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Outras Temáticas de Defesa => Área Livre-Outras Temáticas de Defesa => Tópico iniciado por: Heraklion em Agosto 10, 2009, 08:31:46 pm
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Durante a madrugada de 10 de Agosto de 2009, e apesar da forte vigilância policial, elementos do 31 da Armada (Darth Vaders) subiram até à varanda do Paço do Concelho e hastearam a bandeira azul e branca. 99 anos depois da proclamação da república, naquele mesmo local, foi restaurada a legitimidade Monárquica. É o contributo do 31 para as comemorações do centenário da república.
http://www.youtube.com/watch?v=tyNMQ_fWre4 (http://www.youtube.com/watch?v=tyNMQ_fWre4)
Que têm a dizer sobre isto??
Eu só digo que se pudesse fazia o mesmo na minha cidade já hoje!
Faço, já agora, a questão, interessado (deveras) na resposta dos foristas.
Cumprimentos!
VIVA A MONARQUIA!
VIVA PORTUGAL!
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Bem, como diz o ditado popular: Quem não tem que fazer........
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Quem não tem nada que fazer luta pelos seus ideais??
Chama a atenção do país para algo que a república quer esquecer?
A questão do regime??
É isso que quer dizer??
:evil: :evil:
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Se não conhece o resto do ditado, temos pena. Azarinho.
Quanto a lutar pelos ideais, está mesmo cheio disso. Um simples brincadeira que em qualquer país minimamente civilizado dá prisão.
Mas se gosta tanto de vir a viver numa monarquia é simples. Emigre, que ainda existem uma serie delas espalhadas por esse mundo.
Nasci na República e a bandeira que eu jurei é verde e vermelha e foi sob ela que eu prestei serviço. Quem anda a brincar assim, não tem ideais não tem nada. tem apenas ócio e uma imaginação pobre. É gente de tão fortes convicções que até tem a cara tapada.....
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A Bandeira que nos representa e à qual você jurou fidelidade é a bandeira de um partido que traiu Portugal.
Pode ter a certeza que CUSPO na bandeira da Carbonária.
Respeito e defenderei sempre a actual bandeira nacional porque é a que, infelizmente representa actualmente Portugal.
No entanto o senhor se ainda tem algum neurónio que funcione facilmente perceberá que as cores de Portugal não são as cores da Carbonária.
Não foram, não são e nunca serão.
Quanto à sugestão amigo, emigre você, e vá para França se quer viver numa República.
Eu cá estou bem no REINO DE PORTUGAL.
PONTO.
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Eu cá estou bem no REINO DE PORTUGAL.
Muita liamba estragada só pode :?
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Antes o meu sonho que o seu pesadelo.
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Foi com a Monarquia que Portugal nasceu.
É a ela que devemos a nossa identidade historica e cultural.
Os portugueses, até uma grande parte dos patriotas e ao mesmo tempo, republicanos deste forum, parecem terem medo do passado.
Monarquia merece ser eterna. Républica não merece existir.
Prefiro ter um rei e líder do meu país do que dezenas de totos no parlamento e dos constantes governos republicanos (contando com a ditadura) que nunca glorificaram o país e nunca respeitaram o povo.
Os iberistas são sempre republicanos maçons e comunistas, que são os mais anti-monarquicos de todos os tempos.
Monarquia significa salvação.
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Os iberistas são sempre republicanos maçons e comunistas
Ai, os meus pobres rins que não aguentam de tanto rir.
Meu caro. existem iberistas em todos os quadrantes da sociedade e a sua afirmação tem um bocado de ingenuidade, no mínimo.
Portugal nasceu como monarquia porque simplesmente era o modelo vigente à época. Ser republicano não é ter medo do passado.
Prefiro ter um rei e líder do meu país do que dezenas de totos no parlamento e dos constantes governos republicanos (contando com a ditadura) que nunca glorificaram o país e nunca respeitaram o povo
Essa então é a ultima de todas. Rei a liderar um país?!!!! Voltamos ao absolutismo, é?!!!!! Num muito hipotético caso de voltarmos a uma monarquia o Rei ainda teria menos peso nas decisões do país que o Presidente têm. Não passaria de uma figura de estilo, tal como na maior parte das monarquias que ainda existem.
A sanha anti-republicana é tal que lhe toldam as mentes e depois temos pérolas.....
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Os iberistas são sempre republicanos maçons e comunistas
Ai, os meus pobres rins que não aguentam de tanto rir.
Meu caro. existem iberistas em todos os quadrantes da sociedade e a sua afirmação tem um bocado de ingenuidade, no mínimo.
Portugal nasceu como monarquia porque simplesmente era o modelo vigente à época. Ser republicano não é ter medo do passado.
Prefiro ter um rei e líder do meu país do que dezenas de totos no parlamento e dos constantes governos republicanos (contando com a ditadura) que nunca glorificaram o país e nunca respeitaram o povo
Essa então é a ultima de todas. Rei a liderar um país?!!!! Voltamos ao absolutismo, é?!!!!! Num muito hipotético caso de voltarmos a uma monarquia o Rei ainda teria menos peso nas decisões do país que o Presidente têm. Não passaria de uma figura de estilo, tal como na maior parte das monarquias que ainda existem.
A sanha anti-republicana é tal que lhe toldam as mentes e depois temos pérolas.....
Eu que fico sem rins de me rir eternamente, porque o senhor não entendeu nada do que eu disse.
O rei ou presidente é sempre o lider ou o chefe de estado do país, mas isso não quer dizer que é absolutista ou ditador.
Quanto aos iberistas, estou a dizer que a maioria são republicanos, maçons e comunistas. A MAIORIA!
E quanto as sanhas anti-republicanas... existe sempre mais senhas
anti-monarquicas do que republicanas.
E agora quero acabar a discussão porque conversas destas são demsiado para a minha cabeça.
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Se não conhece o resto do ditado, temos pena. Azarinho.
Quanto a lutar pelos ideais, está mesmo cheio disso. Um simples brincadeira que em qualquer país minimamente civilizado dá prisão.
Mas se gosta tanto de vir a viver numa monarquia é simples. Emigre, que ainda existem uma serie delas espalhadas por esse mundo.
Nasci na República e a bandeira que eu jurei é verde e vermelha e foi sob ela que eu prestei serviço. Quem anda a brincar assim, não tem ideais não tem nada. tem apenas ócio e uma imaginação pobre. É gente de tão fortes convicções que até tem a cara tapada.....
Tenho de concordar consigo embora o meu voto tenha sido diferente do seu decerto.
Não é este o modo de fazer as coisas.
Uma coisa julgo que deve concordar comigo, cada vez mais temos menos identidade nacional (não é nacionalista) e muito menos noção de viver em sociedade, como muito bem salientou a nossa ministra de educação.
Com o passar dos anos vemos os nossos PR's associados em escândalos financeiros e afins, julgo que em Espanha não se passa o mesmo com o chefe de estado deles.
Perdemos as referências e a nossa identidade, mas há que manter as esperanças, as coisas hão-de piorar!!!
O que vale é que cada um festeja o seu 5 de Outubro!!!
Mais que um viva ao REI ou à republica o mais importante é o viva a Portugal!!!
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VIVA A MONARQUIA!
OMG !!!! :rir:
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.
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Prefiro ter um rei e líder do meu país do que dezenas de totos no parlamento e dos constantes governos republicanos (contando com a ditadura) que nunca glorificaram o país e nunca respeitaram o povo.
O que o Foxtroop quis dizer é que mesmo numa monarquia (Espanha, Reino Unido, Suécia, etc) existem "dezenas de totos no parlamento e dos constantes governos", com primeiros-ministro e tudo.
A grande diferença (penso eu) é que o chefe de estado (e não do governo) passaria a ser um Rei em vez do Presidente da Republica.
O tempo do absolutismo foi há muito, muito, muito tempo atrás
, em que o Rei tinha o poder absoluto, não havia cá parlamentos, nem ministros, nem nada disso, ele mandava e pronto.
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VIVA A MONARQUIA!
OMG !!!! :rir:
Há cem anos atrás andava alguém a rir-se pelo motivo oposto.
A História repete-se. Nenhum regime é eterno.
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..e ainda bem que o faz amigo Duarte.
Estaríamos condenados à maldição da eterna mediocridade se assim não fosse.
Cumprimentos!
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é mesmo de quem não tem mais nada que fazer
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Uma coisa julgo que deve concordar comigo, cada vez mais temos menos identidade nacional (não é nacionalista) e muito menos noção de viver em sociedade, como muito bem salientou a nossa ministra de educação.
Com o passar dos anos vemos os nossos PR's associados em escândalos financeiros e afins, julgo que em Espanha não se passa o mesmo com o chefe de estado deles.
Perdemos as referências e a nossa identidade, mas há que manter as esperanças, as coisas hão-de piorar!
Concordo em absoluto. Aprendi na grande casa que é a Armada, que o exemplo vem de cima (para o bem e para o mal) e que a maior autoridade que alguém pode ter, é a autoridade moral.
A nossa perda de referencias está a levar-nos a todos para um caminho perigoso. Mas tem sido politica nacional o desprezo e esquecimento dessas mesmas referencias como se houvesse uma vergonha surda sobre o nosso passado e história e somos nós quem elege essas pessoas que nos têm orientado.
O que o Foxtroop quis dizer é que mesmo numa monarquia (Espanha, Reino Unido, Suécia, etc) existem "dezenas de totos no parlamento e dos constantes governos", com primeiros-ministro e tudo.
Correctíssimo. E também escândalos daqueles a valer. No actual estado politico mundial, ser uma República ou uma Monarquia é apenas uma questão de estilo e nada mais.
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Enfim,se esta gente tivesse algo para fazer,não andavam a chatear os outros,mas não há problema,que se quiserem fazer algo,aqui há muito balde de massa para acartar.
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Bem a todos os republicanos só digo: antes de ir dormirem, verifiquem debaixo da cama, para ver se o bicho papão da Monarquia está lá!

Notícia do DN:
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/inter ... seccao=Sul (http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1331562&seccao=Sul)
O Illuminati tinha logo que refilar e o Ricardo Alves simplesmente diz coisas que não fazem sentido nenhum.
"...ou defender uma ligação com Espanha que é quem neste momento na Península Ibérica é uma monarquia"
Ricardo Alves faz o mesmo do que todos os outros defensores da republica: usa o problema do iberismo para justificar a existencia da República Portuguesa, dizendo que uma monarquia portuguesa seria um maior alvo da uma Ibéria.
Esse argumento é simplesmente patético e não fez sentido nenhum!
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi29.tinypic.com%2F302vznr.jpg&hash=a1e8d2bd0cb90c2a850b508b9637a05f)
"Vão mas é trabalhar!"
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As instituiçoes democraticas podem funcionar bem, seja num regime republicano ou numa monarquia, mas os povos europeus que nao cometeram parricidio (assassinaram os seus reis) como nos o fizemos, sao hoje povos descomplexados, orgulhosos das suas tradiçoes e da sua historia, prestigiados no mundo.
O Rei, mesmo que reine sem governar, (tal como deve ser), é sempre um simbolo espiritual duma naçao, um arbitro apartidario e um ultimo recurso independente em caso de crise grave.
Sem um Rei, o que temos sao façoes de caciques que com o poder do dinheiro, escolhem o seu supremo paladino : o seu presidente .
Eu gostaria de vêr um dia, Dom Duarte ou o Seu filho como chefe espiritual e como simbolo da Lusofonia.
Foi pena nao ter visto essa açao do hastear da bandeira azul e branca no telejornal ;
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legionario
O Rei, mesmo que reine sem governar, (tal como deve ser), é sempre um simbolo espiritual duma naçao, um arbitro apartidario e um ultimo recurso independente em caso de crise grave.
Viva o Rei
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legionario
O Rei, mesmo que reine sem governar, (tal como deve ser), é sempre um simbolo espiritual duma naçao, um arbitro apartidario e um ultimo recurso independente em caso de crise grave.
Viva o Rei 
VIVA O REI!!!!!!
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi29.tinypic.com%2F302vznr.jpg&hash=a1e8d2bd0cb90c2a850b508b9637a05f)
"Vão mas é trabalhar!"
X100000000000
Eu sou monárquico, mas porra algumas das teorias que alguns monárquicos aqui colocaram é de bradar aos céus!
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi29.tinypic.com%2F302vznr.jpg&hash=a1e8d2bd0cb90c2a850b508b9637a05f)
"Vão mas é trabalhar!"
X100000000000
Eu sou monárquico, mas porra algumas das teorias que alguns monárquicos aqui colocaram é de bradar aos céus! 
Como assim?
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Portugal tem que ser monárquico porque foi fundado no seio da monarquia?!
Por acaso havia mais algum sistema politico então? :arrow: Os próprios pretendentes ao trono são todos democrátas.
Cuspir na Bandeira Heraklion?! Ai vais?! Queria ver-te a fazer esse serviço à minha beira, a sério, garanto-te tratamento de 1ª, ias adorar, ganhavas até um novo andar e olha que seria sem vaselina. :crit:
Há coisas que são sagradas, o hino e a bandeira são algumas delas. Se alguém cuspir na bandeira nacional, está a cuspir automáticamente na Nação Portuguesa. Uma coisa é não concordar com o actual regime (Repúblicano), outra coisa é... esqueçam, acho que estou a falar conceitos que a maior parte não consegue atingir.
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O Cabeça é um monárquico com cabeça (passe a redundância
)
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Cabeça..
O senhor está a ofender-me sem razão..
LEIA ANTES DE COMEÇAR A MANDAR PEIXEIRADA.
Disse na bandeira da Carbonária, e MANTENHO.
Disse também que defenderei sempre a Bandeira Nacional, seja ela qual for.
Como dito antes, não lhe admito que me tire palavras da boca, compreende??
Até lhe faço um desenho para ver se entende:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi673.photobucket.com%2Falbums%2Fvv93%2FPortvgalia%2Fcarbonaria.jpg&hash=e730bb170b77c5c57719d3c231995d7f)´
Bandeira da Carbonária- Cuspo nela (se lhe retirarem o brasão, pois de outra forma assemelha-se demasiado à bandeira nacional, porque será, não é?)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi673.photobucket.com%2Falbums%2Fvv93%2FPortvgalia%2Fbandeira-de-portugal.gif&hash=3b9d56e7ac133e837102f6e9e440c3e3)
Bandeira de Portugal- Representa a Pátria Portuguesa. Defende-la-ei até à morte, respeitarei e a estimarei sempre.
Com desenho, legendas e com a leitura que NÃO fez talvez perceba o que eu disse.
Cumprimentos
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Já agora, deixo imagens do momento:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi673.photobucket.com%2Falbums%2Fvv93%2FPortvgalia%2FCVC3V2C.jpg&hash=305c7d73f90098c79601e659cb78e267)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi673.photobucket.com%2Falbums%2Fvv93%2FPortvgalia%2FLISBOAMONARQUICA.jpg&hash=2d93ee631002a8c70ceb907cb946af93)
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A Bandeira que nos representa e à qual você jurou fidelidade é a bandeira de um partido que traiu Portugal.
Pode ter a certeza que CUSPO na bandeira da Carbonária.
Respeito e defenderei sempre a actual bandeira nacional porque é a que, infelizmente representa actualmente Portugal.
Mais uma ajuda...
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Portugal tem que ser monárquico porque foi fundado no seio da monarquia?!
Por acaso havia mais algum sistema politico então? :arrow: Os próprios pretendentes ao trono são todos democrátas.
Cuspir na Bandeira Heraklion?! Ai vais?! Queria ver-te a fazer esse serviço à minha beira, a sério, garanto-te tratamento de 1ª, ias adorar, ganhavas até um novo andar e olha que seria sem vaselina. :crit:
Há coisas que são sagradas, o hino e a bandeira são algumas delas. Se alguém cuspir na bandeira nacional, está a cuspir automáticamente na Nação Portuguesa. Uma coisa é não concordar com o actual regime (Repúblicano), outra coisa é... esqueçam, acho que estou a falar conceitos que a maior parte não consegue atingir. 
1º NUNCA disse que queria uma monarquia absolutista! Defendo a democracia e um monarquia constitucional. As ideias que a República pôs na cabeça dos portugueses durante estes 99 anos é que Monarquia significa regressão e ditadura, o que é mentira.
2º Sou tão defensor da bandeira como você e até levo uma no carro, presa há antena.
3º Leia primeiro melhor o que os outros dizem antes de os acusar.
Cumprimentos.
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Que se há de fazer Crommwell...
Há dias em que todos nós acordamos com uma vontade insaciável que causar distúrbios..
Penso que quando o Cabeça compreender o que ambos de facto dissemos terá todo o prazer em nos pedir desculpa.
Pelo menos assim o espero.
Cumprimentos
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Que se há de fazer Crommwell...
Há dias em que todos nós acordamos com uma vontade insaciável que causar distúrbios..
Penso que quando o Cabeça compreender o que ambos de facto dissemos terá todo o prazer em nos pedir desculpa.
Pelo menos assim o espero.
Cumprimentos
Pois, mas temos de ter cuidado, porque se tivermos opiniões contrarias aos administradores, estes podem-nos expulsar.
Gostava de dizer a todos que não quero ser inimigo de ninguem e sempre amarei e defenderei a minha pátria, seja ela uma Monarquia ou República.
O unico que não quero realmente ver é Portugal unido a Castela ou Portugal ser governado por comunistas.
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Crommwell.
Penso que isso sempre foi óbvio.
Cumprimentos!
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E o que é que é pior??? Cuspir os espezinhar a bandeira nacional???
Devem se lembrar do triste acto do senhor Mário Soares durante o tempo de exílio!!!
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Sim o idiota do Soares fez de facto isso.
Tristemente.. :(
No entanto é mais da escumalha maçónica que governa o país.
Foi absulutamente vergonhoso.
A bandeira nacional representa, antes de qualquer regime, a Pátria Portuguesa.
O mínimo acto ofensivo para com ela é uma ofensa à Nação e a todos nós.
Cumprimentos
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P/Cabeça de Martelo
Continuo a aguardar um pedido de desculpas do Sr.Cabeça de Martelo, pelo mal entendido em que se viu metido (e para o qual me arrastou) e por insinuar que eu alguma vez teria uma forma menos respeitosa de actuar para com a Bandeira Nacional, o Estandarte Pátrio.
O que mais me maça e melindra em toda esta situação é o facto de a minha pessoa, no meu modesto entender, nunca ter dado, de forma alguma, a entender que nutria algum rancor, ódio ou desrespeito pela nossa sublime bandeira.
Como antes dito, posso sinceramente não a achar especialmente bonita e posso ainda considerar e constatar que as suas cores não representam verdadeiramente a Nação Portuguesa, no entanto é a NOSSA bandeira.
Isso faz dela sagrada, sendo pois sacrilégio qualquer acto menos respeitoso para com este símbolo de todos nós.
Para terminar gostaria de fazer um simples pedido ao amigo Cabeça de Martelo: Se encontrou ou encontrar algo, em todas as minhas participações neste ou noutros Fórums alguma coisa, por mais singela que esta seja, que ofenda ou melindre da mais pequena forma qualquer um dos símbolos Nacionais, a sua bandeira, hino, história, cultura, língua ou até, se quiser, mapa, peço-lhe que seja o primeiro a avisar-me.
Sei no entanto (felizmente deverei dizer) que tal nunca irá acontecer, pois nunca na minha vida insultei Portugal e nunca, poderá estar certo, o farei.
Por fim e para não me alongar deixo-lhe, ladeado da questão, um conselho ou melhor, uma sugestão.
Não arme confusão ou ofenda aqueles que se dão consigo e que o respeitam por razões tão rídiculas como a preguiça de ler correcta e eficazmente as opiniões ou crenças dos outros foristas.
E mais importante;
Não insulte outrém por ter feito algo que nunca fez e nunca irá fazer e que, mais importante, é contra toda a ética e identidade moral do dito indivíduo.
Com os melhores cumprimentos;
Heraklion
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Ontem no telejornal das 20h, veio o D. Duarte Pio falar sobre a situação da bandeira monarquica e houve uma frase que me chamou à atenção, então ele disse: "Nos dias actuas uma republica ou uma monarquia são praticamente a mesma coisa só que a monarquia tem um rei."
Então para a causa monarquica isto não é um tiro no pé?
Eu ouço isto e penso, então se é a mesma coisa não vale a pena mudar pois os problemas politicos que existem actualmente vão continuar a existir.
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O que D.Duarte queria obvimanete dizer é que a visão de muitos da Monarquia arcaica e medieval, com um rei absoluto, que pode eventualmente ser louco e roubar para si o país ou pura e simplesmente destrui-lo a seu bel'prazer é ridicula.
Hoje em dia a Monarquia é democrática, preservando as liberdades individuais, tal como a actual República Portuguesa.
óbvio é também que a nível de poteção da Nação Portuguesa Portugal estaria muito melhor servido com a Monarquia.
Mostra uma continuidade e relemebra que a Pátria é imortal.
Não façam disto, senhores republicanos, uma arma para arremesar quando não compreenderam o seu significado.
É mais que óbvio que a menção do Duque à República ea com a intenção de explicar, aos talvez menos dotados ( :lol: ) que a Monarquia de hoje não é a monarquia medieval.
Tão simples quanto isto.
VIVA D.DUARTE!
VIVA A MONARQUIA!
VIVA PORTUGAL!
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P/Cabeça de Martelo
Continuo a aguardar um pedido de desculpas do Sr.Cabeça de Martelo, pelo mal entendido em que se viu metido (e para o qual me arrastou) e por insinuar que eu alguma vez teria uma forma menos respeitosa de actuar para com a Bandeira Nacional, o Estandarte Pátrio.
Eu não estou no fórum 24 horas por dia como tal só agora é que estou a ler a sua resposta.
Confesso que não li como deveria e deu no que deu, MEA CULPA!
Como vê eu não tenho nenhum problema em reconhecer quando eu erro.
A bandeira por si mencionada não me diz nada, muito menos os senhores que cometeram o regicidio, que para mim não passam de isso mesmo, assassinos de um chefe de estado.
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Caro Cabeça;
Não há problema.
Todos cometemos erros.
Quanto à bandeira.
A Carbonária foi a mais vil das organizações, tendo chegado inclusivamente a meter bombas em edificios de habitação e até escolas.
Mataram o homem que representa todos os Portugueses e o seu filho que, de acordo com os registos contemporâneos aparentava ser uma pessoa com extrema qualificação para assumir o lugar de seu pai.
Mataram o futuro Luís II, portanto.
Sinceramente tenho um ódio profundo por essa vil escumalha comunista-maçónica.
Com os melhores cumprimentos;
O seu amigo;
Heraklion
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O Cromwell que nao diga a ninguem que é monarquico, fogo !! faço-me ja republicano :lol:
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O Cromwell que nao diga a ninguem que é monarquico, fogo !! faço-me ja republicano :lol:
Eles já sabem.
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Vocês non sabem o que é viver numa monarquia...
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Vocês non sabem o que é viver numa monarquia...
Então?
Dê a sua opinião.
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O Catalá é catalão e independentista.
Claro que não é monárquico.
What a surprise..
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Elementos do Movimento 31 da Armada levados pela PJ ao devolver bandeira
20h25m
Dois membros do Movimento 31 da Armada foram hoje, quinta-feira, à tarde levados por elementos da Polícia Judiciária quando se dirigiram à Câmara Municipal de Lisboa para devolverem a bandeira da autarquia.
Rodrigo Moita de Deus e Henrique Burnay foram os elementos do 31 da Armada levados pela PJ quando tentavam entregar a bandeira da autarquia, "devidamente engomada", que substituíram pela bandeira monárquica na noite de segunda-feira, disse à Lusa fonte próxima do movimento.
Na noite de segunda-feira, pouco depois da meia-noite, quatro elementos pró-monárquicos do Movimento 31 da Armada, autor de um blogue, retiraram o símbolo autárquico da varanda dos Paços do Concelho e hastearam a bandeira azul e branca com recurso a um escadote, uma iniciativa destinada a "restaurar a legitimidade monárquica".
O porta-voz do movimento, Rodrigo Moita de Deus, já tinha anunciado que o movimento iria contactar a autarquia (que apresentou queixa) para trocar as bandeiras.
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Policia ... id=1334361 (http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Policia/Interior.aspx?content_id=1334361)
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E você está contente por essa vergonha P44??
Sinceramente..
A Justiça Portuguesa cada vez é mais repugnante, e você orgulha-se disso..por amor de Deus.
Bem, a História repete-se..
Começam a prender Monárquicos...
Daqui a um tempinho somos uma Monarquia.
É seemmmpre assim que as coisas se passam (vide portugal 1910).
Neste momento os idiotas do maçons só estão a criar mártires monárquicos.
Não há pior política.
E até lhe digo mais...há medida que a população Portuguesa se começar a revoltar com esta situação, uma prova clara da imbecilidade da actual República e da sua "democracia" (que tem nos seus príncipios democráticos a prisão de quem não concorda com o regime por motivos mais que rídiculos) vão começar a aparecer muitíssimas mais bandeiras monárquicas por todo o país.
O problema é que depois não vai haver forma de se saber quem as anda a meter...
De resto isto é triste...muito triste..
VIVA O 31 DA ARMADA!
VIVA A MONARQUIA!
VIVA PORTUGAL!
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só estão a criar martíres monárquicos.
:lol:
mártir
s. 2 gén.1. Pessoa que sofre tormentos ou a morte por uma crença, uma ideia ou uma causa.
2. Fig. Pessoa que sofre maus tratos.
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Não acha a Prisão um tormento Caro Pereira Marques?
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Para muita gente não o será...
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Não acha a Prisão um tormento Caro Pereira Marques?
Mas alguém foi preso ou mesmo detido? Não podem ter sido apenas levados para identificação? E mesmo que sejam presentes a um juiz e constituidos como arguidos, não vão para casa com termo de identidade e residência?
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O que digo e disse é no caso de alguum deles ser preso, mesmo que por uma única noite.
Tal seria um inaceitável atentado à democracia Portuguesa.
Cumprimentos
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Vocês non sabem o que é viver numa monarquia...
Então?
Dê a sua opinião.
Molt bonito...
Especialmente ver el Rei com sua enorme familia a passear de iate... e quen paga? Nosaltres!
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Català, nós cá até vimos um dos nossos PR a andar em cima de uma tartaruga...por isso tudo é possível! :arrow: http://2.bp.blogspot.com/_9_GiIBJ6AAY/R ... ruga_2.jpg (http://2.bp.blogspot.com/_9_GiIBJ6AAY/R4TL_KLb2jI/AAAAAAAABrs/x26xxtwtglA/s400/soares_tartaruga_2.jpg)
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Catalá, a República Portuguesa é duas vezes mais cara que a Monarquia Espanhola.
Imagine os valores per capita e tenha algum bom senso.
Sou solidário com a vossa causa, pelo que obviamente compreendo o facto de não serem Monárquicos, visto a Monarquia ser aí um símbolo de Espanha e da hegemonia castelhana, no entanto o nosso caso é diferente.
E já agora, de qualquer das formas, "me gustaria mucho" que a Catalunha fosse não uma república independente mas sim um Reino independente.
Seria excelente! :P
Tudo isto para dizer que não podemos generalizar.
Obviamente a Monarquia é aí um suporte à causa espanholista.
Aqui é precisamente o contrário.
A nossa Monarquia é uma garantia da eterna soberania pátria.
Nascemos há 900 anos, e se os nossos feitos mais gloriosos foram praticados durande o Regime Monárquico, sendo este, portanto, uma ajuda também a memória histórica.
É compreensível que a memória histórica espanhola não seja para muitos catalães agradável, mas em todo o caso a culpa não é do vosso actual regime (que a meu ver é mais que bom, repare na autonomia que a Catalunha ou o País Basco tinham agora e repare na liberdade que o senhor tem hoje devido à Monarquia que não tinha aquando do regime franquista.
É também factual que o Rei Espanhol é o herdeiro legal do ditador, mas repare, não terá sido essa a melhor forma e fazer as coisas???
A transição portuguesa para a democracia foi tudo menos agradável, e os distúrbios causados por esta foram grandes.
Ainda hoje há centenas, senão milhares de Portugueses desaparecidos em Angola, devido à desastrosa descolonização.
A empregada da loja de um familiar meu viu os filhos da amiga a serem baleados à sua frente pelo MPLA, aquando de um ataque deste a uma cidade nos arredores de Nova Lisboa (Huambo), depois do 25 de Abril mas quando Angola ainda era Portugal.
Foi isto que nos trouxe a transição revolucionária, amigo Catalá.
Falamos por experiência própria, infelizmente.
Não tenha problemas com a Monarquia ou com Juan Carlos devido à transição para a Democracia.
Eu estar-lhes-ia profundamente grato.
-
:twisted:
Elementos do Movimento 31 da Armada levados pela PJ ao devolver bandeira
20h25m
Dois membros do Movimento 31 da Armada foram hoje, quinta-feira, à tarde levados por elementos da Polícia Judiciária quando se dirigiram à Câmara Municipal de Lisboa para devolverem a bandeira da autarquia.
Rodrigo Moita de Deus e Henrique Burnay foram os elementos do 31 da Armada levados pela PJ quando tentavam entregar a bandeira da autarquia, "devidamente engomada", que substituíram pela bandeira monárquica na noite de segunda-feira, disse à Lusa fonte próxima do movimento.
Na noite de segunda-feira, pouco depois da meia-noite, quatro elementos pró-monárquicos do Movimento 31 da Armada, autor de um blogue, retiraram o símbolo autárquico da varanda dos Paços do Concelho e hastearam a bandeira azul e branca com recurso a um escadote, uma iniciativa destinada a "restaurar a legitimidade monárquica".
O porta-voz do movimento, Rodrigo Moita de Deus, já tinha anunciado que o movimento iria contactar a autarquia (que apresentou queixa) para trocar as bandeiras.
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Policia ... id=1334361 (http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Policia/Interior.aspx?content_id=1334361)
Realmente vergonhoso.
Este acto foi perfeitamente sem motivo aparente.
Iam fazer o acto honroso de devolver a bandeira e foram detidos injustamente, por serem monárquicos.
Vejam lá até quando a pérfida República, auto-titulada "o governo do povo" chegou.
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O que digo e disse é no caso de alguum deles ser preso, mesmo que por uma única noite.
Tal seria um inaceitável atentado à democracia Portuguesa.
Cumprimentos
Artigo 11.º
Símbolos nacionais e língua oficial
1. A Bandeira Nacional, símbolo da soberania da República, da independência, unidade e integridade de Portugal, é a adoptada pela República instaurada pela Revolução de 5 de Outubro de 1910.
Não se toca na Bandeira Nacional :twisted:
Sobretudo quando é para "restaurar a legitimidade monárquica" ...
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Só para recordar que à uns tempos atrás, uns Portugueses foram presos num país algures no báltico por umas brincadeiras semelhantes. Nessa altura ninguém do fórum defendeu-os, muito pelo contrário, todos acharam a atitude deplorável.
Acho que a brincadeira foi um pouco longe demais.
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Catalá, a República Portuguesa é duas vezes mais cara que a Monarquia Espanhola.
Imagine os valores per capita e tenha algum bom senso.
Sou solidário com a vossa causa, pelo que obviamente compreendo o facto de não serem Monárquicos, visto a Monarquia ser aí um símbolo de Espanha e da hegemonia castelhana, no entanto o nosso caso é diferente.
E já agora, de qualquer das formas, "me gustaria mucho" que a Catalunha fosse não uma república independente mas sim um Reino independente.
Seria excelente! :P
Tudo isto para dizer que não podemos generalizar.
Obviamente a Monarquia é aí um suporte à causa espanholista.
Aqui é precisamente o contrário.
A nossa Monarquia é uma garantia da eterna soberania pátria.
Nascemos há 900 anos, e se os nossos feitos mais gloriosos foram praticados durande o Regime Monárquico, sendo este, portanto, uma ajuda também a memória histórica.
É compreensível que a memória histórica espanhola não seja para muitos catalães agradável, mas em todo o caso a culpa não é do vosso actual regime (que a meu ver é mais que bom, repare na autonomia que a Catalunha ou o País Basco tinham agora e repare na liberdade que o senhor tem hoje devido à Monarquia que não tinha aquando do regime franquista.
É também factual que o Rei Espanhol é o herdeiro legal do ditador, mas repare, não terá sido essa a melhor forma e fazer as coisas???
A transição portuguesa para a democracia foi tudo menos agradável, e os distúrbios causados por esta foram grandes.
Ainda hoje há centenas, senão milhares de Portugueses desaparecidos em Angola, devido à desastrosa descolonização.
A empregada da loja de um familiar meu viu os filhos da amiga a serem baleados à sua frente pelo MPLA, aquando de um ataque deste a uma cidade nos arredores de Nova Lisboa (Huambo), depois do 25 de Abril mas quando Angola ainda era Portugal.
Foi isto que nos trouxe a transição revolucionária, amigo Catalá.
Falamos por experiência própria, infelizmente.
Não tenha problemas com a Monarquia ou com Juan Carlos devido à transição para a Democracia.
Eu estar-lhes-ia profundamente grato.
Pois... España passou de ditadura para una monarquia electa por el ditador...
Mesmo que la monarquia sea mas barata que una republica existe algo muito mas importante: Ahora nascio un Manuel en una vila de Portugal... Na Republica de Portugal ele puede ser Presidente... No Reino de Portugal ele nao pode ser Rei...
Se llama igualdade!
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teXou, e que é que tocou na bandeira nacional??
Ninguém que eu saiba...ouvi falar na bandeira municipal de Lisboa que eu saiba não é símbolo nacional coisa nenhuma. :roll:
Talvez me queira elucidar, no entanto, sobre a questão :? :twisted: :twisted: :twisted:
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No Reino de Portugal o Manuel pode ser Primeiro-Ministro, que têm o poder executivo.
Ao de representar a Nação apenas ao rei compete.
O Rei descende do homem que fundou este país, mostra tradição, confiança, glória, eternidade e mostra que a Pátria é indestrutível e eterna.
A prova disso é o rei.
Por último, o Manuel será corrupto porque chegará ao cargo de PR com a ajuda de empresas e grupos financeiros que quererão algo em troca, pelo que sem dúvida é de longe melhor ter um Rei, que defenda e dedique a sua vida à nação.
VIVA A MONARQUIA!
VIVA O REI!
VIVA PORTUGAL!
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Ahhh, muito gosto dos monárquicos.

D. Rosario Poidimani, o Duque de Bragança | Entrevista e documentário
http://www.youtube.com/watch?v=n9y8sRPjtCs (http://www.youtube.com/watch?v=n9y8sRPjtCs)
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Rídiculo.
Esse homem é um criminoso, um impostor e um falsário.
VIVA D.DUARTE!!
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Pá, se vens de família monárquica, ainda se compreende que tenhas as ideias...distorcidas... :]
Li uma entrevista há 1-2 anos ao Duartezinho e fiquei pasmado como o gajo está deslocado da realidade. Claro que eu devia estar à espera, visto que conheço alguns monárquicos. Mas pensei que os problemas fossem só deles. 
Não consigo encontrá-la, infelizmente.
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Chiken_Bone disse: Pá, se vens de família monárquica, ainda se compreende que tenhas as ideias...distorcidas... :] Se não vieres, sugiro que vejas o teu veterinário...ups...psiquiatra, psicólogo e outros profissionais de saúde mental. Em alternativa, tv exorcistas.
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Caríssimo Osso de Galinha.
Tendo em conta que eu nunca insultei a sua pessoa pergunto-me a razão do seu insulto, que o é não só à minha pessoa mas a todos os monárquico, membros e usuátios deste Fórum, Portugueses e pessoas civilizadas que nutrem p'las outras um mínimo de respeito.
Entretanto deverei deverei dizer-lhe que não seguirei o seu conselho de ir ao veterinário, mas aconselho-o vivamente a ir ao seu.
é mais que óbvio que sofre ou de Raiva ou da doença das vacas loucas só alguém louco chegaria ao rídiculo que o senhor chegou).
Em todo o caso se alguém aqui necessitar de um veterinário não será a capital de Creta mas sim a Galinha que a insulta.
Aguardo um pedido de desculpas da sua parte.
Sem nada de momento;
Com os melhores cumprimentos;
Heraklion
PS: É devido a gente como o senhor, que insulta gratuitamente que Portugal carece de civismo.
É este Portugal que quer mostrar além fronteiras?
Eu não!
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REMOVIDO PELO "JE"
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Ok.
Peço eu desculpa então.
Infelizmente quando estamos em Fórums nunca se sabe quem está do outro lado está a falar asério ou não..
As desculpas de um amigo;
Cumprimentos;
Heraklion
PS: E então que havia de interessante nessa entrevista???
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Não tens que pedir desculpa. Eu é que fiz o erro.
Continuo sem encontrar a tal entrevista. Mas tens um montão delas aqui:
http://www.angelfire.com/pq/unica/causa ... gazine.htm (http://www.angelfire.com/pq/unica/causa_dd_2006_entrev_magazine.htm)
Acho que ou foi para a Única, Visão ou para revista do JN.
Basicamente, opinava sobre políticas, gestão e outros assuntos do género. Pareciam todas carecer de pragmatismo.
Mas, já não me lembro dos detalhes.
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O Rei descende do homem que fundou este país
O D. João IV (1º rei de Portugal após a restauração da independencia) tem linhagem do D. Sebastião?
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Não, tem a linhagem dos Braganças, que descendem de D.Nuno Álvares Pereira (fundador da Dinastia) e da filha de uma filha de D.João I (Mestre de Avis), que descende pro sua vez de D.Pedro I, que, obviamente, descende de D.Afonso I.
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Não, tem a linhagem dos Braganças, que descendem de D.Nuno Álvares Pereira (fundador da Dinastia) e da filha de uma filha de D.João I (Mestre de Avis), que descende pro sua vez de D.Pedro I, que, obviamente, descende de D.Afonso I.
Pois... já me perdi :lol: .
Muito bem quando tiver tempo vou-me debruçar sobre essas pessoas, eu fiz esta pergunta (não como ofensa) mas porque pelo que sei, a crise de 1580 foi devido ao D.Sebastião ter morrido sem herdeiros e pensava que a dinastia tinha acabado ai, e a dos Braganças seria uma outra familia de nobres Portugueses.
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Não, tem a linhagem dos Braganças, que descendem de D.Nuno Álvares Pereira (fundador da Dinastia) e da filha de uma filha de D.João I (Mestre de Avis), que descende pro sua vez de D.Pedro I, que, obviamente, descende de D.Afonso I
E eu sou o Coelho da Pascoa disfarçado de Pai Natal :twisted:
Tudo isso é muito bonito, sim senhor..... Mesmo muito. Não quer ir fazer essa brincadeira de entrar num edifício publico e içar lá uma bandeira no lugar de outra, noutro país? Se ficar só pela detenção para identificação, olhe que é um sortudo porque certamente terão uma cela bem confortável para si.
Independentemente de poder ser considerada uma brincadeira, foram cometidos vários crimes com a dita e devem responder por eles como cidadãos da República Portuguesa.
Como tal deixe de se armar em virgem ofendida que os Homens (atenção ao H grande) assumem os seus actos e se estão tão concientes da suposta causa que defendem devem estar preparados para as suas consequências. (Ou será que são monárquicos de café :twisted: )
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São monárquicos a sério numa democracia a fingir.
É isso que são.
Ninguém está ofendido.
Só sofre de resquemores históricos.
Pergunto-me porque não foram os criminosos republicanos enviados para Timor e os mais perigosos encarcerados ou mortos (não se perdia rigororosamente nada a não ser republicanos iberistas anti-patriotas e demagogos).
Em todo o caso não houve desrespeito algum por Bandeira Nacional alguma, pelo que mais que óbvio é que quem se está a fazer de virgem ofendida são os republicanos maçons, que explodiram em raiva por um acto tão simples como repôr uma bandeira num sítio de onde nunca evia ter saído.
E até lhe digo mais.
Se não quer que eu não fique ofendido não me ofenda, nem tente debater questões sérias com a disposição de um palhaço (sujeito alegre) ignorante.
Não estou ofendido por rigorosamente nada.
Não levei rigorosamente nada a mal.
A questão da questão estar a ser averiguada não me suscita raiva alguma.
Desejo entretanto a melhor das sortes aos autores, e espero sinceramente que tenham mais vezes a coragem que poucos não têm.
E por último ainda lhe lembro, que quem a 5 de Outubro de 1910 cuspiu na Bandeira Nacional foi a república, arreando-a, tendo a infeliz ideia de hastear na CML o estandarte de um Portugal derrotado, dividido, infeliz, sem esperança e, pior, de um Portugal iberista e derrotista.
Ora, lamento se bota lhe serve, mas a mim não.
Este Portugal não é o Portugal que os Portugueses merecem.
O erro cometido há 99 anos foi um dos piores da nossa história.
Com o tempo o Povo Português compreenderá o seu erro e derrubará este regime traidor que só trouxe infelicidade e miséria á Nação.
ABAIXO A REPÚBLICA MAÇÓNICA!
VIVA A MONARQUIA!
VIVA PORTUGAL!
PS: Fox...O senhor, republicano, acusar um monárquico de estar desagradado ou mesmo picado com esta situação não lhe fique nada bem.
Tal é extremamente rídiculo.
Eu, estou muitíssimo agradado e satifeito.
Se alguém está picado, como uma virgem de 80 anos victoriana e ofendida é o senhor.
Afinal no local onde a blasfémia foi cometida foi hasteada a Bandeira do Reino.
Apenas e só o senhor têm razões para estar ofendido.
Eu cá não estou. DE TODO.
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Oh Fox...
O primeiro passo do ignorante é sempre de gozar com os factos.
Quer explicar-me muitíssimo bem explicadinha a história da fundação da Casa de Bragança??
Estou muitíssimo interessado.
Cumprimentos
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Caro Heraklion,
Não ligue aos euro-ibero-derrotistas de avental, e os seus acólitos. Na falta de argumentos válidos e lúcidos, só sabem desencadear ataques ad hominem.
A república ilegal e imoral, imposta pela força das armas e pelo regicídio, por sociedades secretas, sem qualquer plebiscito, cairá de podre a seu tempo. Ou talvez cairá da mesma forma como foi imposta, quem sabe..
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Caro Heraklion,
Não ligue aos euro-ibero-derrotistas de avental, e os seus acólitos. Na falta de argumentos válidos e lúcidos, só sabem desencadear ataques ad hominem.
A república ilegal e imoral, imposta pela força das armas e pelo regicídio, por sociedades secretas, sem qualquer plebiscito, cairá de podre a seu tempo. Ou talvez cairá da mesma forma como foi imposta, quem sabe..

Eu acho,que se cair,vai cair pelas mesmas razões,que caiu a Monárquia.
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Mesmo que la monarquia sea mas barata que una republica existe algo muito mas importante: Ahora nascio un Manuel en una vila de Portugal... Na Republica de Portugal ele puede ser Presidente... No Reino de Portugal ele nao pode ser Rei...
Se llama igualdade!
O problema é que o Manuel, filho do merceeiro da aldeia, para chegar a presidente da reública das bananas, não o pode fazer sem passar pelas fileiras dos partidos, e ser corrompido pelo sistema. Não pode ser "eleito" sem o apoio de partidos e interesses económicos de quem estará sempre dependente.
O Man'el, por mais que diga o contrário NUNCA será o presidente de todos os Portugueses, e nunca desligar-se–á dos escuros interesses partidários e económicos a que está ligado.
Esta "igualdade" é uma utopia.
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tgcastilho, não tinha ouvido dizer que a Monarquia foi imposta por sociedades secretas, pensava, estupidamente que tinha sido fundada pelo homem que fundou a nacionalidade...
Mas deve ser tara minha, não ligue.. :twisted:
Portugal só vive se for Monárquico.
Hoje a Nação não passa de um corpo moribundo, precisamente por nos termos esquecido de quem somos há 99 anos.
Podemos e devemos salvar a Pátria, restaurando a Monarquia.
VIVA A MONARQUIA!
VIVA PORTUGAL!
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tgcastilho, não tinha ouvido dizer que a Monarquia foi imposta por sociedades secretas, pensava, estupidamente que tinha sido fundada pelo homem que fundou a nacionalidade...Mas deve ser tara minha, não ligue.. :twisted:
Portugal só vive se for Monárquico.
Hoje a Nação não passa de um corpo moribundo, precisamente por nos termos esquecido de quem somos há 99 anos.
Podemos e devemos salvar a Pátria, restaurando a Monarquia.
VIVA A MONARQUIA!VIVA PORTUGAL!
Tanta ingenuidade,junta,que até me dá pena.
O que o Duarte e os outros,que o apoiam querem é mama,não se iluda e antes ter,um palhaço,que eu elegi,a um que tenho,que por parentesco,chegou lá.
-
A ingenuidade dá-lhe pena??
Ninguém diria.
Em todo o caso subscrevo, afinal também me dá pena a ignorância e a ingenuidade de alguns.
Daí ser monárquico.
Cumprimentos
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O que o Duarte e os outros,que o apoiam querem é mama,não se iluda e antes ter,um palhaço,que eu elegi,a um que tenho,que por parentesco,chegou lá.
:twisted:
Fica lá c omo os teus palhaços "eleitos" e passe bem.
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O que o Duarte e os outros,que o apoiam querem é mama,não se iluda e antes ter,um palhaço,que eu elegi,a um que tenho,que por parentesco,chegou lá.
:twisted:
Fica lá c omo os teus palhaços "eleitos" e passe bem. 
Caro,Duarte
Eu não me estava a referir a si,estava a referir ao pretendente da mama,o seu Idolo(?).
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A ingenuidade dá-lhe pena??
Ninguém diria.
Em todo o caso subscrevo, afinal também me dá pena a ignorância e a ingenuidade de alguns.
Daí ser monárquico.
Cumprimentos
Claro,que tem razão,então sou eu,que acho,que a Monárquia vai acabar com a corrupção,a falta de Nacionalismo.Só falta mesmo dar-meu ma ou duas Camones, para eu stickar.
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:lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: Desculpe....mas essa foi mesmo genial...
VIVA A MONARQUIA!
VIVA PORTUGAL!
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:lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol:
Essa partoi-me todo.
Sinceramente...
A Monarquia vai cair com a corrupção e falta de nacionalismo??
Não me diga!
Era precisamente essa a ideia qyue eu tinha de como is cair esta podre república, que em nada serve a Nação!
:lol:
Desculpe....mas essa foi mesmo genial...
VIVA A MONARQUIA!
VIVA PORTUGAL!
"partio-te" todo?
Pobrezinho,não lhe chegava estar todo partido,como ainda assim,não sabe interpretar,o que lê.
VIVA PORTUGAL!
VIVA A MONÁRQUIA!
VIVA A MAMA POR PARENTESCO!!!!!
PREFIRO QUE BENFICA VOLTE A GANHAR
A MONÁRQUIA VOLTAR
O ZÉ POVINHO VAI ESTAR A PAGAR
PARA,O DADO DUARTE,IR APANHAR
POR UM SITIO,QUE NÃO VOU EXPLICAR
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VIVA A MAMA POR PARENTESCO!!!!!
Graças a Deus que não há ninguém a mamar por parentesco nesta república das bananas... pois.
Comparar uma monarquia hereditária com "mamar por parentesco" é um exagero. Um é uma forma de governo estável, democrático, em que o chefe de estado é um monarca, bastante comun, especialmente na Europa. Pelo o outro ldao, é a principal forma de (des)governo que nos tem sido providenciado pela república das bananas abrilina. Incomparável.
PREFIRO QUE BENFICA VOLTE A GANHAR
A MONÁRQUIA VOLTAR
O ZÉ POVINHO VAI ESTAR A PAGAR
PARA,O DADO DUARTE,IR APANHAR
POR UM SITIO,QUE NÃO VOU EXPLICAR
Grosserias deste calibre são de mau gosto, tanto mais que o Sr. D. Duarte é uma pessoa duma honestidade, dignidade, competência e dedicação de um nível que não se vê em nenhuma outra figura política deste país há muitos anos.
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Mesmo que la monarquia sea mas barata que una republica existe algo muito mas importante: Ahora nascio un Manuel en una vila de Portugal... Na Republica de Portugal ele puede ser Presidente... No Reino de Portugal ele nao pode ser Rei...
Se llama igualdade!
O problema é que o Manuel, filho do merceeiro da aldeia, para chegar a presidente da reública das bananas, não o pode fazer sem passar pelas fileiras dos partidos, e ser corrompido pelo sistema. Não pode ser "eleito" sem o apoio de partidos e interesses económicos de quem estará sempre dependente.
O Man'el, por mais que diga o contrário NUNCA será o presidente de todos os Portugueses, e nunca desligar-se–á dos escuros interesses partidários e económicos a que está ligado.
Esta "igualdade" é uma utopia.
:Palmas:
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TgCastilho, és uma cavalgadura
nao se fala assim do Sr Dom Duarte !
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Ainda não vi os monárquicos a explicarem pq seria melhor haver uma monarquia. Por favor, não venhais contra-argumentar com "nunca vi os não-monárquicos a argumentarem porque seria melhor haver uma foram de governação que não a monarquia".
Duarte escreveu:
"català escreveu:
Mesmo que la monarquia sea mas barata que una republica existe algo muito mas importante: Ahora nascio un Manuel en una vila de Portugal... Na Republica de Portugal ele puede ser Presidente... No Reino de Portugal ele nao pode ser Rei...
Se llama igualdade!"
O problema é que o Manuel, filho do merceeiro da aldeia, para chegar a presidente da reública das bananas, não o pode fazer sem passar pelas fileiras dos partidos, e ser corrompido pelo sistema. Não pode ser "eleito" sem o apoio de partidos e interesses económicos de quem estará sempre dependente.
O Man'el, por mais que diga o contrário NUNCA será o presidente de todos os Portugueses, e nunca desligar-se–á dos escuros interesses partidários e económicos a que está ligado.
Esta "igualdade" é uma utopia.
ó Duarte andas a distorcer o que o rapaz disse.
Numa república qualquer um (até um princípe, imagino) pode ser o "elemento soberano máximo". Numa monarquia "tradicional", nem sequer há essa possibilidade.
Já que pareces querer quantificar "igualdade" em vez de ser um valor "booleano", "sim" ou "não"...
Nível de igualdade para ser "elemento soberano máximo"
- monarquia "tradicional" = 0
- república >>>>>>>>> (muito muito muito muito maior que) 0
Quanto à corrupção, desde quando é que a corrupção numa república (limitemo-nos a países da Europa Central ou do Oeste) foi/é superior à da monarquia?!
Numa monarquia sempre tiveste os nobres a chuchar no dedo, porque eram os únicos com pastel e que podiam mandar os putos estudar e, claro que o "povinho" não tinha prestígio o suficiente para estar no governo (traduzido por "corte"). Logo, uma monarquia ostracizava o "povo".
Depois, tradicionalmente os nobres só, citando a Rute Marlene, "chucham no dedo" e empobrecem. Tendo posições de influência lá se dirigem ao pessoal com pastel (não nobres com mais meios, a quem o pessoal ainda chama burgueses) e prometem trocar o seu "poder" por dinheiro e aparências.
Ao menos na república ladrão rouba ladrão, enquanto na monarquia "tradicional" ladrão da corte rouba o resto.
,
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Um Rei pode demitir um "Alberto João Jardim", uma "Fátima Felgueiras", um "Isaltino Morais"? Não pode. O problema em Portugal é o sistema de partidos existentes. Um Rei não representa nenhuma vantagem (nem nenhuma desvantagem) nos actuais regimes politicos democráticos ocidentais, é um "peso morto", "nem aquece, nem arrefece".
Neste momento a implementação da Monárquia serveria apenas para manter um status quo, curiosamente muito semelhante ao do final do século XIX, do "Rotatitivismo", em que o Partido Progressista e o Partido Regenerador "alternavam alegremente" no poder, alimentando os seus caciques locais e clientelas políticas. Uma situação obviamente muito semelhante ao actual "Rotativismo" entre o Partido Socialista e o Partido Social-Democrata. (Nunca Eça foi tão contemporâneo :?
Se querem fazer política e mudar Portugal fundem um partido ou inscrevam-se nos partidos já existentes e façam uma "revolução" por dentro, no sentido de os tornar mais sérios e capazes...
Deixem-se de tretas e de discursos grande-elequentes, acerca de como um indíviduo ou a sua família nos vai "salvar a todos" num "passe de magia"...Arriscam-se fortemente a ter mais um "bigodaças bonacheirão" "nas suas 7 quintas"...e em vez de "caçador Simão caçado" ainda tinhamos um "caçador Rafael caçado"
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"salvar a todos" num "passe de magia"
E diga-nos, por favor, quem é que disse isso? Onde?
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Afinal não serve para isso c34x . Agora a sério Duarte, quando a esmagadora maioria dos Monárquicos vêm com as conhecidas falácias de que:
- Monárquia é sinónimo de Desenvolvimento Sócio-Económico superior, baster ter Rei e num ano somos a "Suécia do Sul da Europa" :roll: ;
- Monárquia é sinónimo de estabilidade do sistema político, os supra-citados países "republicanos" são tão instáveis :roll: ...
Etc., Etc.
Obviamente que estas linhas de pensamento, caminham nesse sentido do "Rei Salvador da Pátria, do "Homem Providencial"...
Nem no aspecto mais forte da Monárquia, a questão da imagem, da representação, do simbolismo, a Monárquia é especialmente interessante. O Povo é que representa a própria Nação, reduzir a representação da Nação a um indíviduo ou à sua familia é, no mínimo, muito "pobre", muito "fraco"...
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A républica nao fez avançar Portugal . Em relaçao aos outros paises europeus so temos descido de ranking desde 1910,... e a descida continua, ja fomos inclusivé ultrapassados por paises do ex-bloco de leste.
A culpa nao sera da républica em si, mas sim dos nossos "novos-nobres" republicanos e maçonicos , par-dessus-le-marché .
A monarquia faria sentido num Portugal que se decidisse a mudar radicalmente de sistema politico , que se decidisse a acabar com o sistema partidocratico para adoptar um sistema de democracia (mais)directa,... em que os deputados fossem livres de obediências partidarias, que representassem os interesses dos seus concelhos e distritos, e que sobretudo, nao fossem subservientes das estratégias partidarias.
A monarquia poderia personificar esta mudança de regime , ser o simbolo dessa mudança para além de ser o simbolo vivo duma Naçao em particular e da Lusofonia em geral.
PS. O Senhor Dom Duarte, mesmo nao sendo rei, nao abdicou daquilo que entende ser a sua responsabilidade, nao so para com Portugal, mas tambem para com todo o mundo Lusofono. Seria bom recordarmos o papel de Dom Duarte na resoluçao do problema do Timor ocupado. Muita da sua açao em prol deste territorio é deliberadamente escondida da opiniao publica. Dom Duarte, através sobretudo da Fundaçao Dom Manuel II, tem ajudado a manter viva a memoria de Portugal em varias regioes lusofonas do mundo, apoiando e ajudando as populaçoes, incentivando e financiando projectos de solidariedade.
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Conclusão, o problema é o funcionamento do sistema político e com especial incidência no sistema de partidos. Qual o papel da Monárquia [Rei] nisto? Absolutamente nenhum. Só se o Rei outorgar uma Carta Constitucional
...não me parece...não estamos no século XIX.
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Carissimo,PereiraMarques
Como se costuma dizer,aplaudo de pé e tiro o chapéu,subscrevo inteiramente o,que disse até agora,os meus parabéns.
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Conclusão, o problema é o funcionamento do sistema político e com especial incidência no sistema de partidos. Qual o papel da Monárquia [Rei] nisto? Absolutamente nenhum. Só se o Rei outorgar uma Carta Constitucional ;)
-
O Rei é :
- o simbolo da Naçao e da Lusofonia, defensor da Tradiçao e dos nossos valores nacionais, chefe das FA's, garante da constituiçao.
Isso também pode ser o Presidente da República, com a vantagem de se não estiver a "cumprir" de ser "recambiado" ao fim de cinco anos.
- apartidario e independente de interesses estranhos,
- arbitro imparcial,
Também quem não tem poder, não há "interesses" que tenham "interesse" nele :o
Hipótese 2: Mete as jóias da coroa no "prego" para pagar as dívidas da Nação; :Cavaleria1:
Não leve a mal, mas estes são os tais "discursos grande-eloquentes" que em termos práticos querem dizer absolutamente nada
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Não é necessário entrar numa troca infindável de galhardetes, Sr. Pereira.
:wink:
Quem melhor para chefe de estado e comandante-chefe? O filho de um merceeiro, produto da maquina politico-partidária? Um maçon? Um pseudo-intelectual da esquerda caduca? Um traidor que espezinhou a bandeira nacional? Ou um descendente do Santo Condestável, herdeiro da dinastia de Bragança, um homem de isenção impecável e dedicação incansável ao seu país?
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Subscrevo o que disse o Sr.Duarte
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e a descida continua, ja fomos inclusivé ultrapassados por paises do ex-bloco de leste.
que-curiosamente-são todos REPÚBLICAS
oh Caríssimos colegas monárquicos, o problema são os SUBDITOS de um eventual Rei, não importa se temos um PR, um Rei, um Soba, um Querido Líder, um Imperador, um Czar, um Xá e por aí fora...o problema é sempre o mesmo
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teXou, e que é que tocou na bandeira nacional??
Ninguém que eu saiba...ouvi falar na bandeira municipal de Lisboa que eu saiba não é símbolo nacional coisa nenhuma. :roll:
Talvez me queira elucidar, no entanto, sobre a questão :? :twisted: :twisted: :twisted:
Estou desolado ! :roll:
Mártires são sempre excelentes para uma causa.
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O Rei é :
- o simbolo da Naçao e da Lusofonia, defensor da Tradiçao e dos nossos valores nacionais, chefe das FA's, garante da constituiçao.
Isso também pode ser o Presidente da República, com a vantagem de se não estiver a "cumprir" de ser "recambiado" ao fim de cinco anos.
- apartidario e independente de interesses estranhos,
- arbitro imparcial,
Também quem não tem poder, não há "interesses" que tenham "interesse" nele :o
Hipótese 2: Mete as jóias da coroa no "prego" para pagar as dívidas da Nação; :Cavaleria1:
Não leve a mal, mas estes são os tais "discursos grande-eloquentes" que em termos práticos querem dizer absolutamente nada 
Ultimo recurso em caso de crise grave
Um exemplo de crise grave que so poderia ter sido resolvido (como foi) por um monarca respeitado, foi a tentativa de golpe de estado do Tejero de Molina em Espanha ; se a Espanha tivesse na altura um presidente da républica, este so teria a apoia-lo os facciosos que o elegeram e nao teria sido respeitado pelos militares. So o Rei Juan Carlos, com o prestigio que normalmente têm os monarcas nos meios castrenses, conseguio repôr a ordem constitucional pois nenhium general, por mais vontade que tivesse de apoiar o golpe, desobedeceu ao Rei.
Outro exemplo em que o prestigio da monarquia salvou uma naçao da guerra civil , é a Tailandia. O Rei é neste pais um arbitro respeitado e ouvido por toda a gente e a sua interferencia na vida politica tailandesa num periodo de grave crise ( que ainda hoje larva) tem servido , pelo menos, à contençao dos elementos mais radicais nos dois campos.
Podia ainda citar o caso do rei de Italia , que se por um lado foi obrigado a investir o Mussolini como chefe do governo (pois este tinha ganho as eleiçoes), por outro lado, quando a situaçao se tornou critica para Italia, teve a força e o apoio necessarios para destituir e prender o ditador.
ps. Foi este Mussolini, nao o esqueçamos, quem posteriormente fundou a republica italiana no norte do pais, depois de ter sido libertado pelos paras alemaes. Foi pena que os alemaes ja nao tivessem o seu Kaiser, este teria certamente demitido o Adolfo .
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Foi pena que os alemaes ja nao tivessem o seu Kaiser, este teria certamente demitido o Adolfo .
Se não estou em erro, foi um Kaiser alemão que esteve na 1ª Guerra Mundial.
NOTA: Sou monárquico.
Cumprimentos.
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E então no caso em que as crises "correram mal", em que o Rei apoiou uma facção, ou em que a monárquia foi deposta ou em que o Rei acabou morto?
Estas situações ultrapassam uma instituição unipessoal sem poder efectivo e resultam do "jogo" entre actores com poder efectivo (políticos, militares e empresários).
Porque senão, a cumprir-se sempre essa função do Rei como "bombeiro" da Nação, nunca teria ocorrido processos de mudança de monárquia para república, ou mesmo que ocorressem sobre uma forte influência externa, contra a vontade da Nação, a médio prazo, as Nações actuariam para os reverter, o que não tem acontecido.
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Foi pena que os alemaes ja nao tivessem o seu Kaiser, este teria certamente demitido o Adolfo .
Se não estou em erro, foi um Kaiser alemão que esteve na 1ª Guerra Mundial. :roll: ...
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E então no caso em que as crises "correram mal", em que o Rei apoiou uma facção, ou em que a monárquia foi deposta ou em que o Rei acabou morto?
Estas situações ultrapassam uma instituição unipessoal sem poder efectivo e resultam do "jogo" entre actores com poder efectivo (políticos, militares e empresários).
Porque senão, a cumprir-se sempre essa função do Rei como "bombeiro" da Nação, nunca teria ocorrido processos de mudança de monárquia para república, ou mesmo que ocorressem sobre uma forte influência externa, contra a vontade da Nação, a médio prazo, as Nações actuariam para os reverter, o que não tem acontecido.
As coisas correram mal nalguns paises como o nosso, em que houve uma revoluçao orquestrada pela maçonaria (nao foi um processo natural em que um regime caiu de "podre") , em que o Rei foi morto e o seu herdeiro deposto... A partir deste momento estamos em républica , nao é ? ja nao é o Rei que pode resolver o problema .
Esse trabalho de reversao por parte das Naçoes, de que vc fala, estamos a trabalhar par isso
A instituiçao monarquica é tao unipessoal como o sistema republicano, tambem existe so um presidente ; estamos a falar de instituiçoes, algo que nao depende de um homem em particular e que perdura no tempo. No caso da monarquia : rei morto, rei posto . Existe uma continuidade no poder , existe establidade, nem que seja nesta unica instituiçao Real... e em caso de crise grave, tem-se sempre a possibilidade de reconstruir ou de se reorganizar algo a partir daqui (vide exemplo belga, e o papel do Rei dos belgas, nesta ultima crise inter-étnica).
Porque razao os japoneses, no fim da guerra, puseram como unica condiçao de rendiçao aos americanos, a manutençao do imperador ? Seria somente a vida e os previlegios de um homem que o povo japonês queria salvaguardar ? merece reflexao !
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Saudações:
Caros confrades, antes de mais, as minhas desculpas pela intromissão no debate. Inscrevi-me neste forum há muito tempo atrás(não sei se me apresentei), mas tendo em conta o tempo que tinha, o facto de não acompanhar assuntos militares(tenho que saber mais do assunto) levou-me a ser apenas um vosso leitor quando posso até agora.
Por isso apresento os meu respeito aos Administradores do Fórum e aos intervenientes assíduos, dos quais me sinto um visitante e um "hóspede".
Sobre este tema, devo dizer que achei graça ao acto e a monarquia tem minha empatia e simpatia espiritual, quando depositária da tradição.Obviamente que abandeira das Quinas está acima de tudo - e os jovens até respeitaram a bandeira do Munícipio. Especulo é se os portuenses, ciosos da sua cidade e tradição autónoma e burguesa antigas, que usualmente põem a cidade tripeira natal acima da nacionalidade geral, aceitaríam qualquer arrear da bandeira municipal, para o hastear de uma bandeira nacional, fosse azul e branca ou verde rubra(mesmo a azul e branca com quem têm simpatia histórica natural), talvez no goveno civil o aceitassem, mais dificil na Cãmara do Porto(Ofensa do centralismo ás liberdades do burgo?) bom, mas como é Lisboa, está bem(sem ironia) até porque para mim, ainda que Olisipo, como os Portucales e Galle do Douro , as Bracaras e Brigantios sejam a raíz-citânias da pátria Lusa ocidental e já cá estavam antes de existir o Reino de Portugal, Galiza, Visigodos, Suevos, Galécia e até a Lusitânia, a bandeira das Quinas está sempre acima, seja como símbolo da Nação e até, espiritualmente, por extensão, da cidade e do município.
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Uma coisa me faz espécie: a leitura de opiniões, e curiosamente de monárquicos. É que assim, meus amigos(se me permitem o tratamento) até aqueles que sentem uma simpatia natural pela causa, vocês espantam. Porque isso não é um debate sereno(mensagens muito mais atrás neste tema), isso são gritos "histéricos" e palavras de ordem, e depois sempre as "maçonarias", os "maçons" sempre na boca ou o teclado - faz lembrar padres miguelistas beatos a vociferar e a nomear os "pedreiros livres" e os malhados liberais e maçons a cada frase - não literalmente, claro - e sem ofensa para os caros confrades participantes neste forum, que me merecem todo respeito( ainda para mais sendo eu novato em mensagens neste forum) mas assim não vão lá no seu objetivo proselitista e na causa.
Para já isso da Maçonaria(da qual tenho lido ultimamente), se pensam em 1910, chegam com mais de 100 anos de atraso. A Carbonária implantou a Republica, com maçons e outros talvez, mas foi a carbonária.
As Organizações Maçónicas implantaram e fizeram a Monarquia Liberal de 1820 e 1832. Todos, Cartistas ou Setembristas era maçons nas elites principais- eram maçons, D. Pedro I e IV Grão Mestre(Mação no Brasil e em Portugal), D. Pedro II do Brasil também, Gomes Freire de Andrade, Duque de Saldanha Grão Mestre, Duque de Palmela(acredita-se), Sá da Bandeira Maçon, Passos Manuel, António Augusto Aguiar Grão Mestre, Costa Cabral Grão Mestre, Alexandre Herculano, Rei Consorte Fernando Duque de Saxo Burgo, todos os Reis e Príncipes de D. Pedro IV a D. Luis ligados á Ordem maçónica. D. Carlos não tenho a certeza, mas penso que também(terei que consultar as diversas fontes que li). Os dois criadores de "A Portuguesa" mais tarde, Gago Coutinho entre outros ilustres.
E apesar de abolirem as ordens religiosas e separarem a Igreja do Estado, depois de vencerem os Realistas de D. Miguel, mantiveram o Estado confessional Católico na Constituição. Todos ou a maioria Cristãos crentes fervorosos(um ou outro menos talvez) e mesmo Católicos naturalmente na origem, menos ou mais anti-clericais conforme o caso.
Um Cardeal Patriarca de Lisboa no século XIX constitucionalista foi também Maçon.
Embora a Monarquia Constitucional de 1820 e 1834 e da bandeira monárquica constitucional azul e branca seja criação Maçónica(e não a Republica 90 anos mais tarde em 1910, pelo menos não no mesmo grau, longe disso) os maçons no poder já datam também dos tempos da Monarquia tradicional no governo absoluto, autoritário e iluminista de Pombal. Sofreram foi um revés no tempo da viradeira pós D. José I.
Sebastião José foi-o ao que parece em Viena etc. e apresenta segunda prova irrefutável no seu quadro em Oeiras: abraçado ao seus irmãos Francisco Xavier, governador no Brasil e Paulo de Carvalho Monsenhor e Prior de Guimarães, em braços cruzados rituais, sobre chão preto e branco do Sagrado Templo de Salomão, duas colunas brancas á dextra e uma coluna preta á sinistra(Rei Jaquim(Joaquim) e Rei Boaz), o génio em cima que preside á entronização. No passado também não sabia, agora já sei o que significa. E o quadro sempre á vista de todos e sem subterfúgios - com todas referências simbólicas em detalhe. Impressionante.
O grande Fernando Pessoa defendeu e amava a Maçonaria Portuguesa, na vertente mais idealista, original e iniciática, sobre a qual escreveu abundantemente, como depositária da tradição espiritual e da gnose, (aparte desvios mais materialistas de algumas actuais no ramo francês não regular também presente em Portugal como sabemos - e já fora em parte desse ideal e iniciação original, abandono e deturpação de alguns que Pessoa criticaria) e o mesmo grande Poeta desancou as "bestas" da carbonária.
Bom, e tudo isto a propósito de termos aqui utilizados, mas mais do que isso.
A nossa história é cada vez mais interessante, á medida que vamos lendo e aprendendo.
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A maçonaria laica e republicana, para além de ser reservada a um pequeno grupo de iniciados (todos escolhidos a dedo pela sua posiçao destacada na sociedade) trabalha na sombra para promover cada un dos seus membros, infiltrando todos os patamares do poder politico e economico e tornando-se, através da sua teia de influências, num verdadeiro poder paralelo. Nao concordo nada com isto !
Tenho uma especial antipatia por todos esses conspiradores de avental, sejam eles cardeais, principes , negociantes ou jornalistas . Eu desejaria um Rei e uma classe politica que jogasse na equipa de Portugal, de todo o Portugal... e tenho um santo horror a lobbys que so servem interesses particulares em detrimento do interesse geral.
Nao sou muito entendido no assunto, mas penso que existem diversas obediências maçonicas, umas muito mazinhas, bombistas e assassinos, como o foi a Carbonaria, outras muito mais moderadas. Algumas das lojas eram ( e sao ainda) de inspiraçao cristã , apesar de no séc XIX, o Papa ter proibido aos catolicos pertencerem a organizaçoes secretas...
Num regime democratico, o poder deve residir exclusivamente nas instituiçoes da Naçao e em caso algum nesses tipos clandestinos que usam fardetas esquisitas e que se intitulam "pedreiros livres", ...sem ter a sombra dum calo na mãos.
O tal Zé das couves, de que ja falaram aqui, e a quem teoricamente a républica da a oportunidade de se tornar presidente da républica, nao tem a minima hipotese de entrar numa loja maçonica. A maçonaria so aceita por convite e com padrinhos, e claro que ninguem convida um "Zé Ninguem " .
Nao sei nem me interessa se o Dom Fernando ou o Dom Afonso Henriques eram maçonicos, o que me afectaria era se um chefe de estado português, atual ou do futuro, Rei ou presidente, fosse maçonico.
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Legionário,
Completamente de acordo.
:conf:
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Templário.
Os monárquicos Portugueses só o são porque são profundamente Patriotas, odiando portanto todos aqueles que traem a Nação ou cospem no seu estandarte.
A Maçonaria encaixa na descrição.
Nada mais.
Além disso, nunca demos como razão para a existência de uma Monarquia em Portugal a existência de qualquer ameaça maçónica e/ou esquerdista.
As razões têm que ver com a defesa da Pátria e das suas tradições e da óbvia superioridade do regime Monárquico face ao Republicano no que toca à defesa dos interesses nacionais.
Eu sou Monárquico porque sou Português e orgulhoso disso, não porque acredito em OVNIS, vida em Marte, Roswell ou numa qualquer pseudo-teoria conspirativa que dá como óbvia a intenção de um suposto Priorado de proteger o Santo Graal ou de dominar o Mundo.
O ideal monárquico assenta num profundo patriotismo e na crença de que se fizermos alguma coisa é possível retirar Portugal do estado moribundo em que se encontra.
Finalizado dizendo-lhe que sinceramente não me foi possível compreender em que sentido é que o dito por algum dos usuários monárquicos deste fórum "espanta" eventuais futuros monárquicos do ideal realista.
Talvez me queira não só explicar como mostrar exemplos do sucedido.
Em todo o caso;
VIVA A MONARQUIA!
VIVA PORTUGAL!
Com os melhores cumprimentos;
Heraklion
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Duarte, curioso é também alguém que diz "simpatizar com a Causa Monárquica" apoiar, ao mesmo tempo, uma sociedade tão prejudicial tanto a Portugal como à sua Monarquia como o é a maçonaria (letra pequena intencional).
Simplesmente incompreensível :lol:
Cumprimentos
Heraklion
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O caro PereiraMarques já disse de tudo o que a lógica permite.
Quanto à monarquia (letra pequena intencional) ser a salvação da Pátria, isso só em muito estouvadas cabecinhas. É que ainda não foi apresentado um argumento sólido dessa suposta superioridade num regime que é parlamentar e em que um rei a existir seria apenas figura de decoração.
Talvez as vantagens sejam um exponencial de vendas nas revistas cor-de-rosa com os escândalos, que príncipes abichanados e princesas menos púdicas que prostitutas, tanto nos presenteiam por essas monarquias fora. Ou as festas, em que pseudo-aristocratas se pavoneiam, ignorantes ignóbeis e desfasados da realidade, pessoas, que por grande mérito e valor de um seu antepassado se julgam acima das outras sem nunca terem feito nada para o merecer.
Para não me alongar, só quero lembrar que a verdadeira reserva e garante da nossa independência foi, é e será o povo português, apesar de Reis fracos e incompetentes e das elites merdosas que rodeavam os nossos Reis, e que estavam sempre à espera dos dividendos que poderiam tirar se se metessem debaixo da sombra castelhana. A nossa História tem isso muito bem documentado e não à como fugir às coisas.
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Quanto à monarquia (letra pequena intencional) ser a salvação da Pátria, isso só em muito estouvadas cabecinhas. É que ainda não foi apresentado um argumento sólido dessa suposta superioridade num regime que é parlamentar e em que um rei a existir seria apenas figura de decoração.
O que realmente ainda está por provar é qual o benefício que uma república das bananas (letra pequena intencional) trouxe? É que com tanto badalar, tanta prosa infundada a favor da república, ainda não vimos um único ponto a favor desta em relação a uma Monarquia constitucional..
Um só benefício, um argumento inquestionável..? Não há nehum republicano que nos possa esclarecer?
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Templário é um nick curioso, para quem defende a maçonaria.. :roll: .
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Eu considero-me descendente directo do Imperador da Atlântida e herdeiro da sua dinastia, no entanto daí a sê-lo de facto vai uma distância daquelas.
Cumprimentos
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O caro PereiraMarques já disse de tudo o que a lógica permite.
Quanto à monarquia (letra pequena intencional) ser a salvação da Pátria, isso só em muito estouvadas cabecinhas. É que ainda não foi apresentado um argumento sólido dessa suposta superioridade num regime que é parlamentar e em que um rei a existir seria apenas figura de decoração.
Talvez as vantagens sejam um exponencial de vendas nas revistas cor-de-rosa com os escândalos, que príncipes abichanados e princesas menos púdicas que prostitutas, tanto nos presenteiam por essas monarquias fora. Ou as festas, em que pseudo-aristocratas se pavoneiam, ignorantes ignóbeis e desfasados da realidade, pessoas, que por grande mérito e valor de um seu antepassado se julgam acima das outras sem nunca terem feito nada para o merecer.
Para não me alongar, só quero lembrar que a verdadeira reserva e garante da nossa independência foi, é e será o povo português, apesar de Reis fracos e incompetentes e das elites merdosas que rodeavam os nossos Reis, e que estavam sempre à espera dos dividendos que poderiam tirar se se metessem debaixo da sombra castelhana. A nossa História tem isso muito bem documentado e não à como fugir às coisas.
A monarquia lusa e os seus Reis nao eram muito condescendentes com a grande nobreza. Os reis portugueses, com algumas excepçoes, procuraram centralizar o poder no Trono, e frequentemente se apoiaram no povo (criaçao dum exército nacional de conscritos a partir de 1385) e na burguesia urbana contra o poder da grande nobreza.
A républica atualmente tambem tem os seus barões e as suas jet-set's, luxuriosos, gulosos ,... corruptos fisica e moralmente . E antigamente , quem nao ouviu falar das famosas orgias da républica romana ; ja nesse tempo era assim ...
Em termos de imagem e de comunicaçao, de projeçao do Pais no estrangeiro, nao deixa de ser curioso, o fato do principe ALberto do Monaco, e o Monaco em si, serem tao ou mais conhecidos no mundo que Portugal e o nosso presidente Cavaco Silva. Este entao, garanto-vos que pouca gente o conhece ; enquanto TODA a gente conhece o principe Alberto do Monaco :lol:
PS alguem me sabe dizer assim de repente (sem consultas ao google) onde fica a républica de Sao Marino e como se chama o seu presidente ? é so para verem a diferença ao nivel da visibilidade externa, entre uma monarquia e uma républica.
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Pois...e sem ir à wikipedia, quem é que é o Princípe (?) do Liechtenstein ou o Grão-Duque do Luxemburgo...e quem é que é o Presidente da Estónia ou o Presidente da Bulgária?
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Quais sao entao as vantagens de uma républica em relaçao a uma monarquia ? Sem se perderem em grandes rétoricas ocas, digam ponto a ponto (se os houver) os pontos fortes de uma républica.
Ja aqui foi nomeda um ponto a favor da républica :
- o Zé pedreiro, (ou o cabo de infantaria austriaco, ou o camponês georgiano) pode tornar-se chefe de estado numa républica.
Mais pontos a favor da républica ? fico a aguardar respostas
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Nalguns casos, como o português, o Presidente tem poderes efectivos, conferidos pela Constituição, para servir de "árbitro", bem superiores aos de qualquer monarca da Europa Ocidental e do Norte.
Há Presidentes da República de muitos "tipos", desde os regimes presidencialistas (como na esmagadora maioria dos países do continente americano), semi-presidencialista (França), parlamentar com alguns traços de semi-presidencialismo (Portugal, já ouvi dizer que a Finlândia e a Polónia também seriam casos semelhantes, mas não posso afirmar com certeza) e regime parlamentares (Alemanha, Itália, Israel, etc.) em que o Presidente da República funciona como um Rei sem qualquer espécie de poder efectivo.
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Caros,
Antes de mais não pertenço a nenhuma organização maçónica ou loja ainda, se algum dia pertencer sería a alguma regular, suponho, de iniciação cristã(mas de liberdade religiosa) e patriótica naturalmente - e até pode ser que eu tenha uma visão idealista, talvez!
Lobbys e grupos de interesses existirão sempre - se uns amigos reunem-se em casa de um deles ou na empresa, fazem-no em liberdade, se têm poder ou dinheiro, conspiram por si - isso acontece todos os dias, até em grupos mais restritos dos próprios partidos políticos supostamente não secretos - é um facto da vida.
Mais vale que se enquadrem em maçonarias ou outras organizações.
Prefiro que haja grupos com códigos de honra (considerem-nos ou não demasiado idealistas ou não), mesmo que em teoría e nos seus estatutos(e ás vezes não tanto na prática como devia de ser) baseados no Cristianismo mais Gnóstico e esotérico, no Hermetismo(no sentido literal das ciências herméticas) nas tradições secretas das religiões, nos códigos arturianos de cavalaria, nos mistérios antigos em que acreditam, e na forma em que acreditam, no Platonismo, na Alquimia, nas ideias de Carl Jung, em suma, em tudo o que acreditarem e souberem - do que uma sociedade oposta, puramente consumista, com lobbys só e apenas económicos, e tão ou mais secretos na prática e na constância - mesmo os lobbys ligados ás religiões oficiais pouco podem contra os políticos e económicos - sem substrato espiritual de coisa nenhuma - pura plutocracia, puros interesses egoístas e imediatos.
E Ainda que muitas pseudo-maçonarias que aí andam sejam desvirtuações e a imagem triste do que acabei de dizer. E bem tivemos casos e escândalos anos trás com supostas organizações maçónicas que o refletem - mas é como digo - prefiro que haja substrato ainda que só em teoria, do que a não existência de tal substrato e código orientador. "lobbys" ou grupos de interesses e secretos(nem que seja entre paredes de um apartamento) existirão sempre, não há volta a dar. até no seio das grandes Reiligiões Oficiais ou outros grupos. Pode é ser pior ou melhor.
E desejo oportunidade para todos cidadãos e não sociedades estratificadas, de berço e fechadas, ainda que muitas "maçonarias" que andam para aí se aproximem dessa imagem infelizmente, com cunhas e apadrinhamentos.
Aristocracia sempre haverá de alguma forma - e muitas vezes fechando-se em círculos e grupos "herméticos"- que seja então o mais possível uma aristocracia do espírito e do mérito que seja guia para a Res publica, o povo e comunidade em geral(em monarquia ou república)e não a de berço ou da plutocracia pura, sem códigos de honra ou obediências que a disciplinem - e não me venham com o facto de alguns serem da Opus Dei ou simplesmente bons Católicos ou com outras confissões que lhes transmitam valores, ou simplesmente agnósticos ou ateus e individualistas com Ética - e que vivemos em democracia, com lei e com uma Constituição que dá garantias contra os abusos - claro que sim, mas sabemos que isto não tem sido garantia total. Portanto exista ou não exista - e existirá sempre de alguma forma, como já referi(e formando grupos) mais vale que exista - mas com bons valores.
Quanto á maçonaria (sobretretudo de matriz francês) "jacobina"(evolutivamente) pelo que li(não sou especialista) com reflexos no GOL(se não me engano) em Portugal, e que se tornou agnóstica(ou não religiosa tolerante) no século XIX e republicana, penso que ainda que utilize os Simbolos Iniciáticos, perdeu o contacto e penso é uma força política.
Outra coisa é na Inglaterra por exemplo - ou na Escócia onde é mais antiga(século XVIII e antes). A Maçonaria Regular e Cristã, do Rito de Yorque e outros; e é aí garantia da Monarquia(e não estou a valorar regimes Monarquia versus República) e haverá lá Republicanos, mas é uma garantia da Monarquia e está completamente ligda á casa Real e aos valores de cavalaria - no sentido mais puro, ainda que teórico ou mais simbólico.
No caso de Portugal a Maçonaria lutou e implantou a Monarquia liberal em Portugal em 1820 e 1834.
Na Implantação da República e no partido Republicano em 1910 havia de tudo e também muita gente sem nada a ver com Maçonaria.
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Agora mais levemente: pa, não levemos a peito a questão do estilo - e a minha humilde opinião- de que assim não convertem os cidadãos á monarquia. Vocês colocam o que pensam. E concordando ou não, conforme, admiro que sejam convictos e tenham ideias. Mas tivemos um dano grave ao nosso povo(de 1536 a 1821, embora abolida por acção dos grandes António Vieira e D. João IV por 2 anos até á morte do Rei, restaurada depois - e com os Autos de Fé e discriminação entre Cristãos novos e Cristãos velhos terminados pelo Marquês de Pombal) que atrasou Portugal e Espanha intelectualmente em parte(talvez muito). A nação estava no seu auge e podería ter sido uma luz cristã para o mundo á mesma sem aquilo - tê-lo-ia sido mais, isso garanto. Mas história é assim, feita de ciclos; - portanto eu próprio sou Humano, e ainda que acredite que todos vocês sejam excelentes Pessoas - e são-no de certeza) liberais até(não no sentido político estrito alguns se calhar, mas do respeito das liberdades dos outros e do Estado de Direito em geral) um estilo reaccionário fanático (ainda que sem intenção de o ser dessa maneira) não convence e afasta as pessoas. Mas falei de mensagens muito atrás.
Aliás todos vós discordadando no vosso direito, foram todos cordiais nas ultimas mensagens pondo o vosso ponto de vista frontalmente(neste caso sobre a Maçonaria que veio á discussão). Discordando ou não, respeita-se isso.
Desculpem se me alonguei!
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Já agora, deixo o artigo de Fernando Pessoa em reacção á Lei Cabral - lembre-se que Pessoa, Sebastianista e nacionalista apoiou inicialmente o 28 de Maio e a ditadura que considerava de interregno!
Não para entrar em polémica sobre o texto nem criar debate aqui neste tema(cada um de vós terá a sua opinião mesmo ás vezes desconhecendo o assunto e é melhor não haver polémica desrespeitosa), apenas para ler(não para os não interessados) mas para todos os interessados claro:
ASSOCIAÇÕES SECRETAS
Estreou-se a Assembleia Nacional, do ponto de vista legislativo, com a apresentação, por um deputado, de um projecto de lei sobre "associações secretas". De tal ordem é o projecto, tanto em natureza como em conteúdo, que não há que felicitar o actual Parlamento por lhe ter sido dada essa estreia. Antes que dizer-lhe Absit omen!, ou seja, em português, Longe vá o agouro!
Apresentou o projecto o Sr. José Cabral, que, se não é dominicano, deveria sê-lo, de tal modo o seu trabalho se integra, em natureza, como em conteúdo, nas melhores tradições dos Inquisidores. O projecto, que todos terão lido nos jornais, estabelece várias e fortes sanções (com excepção da pena de morte) para todos quantos pertençam ao que o seu autor chama "associações secretas, sejam quais forem os seus fins e organização".
Dada a latitude desta definição, e considerando que por "associação" se entende um agrupamento de homens, ligados por um fim comum, e que por "secreto" se entende o que, pelo menos parcialmente, se não faz à vista do público, ou, feito, se não torna inteiramente público, posso, desde já, denunciar ao Sr. José Cabral uma associação secreta — o Conselho de ministros. De resto, tudo quanto de sério ou de importante se faz em reunião neste mundo, faz-se secretamente.. Se não reúnem em público os Conselhos de ministros, também não o fazem as direcções dos partidos políticos, as tenebrosas figuras que orientam os clubes desportivos ou os sinistros comunistas que tornam os conselhos de administração das companhias comerciais e industriais.
Embora uma interpretação desta ordem legitimamente se extraia do frasear pouco nacionalista do sr. José Cabral, creio, tanto porque assim deve ser, como pelos encómios com que o projecto foi afagado pela imprensa pseudo-cristã, que as "associações secretas", que ele verdadeiramente visa, são aquelas que envolvem o que se chama "iniciação", e portanto o segredo especial a esta inerente.
Ora no nosso país, caída há muito em dormência a Ordem Templária de Portugal, desaparecida a Carbonária — formada para fins transitórios, que se realizaram —, não existem, suponho, à parte uma outra possível loja martinista ou semelhante, mais do que duas "associações secretas" dessa espécie. Uma é a Maçonaria, a outra essa curiosa organização que, em um dos seus ramos, usa o nome profano de Companhia de Jesus, exactamente como, na Maçonaria, a Ordem de Heredom e Kilwinning usa o nome profano de Real Ordem da Escócia. Dos chamados jesuítas não tratarei, e por três motivos dos quais calarei o primeiro. Os outros dois são: que não creio, por mais razões do que uma, que eles corram risco de, aprovado que fosse o projecto, lhes serem aplicadas as suas sanções; e que não creio por uma razão só, que o Sr. José Cabral tenha pretendido que tal aplicação se fizesse. Presumo pois que o projecto de lei do urgente deputado se dirija, total ou principalmente, contra a Ordem Maçónica. Como tal o examinarei.
Não faço, creio, ofensa ao Sr. José Cabral em supor que, como a maioria dos anti-maçons, o autor deste projecto é totalmente desconhecedor do assunto Maçonaria. O que sabe dele é até, porventura, pior que nada, pois, naturalmente, terá nutrido o seu anti-maçonismo da leitura da Imprensa chamada católica, onde, até nas coisas mais elementares na matéria, erros se acumulam sobre erros, e aos erros se junta, com a má-vontade, a mentira e a calúnia, senhoras suas filhas. Não creio que o Sr. José Cabral conviva habitualmente com os livros de Findel, Kiuss ou Gould, ou que passe as suas horas de ócio na leitura atenta da Ars Quatuor Coronatorum ou das publicações da Grande Loja de Iowa. Duvido, até, que o Sr. José Cabral tenha grande conhecimento da literatura anti-maçónica — Barruel ou Robison, ou Eckert — tão admirável, aliás, do ponto de vista humorístico. Nem terá tido porventura noção, sequer de ouvido, do artigo célebre do Padre Hermann Grüber na Catholic Encyclopoedia , artigo citado com elogio em livros maçónicos, e em que o douto jesuíta por pouco não defende a Maçonaria.
Ora se o sr. José Cabral está nesse estado de trevas com respeito à natureza, fins e organização da Ordem Maçónica, suponho que em igual condição estejam muitos dos outros membros da Assembleia Nacional, com a diferença de que se não propuseram legislar sobre matéria que ignoram. Sendo assim, nem o deputado apresentante, nem os seus colegas de assembleia, estarão, talvez, em estado de medir claramente as consequências nacionais, internas e sobretudo externas, que adviriam da aprovação do projecto. Como conheço o assunto suficientemente para saber de antemão, e corri certeza, quais seriam essas consequências, vou fazer patrioticamente presente da minha ciência ao Sr. José Cabral e à Assembleia Legislativa de que é ornamento.
Começo por uma referência pessoal, que cuido, por necessária, não dever evitar. Não sou maçon, nem pertenço a qualquer outra Ordem semelhante ou diferente. Não sou porém anti-maçon, pois o que sei do assunto me leva a ter uma ideia absolutamente favorável da Ordem Maçónica. A estas duas circunstâncias, que em certo modo me habilitam a poder ser imparcial na matéria, acresce a de que, por virtude de certos estudos meus, cuja natureza confina com a parte oculta da Maçonaria — parte que nada tem de político ou social —, fui necessariamente levado a estudar também esse assunto, assunto muito belo, mas muito difícil, sobretudo para quem o estuda de fora. Tendo eu, porém, certa preparação, cuja natureza me não proponho indicar, pude ir, embora lentamente, compreendendo o que lia e sabendo meditar o que compreendia. Posso hoje dizer, sem que use de excesso de vaidade, que pouca gente haverá, fora da Maçonaria, aqui ou em qualquer outra parte, que tanto tenha conseguido entranhar-se na alma daquela vida, e portanto, e derivadamente, nos seus aspectos por assim dizer externos.
Se talo de mim, e deste modo, é para que o Sr. José Cabral e os seus colegas legisladores saibam perfeitamente quem lhes está falando, e que o que vão ler, se quiserem, é escrito por quem sabe o que está escrevendo. Não que o que vou dizer exija profundos conhecimentos maçónicos: é matéria puramente de superfície, da vida externa da Ordem. Exige porém conhecimentos, e não ignorâncias, fantasias ou mentiras.
Começo a valer. Creio não errar ao presumir que o Sr. José Cabral supõe que a Maçonaria é uma associação secreta. Não é. A Maçonaria é uma Ordem secreta, ou, com plena propriedade, uma Ordem iniciática. O Sr. José Cabral não sabe, provavelmente, em que consiste a diferença. Pois o mal é esse — não sabe. Nesse ponto, se não sabe, terá que continuar a não saber. De mim, pelo menos, não receberá a luz. Forneço-lhe, em todo o caso, uma espécie de meia luz, qualquer coisa como a "treva visível" de certo grande ritual. Vou insinuar-lhe o que é essa diferença por o que em linguagem maçónica se chama "termos de substituição",
A Ordem Maçónica é secreta por uma razão indirecta e derivada a mesma razão por que eram secretos os Mistérios antigos, incluindo os dos cristãos, que se reuniam em segredo, para louvar a Deus, em o que hoje se chamariam Lojas ou Capítulos, e que, para se distinguir dos profanos, tinham fórmulas de reconhecimento — toques, ou palavras de passe, ou o que quer que fosse. Por esse motivo os romanos lhes chamavam ateus, inimigos da sociedade e inimigos do Império — precisamente os mesmos termos com que hoje os maçons são brindados pelos sequazes da Igreja Romana, filha, talvez ilegítima, daquela maçonaria remota.
Feito assim o meu pequeno presente de meia-luz, entro directamente no que verdadeiramente interessa — as consequências que adviriam, para o país, da aprovação do projecto de lei do sr. José Cabral. Tratarei primeiro das consequências internas.
A primeira consequência seria esta — coisa nenhuma. Se o sr. José Cabral cuida que ele, ou a Assembleia Nacional, ou o Governo, ou quem quer que seja, pode extinguir o Grande Oriente Lusitano, fique desde já desenganado. As Ordens Iniciáticas estão defendidas, ab origine symboli, por condições e forças muito especiais que as tornam indestrutíveis de fora. Não me proponho explicar o que sejam essas forças e condições: basta que indique a sua existência.
De resto, têm os Srs. deputados a prova prática em o que tem sucedido noutros países onde se tem pretendido suprimir as Obediências maçónicas. Ponho de parte o caso da Rússia, porque não sei concretamente o que ali se passou: sei apenas que os Sovietes, corno todo o comunismo, são violentamente anti-maçónicos e que perseguiram a Maçonaria; e também sei que pouco teriam que perseguir pois na Rússia quase não havia Maçonaria. Considerarei os casos da Itália, da Espanha e da Alemanha.
Mussolini procedeu contra a Maçonaria, isto é, contra o Grande Oriente de Itália mais ou menos nos termos pagãos do projecto do Sr. José Cabral. Não sei se perseguiu muita gente, nem me importa saber. O que sei, de ciência certa, é que o Grande Oriente de Itália é um daqueles mortos que continuam de perfeita saúde. Mantém-se, concentra-se, tem-se depurado, e lá está à espera; se tem em que esperar é outro assunto. O camartelo do Duce pode destruir o edifício do comunismo italiano; não tem força para abater colunas simbólicas, vazadas num metal que procede da Alquimia.
Primo de Rivera procedeu mais brandamente, conforme a sua índole fidalga, contra a Maçonaria Espanhola. Também sei ao certo qual foi o resultado — o grande desenvolvimento, numérico como político, da Maçonaria em Espanha. Não sei se alguns fenómenos secundários, como, por exemplo, a queda da Monarquia, teriam qualquer relação com esse facto.
Hitler, depois de se ter apoiado nas três Grandes Lojas cristãs da Prússia, procedeu segundo o seu admirável costume ariano de morder a mão que lhe dera de comer. Deixou em paz as outras Grandes Lojas — as que o não tinham apoiado nem eram cristãs e, por intermédio de um tal Goering, intimou aquelas três a dissolverem-se. Elas disseram que sim — aos Goerings diz-se sempre que sim — e continuaram a existir. Por coincidência, foi depois de se tomar essa medida que começaram a surgir cisões e outras dificuldades adentro do partido nazi. A história, como o Sr. José Cabral deve saber, tem muitas destas coincidências.
Como tenho estado a apresentar razões e factos até certo ponto desanimadores para o Sr. José Cabral, vou desde já animá-lo com a indicação de um resultado certo, positivo, que adviria da aprovação do seu projecto. Resultaria dele — alegre-se o dominicano! — um grande número de perseguições a oficiais do exército e da armada e a funcionários públicos. Perderiam os seus lugares os que não quisessem ter a indignidade de repudiar a sua Ordem. Resultaria, portanto, a miséria para as suas famílias, onde é possível e isto é que é grave — que se encontrassem pessoas devotas de Santa Teresinha do Menino Jesus, personagem que ocupa, na actual mitologia portuguesa, um lugar um pouco acima de Deus. Resolver-se-ia, é certo, no estilo inesperado do roulement que não rola, o problema do desemprego para aqueles actuais desempregados, bem entendido, que têm por Grão-Mestre Adjunto o Sr. Conselheiro João de Azevedo Coutinho.
Seriam essas as consequências internas da aprovação do projecto: dois zeros — um para o efeito anti-maçónico da lei, outro para a barriga de muita gente. Seriam essas as consequências internas. Vou tratar agora das consequências externas, isto é, das consequências que adviriam da aprovação do projecto para a vida e o crédito de Portugal no estrangeiro. Esse aspecto da questão, esse resultado, não só possível, mas até certo, creio bem que não ocorreu ao Sr. José Cabral. Presto homenagem — e a sério — ao seu patriotismo, embora lamente que seja um patriotismo tão analfabeto.
Existem hoje em actividade, em todo o mundo, cerca de seis milhões de maçons, dos quais cerca de quatro milhões nos Estados Unidos e cerca de um milhão sob as diversas Obediências independentes britânicas. Assim, cinco sextos dos maçons hoje em actividade são maçons de fala inglesa. O milhão restante, ou conta parecida, acha-se repartido pelas várias Grandes Obediências dos outros países do mundo, das quais a mais importante e influente é talvez o Grande Oriente de França.
As Obediências maçónicas são potências autónomas e independentes, pois não há governo central da Maçonaria, que é por isso menos "internacional" que a Igreja Romana.
Há Obediências maçónicas que poucas relações têm entre si; há até Obediências que estão de relações suspensas ou cortadas. Dou dois exemplos. A Grande Loja de Inglaterra cortou em 1877, por um motivo técnico, as relações, que ainda não reatou, com o Grande Oriente de França. A mesma Grande Loja cortou, em 1933, as relações com a Grande Loja das Filipinas, em virtude de divergências — cuja natureza não sei mas presumo — quanto à maneira de desenvolver a Maçonaria na China.
Assim a Maçonaria necessariamente toma aspectos diferentes — políticos, sociais e até rituais — de país para país, e até, adentro do mesmo país, de Obediência, para Obediência, se houver mais que uma. Dou um exemplo. Há em França três Obediências independentes — o Grande Oriente de França, a Grande Loja de França. (prolongada capitularmente pelo Supremo Conselho do Grau 33) e a Grande Loja Regular, Nacional e Independente para França e suas Colónias. O Grande Oriente é acentuadamente radical e anti-religioso; a Grande Loja limita-se a ser liberal e anticlerical; a Grande Loja Nacional não tem política nenhuma. Dou outro exemplo. O Grande Oriente de França tem uma grande influência política, mas, excepto através dessa, pouca influência social. A Grande Loja de Inglaterra não se preocupa com política, mas a sua influência social é enorme.
Conquanto, porém, a Maçonaria esteja assim materialmente dividida, pode considerar-se como unida espiritualmente. O espírito dos rituais, e sobretudo o dos Graus Simbólicos (nos quais, e sobretudo no Grau de Mestre, está já, para quem saiba ver ou sentir, a Maçonaria inteira), é o mesmo em toda a parte, por muitas que sejam as divergências verbais e rituais entre graus idênticos, trabalhados por Obediências diferentes Em palavras mais perspícuas, mas necessariamente menos claras: quem tiver as chaves herméticas, em qualquer forma de um ritual encontrará, sob mais ou menos véus, as mesmas fechaduras.
Resulta desta comunidade de espírito profundo, deste íntimo e secreto laço fraternal, que ninguém quebrou nem pode quebrar, que uma Obediência, ainda que tenha poucas ou nenhumas relações com outra, não vê todavia com indiferença o ser esta atacada por profanos Os maçons da Grande Loja de Inglaterra não têm, como se disse, relações com os do Grande Oriente de França. Quando, porém, recentemente, surgiu em França, a propósito dos casos Stavisky e Prince, uma campanha anti-maçónica, de origem aliás ultra-suspeita, a vaga simpatia, que potencialmente se estava formando em Inglaterra pelos conservadores que atacavam o Governo Francês, desapareceu imediatamente. O Times, conservador mas acentuadamente maçónico, relatou as manifestações contra o Governo Francês com uma antipatia que roçou pela deturpação de factos. E há muitos casos semelhantes, como o de certo escritor maçónico inglês, que em seus livros constantemente ataca o Grande Oriente de França, mudar completamente de atitude ao responder a uma escritora inglesa anti-maçónica, que afinal dissera pouco mais ou menos o mesmo que ele havia sempre dito.
Nisto tudo, que serviu de exemplo, trata-se de coisas de pouca monta, simples campanhas de jornal, e por certo de atitudes espontâneas e individuais da parte dos maçons que as tomaram. Quando porém se trate de factos maçonicamente graves, como seja a tentativa por um governo, de suprimir ou perseguir uma Obediência maçónica, já a acção dos maçons não é tão individual e isolada, nem se resume a uma maior ou menor antipatia jornalística. Provam-no diversas complicações, de origem aparentemente desconhecida, que encontrou em países estrangeiros o Governo de Primo de Rivera, e que encontraram, e ainda encontram, os Governos da Itália e da Alemanha.
Esses, porém, são países grandes e fortes, com recursos, de vária ordem, que em certo modo podem contrabalançar aquelas oposições. Vem mais a propósito citar o caso de um país que não é grande nem influente na política europeia em geral. Refiro-me à Hungria e ao que se passou com o célebre empréstimo americano.
Aqui há anos, pouco depois da guerra, o Governo Húngaro decretou a supressão da Maçonaria no seu território. Pouco depois negociava um empréstimo nos Estados Unidos. Estava o empréstimo praticamente feito quando veio da América a indicação final de que ele não seria concedido se não se restabelecessem "certas instituições legítimas". O Governo Húngaro percebeu e viu-se obrigado a entrar em transacções com o Grão-Mestre; disse-lhe que autorizava a reabertura das Lojas com a condição (que parece do Sr. José Cabral) de que nelas pudessem assistir profanos. É escusado dizer que o Grão-Mestre recusou. O Governo manteve portanto a "suspensão" das Lojas... — e o empréstimo não se fez. Ora isto sucedeu com a Maçonaria Americana, que não faz propriamente política nem mantém relações muito intensas com as Obediências europeias, à excepção das britânicas. Tratava-se, porém, de uma grave injúria à Maçonaria, e o resultado foi o que se vê.
Não venha o Sr. José Cabral dizer-me que não precisamos de empréstimos do estrangeiro. Nem só de empréstimos vive o país. Precisa, por exemplo, de colónias, sobretudo das que ainda tem. E precisa de muitas outras coisas, incluindo o não incorrer na hostilidade activa dos cinco e tal milhões de maçons que, por apolíticos, ainda nos não têm hostilizado.
Creio que disse o suficiente para que o sr. José Cabral e os outros Srs. deputados compreendam perfeitamente qual pode e deve ser o alcance da aprovação deste projecto na vida e no crédito de Portugal. Antes de acabar, porém, quero dar-lhes uma pequena amostra da espécie de gente em cuja antipatia activa incorreríamos.
Tomarei para exemplo a Grande Loja Unida de Inglaterra, não só pela importância que para nós têm as nossas relações com aquele país, mas também porque qualquer acção dessa Grande Loja — a Loja-Mãe do Universo, com cerca de 450 000 maçons em actividade — arrasta consigo todos os maçons de fala inglesa e todas as Obediências dos países protestantes. Do resto da Maçonaria não é preciso falar.
São maçons, sob a obediência da Grande Loja de Inglaterra, três filhos do Rei — o Príncipe de Gales, Grão-Mestre Provincial de Surrey, o Duque de York, Grão-Mestre Provincial de Middlesex, e o Duque de Kent, antigo Primeiro Grande Vigilante. É maçon o genro do rei, Conde de Harwood, Grão-Mestre Provincial de West Yorkshire. São maçons o tio do rei, duque de Connaught, Grão-Mestre da Maçonaria Inglesa, e seu filho, o príncipe Artur de Connaught, Grão-Mestre Provincial de Berkshire. São maçons, em sua maioria, os fidalgos ingleses, sobretudo os de antiga linhagem. São maçons, em grande número, os prelados e sacerdotes da Igreja de Inglaterra, o clero mais profundamente culto de todo o mundo, a Igreja protestante que mais perto está, em dogma e ritual, da Igreja de Roma. Não prossigo, porque já basta... Lembro todavia que as três grandes jornais conservadores ingleses — o Times, o Sunday Times e o Daily Telegraph — são ao mesmo tempo maçónicos...
Acabei.. Convém, porém, não acabar ainda. Provei neste artigo que o projecto de lei do sr. José Cabral, além do produto da mais completa ignorância, seria, se fosse aprovado: primeiro, inútil e improfícuo; segundo, injusto e cruel; terceiro, um malefício para o país na sua vida internacional. Não considerei, porque não tinha que considerar, se a Maçonaria merece o mau conceito em que evidentemente a tem o Sr. José Cabral e outros que nada sabem da matéria. Esse ponto estava fora da linha do meu argumento. Como, porém, a maioria da gente não sabe raciocinar, pode alguém supor que me esquivei a esse ponto. Vou por isso tratar dele embora protestando contra mim mesmo. Quem sofre com isso é o leitor.
A Maçonaria compõe-se de três elementos: o elemento iniciático, pelo qual é secreta; o elemento fraternal; e o elemento a que chamarei humano — isto é, o que resulta de ela ser composta por diversas espécies de homens, de diferentes graus de inteligência e cultura, e o que resulta de ela existir em muitos países, sujeita portanto a diversas circunstâncias de meio e de momento histórico, perante as quais, de país para país e de época para época, reage, quanto a atitude social, diferentemente.
Nos primeiros dois elementos, onde reside essencialmente o espírito maçónico, a Ordem é a mesma sempre e em todo o mundo. No terceiro, a Maçonaria — como aliás qualquer instituição humana, secreta ou não — apresenta diferentes aspectos, conforme a mentalidade de maçons individuais, e conforme circunstâncias de meio e momento histórico, de que ela não tem culpa.
Neste terceiro ponto de vista, toda a Maçonaria gira, porém, em torno de uma só ideia — a tolerância; isto é, o não impor a alguém dogma nenhum, deixando-o pensar como entender. Por isso a Maçonaria não tem uma doutrina. Tudo quanto se chama "doutrina maçónica" são opiniões individuais de maçons, quer sobre a Ordem em si mesma, quer sobre as suas relações com o mundo profano. São divertidíssimas: vão desde o panteísmo naturalista de Oswald Wirth até ao misticismo cristão de Arthur Edward Waite, ambos eles tentando converter em doutrina o espírito da Ordem. As suas afirmações, porém, são simplesmente suas; a Maçonaria nada tem com elas. Ora o primeiro erro dos anti-maçons consiste em tentar definir o espírito maçónico em geral pelas afirmações de maçons particulares, escolhidas ordinariamente com grande má fé.
O segundo erro dos anti-maçons consiste em não querer ver que a Maçonaria, unida espiritualmente, está materialmente dividida, como já expliquei. A sua acção social varia de país para país, de momento histórico para momento histórico, em função das circunstâncias do meio e da época, que afectam a Maçonaria como afectam toda a gente. A sua acção social varia, dentro do mesmo país, de Obediência para Obediência, onde houver mais que uma, em virtude de divergências doutrinárias — as que provocaram a formação dessas Obediências distintas, pois, a haver entre elas acordo em tudo, estariam unidas. Segue de aqui que nenhum acto político ocasional de nenhuma Obediência pode ser levado à conta da Maçonaria em geral, ou até dessa Obediência particular, pois pode provir, como em geral provém, de circunstâncias políticas de momento, que a Maçonaria não criou.
Resulta de tudo isto que todas as campanhas anti-maçónicas — baseadas nesta dupla confusão do particular com o geral e do ocasional com o permanente — estão absolutamente erradas, e que nada até hoje se provou em desabono da Maçonaria. Por esse critério — o de avaliar uma instituição pelos seus actos ocasionais porventura infelizes, ou um homem por seus lapsos ou erros ocasionais — que haveria neste mundo senão abominação? Quer o Sr. José Cabral que se avaliem os papas por Rodrigo Bórgia, assassino e incestuoso? Quer que se considere a Igreja de Roma perfeitamente definida em seu íntimo espírito pelas torturas dos Inquisidores (provenientes de um uso profano do tempo) ou pelos massacres dos albigenses e dos piemonteses? E contudo com muito mais razão se o poderia fazer, pois essas crueldades foram feitas com ordem ou com consentimento dos papas, obrigando assim, espiritualmente, a Igreja inteira.
Sejamos, ao menos, justos. Se debitamos à Maçonaria em geral todos aqueles casos particulares, ponhamos-lhe a crédito, em contrapartida, os benefícios que dela temos recebido em iguais condições. Beijem-lhe os jesuítas as mãos, por lhes ter sido dado acolhimento e liberdade na Prússia, no século dezoito — quando expulsos de toda a parte, os repudiava o próprio Papa — pelo maçon Frederico II. Agradeçamos-lhe a vitória de Waterloo, pois que Wellington e Blucher eram ambos maçons. Sejamos-lhe gratos por ter sido ela quem criou a base onde veio a assentar a futura vitória dos Aliados — a Entente Cordiale, obra do maçon Eduardo VII. Nem esqueçamos, finalmente, que devemos à Maçonaria a maior obra da literatura moderna — o Fausto , do maçon Goethe.
Acabei de vez. Deixe o Sr. José Cabral a Maçonaria aos maçons e aos que, embora o não sejam, viram, ainda que noutro Templo, a mesma Luz. Deixe a anti-maçonaria àqueles anti-maçons que são os legítimos descendentes intelectuais do célebre pregador que descobriu que Herodes e Pilatos eram Vigilantes de uma Loja de Jerusalém.
Deixe isso tudo, e no próximo dia 13, se quiser, vamos juntos a Fátima. E calha bem porque será 13 de Fevereiro — o aniversário daquela lei de João Franco que estabelecia a pena de morte para os crimes políticos.
4-2-1935
Da República (1910 - 1935) . Fernando Pessoa. (Recolha de textos de Maria Isabel Rocheta e Maria Paula Mourão. Introdução e organização de Joel Serrão). Lisboa: Ática, 1979.
- 132.
1ª publ. in Diário de Lisboa , nº 4388, 4 Fev. 1935
Mas o Poeta tem muito mais reflexões e crítica mais profundas no tema "Associações Secretas" e em textos mais resumidos sobre as mesmas, esoterismo-oculto, catolicismo, assim como sobre a Monarquia, a República, literatura, a Europa(as nações Europeias), textos fiolóficos, sobre ciência, Sebastianismo, o Império, Portugal e a identidade Portuguesa, religião etc. Para quem quiser conhecer, deixo o "Aquivo Pessoa" na net:
http://arquivopessoa.net/ (http://arquivopessoa.net/)
Não sabia que tinham publicado tanto na net, e aparte este assunto, sobre tudo em geral - agora já sei, muito bom para todos os interessados como eu!
Saudações e até mais
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Caro Templario,
Os seus comentarios sao "passionnants" !! porque nao cria um topico para eles ?
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Caro Legionário,
Gosto muito de Fernando Pessoa e ele é querido por monárquicos, republicanos, Cristãos e Católicos em particular e em geral(e com razão) de direita, também de esquerda etc(com razão e por todas razões de arte, de afinidade espiritual etc.).
Sou contra criar um debate negativo. Fica por aqui se calhar, acho eu - dei aquele site para quem o não conhecia(eu também descobri ha algum tempo). E há lá muito mais temas. E quem não queira nada com temas da maçonaria encontra lá os temas do seu interesse e sobre muita coisa, claro que no caso de gostarem do Pessoa como eu.
Sobre o tema maçonaria e maçons, estão os pontos de vista colocados, depois as pessoas vão pensando sobre isto.
Por isso acho que ficamos por aqui.
Pode-se(boa ideia) é criar(ou os Admin se o entenderem) criar um tema para esta ultima Citação e dados do site para o interesse geral.
Segue então o vosso debate Monarquia/República.
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Quais sao entao as vantagens de uma républica em relaçao a uma monarquia ? Sem se perderem em grandes rétoricas ocas, digam ponto a ponto (se os houver) os pontos fortes de uma républica.
Ja aqui foi nomeda um ponto a favor da républica :
- o Zé pedreiro, (ou o cabo de infantaria austriaco, ou o camponês georgiano) pode tornar-se chefe de estado numa républica.
Mais pontos a favor da républica ? fico a aguardar respostas 
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Monarquicos atacam outra vez.
http://www.ionline.pt/conteudo/19194-no ... em-cascais (http://www.ionline.pt/conteudo/19194-novo-golpe-monarquico-bandeiras-icadas-em-cascais)
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:)

Nós andamos por aí....
Cuidado republicanos..
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:) :)
Nós andamos por aí....
Cuidado republicanos..
Enfim,que cambada de betinhos,sem nada para fazer.
Se fossem,uns cachopos,a fazer graffitis,eram logo vandalos,uns vadios,como são uma cambada de betinhos,provavelmente de cascais,a brincar,aos revolucionarios,é so bons rapazes e o mais espantoso ninguém diz nada,como ainda apreciam.Enfim!!!
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Enfim, formas pacíficas de chamar a atenção para uma causa são betinhas e irritantes...enfim....a forma da Carbonária (no passado) e da ETA (actualmente) i fazer é de longe melhor...
Enfim...
Tenha vergonha...não diz coisa com coisa..
Se fosse a si tinha mais cautela com a quantidade de tintol ingerida...é que faz as pessoas parecer....como se diz....idiotas....
Cumprimentos
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Enfim, formas pacíficas de chamar a atenção para uma causa são betinhas e irritantes...enfim....a forma da Carbonária (no passado) e da ETA (actualmente) i fazer é de longe melhor...
Enfim...
Tenha vergonha...não diz coisa com coisa..
Se fosse a si tinha mais cautela com a quantidade de tintol ingerida...é que faz as pessoas parecer....como se diz....idiotas....
Cumprimentos
Oh cachopo,mas eu conheço-te de algum,lado para tu me estares a insultar?
Mas já,que queres seguir esse caminho,"tá-se bem",eu explico-te porque,é que mando,muito tintol abaixo,é que se não,não consegui-a ver a cara da tua.......
Idiota?Refere-se a quê?A comparar a ETA a uma cambada de betinhos,que inves de ajudar o País,só andam a chatear o pessoal com uma treta,que se acontecesse,não ia aquecer,nem arrefecer o País,em qualquer sentido.
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Próximas mensagens do "calibre" das duas últimas serão editadas/eliminadas e encaminhadas para a Administração.
Pel'A Moderação
B. Pereira Marques
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Templário é um nick curioso, para quem defende a maçonaria.. :roll: .
Considerarem-se é uma coisa, serem-no é outra.. não?
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Próximas mensagem do "calibre" das duas últimas serão editadas/eliminadas e encaminhadas para a Administração.
Pel'A Moderação
B. Pereira Marques
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Caro PM,
peço desculpa a si e a todos os utilizadores,mas fui insultado,como tal respondi no mesmo tom,mas isso não justifica os meus actos e por isso tem a minha garantia,que da minha parte ,não voltaram,a ver este tipo de resposta,se tal,se passar espero,e tenho a certeza,que sera tomada,alguma medida ,para que o mesmo,não volte a ocorrer.
Com os melhores Cumprimentos
T.G.Castilho
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Cada bandeirinha azul e branca que hastearem por esse pais fora, é uma vela que brilha nesta longa noite républicana
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Vá, agora façam o mesmo, mas sem a coroa irritante. So o azul, branco e escudo (e, vá lá, esfera).
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Coroa irritante? Só para alguns..
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg401.imageshack.us%2Fimg401%2F5494%2Fbandeirai.jpg&hash=fa3653907eef073bd0f6e07ac346fd25)
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Na minha terra isso chama-se dor de cotovelo.
Como se chama na sua, amigo Pereira Marques?? c34x
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg401.imageshack.us%2Fimg401%2F5494%2Fbandeirai.jpg&hash=fa3653907eef073bd0f6e07ac346fd25)
Seria de esperar um pouco mais de bom senso e "moderação" de um moderador..
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Isso do Verde e Vermelho (heraldicamente errado, devia ter um metal pelo meio) nada tem de união Ibérica, era apenas a bandeira da carbonária na Europa e algumas organizações Maçónicas(embora sejam organizações distintas) especialmente em Itália, porque aparte de serem revolucionários e alguns até ateus degenerados infelizmente - e já no século XX, muito antes foram fundadas com São João como Patrono; - comum patrono destas organizações) e que tem estas cores por símbolo - e isto é um facto - a não ser que venham agora dizer que a bandeira da Republica não é inspirada naquela anterior já usada naquelas organizações - porque é praticamente igual - e não sei, mas não creio que Columbano fosse iberista - e havia outras organizações que a tinham por se inspirarem nas cores das vestes de Beatriz - Santa Sabedoria na Divina Comédia de Dante(Obra da Idade Média), também em Itália especialmente - e associada a Fraternidades iniciáticas em particular ou a organizações de cariz político.
Oficialmente, datam d século XVIII e mais do sec. XIX(das conhecidas) e atribui-se ao Patrono São João Evangelista.
Outra coisa em que devo alertar o Sr. D. Duarte de Bragança é que o uso predominante do verde, amarelo e vermelho especialmente na África negra e grupos "afrocentristas" ou "pan-africanistas" no mundo (daí o preconceito "terceiro-mundista") embora tenham outras corres como o azul no Congo ou na Namibia, ou o preto etc. era justamente o combate á humilhação do colonialismo e ao "terceiro mundismo" como agora dizemos(na perspectiva dos revolucionários) e a Ideia de imitar a herança Etíope - Reino Independente de quase 2000 anos com estas cores já de há muito tempo, e portanto orientador símbólico do orgulho do Continente(e não só da África negra subsahariana, e até de países Norte-Africanos de cultura árabe debaixo do tacão europeu, embora estes tenham a sua matriz própria), nem todos adoptaram tais cores, boa parte sim - da Etiópia milenar Cristã e Judaica(ainda antes de muitos Europeus) do Reino de Sabá e da Realeza da Dinastia ligada a Israel na tradição, e curiosamente terra associada ao Santo Preste João.
A Verde-Rubra pode ter então muito grande transcendência simbólica e sagrada claro(apesar daqueles "carbonários" já pouco se interrogarem ou saberem sobre os simbolos usados pelos fundadres daquele tipo de fraternidades), mas está heraldicamente errada, precisa de um metal no meio para estar certa.
E a bandeira Azul e Branca é heraldicamene certa, azul mais um metal - o branco.
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Então, e o Rosé?!!! E o belo do "binho berde"?!!! :lol: :lol:
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É que quem não tem que fazer inventa histórias sobre um suposto significado iberista da nossa Bandeira, para a denegrir (ou seria o efeito de uns tintóis no bucho quando lhe saiu essa). Santa ignorância... Para mais vindo de quem descende de uma linhagem que foi banida de qualquer pertenção fosse ao que fosse pela própria monarquia.
Quanto heráldica, concordo que dois esmaltes não deveriam tocar-se mas não existe a menor duvida que o nosso Estandarte Nacional impressiona e é, sem dúvida, muito bonita.
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Caro Pereira Marques
Sería vinho tinto e vinho verde como diz o caro FoxTroop.
Não conheço ainda pessoalmente, mas D. Duarte de Bragança merece-me toda a estima e respeito e a bandeira das Quinas merece-me veneração acima de todas as outras bandeiras oficiais nacionais, tenha as cores que tiver. E isto é muito a sério.
Mas a seguir a brincar, mas sem gozar, sobre o 31 da Armada ou os outros - que até tiveram uma iniciativa interessante que lançou algum debate; pergunto:
Mas isto foi só para o centro, a câmara da capital e a linha de Cascais?
Para quando levar este recreio e conjura para o norte? ainda para mais, se não houver receptividade no sul ou pela capital?
Não há lá interesse? Não há "Cascais" ou Quintas da Marinha no norte ou no Porto? Há parecido, a zona da Foz eventualmente? Ora quem sabe se não começa por lá também!
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Se um assunto sério, que é o dos símbolos nacionais, fica reduzido aos vinhos, não esqueçam o Vinho de cheiro (http://http)...
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Templário.
Só uma observação.
A Etiópia não era um Reino, mas sim um Império.
O seu ultimo Monarca, Hailé Selassié I tinha o título de Negusa Nagast, ou seja, Rei dos Reis, o mesmo que Imperador.
A título de comparação o Imperador da Pérsia também era "Rei dos Reis".
Acrescento ainda que a Coroa etíope era constituída pelo Império da Etíopia e pelo Reino do Sião.
Cumprimentos.
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Pegando no que o klingon disse acerca do Hassuman Néné e para todos os gajos que gostam mt de reggae e d rastas:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Movimento_rastaf%C3%A1ri (http://pt.wikipedia.org/wiki/Movimento_rastaf%C3%A1ri)
Não vejo qual o problema de usar o vinho como analogia, devido à importância e significado que tem para o país e o grandeeeee apreço que os monárquicos têm por ele (pelo menos os que eu conheço).
ó Template, não te ponhas a dar ideias aos monas (MONAquicoS) para fazerem o mesmo no Norte! Se bem, que até teria piada, embore não me recorde se no Porto, por exemplo, há bandeiras hasteadas na Câmara.
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Caro Heraklion
Temtoda razão , era Imperador - e já mencinadoem parte assim no tempo de Francisco Alvares, Pero da Covilhã e Cristóvão da Gama, escritos de Castanheda, João de Barros etc. senão me engano - e o Reino lendário(e até Império) era mais uma perspectiva europeia.
Mas eles têm uma série de tradições e lendas antigas com fudamento real, acredito, com Israel, a Arca da Aliança e o Cristianismo primordial depois.
Sobre D. Duarte:
obviamente que é um homem culto e que prestigia Portugal, defenderá as suas teorías(ou as que ouviu ou leu) de acordo com aquilo que acredita. Se calhar mais contra e para atingir o regime, do que contra a bandeira propriamente.
Finalizando o assunto, obviamente que as bandeiras Russa, Servia, Bulgara etc. misturam azul com vermelho e verde com vermelho, mas sem o mesmo impacto que a Portuguesa ou a do Vaticano.
Se bem que aqui o debate é sobre o regime.
E essa iniciativa? vai parar ou continuar?
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As alucinações do Sr. Bragança só podem ser respondidas com ironia...já agora podia ter colocado a transcrição integral das afirmações do Sr. Bragança em que afirma, que o facto de a parte vermelha (três quintos do cumprimento) ser maior do que a verde (dois quintos do cumprimento) significa precisamente a integração de Portugal em Espanha
Suponho que o uso desta bandeira também significa o desejo de integrar Portugal...não sei bem onde...
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fupload.wikimedia.org%2Fwikipedia%2Fcommons%2Fthumb%2Fb%2Fb1%2FFlag_Portugal_sea_%25281830%2529.svg%2F300px-Flag_Portugal_sea_%25281830%2529.svg.png&hash=cf076b8edf162f67738b8c846d92f614)
Obviamente que trata-se apenas de uma bandeira de uso marítimo, usada em alternativa/complemento a esta:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fupload.wikimedia.org%2Fwikipedia%2Fcommons%2Fthumb%2Fa%2Fa1%2FFlag_Portugal_%25281830%2529.svg%2F300px-Flag_Portugal_%25281830%2529.svg.png&hash=5e347d37886c018a8cb4e217a8027fd7)
Em relação às cores, dificilmente alguém, actualmente, saberá com certeza o motivo da escolha das mesmas ou o significado atribuído...mas se quisermos delirar como o Sr. Bragança...podemos muito bem dizer que como a Carbonária teve origem em Itália...as cores têm origem na bandeira italiana.
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As alucinações do Sr. Bragança só podem ser respondidas com ironia...
Em relação às cores, dificilmente alguém, actualmente, saberá com certeza o motivo da escolha das mesmas ou o significado atribuído...mas se quisermos delirar como o Sr. Bragança...podemos muito bem dizer que como a Carbonária teve origem em Itália...as cores têm origem na bandeira italiana.
Se ninguém sabe ao certo a origem e significado das cores, como diz (e não sabemos a origem?) como pode dizer que a tese mais que plausível, do D. Duarte é delírio?
Sinceramente esperava algo mais fundamentado. Apenas limita-se a acusar de delírios e alucinações. A Carbonária e a maçonaria não são nem alucinações nem delírios, infelizmente. Se nos quer convencer que a actual bandeira nada tem a ver com sociededaes secretas, regicidas e golpistas, é preciso argumentos mais fundamentados.
Até a Rússia ao fim de mais de 70 anos restaurou a sua bandeira e brasão imperial, em lugar daquela folcórica e estéticamente feia bandeira vermelha. Devíamos seguir o mesmo caminho.
(1) Tal como aconteceu com o prp e com apenas sete por cento dos votos, tudo isto equivale ao CDS conseguir amanhã dar um golpe de Estado e decidir impingir ao país uma bandeira azul e amarela, justificando-se com o "azul do mar e o amarelo das estrelas da Europa"... Ridículo.
in http://estadosentido.blogs.sapo.pt/864033.html
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F4.bp.blogspot.com%2F_7HmgXeM08Yw%2FScqNDZ7KI0I%2FAAAAAAAAAb8%2FeowBcfSLwt8%2Fs400%2Fcarbonaria.jpg&hash=d23ddb5e153af4655bed3b480ffa33ca)
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Ora ainda bem que colocou essa bandeira...em que três quintos são verde (Portugal no dizer do Sr. Bragança) e dois quintos são vermelhos (Espanha no dizer do Sr. Bragança) quer dizer o quê? Que a Espanha é que se ia integrar em Portugal? :roll: .
PS: Curiosamente essa "estorieta" já tinha sido apresentada noutro tópico, http://www.forumdefesa.com/forum/viewto ... sc&start=0 (http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?t=6211&postdays=0&postorder=asc&start=0), mas como vale tudo para se poder continuar a falar da Monárquia c34x
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Caro Pereira Marques
Espero que não tenha querido dizer que eu estou a delirar!
Obviamente, que não se sabe se é a Itália a primeira origem das cores na carbonária ou outras organizações e fraternidades, ou se se sabe, históricamente, eu ainda não li algo fundamentado sobre isso.
Embora o formato seja tirado da França, a bandeira Italiana retirou as cores dessas simbologias. Há autores italianos que tambám sustentam a ligação ás veste de Beatriz, Divina Sabedoria na Divina Comédia de Dante. Obra que está ligada a Portugal. Ler a obra em si e ler o grande Lima de Freitas ou José Manuel Anes sobre o assunto.
Agora que o verde e vermelho tem essa simbologia, os especialistas o escrevem - e em São João como Patrono.
Claro que depois ao serem transplantados, pelo P. Republicano para a bandeira nacional, passou oficialmente a associarem-se á Esperança e ao Sangue-Coragem, pelos seus criadores e se me lembro, á bandeira da Cruz de Cristo sobre fundo verde, que se crê muito popular e querida no século XVII.
O Brasil Imperial manteve a Cruz de Cristo e a Esfera Armilar, suas bandeiras desde o século XVII(ou antes) no novo escudo verde.
Parece que houve um clube iberista em Badajoz com essas cores verde-rubras, e é daí que veio essa teoría. Não sei.
Caro Bone
Aparte ironias, Obrigado pela informação e link surpreendente!
Talvez venha a ser toda Vermelha como uma de D. Sebastião um dia - como as Bandeiras do DIVINO ESPÍRITO SANTO Abençoado Seja, Do qual eu sou devoto, em Tomar, nos Açores e no Brasil - que é uma tradição de Benção nossa - claro que as Sete cores do Arco-Iris, significando os Seus Sete Dons também O simbolízem. A Esfera Armilar e o Escudo das Quinas enquadrariam bem.
Paz
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Caro Pereira Marques
Espero que não tenha querido dizer que eu estou a delirar!
:roll: É dificil saber qual o verdadeiro significado das cores verde-rubra e o motivo da sua escolha, segundo o Sr. Duarte de Mendonça apud Sr. Duarte de Bragança
, a escolha deve-se à doutrina política do "Iberismo".
Que a escolha está obviamente relacionada com o movimento político/partidário da Carbonária, ninguém dúvida. Agora se a Carbonária foi influenciada por alguma bandeira italiana ou brasileira, ou ainda por uma combinação dos estandartes da Ordem de Avis e da Ordem de Cristo, também não podemos ter a certeza, mas que a "tese italiana ou brasileira", faz muito mais sentido do que a "tese iberista", faz.
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O que o Sr. Pereira Marques teima em não reconhecer é que a carbonária, parida pela maçonaria, para servir de "camisas negras" e assassinos do partido republicano português, tinha uma forte corrente ibero-federalista, tal como tinha a maçonaria. Coisa que até pouco mudou, mesmo até ao presente.. Iberismo, federalismo europeu. Mudam-se os tempos mas a mer... ideologia é sempre a mesma..
Não insulte a nossa inteligência a defender que a maçonaria e os seus algozes mal-paridos da carbonária não tinham tendências e correntes iberistas. Estas ideologias estiveram e estão sempre inter-ligadas.
República - Maçonaria - Iberismo
A maçonaria portuguesa sempre teve e tem ligações com a maçonaria do outro lado da fronteira.
Não é delírio nem alucinação sugerir que actual bandeira tem influências iberistas. Até é mais lógico do que haver influências brasileiras ou italianas. Ou serão as teses italo-brasileiras um delírio também?
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No fundo no fundo, os monárquicos foram substituír uma bandeira de Portugal por .... uma bandeira de Portugal. :N-icon-Axe:
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F1.bp.blogspot.com%2F_Z7vGptkgkT0%2FR8HzegIL80I%2FAAAAAAAACYU%2F2hMVVNZqbkQ%2Fs320%2FPCP%2Bflag.jpg&hash=7d76dab205312d98637e87dd0d8835bd)
Mata! Mata! :moca:
Uma bandeira feia, de uma ideologia pior.
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No fundo no fundo, os monárquicos foram substituír uma bandeira de Portugal por .... uma bandeira de Portugal. :N-icon-Axe: :P
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A Bandeira do Rio Grande do Sul surgiu em 1835, com a proclamação da República Rio-Grandense. A proclamação da República Rio-Grandense foi instigada pela Maçonaria...a escolha das cores é iberista porque sabiam que em 1835 sabiam que ia haver uma revolução em 1910 em Portugal :lol:
Podemos ainda falar das "troca-tintas" do Sr. Bragança, então o vermelho é maior porque simboliza o desejo de integração em Espanha :arrow: http://4.bp.blogspot.com/_QMyWnIbHH2Q/S ... ar0103.jpg (http://4.bp.blogspot.com/_QMyWnIbHH2Q/SUhH-uuD7PI/AAAAAAAAG0g/nccJU3Z20lg/s1600/Digitalizar0103.jpg)
Mas afinal na bandeira original da Carbonária, aqui colocada pelo Sr. Mendonça, o verde é que maior do que o vermelho...
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F4.bp.blogspot.com%2F_7HmgXeM08Yw%2FScqNDZ7KI0I%2FAAAAAAAAAb8%2FeowBcfSLwt8%2Fs400%2Fcarbonaria.jpg&hash=d23ddb5e153af4655bed3b480ffa33ca)
Conclusão: as cores da bandeira são as da Carbonária, alguns membros da Carbonária e da Maçonaria defendiam o Iberismo. Nem todos os republicanos do início do século XX ou do século XXI eram/são iberistas, ver por exemplo a polémica e a discussão na escolha, precisamente das cores da nova bandeira em 1910.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F4.bp.blogspot.com%2F_04MoCSGi2VE%2FR-DcRE2ZHbI%2FAAAAAAAAAG8%2FJnsxXOk68Us%2Fs320%2FI%252BRep%2525C3%2525BAblica%255B1%255D.jpg&hash=d379bf28483f777fc5500e6dd5eb9d64)
O "barbudo"
é Guerra Junqueiro.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.brasilcult.pro.br%2Frecordacao%2Fimagens%2F21.jpg&hash=dbbc5089af61059bd226457f6a66f3cd)
Estas cores e outros símbolos eram já usados por outros movimentos maçónicos que nada tinham a ver com o iberismo. O Sr. Bragança fez a interpretação que lhe convinha sem qualquer fundamento que lhe permita confirmar o que afirma, tentando ainda fazer uma "graçinha" com o tamanho das cores que lhe correu mal.
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Caro Pereira Marques
Ok, já o entendi .
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Bandeira monárquica colocada na Câmara do Porto
Esteve a meia haste, durante a madrugada, uma bandeira monárquica em frente da Câmara do Porto, na praça General Humberto Delgado. O acto foi reclamado pelo blog «Portugal Monárquico» .
«Na noite de 3 para 4 do presente mês de Setembro, às tantas da madrugada, foi hasteada a última bandeira nacional monárquica, a carismática bandeira azul e branca representativa, ainda hoje, dos monárquicos nacionais, que não era vista nesta cidade desde a Monarquia do Norte de Janeiro de 1919.
http://www.tvi24.iol.pt/politica/bandei ... -4072.html (http://www.tvi24.iol.pt/politica/bandeira-bandeira-monarquica-porto-tvi24/1086867-4072.html)
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Não sei bem se é aqui que devo meter esta notícia, mas como este tópico fala na monarquia, aqui vai.
D. Duarte diz que Portugal "está doente e maltratado"
O Chefe da Casa Real, D. Duarte de Bragança, disse que Portugal está "doente e maltratado" e que a crise financeira e económica internacional não é "justificação suficiente" para o estado em que o país se encontra.
"Portugal atravessa uma grave crise económica com reflexos políticos e sociais preocupantes. A crise financeira e económica internacional não constitui justificação suficiente para o estado em que se encontra o país: torna-se evidente que, quando esta se desvanecer, a crise estrutural interna permanecerá", disse o herdeiro do trono português na tradicional mensagem do 1.º de Dezembro, que assinala a restauração da monarquia portuguesa em 1640.
Num discurso feito num jantar no Convento do Beato, Lisboa, o Chefe da Casa Real fez um diagnóstico muito duro da situação portuguesa, sublinhando que "onde não há justiça não há democracia".
"O país está doente e maltratado. Adivinham-se tempos difíceis: as instituições do Estado estão fragilizadas; o desemprego aumenta e a pobreza alastra; o sistema educativo tem sido contestado por alunos e professores; a insegurança, a criminalidade organizada - violenta e económica - e a corrupção, multiplicam-se; o poder judicial está ameaçado por falta de meios materiais e por legislação absolutamente desajustada das realidades", disse D. Duarte de Bragança.
Lusa / AO online
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Esta é descarada.
Está lá quase tudo e mostra quem manda.
Quem fez a indepêndência e destruiu o Império Brasileiro.
Um bom exercício para quem quiser abrir os olhos.
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.jordanmaxwell.com%2Farticles%2Fquestions%2Fimages%2Frotary%2Fisrael-2520military-25205.gif&hash=6dc24eab8d8e35ccd8fd92a68df4a9d6)
Quem tiver olhos que veja, quem tiver ouvidos que ouça.
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O que eu queria mesmo era partidos e respectivos líders, senhores do poder que lutassem por Portugal, pela Nação, e não pelo tacho para si e para os comparsas.
Isso é que era bom.
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O que eu queria mesmo era partidos e respectivos líders, senhores do poder que lutassem por Portugal, pela Nação, e não pelo tacho para si e para os comparsas.
Isso é que era bom.
Ao ler isto até pensei que era o discurso de algum concorrente a "Miss qualquer coisa". Até porque a mente humana se recusa a aceitar o obvio quando é tão descarado. Aliás a melhor maneira de fazer passar uma verdade inconveniente é colocá-la como facto de uma grande mentira. No meio do entulho fica a dúvida e assim vai indo....
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Eu estava a responder á pergunta da votação (Se concorda com Monarquia), [O que quero é lideres que liderem Portugal e não o seu tacho].
O senhor e a mente humana interpretam como quiserem.
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Esta é descarada.
Está lá quase tudo e mostra quem manda.
Quem fez a indepêndência e destruiu o Império Brasileiro.
Um bom exercício para quem quiser abrir os olhos.
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Quem tiver olhos que veja, quem tiver ouvidos que ouça.
E então, ninguém é capaz de dizer nada de jeito?!
Também está lá a "Arca de Noé", amiguinhos.
E suspeito mais coisas.
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Querem mais?
Querem abrir os olhinhos?
Então aí vai mais umas...
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fupload.wikimedia.org%2Fwikipedia%2Fcommons%2Fthumb%2F0%2F0e%2FEscudoMozambique.PNG%2F586px-EscudoMozambique.PNG&hash=5df802af1a622c4d672cb7b330c86f49)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fupload.wikimedia.org%2Fwikipedia%2Fcommons%2Fthumb%2F0%2F03%2FCoat_of_arms_of_Angola.svg%2F200px-Coat_of_arms_of_Angola.svg.png&hash=5ccf28d130bc05f85eff27718c6073d4)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.anpguinebissau.org%2Fhistoria%2Fhistoria-guine-bissau%2FCoat_of_Guinea-Bissau-new.png%2Fimage_preview&hash=704f20039f60231fc921db6b4b69a973)
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vais-me dizer que quem destruí o nosso império foram os maçons republicanos????
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vais-me dizer que quem destruí o nosso império foram os maçons republicanos????
Eu não quero convencer ninguém de coisa nenhuma. Limito-me a mostrar o que se esconde à vista de todos.
E com isso cada um fará o que melhor lhe aprouver.
O pessoal pode fazer também o que é mais cómodo e que dispensa esforço, que é atirar para trás das costas com uma justificaçãozeca qualquer.
No entanto, não é por isso que as coisas vão deixar de existir.
Não sei se já repararam, mas eu escrevo aqui apenas para os que sabem ler.
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Sem dúvida, caro Luso, que bem à vista de todos é onde ninguém repara. E vamos cantando e rindo....
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E aí vão mais umas:
Foi há quase 18 anos que um ex-ministro me fez uma discreta chamada de atenção em relação ao escudo da UNITA. Como eu pouco percebia e não havia o acesso à informação que hoje há, deixei passar. Mas ficou o "bichinho" a remoer.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg.photobucket.com%2Falbums%2Fv249%2FLuso308%2FFlag_of_Unita.jpg&hash=95e82e536089aeebc0b479abb2311ef2)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg.photobucket.com%2Falbums%2Fv249%2FLuso308%2Fobm.jpg&hash=fe4ca672dd28c250b23812ed2efacfda)
Estes são os tais "amanhãs que cantam"! :twisted:
Querem mais, ou preferem falar de NPOs, F16, Cristinaldos e outros "lavores femininos"?
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a propósito...
04 Dezembro 2009 - 00h30
Direito ao Assunto
O suicídio
Já tínhamos ouvido o ministro Vieira da Silva, a propósito do caso Face Oculta, acusar os magistrados de "espionagem política". Na quarta-feira, ficámos a saber que o vice-presidente da bancada parlamentar do PS, Ricardo Rodrigues, acredita que essa "espionagem" terá servido a oposição, supostamente na posse das "escutas" ao primeiro-ministro desde Junho. Em suma, segundo os líderes do partido governante, a justiça portuguesa teria funcionado, neste caso, como um serviço de informações partidário.
Silva e Rodrigues não são comentadores desesperados, a tentar cativar as atenções pela extravagância das suas teses. Torno a lembrar: um é ministro e o outro vice-presidente do maior grupo parlamentar. Nenhum deles confia na isenção do sistema judicial, nem na limpeza do confronto político.
Se falam verdade, pouco nesta democracia é a sério, não tendo o governo, como se deduz, meios para obviar à sua degradação. Se não falam verdade, seremos forçados a admitir que andamos a ser governados por patuscos, sem pejo de pegar fogo ao regime só para marcar uns pontos partidários. Não vale a pena discutir o que é pior.
Com o episódio da "espionagem", o caso Face Oculta ajudou-nos a perceber como o regime vai acabar: desacreditado, de uma maneira ou de outra, pela sua própria nomenclatura. Aliás, é quase sempre assim que os regimes morrem: por suicídio.
Rui Ramos, Historiador
http://www.correiodamanha.pt/noticia.as ... 908BE5DF99 (http://www.correiodamanha.pt/noticia.aspx?channelID=00000093-0000-0000-0000-000000000093&contentID=963147A9-7ADC-4C92-9ABB-DE908BE5DF99)
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Espero bem que já tenham a noção do que por aqui se passa desde a Grande Traição e que saibam distinguir lirismos da conversa de vigarista para analfabetos ou semi-analfabetos. Já não há desculpa para a mentira nem justificações para a ilusão. E lembrem-se: uma coisa e uma coisa e... outra coisa é outra coisa. Não se pode ser as duas ao mesmo tempo. Pensem nisto.
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O que está á vista, ou pelo menos as primeiras ilações são de que tirando alguma monarquia africana, os paises europeus que têm a monarquia implantada estão bem melhor do que nós, no médio oriente passa-se o mesmo, agora problemas também os devem ter concerteza, mas têm uma figura a que podem ganhar alguma afeição, nós temos a republica de seios ao vento e em que muitos mamam, se sou apologista de republica ou monarquia ?, mais de um sistema que seja mais justo para todos, ou roubamos todos ou não rouba ninguém, agora sempre os mesmos já enfada.
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A "afeição" é importante mas mais é a verdadeira INDEPENDÊNCIA e Isenção. Com a mentira republicana não se sabem bem quem efectivamente manda. E pelos vistos nem com a democracia que manifestamente não funciona no nosso caso, já que depende da excelência cívica de um povo e isso nós não temos. E para isso têem vindo a trabalhar. Os recursos investidos na nossa educação foi capaz de produzir efectivamente o que se pretendia: uma massa de ignorantes e umas mãos cheias de especialistas, quase sempre nulos em qualquer outra coisa que não o seu mister. A isso se chama robotismo.
Mas o pessoal prefere viver na comodidade da ilusão que são livres. Estão redondamente enganados nem adianta alertá-los. O melhor mesmo é deixá-los pousar...
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http://lusotopia.no.sapo.pt/indexPTRepublica.html (http://lusotopia.no.sapo.pt/indexPTRepublica.html)
Espero que a isto mude a opinião a muitas pessoas sobre a me*** que a República foi e é.
Portugal precisa de uma revolução.
Os portugueses precisam de alterar a sua mentalidade. Não com comunismos, bloquismos de esquerdas e socialismos!
A república não tem legitimidade em Portugal. Portugal não nasceu republicano. Um país monarquico é mais ambicioso. Um país monarquico possui uma população mais confiante. Um país monarquico tem um rei que vêm apenas como a verdadeira figura simbolica da sua nação e que não possui intervenção na política, e não um tipo inculto que nem sabe comer bolo-rei de boca fechada!
CHANGE WE NEED!
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um tipo inculto que nem sabe comer bolo-rei de boca fechada!
Mas olhe que ele sabe bem comer o bolo-republicano de boca bem fechadinha...
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fsaber.sapo.ao%2Fw%2Fthumb.php%3Ff%3DBandeira_Reino_Unido_Portugal_Brasil_Algarve.svg%26amp%3Bw%3D800%26amp%3Br%3D1&hash=c10122834cdee3c0b75dd631419f7481)
c34x c34x
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Sociedade » Retirada pelos Sapadores de Bombeiros por volta do meio-dia
Monárquicos assinalam aniversário do Príncipe hasteando bandeira no parque Eduardo VII
2010-03-26 17:46:52
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fcopy.pnn.pt%2Fnoticias_imagens%2Fbandeira%2520monarquica1.jpg&hash=4e643c4ea272d0bfe758874e17749340)
Lisboa - Um grupo denominado «Carbonara - Movimento Monárquico para as Massas», reivindicou o hastear desta manhã de uma bandeira monárquica com cerca de seis metros por quatro metros para assinalar o aniversário o 14/o aniversário de Dom Afonso de Santa Maria de Herédia de Bragança.
A bandeira monárquica foi hasteada esta manhã no parque Eduardo VII em Lisboa, com recurso a uma auto-escada no local [onde] costumava estar a bandeira nacional.
Entretanto, o Regimento de Sapadores de Bombeiros de Lisboa retirou a bandeira por volta do meio-dia e o comandante da Polícia Municipal de Lisboa, André Gomes, afirmou, em declarações aos jornalistas, que vai ser «feito auto de notícia e enviada a informação para o Ministério Público».
Recorde-se que em Agosto do ano passado, um grupo de activistas monárquicos hastearam uma bandeira na varanda da Câmara Municipal de Lisboa.
(c) PNN Portuguese News Network
http://www.jornaldigital.com/noticias.php?noticia=21550 (http://www.jornaldigital.com/noticias.php?noticia=21550)