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Outras Temáticas de Defesa => Área Livre-Outras Temáticas de Defesa => Tópico iniciado por: Sertorio em Dezembro 29, 2009, 07:50:40 pm
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Uma das apostas tecnologicas anunciadas, há algum tempo atrás, pelo governo no ambito das energias renovaveis, era um projecto pioneiro de utilização da energia das ondas do mar.
http://tv1.rtp.pt/noticias/?article=96835&visual=3&layout=10
Nesta reportagem da SIC traça-se a historia desastrosa do colapso deste muito publicitado projecto.
http://sic.sapo.pt/online/video/informacao/Nos+Por+Ca/2009/12/ricas-ondas-investimento-de-1-milhao-e-250-mil-euros-so-funcionou-3-meses28-12-2009-20383.htm
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Infelizmente isso não me surpreendeu.
Cumprimentos,
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E onde estão agora os "optimistas de aviário" que por aqui andavam?
Pois...
E já agora, o que é feito da recuperação das Pirites?
E dos estádios do Euro 2004, essas loucuras sorvedouras de dinheiro?
Caramba, de tudo o resto!
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o carlosribeiro deve estar sem Net...
(eu já tinha postado acerca disto á meses...na altura os "líricos" do costume como sempre disseram que eu era um abutre)
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Sem querer ser advogado do Diabo, creio que deveríamos separar as águas.
Quando o sistema foi instalado, fez noticia na BBC-News. Ao contrário de Portugal, onde foi anunciada como um grande avanço e inicio de uma etapa, na BBC a notícia foi dada como aquilo que aparentemente era: Um teste de um sistema destinado a aproveitar a energia das ondas.
É comum fazer experiências destinadas a analisar a sua viabilidade financeira e a estudar as suas possibilidades futuras.
A instalação era experimental, e isso foi claro desde o inicio. Era uma instalação experimental, destinada a estudar a possibilidade de transformação da ideia para produção de energia em larga escala.
Sendo que Portugal não tem petróleo (para além daquele que se descobriu no estádio do Benfica ...
) creio que é normal e acreditava eu ser unanimidade nacion al, que devemos estudar as possibilidades de reduzir a nossa dependência daquele combustível.
Sendo um país com uma costa marítima que é uma das nossos poucas vantagens, é normal que o país invista na tentativa ou em tentativas de aproveitar essa vantagem competitiva.
O Estado, tem por isso obrigação de apoiar iniiativas que possam trazer ao país vantagens e tecnologias no sentido de desenvolver essa faceta.
Peço desculpa, mas se vivêssemos no século XV, também estaríamos aqui a criticar os navios que foram construídos para as descobertas e que afundaram quando foram lançados ?
Também estaríamos aqui a criticar os mestres que foram contratados nos portos do Mediterrâneo, e que afinal mostraram não ser minimamente competentes ?
Para que Portugal se transformasse numa potência marítima, quantos navios se afundaram ?
Quantos acidentes de percurso ocorreram ?
Quanto dinheiro se desperdiçou em experiências ?
Se temos um Mar, o que devemos fazer para o aproveitar ?
Ficar à espera que os outros desenvolvam tudo, inventem tudo, corram todos os riscos por conta deles para depois comprar já feito ?
E quando comprarmos já feito, não virão também criticar a nossa falta de capacidade para desenvolver e o espírito perdido de desenvolvimento tecnológico ?
Se continuamos com esta mentalidade de MORTO POR TER CÃO, MORTO POR NÃO TER, então provavelmente vale mais a pena irmos todos embora e o último a sair que desligue a luz do aeroporto.
Podemos até criticar o triunfalismo «bacoco» do ministro Pinho, ao afirmar que se começava ali uma jornada inesquecível...
Mas não é correcto nem honesto, criticar um investimento do Estado Português que era potencialmente vantajoso, mas que corria riscos - como todas as experiências são riscos ! ! !
O falhanço, poderá ainda ser explorado de forma vantajosa. Aquele tipo de sistema é um dos muitos que podem permitir aproveitar a energia das ondas, uma energia de que o país dispõe e que é inesgotável.
Não é a tentativa falhada que devemos criticar, porque só não falha quem não tenta !
O que podemos criticar é se perante uma adversidade, e perante a critica feroz perante uma tentativa falhada, este sistema for abandonado e os responsáveis desistirem ! ! !
Corremos o risco de perder a razão nas críticas feitas aos governantes, quando não somos capazes de discernir entre a imbecilidade reinante e algumas tentativas, ainda que falhadas, de fugir à mediocridade.
Cumprimentos
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[parlamento mode ="ON"] Muito bem papatango, apoiado :Palmas:
[parlamento mode ="OFF"]
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Eu não estava para responder aos comentários dos cegamente 'parcialistas'. No entanto, fiquei surpreso, já que não esperava lucidez por parte do papatanga e aqui estou eu. Contrariamente, pensava que o P devido à formação técnica-cientifica tivesse maior visão e compreendesse de imediato.
O papa já fez uma exposição clara e eloquente sobre o assunto e, por isso limito-me a "fazer minhas as palavras do senhor".
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Essa é que é boa, PT.
O Estado não faz o MÌNIMO que lhe compete e depois ainda vai investir com capital de risco ou benefícios fiscais numa empresa estrangeira.
Como em quase tudo onde decide por a mão, estes governantes não têm problemas para gastar o que for a troco de de uma manchete ou de referências em publicações internacionais.
Já se viu à saciedade que um país em que quem decide são vigaristas vaidosos, atrai também outros chicos-espertos que bem os saberão ordenhar.
Se o objectivo do projecto é dar lucro, então as empresas que façam bem as continhas e testem primeiro as suas ideias. É assim que se faz (ou fazia) por esse mundo fora, quando é para as empresas darem lucro.
Se é para fazer investigação e desenvolvimento então o Estado tem muitas Universidades por ele pagas, já para não falar de Ministérios e Institutos.
Lá porque se fala em fazer umas "coisas diferentes" deve o Estado meter-se assim à sorte que, seja qual for o resultado é sempre bom. Deve ser "fino". Ou "inovador"...
A isso eu chamo provincianismo.
Se eu reclamo por andarem a brincar às casinhas com os meus impostos - e ainda por cima nessa treta da moda que são as "parcerias público-privadas" então chamem-me velho do Restelo.
E quantos casos destes temos e tivemos,ah?
Não me digas que ainda choras por aqueles aviões que iam ser construidos no Alentejo, Papatango!
Ou pelo Aeroporto de Beja.
E pela aventura inovadora agrícola do Tierry Russell.
Talvez ainda estejas esperançado com o TGV,também...
Ou com a viabilidade dos estádios do Euro 2004 (esse "desígnio nacional" para a pseudo-patriotagem parola). Já se falou na demolição de dois estádios e agora em colocar-se à venda. Mas já se fala em construir mais 4 (quatro) para o eventual Mundial Ibérico. Vai ser também outro "desígnio nacional, aposto". Força nisso: - De vitória moral em vitória moral até á derrota final!
E essa do "é preciso tentar" justifica tanta coisa, valha-nos Deus...
O Estado que cumpra as suas obrigações mínimas e que não atrapalhe (legislação e burocracia desnecessária e absurda e carga fiscal exagerada) que as coisas fazem-se.
Mas não liguem ao que diz este velho do Restelo: o que interessa mesmo é festa e foguetes, não é?
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Deixa lá Luso, vamos os dois para o asilo
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Deixa lá Luso, vamos os dois para o asilo
Sim, porque parece que os malucos andam todos aqui fora.
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Protótipos e projectos experimentais que não funcionam à primeira, e depois encalham na burocracia. Ora que novidade.
Há problemas bem mais graves com que nos podemos zangar uns com os outros.
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Protótipos e projectos experimentais que não funcionam à primeira, e depois encalham na burocracia. Ora que novidade.
Há problemas bem mais graves com que nos podemos zangar uns com os outros.
- Oh Lancero, tu agarra-me, pá!
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O papatango e o Luso têm ambos razão. O ponto de vista do papatango é correcto mas só partindo do princípio de que quem controla o estado é sério e está liberto das mais diversas máfias que tudo fazem para, disfarçados de procurarem o interesse nacional, só procuram interesses pessoais e partidários. Isto é fácil de verificar actualmente. Vejam o que tem sido estes últimos anos, vejam quem está nos mais altos cargos públicos e vejam a quem aproveita estes últimos escândalos, que não são mais do que a ponta do iceberg daquilo em que se transformou a nossa administração pública.
Por incrível que pareça, a resolução da maior parte dos nossos problemas como nação passaria tão simplesmente por esta pequena e sucinta frase (receita) do Luso:
O Estado que cumpra as suas obrigações mínimas e que não atrapalhe (legislação e burocracia desnecessária e absurda e carga fiscal exagerada) que as coisas fazem-se.
Receita à qual eu só acrescentaria um programa sério e integral para fazer de cada português um potencial empreendedor (leia-se, empresário).
Podem não acreditar, mas isto era suficiente. Agora pensem no seguinte: porque não se faz? A quem aproveita esta situação?...pois…a sociedade portuguesa precisa urgentemente de ser desparasitada!
O.B.S. E preparem-se: Agora vêm à carga com a regionalização…
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penso que foi tudo dito pelo papatango, pelo Luso e pelo Jorge Pereira.
e realmente só não falha quem não tenta, mas continuo a dizer que nesta santa terrinha ainda é preciso que os parecereres técnicos se sobreponham aos politicos como mandam as regras do saber fazer.
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- Oh Lancero, tu agarra-me, pá! :lol:
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Se o objectivo do projecto é dar lucro, então as empresas que façam bem as continhas e testem primeiro as suas ideias. É assim que se faz (ou fazia) por esse mundo fora, quando é para as empresas darem lucro.
O problema, é que o objectivo não era dar lucro, mas sim realizar uma instalação experimental.
Eu vias notícias sobre este projecto que passaram na BBC e na Sky-News e fiquei com a impressão clara de que se tratava de uma experiência.
E numa experiência, que ráio de contas é que vamos fazer ?
Vamos contratar uma comissão de engenheiros para dar um parecer sobre como a Pólvora funciona, antes de se ter descoberto a Pólvora :shock: :shock: :shock:
Se o país não apoiasse o projecto e ele fosse para outro lugar e eventualmente funcionasse, o que diriam os portugueses se lhes dissessem que a empresa tinha apresentado o projecto a Portugal em primeiro lugar, mas que o recusámos ?
Em qualquer centro de desenvolvimento tecnologico sabe-se de antemão de que apenas 7% a 12% das novas ideias e das experiências resultam em algo novo. É assim em qualquer lugar do Silicon Valley.
Temos a obrigação de saber separar o Trigo do Joio e entender quando o dinheiro é deitado ao lixo sem sentido, e ao contrário quando ele acabou por ir para o lixo, mas por razões completamente diferentes, resultado de uma aposta.
Deveriamos considerar aquela questão como um investimento de Capital de Risco, e como todo o Capital de Risco, ele é isso mesmo, um risco.
Devemos considerar não o facto de haver planos bem feitos (NÃO PODIA HAVER - ERA UMA EXPERIÊNCIA), mas sim se o risco tomado, fazia sentido e fazia parte de algum objectivo. Na minha humilde opinião, fazia todo o sentido, como fará todo o sentido continuar a apostar neste tipo de coisas. O Mar não vai acabar, e continua a ser uma tábua de salvação.
É 1000 vezes mais grave, que o Estado Português financie por exemplo a fundação Mario Soares, com muito mais dinheiro que o que foi utilizado para financiar essa experiência.
Da experiência com as ondas podia resultar qualquer coisa de bom.
Da fundação Mário Soares, já sabemos que o que quer que seja que dali venha, tem uma unica função: fazer peso ao chão da lixeira pública.
Cumprimentos.
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Eu vias notícias sobre este projecto que passaram na BBC e na Sky-News e fiquei com a impressão clara de que se tratava de uma experiência.
E numa experiência, que ráio de contas é que vamos fazer ?
Vamos contratar uma comissão de engenheiros para dar um parecer sobre como a Pólvora funciona, antes de se ter descoberto a Pólvora :shock: :roll:
Nós pagamos, uma empresa estrangeira em caso de sucesso fica com os lucros. Em caso de "parceria" lá viria uma empresa tipo Martifer (pelos vistos muito ligada ao "governo) que faria umas coisas. Até não fazer.
O que é que reverteria para o Estado desse investimento?
Como é que são geridas as contrapartidas, caramba?
Se as contrapartidas são a miséria que são, porque é que as outras coisas seriam diferentes?
E o que é que reverteria para o "estado"?
Publicidade, propaganda, "indices de inovação" mais favoráveis, curricula mais ricos, acções com maior cotação, etc.
Mas vamos ver bem uma coisa:
O que faria o Pelamis?
Electricidade.
Qual é o maior produtor de Electricidade em Portugal?
EDP.
Quais os lucros da EDP em 2008?
1092M€.
Quais os lucros dos primeiros 9meses de 2009?
748M€.
O Estado não tem uma Golden Share na EDP?
Não também tem uma participação nos ENVC?
Não financia diversas universidades?
O Estado, se quiser e se efectivamente o fosse, não poderia fazer essa investigação e desenvolvimento, isto é, caso o Pelamis fosse o projecto efectivamente mais prometedor?
O sistema utilizado no caso de que falamos é um dos mais avançados, mas não está completamente desenvolvido. É por isso que em minha opinião acho absurdo pensar que deveríamos pedir a uma comissão de engenheirecos do tipo do Sócrates, que estudassem algo, que os próprios técnicos que estão a desenvolver o sistema ainda não conseguiram resolver.
Se é uma instalação EXPERIMENTAL que diacho de estudos é que o "portuga" ia fazer para aprovar o investimento ?
Ver o meu comentário acima.
Num país que precisa de energia como de pão para a boca, quando aparece a possibilidade de financiar um dos projectos mais avançados no campo do aproveitamento da energia das ondas O QUE É QUE DEVERIAMOS FAZER ?
Manda-los esperar uns meses por um parecer de uma comissão da Assembleia da República ? :shock:
Mais uma vez ver o meu comentário acima. Além disso, é preciso saber se já não existem projectos feitos pela prata da casa e que nunca foram financiados, por desinteresse, inveja hierárquica, jogos partidários.
Não existem? Ah não, que não existem!
Se o país não apoiasse o projecto e ele fosse para outro lugar e eventualmente funcionasse, o que diriam os portugueses se lhes dissessem que a empresa tinha apresentado o projecto a Portugal em primeiro lugar, mas que o recusámos ?
Ui! Que escândalo! Mais uma vez lembro: o que é se passa com as contrapartidas?
Repito: não é o estado que deve fazer investimentos para retirar lucro: isto não é o Séc. XV.
Basta que o Estado cumpra as suas funções de soberania e que não atrapalhe que as coisas surgem.
Tanta coisa com essa treta da "Estratégia para o Mar" e do "cluster do mar" e resultados?
Em qualquer centro de desenvolvimento tecnologico sabe-se de antemão de que apenas 7% a 12% das novas ideias e das experiências resultam em algo novo. É assim em qualquer lugar do Silicon Valley.
Só que "isto" não é o Silicon Valley. E no Sillicon Valey o capital de risco é privado. E se há investimento do estado é para projectos SUBMETIDOS A CONCURSO (para saber qual o mais prometedor).
Temos a obrigação de saber separar o Trigo do Joio e entender quando o dinheiro é deitado ao lixo sem sentido, e ao contrário quando ele acabou por ir para o lixo, mas por razões completamente diferentes, resultado de uma aposta.
Deveriamos considerar aquela questão como um investimento de Capital de Risco, e como todo o Capital de Risco, ele é isso mesmo, um risco.
Uma evidência que não confirma nem desmente nada.
Devemos considerar não o facto de haver planos bem feitos (NÃO PODIA HAVER - ERA UMA EXPERIÊNCIA), mas sim se o risco tomado, fazia sentido e fazia parte de algum objectivo. Na minha humilde opinião, fazia todo o sentido, como fará todo o sentido continuar a apostar neste tipo de coisas. O Mar não vai acabar, e continua a ser uma tábua de salvação.
A continuar assim, o Mar continuará a ser, como muitas outras coisas, como MAIS UM MERO PRETEXTO PARA SE FAZEREM NEGOCIATAS, CRIAREM-SE TACHOS, PAGAREM-SE ASSESSORIAS E OUTRAS CHICO-ESPERTICES, e perigoso também devido ao spin que se pode fazer dado o nosso passado.
É 1000 vezes mais grave, que o Estado Português financie por exemplo a fundação Mario Soares, com muito mais dinheiro que o que foi utilizado para financiar essa experiência.
Da experiência com as ondas podia resultar qualquer coisa de bom.
Da fundação Mário Soares, já sabemos que o que quer que seja que dali venha, tem uma unica função: fazer peso ao chão da lixeira pública.
Associar uma evidência a uma falácia não torna esta última verdadeira. Mas em abono da verdade, são "iniciativas" do mesmo calibre e com os mesmos resultados.
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Duas notas e uma questão parva (lamento, mas não consigo ver o video).
A nota 1:
O projecto está suspenso porque a empresa australiana que detêm 77% do projecto está com problemas e vendeu a sua participação. Não é necessariamente uma questão de a tecnologia não funcionar.
A pergunta parva: quando $$ é que o Estado meteu ali?
A nota 2:
Parece que a EDP comprou os tais 77%.
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A pergunta parva: quando $$ é que o Estado meteu ali?
1.250.000€ segundo a SIC, o que corresponde a 15% do custo do projecto, segundo a RTP.
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A pergunta parva: quando $$ é que o Estado meteu ali?
1.250.000€ segundo a SIC, o que corresponde a 15% do custo do projecto, segundo a RTP.
o que é isso comparado com os dinheiros enterrados no BPP e BPN?????
porreiro pá!
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A pergunta parva: quando $$ é que o Estado meteu ali?
1.250.000€ segundo a SIC, o que corresponde a 15% do custo do projecto, segundo a RTP.
o que é isso comparado com os dinheiros enterrados no BPP e BPN?????
porreiro pá!
Efectivamente, é uma gota no oceano. Também é uma perspectiva importante.
A porra é que oceano também é feito de gotas.
Além do oceano, também anda por aqui o diacho de umas goteiras...
E pensar no cagaçal que se fez por causa das portagens na Ponte Salazar quando o Cavaquito era PM.
Agora o pessoal é muito melhor comportado.
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Entretanto, e ainda a propósto de desígnios nacionais...
Mais uns milhões pelos ares
Depois dos casos dos estádio de Aveiro e Leiria. agora são as Câmaras de Faro e Loulé que se dizem incpazes de suportar os custos de manutenção do estádio do Algarve. Para já vão despedir a maior parte dos funcionários. Não deve demorar muito até colocarem a hipótese de o implodirem. Custou uns miseros 65.5 milhões de euros.
Para ser ter uma noção da irresponsabilidade, ainda em Maio passado se colocava a hipótese de ampliar o estádio.
http://oinsurgente.org/2010/01/13/mais- ... elos-ares/ (http://oinsurgente.org/2010/01/13/mais-uns-milhoes-pelos-ares/)
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ISTO É UM CIRCO,E QUE CIRCO,PENA SER OS DINHEIROS DE UM PAÍS QUE ANDAM ASSIM NAS MÃOS DE QUEM TEM UMA BOLA DE FUTEBOL NA CABEÇA..
CONTINUEM ASSIM, VENHA O MUNDIAL 2018 E MAIS UMAS AMPLIAÇÕES DE ESTÁDIOS, ISSO SIM É QUE NOS DÁ O PÃO PARA A BOCA, CAMBADA DE DEFICIENTES E ANORMAIS!