ForumDefesa.com
Outras Temáticas de Defesa => Área Livre-Outras Temáticas de Defesa => Tópico iniciado por: legionario em Julho 20, 2009, 01:16:58 pm
-
Foi inauguragura no dia 17 de julho a primeira fase deste laboratorio com a presença dos chefes de estado e dos primeiro-ministros dos dois paises irmaos.
O Laboratorio Ibérico de Nanotecnologia tem 14 000 metros quadrados de area laboratorial instalada num edificio de 20 000 metros e situa-se junto ao Campus de Gualtar da Universidade do Minho. A primeira fase ja esta em funcionamento, prevendo-se a conclusao do Centro em 2011.
Dedica-se esta estrutura à investigaçao na area das nanotecnologias sobretudo em duas das suas aplicaçoes : a nanomedicina e o controlo de qualidade alimentar e ambiental, com equipas tambem dedicadas à nanoeléctronica e nanossistemas.
-
legionario
dos dois paises irmaos.
:shock:
-
Foi inauguragura no dia 17 de julho a primeira fase deste laboratorio com a presença dos chefes de estado e dos primeiro-ministros dos dois paises irmaos.
O Laboratorio Ibérico de Nanotecnologia tem 14 000 metros quadrados de area laboratorial instalada num edificio de 20 000 metros e situa-se junto ao Campus de Gualtar da Universidade do Minho. A primeira fase ja esta em funcionamento, prevendo-se a conclusao do Centro em 2011.
Dedica-se esta estrutura à investigaçao na area das nanotecnologias sobretudo em duas das suas aplicaçoes : a nanomedicina e o controlo de qualidade alimentar e ambiental, com equipas tambem dedicadas à nanoeléctronica e nanossistemas.
Meus irmãos é que os castelhanos nunca irão ser de certeza!
-
Digamos que somos todos da mesma familia.
-
Os irmãos não se escolhem pah
-
Os meus apelidos de familia : Fabiao, Ferreira, de Sousa, sao todos de origem espanhola (a fazer fé nas minhas fontes) ; os espanhois que têm estes apelidos devem ser meus primos afastados, nao ? :)
-
Bem...
Sousa deve ser dos apelidos mais portugueses de sempre...obviamente não pela quantidade de pessoas que o utilizam, mas pela origem do mesmo na toponímia, existem algum "Rio Sousa" ou "Terras de Sousa" em Espanha?
-
Foi inauguragura no dia 17 de julho a primeira fase deste laboratorio com a presença dos chefes de estado e dos primeiro-ministros dos dois paises irmaos.
O Laboratorio Ibérico de Nanotecnologia tem 14 000 metros quadrados de area laboratorial instalada num edificio de 20 000 metros e situa-se junto ao Campus de Gualtar da Universidade do Minho. A primeira fase ja esta em funcionamento, prevendo-se a conclusao do Centro em 2011.
Dedica-se esta estrutura à investigaçao na area das nanotecnologias sobretudo em duas das suas aplicaçoes : a nanomedicina e o controlo de qualidade alimentar e ambiental, com equipas tambem dedicadas à nanoeléctronica e nanossistemas.
Meus irmãos é que os castelhanos nunca irão ser de certeza!
Bem dito.
-
o pessoal continua a fugir ao tópico.
http://www.misapellidos.com/ver_datos.phtml?cod=22269 (http://www.misapellidos.com/ver_datos.phtml?cod=22269)
Voltando ao tópico...
Site do Lab. http://www.iinl.org/ (http://www.iinl.org/)
Entrada na wikipedia sobre ele http://pt.wikipedia.org/wiki/Laborat%C3 ... tecnologia (http://pt.wikipedia.org/wiki/Laborat%C3%B3rio_Ib%C3%A9rico_Internacional_de_Nanotecnologia)
Blog do Lab: http://nanobugle.wordpress.com/ (http://nanobugle.wordpress.com/)
-
A Euronews também gaba o projecto:
link (http://http)
Spain and Portugal go big on thinking small
The leaders of Spain and Portugal have inaugurated a joint scientific research facility they hope will become a world leader in technology on a miniscule scale. Nanotechnology deals in the ultra-tiny – manipulating and controlling materials where measurements are made in billionths of a metre.
Spain’s King Juan Carlos and Prime Minister Jose Luis Rodriguez Zapatero joined Portugal’s President Cavaco Silva and premier Jose Socrates at the Iberian International Nanotechnology Laboratory in Braga, 350 kilometres north of Lisbon.
Researchers work directly with the atoms and molecules of materials – a level where they behave quite differently from normal. It is a branch of science with wide-ranging potential; from medicine to mobile phones.
Put simply, re-arrange the atoms in coal, and you get a diamond. Shift the atoms in sand, and it could become a computer chip. They are planning to recruit 200 of the world’s top nanotechnology scientists once the centre opens fully in the middle of next year.
-
Excelentes notícias. É neste tipo de assuntos que defendo ao máximo que haja investigação conjunta, e partilha de know-how e capacidade de pesquisa.
-
Bem... ;)
-
Se calhar você tem razao e os Sousas (ou Souza como escrevia o meu avô) vêm de "Terras de Sousa". Mas tambem ha "Sousas" (Sosa) em Espanha julgo eu.
AH afinal não têm origem em França ... :lol: :lol:
-
Se calhar você tem razao e os Sousas (ou Souza como escrevia o meu avô) vêm de "Terras de Sousa". Mas tambem ha "Sousas" (Sosa) em Espanha julgo eu.
AH afinal não têm origem em França ... :lol: :lol:
tenho cara de decepcionado ?
:)
-
tenho cara de decepcionado ? c34x :lol: :lol:
Quanto ao tópico, o Centro de Tecnologia Nanofotónica de Valência era interessante também tornar-se ibérico, ouvi dizer que andam a fazer umas experiências interessantes nesse Centro ... :)
-
Fazem investigaçao na area da bio-mecanica, nao é ? nem sei bem o que isso é
-
Fazem investigaçao na area da bio-mecanica, nao é ? nem sei bem o que isso é :arrow: http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?t=5150 (http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?t=5150)
-
merci
-
merci
mereceste?mereceste o q?
http://pt.wikipedia.org/wiki/Biomec%C3%A2nica (http://pt.wikipedia.org/wiki/Biomec%C3%A2nica)
Há muito pessoal, mesmo da área que restringe o uso da palavra ao ser humano.
Para não fugir ao tópico e para dar uma pequeníssima ideia sobre o que o Lab poderá se debruçar, pf continua a ler.
O Lab irá invariavelmente fazer investigação na área, já que está relacionada com Medicina, um dos sectores a serem cobertos ou, mesmo o sector principal a ser coberto.
Pá, tou com preguiça de procurar e pôr ligações ("links"), mas para ficares com uma ideia sobre que temas poderá o Laboratório investigar:
- músculos artificiais
- próteses internas (que terão que ir para dentro do corpo)
- regeneração óssea
- etc, etc etc.
O facto de termos a sede principal do Instituto Europeu para Engenharia de Tecidos e Pesquisa Médica Regenerativa muito perto ( http://www.3bs.uminho.pt/ (http://www.3bs.uminho.pt/) ), a meu ver terá grandes efeitos sinergéticos.
Já que mencionastes Valência (cidade com alguns centros de investigação interessantes):
http://www.nanobiomatters.com/ (http://www.nanobiomatters.com/)
-
Fotos
http://www.presidencia.pt/?idc=10&idi=30310 (http://www.presidencia.pt/?idc=10&idi=30310)
-
2009 foi ano de ouro para o desenvolvimento nanotecnológico em Portugal
O ano de 2009 viu nascer em Braga o Instituto Ibérico de Nanotecnologia (INL) , ao abrigo de uma parceria ibérica pioneira. O laboratório entra em 2010 em fase de instalação e contratação e só ao longo do ano deverá estar a funcionar em pleno.
A inauguração deste centro ibérico de investigação em nanotecnologia, a 17 de Julho, mereceu honras de Estado, contando com a presença do rei de Espanha e do Presidente da República Portuguesa, bem como dos chefes de Governo e dos ministros da Ciência dos dois países.
Com um investimento inicial de 100 milhões de euros, assegurado por Portugal e Espanha, e um investimento anual de 30 milhões de euros, o instituto deverá ter 14 mil metros de área laboratorial, num edifício de 20 mil metros quadrados, estando prevista a contratação de 200 investigadores de Portugal e Espanha.
Questionado no início do mês sobre a evolução do instituto, o ministro da Ciência e Tecnologia, Mariano Gago, garantiu que já estão a ser instalados vários equipamentos laboratoriais, estando, em simultâneo, a decorrer o processo de contratação de cientistas. Estão também em preparação parcerias com universidades portuguesas e espanholas.
"Explosão" no desenvolvimento de empresas
Na altura, o governante antecipou que o laboratório vai provocar "uma explosão" na criação e crescimento de empresas na Região Norte. "O facto de se concentrar no Instituto Ibérico da Nanotecnologias muita capacidade de engenharia e de tecnologias vai atrair muitas empresas a esta Região e expandir as muitas que já existem", declarou, frisando que "falar de nanotecnologias não é futurismo é falar de actividades do dia-a-dia".
Mariano Gago
Mariano Gago salientou que "o futuro passa pelas nanociências em áreas como a dos medicamentos, nomeadamente para muitas terapias de combate ao cancro, pelas tintas e corantes, pelo desenvolvimento de materiais e superfícies, da nanoconservação dos alimentos e da preservação do ambiente". Deste modo, há já várias técnicas desenvolvidas nestes domínios e outras em fase experimental e de desenvolvimento científico.
Em Portugal e sobretudo na região minhota, "existem já muitas empresas que utilizam técnicas nanométricas para fabricação e que já não podiam funcionar sem essas técnicas, algo que não acontecia há dez anos", acentuou o ministro. São esses os casos dos têxteis avançados, das tintas, dos kits ambientais, de certos aspectos da medicina, dos diagnósticos e dos materiais, e da indústria automóvel.
Rui Lobo, um dos pinoeiros da criação dessa tecnologia em Portugal explicou que “estas aplicações começaram por ter um impacto muito grande na área da medicina, mas também dos materiais, da electrónica e evidentemente que se pensa que também vai ter a nível da informática, das energias limpas, da biologia".
Para o especialista, no futuro qualquer tipo de indústria de base tecnológica deverá incorporar conhecimentos na área da nanotecnologia, que exige conhecimentos de Física, Química, Matemática e Biologia.
Ciência Hoje
-
Instituto de Nanotecnologia investe 24 M€
O Instituto Ibérico de Nanotecnologia de Braga está a investir 24 milhões de euros em dois concursos de aquisição de equipamentos de laboratório, que deverão estar funcionais no segundo semestre de 2010, disse o vice-presidente do IIN.
Paulo Freitas adiantou que o primeiro concurso público internacional para fazer compras no valor de 12 milhões de euros, a concluir em Janeiro, destina-se aos equipamentos da chamada sala limpa, uma zona que tem uma atmosfera controlada, na qual se vão fazer os processos de micro e nanofabricação.
«Nestes laboratórios pega-se numa bolacha ou noutros materiais macroscópicos e fabrica-se a mesma bolacha em micro ou nanomateriais», exemplificou.
O segundo concurso público para aquisição de equipamentos, a lançar dentro de dias, cobre os laboratórios centrais de microscopia electrónica, espectroscopia, análise de superfícies e análise estrutural, um laboratório central de bioquímica, e laboratórios de empacotamento de dispositivos.
O investimento é financiado em 70 por cento por fundos europeus do PeoNorte - Programa Operacional da Região Norte, cabendo o restante aos governos de Espanha e de Portugal.
O ano de 2009 viu nascer em Braga um centro de investigação em nanotecnologia ao abrigo de uma parceria ibérica pioneira. O laboratório entra em 2010 em fase de instalação e contratação.
Paulo Freitas sublinhou que aos 24 milhões de euros para equipamento há que somar uma verba para os investigadores, à medida que são contratados, para a criação dos seus próprios laboratórios.
«Na primeira fase, o Governo espanhol investiu mais nos edifícios e o português investe, agora, mais nos equipamentos», afirmou.
O Instituto, que tem 25 funcionários, portugueses e espanhóis, entre cientistas, equipa de gestão e pessoal técnico, pensa contratar mais 40 investigadores em 2010.
«Estamos à espera que os dois governos aprovem as regras de funcionamento para a contratação internacional», disse Paulo Freitas.
O processo, que deve estar pronto dentro de um mês, atrasou-se: «Dado ser uma estrutura internacional, têm de se adaptar os regimes de trabalho e de segurança social às regras dos dois países» e os investigadores principais só podem ser contratados quando o processo estiver concluído.
Paulo Freitas sublinhou que foram já analisadas mais de 200 possibilidades de contratação de cientistas, em especial espanhóis e portugueses, mas também dos Estados Unidos, da Europa e do Japão: «Nas áreas da electrónica e da medicina não há falta de cientistas, mas o mesmo não acontece nas do controle de qualidade alimentar e do ambiente, onde há dificuldades de contratação».
O vice-presidente do instituto garante que 2010 é o ano de arranque da actividade científica e que o financiamento está apalavrado para os próximos quatro anos: «Como a obra está quase terminada, tanto o governo espanhol como o português têm interesse em contribuir para que isto cresça».
Sobre a cooperação com as universidades ibéricas, disse que será dada prioridade aos cientistas dos dois países nas contratações que forem feitas, mas também no acesso ao instituto.
«Estão a ser feitos contactos ao mais alto nível com as reitorias», adiantou, frisando que a cooperação será, naturalmente, mais forte, devido à proximidade geográfica, com as universidades de Vigo, Santiago de Compostela, Porto e Minho.
Com um investimento inicial de 100 milhões de euros, assegurado por Portugal e Espanha, e um investimento anual de 30 milhões de euros, o instituto deverá ter 14 mil metros de área laboratorial, num edifício de cerca de 20 mil metros quadrados, estando prevista a contratação de 200 investigadores de Portugal e Espanha.
Lusa
-
Vou aguardar com curiosidade os desenvolvimentos de mais este projecto... inovador.
-
Mariano Gago diz que INL é “vital e estratégico” e não será afectado pela crise
O ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior classificou hoje o Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia (INL) como “absolutamente vital e estratégico” para Portugal e Espanha, garantindo que o projecto não será afectado pelas medidas de austeridade dos dois países.
“Não. Trata-se de uma prioridade dos dois Governos, portanto não”, vincou o ministro Mariano Gago, depois de os jornalistas o questionarem sobre a possibilidade de a contenção económica de Portugal e Espanha atrasar o pleno funcionamento do projecto, sedeado em Braga. Mariano Gago falava à comunicação social no final da cerimónia de formalização do segundo apoio do ON.2 – Programa Operacional do Norte ao INL.
O contrato assinado no Porto diz respeito a um investimento de 20 milhões de euros em equipamentos científicos, dos quais 14 milhões provêm de fundos comunitários do Feder. O ministro destacou o facto de o INL ser “a primeira organização científica internacional da Península Ibérica” e a importância do instituto para “Portugal e Espanha e para o posicionamento estratégico” da Península Ibérica no contexto internacional.
“A área das nanociências é hoje vista como área estratégica que um país que queira manter-se independente e desenvolver as suas capacidades económicas não pode descurar. É uma entre várias áreas mas a sua articulação com muitos outros domínios [saúde, ambiente] é muito grande”, frisou.
Para o ministro, o INL é também “uma oportunidade muito grande” para a região Norte, nomeadamente ao nível do “desenvolvimento de novas empresas” e da “modernização do tecido empresarial envolvente” ao instituto. O INL constitui ainda “uma oportunidade para as universidades e institutos de investigação desenvolverem capacidades e ampliarem a própria capacidade do INL para a formação de novas gerações de estudantes e desenvolvimento de novas empresas de base científica”, afirmou ainda Mariano Gago.
Terceira revolução industrial e tecnológica
José Rivas, director geral do INL, explicou que o contrato hoje assinado garante que os laboratórios do instituto “possam oferecer equipamento de ponta aos investigadores”. Os primeiros equipamentos científicos do INL foram recebidos “nos últimos meses”, prevendo-se que o equipamento restante esteja instalado “até Abril de 2011”, revelou o responsável. “A capacidade do INL para atrair talento científico depende em grande medida do nível de instrumentação disponível e da capacidade que o laboratório lhe possa oferecer para aquisição de instrumentação”, alertou José Rivas.
Carlos Lage, presidente da Comissão de Coordenação da Região Norte (CCDRN) e da Comissão Diretiva do ON.2, referiu, na cerimónia, que Portugal e a região Norte atrasaram-se na primeira e na segunda Revolução Industrial, mas que “não podem falhar esta terceira revolução industrial e tecnológica”, da qual o INL faz parte.
No conjunto das duas operações aprovadas para o INL, o ON.2 destina ao projecto um total de 31 milhões de euros do Feder, viabilizando um investimento de 44,3 milhões de euros, revelou Mário Rui Silva, vogal executivo da Comissão Directiva do ON.2. Espanha contribuiu com 40 milhões de euros para a construção do edifício, dos quais 30 milhões são de fundos comunitários e dez milhões do orçamento do Estado.
Ciência Hoje
-
tendo em conta que o edificio está instalado a menos de 10 metros de uma das vias mais movimentadas de braga, eu prevejo um futuro cheio de descobertas sempre que passar um camião carregado e faça vibrar parte do edificio.