja, não estamos a proteger os nossos princípios e valores?
Sim. A política de poder não deve ser sobre abandonar os nossos ideais e tomarmo-nos oportunistas. Ela deve ser sobre aumentar o poder e a influência para preservar os nossos valores e ideais. Abandonar os valores é rendição e cobardia.
É também por isso que estamos a virar para uma era de protecionismo e nacionalismo?
O nacionalismo nunca nos deixou. Apenas ficámos inconscientes dele. No momento em que celebrávamos a globalização, foram feitos planos na China para tomar uma parte da nossa indústria e tecnologia; no Médio Oriente para lutar contra o liberalismo ocidental; na Rússia para repelir a influência europeia A nossa globalização alimentou o nacionalismo em muitas partes do mundo mas durante muito tempo, os líderes chineses, os xeques e os reis fingiram nos fóruns internacionais, como Davos, que estavam a abraçá-la. Esses países juntaram-se à globalização para a mudar, não para se submeterem às nossas regras.
Tal como os populistas entraram no Parlamento Europeu (PE) para subverter a UE?
Certamente. Há populistas no PE com interesses de negócios na China e financiamento da Rússia. Pense também nos conservadores britânicos a receber dinheiro russo, em Vicktor Orbán, a China a oferecer apoio a políticos de direita, antigos políticos como Gerhard Schrtider e jean-Pierre Raffarin que se tornaram fantoches de Moscovo e Pequim. Um político ou funcionário público deve servir a nossa sociedade, não os nossos rivais. Hoje há uma completa falta de patriotismo, lealdade e dedicação à sociedade. A forma como os nossos políticos sucumbem a investimento e a dinheiro da China, ao 5G da Huawei e ao gás da Gazprom ou do Qatar, não é muito diferente dos líderes africanos do século XV, que venderam os seus países por um punhado de vidros e sinos.
Como devemos lidar com populistas como Putin, Orbán ou Trump, que minam a democracia?
Devemos começar por ler a oração fúnebre de Pendes. O líder ateniense enfatizou a beleza da democracia, mas também que ela requeria patriotismo. Uma democracia saudável requer um equilíbrio entre abertura, simbolizada pelo porto de Pireu, no caso de Atenas, identidade e um sentimento de pertença, pense no templo da Acrópole, e segurança, simbolizada pelas muralhas. Nas últimas décadas as nossas elites cuidaram dos portos mas esqueceram-se do resto. As grandes companhias viraram as costas à sociedade. As pessoas tornaram-se consumidores, não cidadãos. Trump tem razão quando critica os cosmopolitas que falam da harmonia no mundo mas falham em preservá-la em casa. Não estou a dizer que gosto das suas políticas mas não podemos ser abertos e inclusivos se não há segurança e um sentimento de pertença.
Estes lideres vão marcar a história ou ser uma nota de rodapé?
Os atuais líderes pragmáticos ou as gerações passadas de líderes pragmáticos marcaram a história? O populismo é o produto de décadas de lideranças falhadas do centro político. Obama, por exemplo, prometeu conter a influência das grandes multinacionais, mas quem é que ele enfrentou? O comportamento desses políticos era mais civilizado mas faltava-lhes coragem. Agora temos coragem sem civismo. Estas gerações vão ficar na história como gerações decadentes, sem paixão cívica, que consumiram riqueza mas nada fizeram para a preservar. Arriscamo-nos a passar à história como a idade que lixou tudo para o Ocidente.
No seu livro percebemos que as alterações climáticas foram uma preocupação constante ao longo da história Porquê?
O primeiro conselho que grandes pensadores estratégicos como Sun Tzu ou o indiano Kautilya davam aos seus governantes era para se preocuparem com o ambiente, porque todos os poderes dependem muito dele e dos recursos naturais. Vemos as alterações climáticas contribuírem para a violência, uma e outra vez: invasões dos Povos do Mar, dos Hunos, Mongóis e assim por diante. Não penso que hoje seja diferente. As forças que estão a crescer no Sul são um resultado de pobreza, crescimento demográfico e as alterações climáticas têm o potencial de destruir a nossa sociedade no que resta deste século, sobretudo se as combinarmos com a atual ausência de estratégia em relação à África e Médio Oriente. A migração em massa não vai continuar pacífica nas próximas décadas e não precisamos de pertencer à extrema-direita para dizer isso. O que estamos a fazer? Um lado quer salvar refugiados, outro quer construir muros e o centro político tenta ganhar tempo ao subornar líderes como o Presidente Erdogan.
O que nos ensinam os últimos 3000 anos sobre a política atual?
Gostava de salientar uma coisa: a armadilha da fortaleza vazia. Em tempos de incerteza, as sociedades ricas tendem a recuar e a esconderem-se atrás de muros. Mas no longo prazo os muros não resultam, são sempre derrubados. A Europa não se pode esconder. Deve reforçar o seu poder, como economia, como comunidade de valores, como ator militar e retomar a iniciativa no seu quintal. Ou governamos ou somos governados. Os fortes fazem o que querem, os fracos sofrem o que devem, disse Tucídides. O desafio é exercer influência com sabedoria e empatia.
Jack Parrock
@jackeparrock
#Antwerp authorities have removed a statue of colonial Belgian King Leopold II after the weekend’s #BlackLivesMatter
protest. The campaign to remove all of them continues. #DRC #KingLeopoldII #Belgium
https://twitter.com/jackeparrock/status/1270313880800149504CitarJack Parrock
@jackeparrock
#Antwerp authorities have removed a statue of colonial Belgian King Leopold II after the weekend’s #BlackLivesMatter
protest. The campaign to remove all of them continues. #DRC #KingLeopoldII #Belgium
Preparem-se para remover as estátuas do Reis portugueses...
Não vá a estátua de D. Afonso Henriques ofender um muçulmano, ou do Marquês de Belém ofender um judeu,
A campanha para isso já começou
https://mobile.twitter.com/analuciaraujo_/status/1269962394798825474
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Sempre ouvi dizer que quem brinca com o fogo queimasse. :snip:
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Sempre ouvi dizer que quem brinca com o fogo queimasse. :snip:
Faz parte da propaganda Marxista e Trotskista de denegrir o passado das nações, fazendo julgamentos obtusos de acontecimentos com séculos ou milénios atrás com base na actual opinião publica.
Esse caso é igual, trata-se de uma pseudo-académica Brasileira, que roça a desonestidade intelectual para julgar o passado. O Brasil está cheio de "intelectuais" destes, de deturpam e mentem descaradamente para denegrir o passado português. Os próprios brasileiros troçam dos "académicos brasileiros" que deturpam totalmente a nossa história e a do Brasil (não é por acaso que o Bolsonaro chegou onde chegou num país infestado de apoiantes do Che, apesar de termos também cá escola da extrema esquerda que envereda pelo mesmo caminho).
Basta verem por exemplo 2 vídeos que um brasileiro fez sobre grandes batalhas portuguesas como Aljubarrota ou Diú:
O autor brasileiro, sempre que pode, mete os bonecos mete-nojo do chapéu I Love Che :mrgreen:
Voltando à história, e respondendo à pseuda-académica, claro que foi Portugal que criou a escravatura, toda a gente sabe que as pirãmides do Egipto foram criadas por assalariados com todas as regalias dos trabalhadores actuais, assim como as construções Maias, Aztecas, Romanos, Mouros...... todos eles conquistaram e construíram cumprindo as actuais regras dos direitos humanos!!!!!!!
Resumindo, os académicos da extrema-esquerda do mundo, pretendem adulterar e mentir sobre a história do passado, ignorando no ridículo em que caiem!!!!!
Já tinha visto esses Videos, dos poucos brasileiros que conta a história de Portugal como ela é, e tem orgulho de o Brasil ter sido colonizado pelos portugueses, ao contrário de muitos brasileiros. Mas enfim por agora é o que temos, alguns idiotas querendo mudar a história de alguns países Sem o mínimo respeito, depois uma esquerda com um primeiro ministro sem valores culturais que na verdade pouco se importa para a real situação do país. Em Portugal os estrangeiros naturalizados já são o dobros dos Nascimentos.
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Josip Broz Tito, mais conhecido por Marechal Tito, nascido em Maio de 1892 na Croácia, filho de pai croata e mãe eslovena, fundou a República da Jugoslávia, tendo conseguido manter a unidade e integridade territorial, entre 1953 e 1980, dos chamados “6 povos jugoslavos”: Croácia, Eslovénia, Sérvia, Montenegro, Macedónia e Bósnia.
Governou em plena Guerra Fria entre os imperialismos Americano e Soviético. Defensor de um socialismo-comunismo próprio, nunca alinhou com as ideologias marxistas, nem de cariz soviético nem de influência chinesa.
A sul da Jugoslávia estava a Albânia, governada por Enver Hoxka fervoroso esquerdista, efensor da linha comunista chinesa de Mao Tse Tung, o que originou que a Albânia se tornasse no país mais pobre e miserável da Europa.
Tito movido por intenções solidárias e humanitárias criou condições e favoreceu a fuga de Albaneses para o Sul da Jugoslávia, mais precisamente para a província Sérvia do Kosovo, que fazia fronteira com a Albânia. Criou escolas, ensino da língua albanesa, estruturas sociais, construção de Mesquitas.
Centenas de milhares de albaneses fugiram para o Kosovo. Deu-se durante 4 décadas uma constante invasão demográfica pacífica de solo Sérvio.
O Kosovo está para a Sérvia, assim como Guimarães está para Portugal.
Foi lá que nasceu a nação Sérvia.
Os albaneses tinham valores, religião, costumes, tradições, hábitos antagónicos aos sérvios. A chegada de grandes massas albanesas à província Sérvia do Kosovo, trouxe como é óbvio, problemas sociais e de integração entre duas culturas diferentes. Os sérvios que podiam,iam saindo da sua terra, fugindo ao caos que se foi instalando.
Os albaneses são muçulmanos. Os Sérvios são cristãos Ortodoxos.
Até que em 2008 a província Sérvia do Kosovo, dominada pelos muçulmanos albaneses declarou-se unilateralmente como estado independente, roubando à Sérvia parte do seu território e expulsando os sérvios que ainda lá habitavam.
Nesta acção política, a maioria dos governos europeus já amedrontados com a supremacia e ideologia muçulmana, fomentou este roubo.
Vem isto a propósito do que está a acontecer na Europa. Uma conquista muçulmana não militar.
Inicialmente de supostos refugiados de guerras no Médio Oriente, que evoluiu para uma invasão organizada, premeditada, planeada e promovida pelos estados super ricos sunitas do Golfo (Arábia Saudita, Bharein, Katar, Kwait, Oman, Abu Dhabi, Dubai), agora de povos africanos especialmente sub saharianos, com vista à islamização da Europa.
E que fazem alguns estados europeus? Criam condições favoráveis à sua vinda, construindo Mesquitas, instalando Madrassas, institucionalizando o ensino do árabe e sustentando com subsídios os invasores. Destes invasores, 78% dos homens e 92% das mulheres não trabalham. Os factos históricos são cíclicos e repetitivos.
O que aconteceu na antiga Jugoslávia, está a acontecer na Europa.
Parece haver um despertar nos europeus, para esta situação que tende para o abismo. Recorde-se que não são os governos os responsáveis, mas sim as populações que neles votam e que sabem previamente as linhas de conduta ideológica dos futuros governantes.
Nos últimos meses tem-se assistido a uma viragem no sentido de voto, favorecendo partidos claramente anti imigração, anti invasão e anti Islão.
Neste momento há já 8 países da União Europeia com governos claramente
anti invasão: Polónia, Hungria, Áustria, Eslováquia, Eslovénia,República Cheka, Bulgária e Itália.
A estes 7 já com maioria parlamentar e governos, juntam-se mais 10, que embora não tenham governos decididamente anti Islão, já possuem deputados nacionalistas nos Parlamentos dos seus países: Alemanha, Bélgica, Chipre, Dinamarca, Finlândia, França, Grécia, Letónia, Holanda e Suécia.
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Em tempos que já lá vão acho que li que a "colonização" do kosovo pelos albaneses é mais antiga, lá para o séc. XIXNo século XIX as guerras entre os Otomanos e os Sérvios levaram a migrações forçadas na região. Albaneses que viviam em outras áreas da Sérvia migraram para o Kosovo (existem registos de entre 30 a 70mil albaneses fugirem da área de Nis para o Kosovo, e de sérvios do Kosovo fugirem para áreas controladas pelos sérvios. Não se pode falar em colonização, mas mais migrações resultantes de guerras constantes na região, com muitos sérvios a procurarem refúgio em áreas controladas pelo Império Austro-Hungaro (ironicamente mais tarde o grande inimigo dos sérvios). A haver "colonização" teria sido anteriormente. Nos séculos XVI a XVIII há aumento da população muçulmana na região (os Otomanos não distinguiam etnias nos censos, só religiões). É dificil saber ao certo se foi devido a conversões, à movimentação forçada de populações, ou simplesmente efeitos das guerras constantes. Há, no entanto, durante esse período um aumento de locais com nomes albaneses. Durante a Grande Guerra Austro-Turca (a do cerco de Viena), tanto Albaneses Católicos e Sérvios apoiaram os Austríacos. No final da guerra fugiram e foram substituidos por albaneses católicos do sul que foram obrigados a converter-se ao Islão.