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Outras Temáticas de Defesa => Área Livre-Outras Temáticas de Defesa => Tópico iniciado por: Magalhaes em Abril 26, 2009, 01:14:41 am
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Organização Mundial de Saúde: Vírus da gripe suína tem potencial de pandemia
A directora da Organização Mundial de Saúde Margaret Chan afirmou hoje que há um potencial do surto do vírus da gripe suína no México e Estados Unidos se transformar numa pandemia.
O surto envolve “uma estirpe do vírus H1N1, e tem potencial pandémico”, declarou, adiantando que, apesar disso, ainda é muito cedo para saber se esse potencial pandémico se irá mesmo concretizar.
A OMS alertou ainda todos os países para procurarem sinais deste tipo de gripe, que já matou pelo menos 62 pessoas no México (com pneumonias depois da infecção pelo vírus) e infectou sete nos Estados Unidos.
A agência diz ainda que cerca de 800 pessoas têm sintomas deste tipo de gripe, que parece causar os sintomas típicos da gripe normal, como febre e dores musculares, mas com maior ocorrência de náuseas e vómitos.
A infecção parece estar a afectar muitos jovens adultos de boa saúde (entre os 25 e os 45 anos), o que não é costume num surto de gripe. Esta é uma das características ideais para dar origem a uma estirpe muito violenta, ainda por cima por se tratar de um vírus adaptado tanto aos animais (porco) como aos homens.
O alerta de potencial pandemia foi feito ainda antes de uma reunião de emergência, por teleconferência, de peritos, num procedimento usado pela primeira vez desde que foi criado há quase dois anos, diz o "Guardian".
Este comité pode decidir que o surto constitui uma emergência de saúde pública. Nesse caso, a OMS pode lançar avisos aos viajantes, restrições de comércio e encerramento de fronteiras.
O México e os EUA já começaram a tomar medidas de emergência – encerrando museus, bibliotecas, teatros, escolas e universidades.
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1376659
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DGS quer que todos os casos suspeitos de gripe suína sejam confirmados em laboratório
A direcção-geral de Saúde (DGS) recomendou hoje que todos os casos de gripe suspeitos sejam confirmados em laboratório, na sequência de surtos de uma nova estirpe do vírus da gripe suína no México e Estados Unidos. "Todos os casos de síndroma gripal suspeitos têm de ser confirmados laboratorialmente", devendo os médicos contactar o Instituto Ricardo Jorge, refere a DGS em comunicado dirigido aos médicos e divulgado hoje na sua página na Internet.
"A definição de caso suspeito para fins de notificação imediata assenta, nesta fase, em critérios clínicos e epidemiológicos, designadamente infecção respiratória de início agudo, com febre alta, em doente com contexto epidemiológico (proveniente de zona afectada nos últimos 10 dias ou contacto próximo com pessoa doente com quadro gripal proveniente de zona afectada)", acrescenta o comunicado.
Perante estes doentes, a DGS recomenda também que "devem ser observadas medidas de protecção individual" nos serviços de saúde. Surtos de um novo vírus da gripe suína provocaram a morte a pelo menos duas dezenas de pessoas no México, mas as autoridades admitem que o número possa ser mais elevado já que existem 60 mortes por suspeita de pneumonia.
Nos Estados Unidos, são já oito as situações não mortais registadas.
A DGS reafirma que "não há, até ao momento, conhecimento de casos em Portugal", adiantando que "foram accionados os dispositivos previstos para este tipo de situações em colaboração com o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge".
A Organização Mundial de Saúde (OMS) alertou já hoje para o "potencial pandémico" do novo vírus aconselhando os países a reforçarem a vigilância.
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1376683&idCanal=62
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Biotechnology Company Provided Advance Warning of Mexican H1N1 "Swine Flu" Virus Outbreak
Replikins, Ltd. published a FluForecast® warning in April 7th, 2008, a year before the recent Mexico and California H1N1 cases. The company was able to state the likelihood of H1N1 outbreaks based on its patented Replikin Count™ genomics technology, which examines specific regions in virus genes which have been linked with past epidemics. The April 2008 announcement, attached below as published on the Web, stated that in H1N1 the company had then detected the highest concentrations of these specific regions ever seen, except for those from the 1918 pandemic which killed millions of people. Today, the company is actively pursuing licensing partnerships to apply its groundbreaking technology not only to early warning systems, but also to the development of synthetic vaccines to prevent or slow future epidemics. A synthetic H1N1 Replikins Vaccine is available for testing, and related products are described below and on the company's website.
(PRWEB) April 25, 2009 -- Replikins, Ltd. published a FluForecast® warning in April 7th, 2008, a year before the recent Mexico and California H1N1 cases. The company was able to state the likelihood of H1N1 outbreaks based on its patented Replikin Count™ genomics technology, which examines specific regions in virus genes which have been linked with past epidemics.
The April 2008 announcement, attached below as published on the Web, stated that in H1N1 the company had then detected the highest concentrations of these specific regions ever seen, except for those from the 1918 pandemic which killed millions of people. Today, the company is actively pursuing licensing partnerships to apply its groundbreaking technology not only to early warning systems, but also to the development of synthetic vaccines to prevent or slow future epidemics.
Replikins, Ltd. published a FluForecast® warning on April 7th, 2008, a year before the recent Mexico and California H1N1 cases. The company was able to state the likelihood of H1N1 outbreaks based on its patented Replikin Count™ genomics technology, which examines specific regions in virus genes which have been linked with past epidemics.
A synthetic H1N1 Replikins Vaccine is available for testing. A similar synthetic Replikin Vaccine has been shown to successfully block the entry of H5N1 virus into, replication in, and excretion from chickens. Another synthetic Replikin Vaccine has been shown to protect 91% of shrimp from the lethal Taura Syndrome Virus. The company is able to produce these vaccines in as little as 7 days, rather than the many months needed for traditional vaccines, because they are synthesized at the peptide level.
The following is the text of the April 2008 release in which Replikins was able to pinpoint the high risk of H1N1 outbreaks:
"H1N1 Influenza Virus with Highest Replikin Count™ Since the 1918 Pandemic Identified in the U.S. and Austria
Boston, MA (PRWeb) April 7, 2008 -- Replikins, Ltd. has found that the Replikin Count™ of the H1N1 strain of influenza virus has recently increased to 7.6 (plus/minus 1.4), its highest level since the 1918 H1N1 pandemic (p value less than 0.001). A rising Replikin Count of a particular influenza strain, indicating rapid replication of the virus, is an early warning which has been followed consistently by an outbreak of the specific strain. The current increase appears to be specific to H1N1; there was a concurrent 80% decline in the Replikin Count of H3N2, for instance.
The current H1N1 appears to be rapidly replicating simultaneously in the U.S. and Austria. It may succeed H5N1 as the leading candidate for the next expected overdue pandemic. However, the same virus replikin structures detected by FluForecast® software in all three previous pandemics, namely 1918 H1N1, 1957 H2N2, and 1968 H3N2, as well as in H5N1, have not yet been detected in the currently evolving H1N1.
There is evidence that many factors, including virus structure, host receptivity, and the environment, together with infectivity and rapid replication, need to converge for a pandemic to occur. For H5N1, the high human mortality rate, which peaked at over 80% in 2006-07 in Indonesia, as well as current low infectivity, both appear to limit H5N1's ability to produce a pandemic. Furthermore, the H5N1 rapid replication cycle which began in 1996 now appears to be over. The H5N1 virus produced less than 300 World Health Organization confirmed deaths over the past 10 years.
On the other hand, H1N1, with an estimated human mortality rate of only 2.5 to 10%, but with much higher infectivity, produced an estimated 50 million deaths in the 1918 pandemic. A number of countermeasures exist today which did not exist in 1918, however. Among these is Replikins' ability to manufacture synthetic vaccines based on current sequences, with a seven day production turnaround. (end of 4/2008 release)
In the April 2008 announcement above, as published on the Web, Replikins stated that it had detected the highest levels of its specific genome regions ever seen in any virus samples, except for those from the 1918 pandemic which killed tens of millions of people. Today, the company is actively pursuing licensing partnerships to apply its groundbreaking technology not only to early warning systems, but also to the development of synthetic vaccines to prevent or slow future epidemics.
The original release can be found at http://www.medicalnewstoday.com/articles/103052.php (http://www.medicalnewstoday.com/articles/103052.php) and http://www.bio-medicine.org/biology-tec ... ia-4432-1/ (http://www.bio-medicine.org/biology-technology-1/H1N1-Influenza-Virus-With-Highest-Replikin-Count-28TM-29-Since-the-1918-Pandemic-Identified-in-the-U-S--and-Austria-4432-1/), among other sites.
in: http://www.prweb.com/releases/2009/04/prweb2360154.htm (http://www.prweb.com/releases/2009/04/prweb2360154.htm)
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Gripe: Mulher que fez análises em hospital de Lisboa foi para casa
A mulher de 31 anos que esteve em observação num hospital de Lisboa por suspeita de poder ter gripe A (H1N1) foi aconselhada a ficar em casa. O anúncio deste caso suspeito foi feito hoje pelo secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Manuel Pizarro.
Numa conferência de imprensa realizada hoje em Lisboa, o responsável da Tutela disse que a paciente, na altura ainda a ser sujeita a análises, apresenta, contudo, uma "situação clínica bastante favorável", o que indicia como pouco provável que tenha o vírus da doença que surgiu no México e já chegou a vários países da Europa.
Trata-se de uma mulher de 31 anos que chegou há poucos dias do México e que, após telefonar para a Linha da Saúde 24, queixando-se de sintomas de gripe, terá sido encaminhada para um hospital da zona de Lisboa. Posteriormente, foi aconselhada a ficar em casa.
O Hospital Curry Cabral, que é a unidades de saúde de Lisboa referência do plano de contingência para os casos de adultos (o outro é o D. Estefânia, mas para crianças e jovens), não teve qualquer doente suspeito. Contactado pelo PÚBLICO, o administrador Manuel Delgado garantiu que não tinha nenhum caso suspeito em observação..
O responsável acrescentou mesmo que desde segunda-feira só foram enviadas pelo Curry Cabral para o Insa - Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge duas amostras para análise. Segundo explicou, é possível fazer um primeiro despiste dos casos a analisar. E dá o exemplo: o caso do militar divulgado anteontem, e que não se confirmou, não chegou sequer aos laboratórios do Insa.
Esta quinta-feira registou-se ainda alguma agitação por causa de um casal de Aveiro que apresentaria sintomas de gripe e que teria sido transferido para os Hospitais de Coimbra, mas, segundo Manuel Pizarro, tratava-se apenas de pessoas com problemas respiratórios. “Verdadeiramente, estamos a proceder por excesso. Temos abordado com absoluto rigor clínico casos com índice de suspeita muito reduzido”, frisa.
"A situação é de tranquilidade", afirmou Manuel Pizarro, reafirmando que todos os meios destinados a enfrentar uma eventual pandemia da doença em Portugal estão em alerta.
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1377847&idCanal=62
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Is swine flu a bioterrorist virus?
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April 27, 2009 5:42 PM
Michael Le Page, biology features editor
Already, the conspiracy theorists are claiming the swine flu virus spreading around the world was genetically engineered by bioterrorists. The truth is more prosaic: the virus is far more likely to be a product of our lust for bacon than of a hatred for humanity.
According to the US Centers for Disease Control, the new virus is a mixture of four different viruses: North American swine flu, North American avian flu, human H1N1 flu and a swine flu strain found in Asia and Europe.
The claim of the conspiracy theorists is that this new combination could not have occurred naturally, but this is not true. Flu viruses consisting of a mixture of human, swine and bird strains have been found before. However, there is a sense in which the virus could be regarded as man-made.
Flu viruses contain 8 strands of RNA, which code for 10 proteins. If two flu viruses infect a cell at the same time, new viruses budding from that cell can contain a mixture of RNA strands from the two original viruses - a phenomenon called reassortment. Recombination - "cutting and pasting" - can also produce mixing within RNA strands.
It is unusual to be infected by two flu viruses at the same time, and even rarer for one of those viruses to come from another species. But it does happen, especially in pigs, which are susceptible to both human and bird flu viruses. Repeated reassortments can produce mixtures like that found in the swine flu virus now spreading worldwide.
There was reassortment between bird and human flu viruses in pigs in Italy during the 1980s, for instance, while in the 1990s a H1N2 swine flu circulating in pigs in the UK was found to be a mixture of swine, human and bird flu strains resulting from multiple reassortments.
It is not yet clear exactly when and how Mexican swine flu strain evolved, but it could certainly have happened without the help of genetic engineers. Despite this, the swine flu could still be regarded as man-made.
There are now over 6 billion people on the planet, and each year we raise more than a billion pigs and perhaps as many as 70 billion chickens. The result is a paradise for influenza viruses.
As New Scientist's flu correspondent Debora MacKenzie has reported over the years, the problem is not just the sheer number of potential hosts. The conditions in which animals are kept can favour the evolution of new and deadlier strains.
For instance, in the wild nasty flu strains that make animals too ill to walk or fly are unlikely to spread far. On crowded factory farms, they can spread like wildfire, helped by the global trade in animals and animal products.
The interaction of farm workers with animals, especially on small-holdings where pigs, ducks, chickens and children all happily intermingle, also provides plenty of opportunities for viruses to jump species.
Animal vaccines might seem like the answer, but vaccines that do not provide 100% protection can actually make things worse. When there is widespread vaccination, viruses can spread without any visible disease. Ineffective vaccines also create strong selective pressure driving the evolution of new strains that can dodge the immune attack provoked by the vaccine.
Already, attention is turning to the big pig farms in Mexico, and the role they may have played in creating this new strain of swine flu.
The fact is that we still know so little about flu, and what makes it capable of spreading from human to human, means that deliberately engineering a virus of this kind would be a huge challenge. Yes, it's possible that this virus was created by a mistake at a research laboratory or a vaccine factory.
But by far the most plausible explanation is that this monster is the long-predicted product of our farming system.
http://www.newscientist.com/blogs/short ... st-vi.html (http://www.newscientist.com/blogs/shortsharpscience/2009/04/is-swine-flu-a-bioterrorist-vi.html)
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Cá para mim estão a fazer uma tempestade num copo de água.
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Cá para mim estão a fazer uma tempestade num copo de água.
Mas à que aproveitar a situação
A MELHOR ALTURA PARA TER UMA GRIPE
Em condições normais um doente com gripe é tratado com desprezo por uma grande parte dos médicos, o tratamento mais receitado é o esperar que passe e enquanto isso não sucede o doente lá vai espalhando o vírus pelas ruas e pelos empregos, multiplicando o número de doentes e de trabalhadores com baixa médica.
Esta é a melhor altura para ter uma gripe, ninguém fica por tratar e não há o risco de a doença dar lugar a uma pneumonia, quem nestes dias tem uma gripe beneficia de tratamento vip no SNS. Pelo menos enquanto a gripe dos porcos andar por aí os doentes de gripe terão direito a tratamento e à consideração dos médicos.
Do blog: O Jumento
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a noticia é acerca da gripe, mas os comentários são imperdiveis!!!!
:arrow: http://ultimahora.publico.clix.pt/notic ... idCanal=12 (http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1377964&idCanal=12)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.gleamviz.org%2Fwp-content%2Fuploads%2F2009%2F04%2Fworldriskmapmay17-1-590x262.png&hash=32eb4d4b031e2eacc924594282bae0a2) (http://http)
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Confirmado primeiro caso de contágio com vírus A H1N1 em Portugal
Está confirmado o primeiro caso português de contágio com a gripe A H1N1, apurou o PÚBLICO. Trata-se de uma portuguesa de 30 anos que passara por uma zona infectada no México e está em casa de quarentena.
O Ministério da Saúde antecipou, para a hora do almoço, a conferência de imprensa que tinha marcado para o fim da tarde para confirmar que os testes feitos em Londres deram positivo. A portuguesa recuperou sem necessidade de tomar medicamentos antivirais.
Na sexta-feira, a ministra da Saúde adiantou que o vírus da gripe tipo A, que não correspondia a uma gripe sazonal, tinha sido diagnosticado a uma mulher de 30 anos. Os testes feitos no Instituto Ricardo Jorge foram mandados para os laboratórios certificados da Organização Mundial de Saúde em Londres para confirmar se se tratava ou não da nova estirpe. O Ricardo Jorge não conseguiu fazer a confirmação a 100 por cento por não dispor da nova estirpe do vírus em cultura. Ainda hoje, a Organização Mundial de Saúde deve enviar kits que permitirão despistar os casos nos laboratórios de referência em Portugal.
Depois de ter passado por uma zona infectada no México, a portuguesa está em casa de quarentena a seguir as medidas básicas para evitar contágios - usar uma máscara e a lavagem frequente das mãos. Todas as pessoas com quem contactou estão identificadas, garantiu o MS. Nesta fase as suspeitas eram já fortes e foi por isso que o Centro de Prevenção e Controlo das Doenças da União Europeia (ECDC) incluiu Portugal pela primeira vez no mapa de casos suspeitos.
De acordo com as orientações técnicas já distribuídas aos profissionais de saúde em Portugal, um caso provável é o que preenche critérios clínicos (início súbito de temperatura superior a 38 graus e sinais e sintomas de infecção respiratória aguda) e epidemiológicos (estadia ou residência numa área onde se registou transmissão mantida entre pessoas pelo novo vírus da gripe A H1N1). O caso deve ainda ter tido um resultado laboratorial positivo para um vírus do tipo A sem subtipo identificado.
Entretanto, o director-geral da Saúde, Francisco George, suspendeu, por duas semanas, todas as férias “autorizadas ou não, bem como todas as dispensas e outras ausências de serviço dos funcionários e colaboradores devido à crise da gripe A H1N1, adianta o jornal “Médico de Família”.
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1378416&idCanal=62
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Os casos em Espanha são 54, todos leves.
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05 Maio 2009 - 10h14
Após confirmação do primeiro caso de H1N1
Taiwan: Viagens para Portugal em alerta
A confirmação do primeiro caso de gripe A em Portugal levou o Governo de Taiwan a colocar o nosso país na lista amarela de viagens.
O alerta de viagens do Ministério dos Negócios Estrangeiros de Taiwan têm três níveis de alerta: amarelo para que os viajantes tomem precauções, laranja para indicar a suspensão de viagens e a vermelho para desaconselhar viajar para as zonas em causa. Neste último nível de alerta, encontra-se apenas o México, país onde surgiu o surto de gripe A.
Além de Portugal, estão em alerta amarelo 20 países, entre os quais Canadá, Estados Unidos e Coreia do Sul. Os alertas não têm carácter obrigatório e servem apenas de referência no planeamento de viagens.
A ministra da Saúde, Ana Jorge, confirmou ontem a contaminação de uma mulher com o vírus H1N1. No entanto, a paciente, que esteve recentemente no México, já está em casa sem sintomas da doença.
ALEMANHA CONFIRMA NONO CASO
A Alemanha confirmou hoje o nono caso do vírus H1N1 no país, um indivíduo do sexo masculino que regressou na semana passada do México.
Segundo o Ministério da Saúde, o estado do paciente não é preocupante, pelo que permanece em casa sem necessidade de ser hospitalizado.
CM
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Possível segundo caso de Gripe A em Portugal
Uma criança encontra-se internada no hospital Dona Estefânia, em Lisboa, suspeita de estar contaminada com o vírus da Gripe A, noticia a SIC.
O possível segundo caso de Gripe A, H1N1, é o de uma menina de onze anos de idade que chegou ao hospital durante a noite com todos os sintomas da doença, sendo que às 14h00 o Ministério da Saúde deverá efectuar uma comunicação sobre o assunto, revela a estação de televisão de Carnaxide.
A mesma fonte nota que a criança deverá permanecer internada até serem confirmadas as suspeitas de que está ou não infectada com o vírus da Gripe A, estando o pessoal do hospital a usar máscaras protectoras.
Já o primeiro caso confirmado de Gripe A em Portugal, uma mulher de 31 anos, já recebeu alta médica e não necessitou de medicamentos especiais para superar a doença.
A nível mundial, existem agora 1.085 casos confirmados de gripe A em 21 países, com 27 mortes atribuídas à doença, tendo a Organização Mundial de Saúde alertado para um possível agravamento da situação, devido ao arrefecimento do tempo nos países do Hemisfério Sul.
No México, epicentro da crise, o Governo afirma que a situação está sob controlo e a gripe parece estar a ceder terreno.
Diário Económico
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Fidel diz que México escondeu gripe para não assustar Obama
Fidel Castro acusa o México de não ter alertado a tempo sobre a epidemia da gripe H1N1 para não frustrar a visita ao país do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, em Abril.
Fidel, afastado do poder desde que ficou doente há quase três anos, escreveu numa coluna publicada na noite de segunda-feira na internet, defendendo que, agora, países como Cuba - que confirmou o seu primeiro caso do vírus H1N1 num estudante mexicano - estão a sofrer as consequências.
Cuba suspendeu há duas semanas os voos com partida e chegada do México, irritando as autoridades mexicanas. O presidente Felipe Calderón disse que ponderava cancelar uma visita à ilha programada para este ano.
«As autoridades mexicanas não informaram ao mundo a presença da gripe, esperando a visita de Obama. Agora, ameaçam suspender a [visita] do presidente Calderón», escreveu Fidel, de 82 anos, na página oficial do governo cubadebate.cu.
«Neste momento, nós e dezenas de outros países pagamos o preço e ainda nos acusam de medidas lesivas ao México», acrescentou.
A visita de Calderón a Cuba é considerada como um sinal de que os dois vizinhos superaram o conflito diplomático que quase provocou uma ruptura das relações sob o Governo do mexicano Vicente Fox.
A epidemia de gripe teve o seu epicentro no México, onde causou a morte de pelo menos 56 pessoas.
Segundo a comunicação social, os primeiros casos de identificação do vírus H1N1 coincidiram aproximadamente com a visita de Obama à Cidade do México, em meados de Abril.
O México criticou na semana passada a Argentina, Cuba, Equador e Peru por cancelar os seus voos para o país.
«Agora consideram-nos injustos, sem fundamentos técnicos, e um país hostil em relação ao povo do México» , acrescentou Fidel num texto intitulado 'O que passou na minha mente'.
SOL
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OMS investiga se vírus H1N1 foi desenvolvido para testar vacina
A Organização Mundial de Saúde (OMS) está a investigar a tese de um investigador australiano de que o vírus da gripe A (H1N1) pode ter sido desenvolvido como erro humano para testar uma nova vacina, noticiou a agência Bloomberg.
Adrian Gibbs, de 75 anos, que colaborou nas pesquisas que conduziram ao antiviral Tamiflu, admitiu, em entrevista à Bloomberg, que pretende publicar hoje um relatório assinalando que a nova estirpe de vírus gripal pode ter sido, acidentalmente, envolvida em experiências científicas com o intuito de desenvolver vírus que possam ser utilizados por laboratórios farmacêuticos na produção de vacinas.
Gibbs refere que chegou a esta conclusão ao traçar as origens do H1N1 através da análise do seu modelo genético.
Lusa
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Hipótese de erro humano é «infeliz», diz perito
Um especialista português em patogénese viral considera «despropositada e infeliz» a hipótese avançada por um investigador australiano de que o vírus da gripe A H1N1 resultaria de um erro humano na manipulação de uma vacina.
«Não há evidência nenhuma nesse sentido», disse à Lusa Pedro Simas, do Instituto de Medicina Molecular da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, numa alusão às declarações feitas por Adrian Gibbs ao canal de televisão Bloomberg na terça-feira.
A hipótese levantada, que está ser investigada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), é «despropositada por não ter fundamento científico» e «infeliz porque só serve para lançar suspeitas e confusão», afirmou.
Lusa
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Grandes empresas portuguesas preparam-se para enfrentar pandemia
A reserva de máscaras e de produtos desinfectantes são medidas para fazer face a uma eventual pandemia de gripe já tomadas por empresas portuguesas que abastecem o país com bens essenciais como água, luz ou alimentos.
Encerrar temporariamente instalações, chamar antigos trabalhadores para substituir os que estão doentes ou identificar os clientes mais importantes para o abastecimento também fazem parte dos planos de contingência de algumas empresas.
Na semana passada, a Ministra da Saúde alertou para a necessidade de as empresas accionarem os seus planos de contingência para fazer face a uma pandemia que se afigura provável, já que o país não pode parar.
Algumas das maiores empresas portuguesas já têm estes planos desde que se falava numa eventual pandemia da gripe das aves e garantem estar preparadas para enfrentar a situação.
Agora as medidas estão prontas a ser accionadas caso seja necessário.
Institui temporariamente o teletrabalho é uma das hipóteses apontadas pelas empresas.
Na EPAL, por exemplo, a distribuição de água em cenário de crise pandémica é uma garantia.
A empresa não tem reservas de medicamentos, mas no que se refere a máscaras, produtos desinfectantes e outros essenciais ao tratamento da água, todos os stocks foram reforçados.
A EPAL tem 788 funcionários, mas a empresa definiu que para manter a actividade são necessários 300 a 330, os indispensáveis para garantir os serviços.
Um plano de contingência para uma empresa como a EPAL implica a constituição de um gabinete de crise e de gestores de gripe e será accionado pelo Conselho de Administração.
Já no que se refere ao abastecimento de energia eléctrica às populações, a empresa responsável por esse serviço, a EDP, tem há muito um plano de contingência para uma resposta operacional que reduza as condições de propagação da gripe, mantendo os serviços essenciais em funcionamento.
Por outro lado, o plano da EDP define a preparação do restabelecimento da situação e da actividade normal da empresa o mais rápido e seguro possível.
Tudo está previsto no documento, desde a salvaguarda da vida de pessoas, reduzindo o risco de contaminação nos locais de trabalho (por via do contacto com colegas ou por contacto com terceiros, nomeadamente o público), à limitação da propagação no interior das instalações da EDP.
Perante a ocorrência de uma gripe pandémica, devem ser assegurados os serviços essenciais a um nível equivalente ao normal e, nesse período, é expectável que 40 por cento dos colaboradores possam estar ausentes por períodos de cerca de duas semanas.
O plano prevê que nas empresas do grupo possam ser desactivados temporariamente alguns postos de trabalho, que algumas instalações possam ser encerradas, que haja bolsas de potenciais substitutos internos e externos (regresso de antigos trabalhadores, por exemplo) e que sejam identificados os clientes considerados muito importantes.
Por outro lado, está ainda previsto no plano a aquisição de luvas e máscaras, assim como fazer o atendimento de clientes exclusivamente por telefone ou correio electrónico.
Num cenário pandémico, assim como num cenário de catástrofe natural, o abastecimento alimentar das populações é também considerado prioritário.
A SONAE, umas das grandes empresas portuguesas nesta área, tem também o seu plano de contingência elaborado há já alguns anos.
Assim que surgiram os primeiros alertas de uma eventual pandemia do vírus da Gripe A H1N1, o plano foi activado.
Questionada pela Lusa sobre esta matéria, a empresa explicou que destacou um grupo de técnicos, provenientes das varias áreas de negócio da empresa, recuperando assim equipas de projecto já anteriormente constituídas, e que estiveram na origem da preparação do plano.
Por outro lado, a Sonae tem definidos procedimentos e recursos que permitem a manutenção de operações chave do negócio, incluindo algumas quantidades de medicamentos e equipamentos adequados a estas situações.
Com 37,5 mil colaboradores, a empresa tem a maioria dos funcionários afectos aos negócios de retalho e garante que, num cenário mais grave, serão assegurados os serviços essenciais.
"Existe sempre a possibilidade de recorrer a novas soluções, como o teletrabalho, a substituição temporária de colaboradores em quarentena e posterior reintegração, a alteração e a configuração dos locais de trabalho", explica a empresa.
Lusa
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Gripe A ataca exército espanhol
Foram confirmados 11 casos de gripe A num quartel espanhol, estando mais 57 militares sob observação médica, revelou o Governo espanhol.
O Instituto Carlos III confirmou os casos de gripe A nos militares do quartel de Hoyo de Manzanares, em Madrid, sendo que todas as infecções não parecem ser graves, informou hoje a vice-primeira-ministra espanhola, Maria Teresa Fernández de la Vega, citada pelo jornal El Mundo.
A mesma fonte adiantou que nove militares estão hospitalizados, enquanto outros 57 permanecem sob observação.
Os novos casos aumentam as preocupações com a saúde dos militares espanhóis, depois de ontem o ministério da Defesa do país anunciou ter colocado em quarentena a Academia Militar de Engenharia desta localidade madrilena.
Diário Económico
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Portugueses retirados de avião por usarem máscaras contra a Gripe A
São 13 os estudantes que foram "convidados" pelo comandante a deixar o avião, em Palma de Maiorca, por estarem de máscara com receio da Gripe A.
Um grupo de portugueses ficou retido em Palma de Maiorca, depois de ter embarcado com máscaras de protecção das vias respiratórias. No total, são 13 os estudantes que foram “convidados” a abandonar o avião em que pretendiam regressar a Portugal, no fim de uma viagem de finalistas.
Alarmados com os telefonemas de familiares, a relatar casos de contágio de Gripe A em Palma de Maiorca, vários estudantes compraram máscaras de protecção das vias respiratórias. Informados de notícias recentes, que dão conta de quatro casos positivos de H1N1 entre portugueses regressados, recentemente, das Ilhas Baleares, os finalistas decidiram manter as máscaras depois de entrar no avião.
A tripulação terá considerado que o uso das máscaras estava a alarmar os restantes passageiros e pediu aos jovens que as retirassem. De um total de 25, 13 mantiveram a protecção da vias respiratórias, usada por temerem ser contagiados pela Gripe A, e receberam ordens para sair do avião. Os outros 12 aterraram no Porto a meio desta tarde.
Até ao momento, ainda não foi possível contactar a companhia em que viajavam. Mas, segundo o organizador da viagem, a “Air Berlim” já terá providenciado alojamento para esta noite e o regresso, sábado, em voo equivalente.
JN
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Combate é feito quase às cegas porque vírus é uma incógnita
Epidemiologistas reconheceram hoje, no México, que o combate à gripe A (H1N1) se faz quase às cegas porque o vírus que causa a doença pode ser tão incómodo como o de uma gripe vulgar ou fatal.
"A questão é: por que é que a maioria das pessoas sofre um doença ligeira ou moderada e por que é que, para uma minoria, [a gripe A] significa uma doença grave ou a morte?" - perguntou Timothy Uyeki, epidemiologista dos Centros de Prevenção e Controlo de Doenças dos Estados Unidos.
O perito é um dos participantes de um congresso mundial de epidemiologistas, em Cancún, no México.
De acordo com os especialistas, o H1N1 ataca especialmente o sistema respiratório, pelo que as pessoas com problemas pulmonares ou fumadoras são mais vulneráveis.
Contudo, desconhece-se por que razão o vírus é particularmente grave quando entra no sangue de uma grávida ou de um diabético, sustentou o director-geral científico do Laboratório Nacional de Microbiologia do Canadá, Frank Plummer.
Uma das teorias, que necessita de ser confirmada por estudos comparativos, é de que a pandemia é causada por variantes do H1N1, das quais uma ou algumas são mais agressivas, segundo o mesmo especialista.
Por outro lado, o novo vírus gripal tem matado pessoas jovens e saudáveis, quando o normal seria atingir os mais vulneráveis, como idosos e bebés.
O H1N1 é uma combinação dos genes da gripe aviária, humana e suína e "crê-se que a parte da sua genética suína já circulou previamente" pelo mundo, pelo que os idosos têm anticorpos contra o vírus, avançou a directora da Organização Panamericana da Saúde, Mirta Roses, sem explicar por que motivo os bebés não são tão afectados pela gripe A.
Outra das preocupações dos epidemiologistas prende-se com a evolução do H1N1.
"Todos os vírus da gripe A evoluem de forma imprevisível. Não sabemos como se vai comportar nos climas subtropicais e tropicais da América do Sul e o que vai acontecer no Outono no [Hemisfério] Norte", adiantou Timothy Uyeki.
A origem do H1N1 também é incerta.
No início, pensou-se que o vírus passou de criadores de porcos de Veracruz, no México, para uma criança.
Porém, especialistas do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos insistem que o H1N1 desenvolveu-se em porcos asiáticos e chegou à América do Norte no corpo de uma pessoa.
Lusa
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Gripe A: Ministério anuncia mais um caso confirmado, sobe para 42 número total em Portugal
O Ministério da Saúde anunciou hoje a existência de mais um caso confirmado de infecção pelo vírus da gripe A (H1N1), subindo assim para 42 o número total de pessoas infectadas em Portugal.
Segundo uma nota do gabinete da ministra Ana Jorge, trata-se de um menino de dois anos, proveniente do México, que se encontra internado no Hospital Dona Estefânia, em Lisboa.
Desde o ínicio de Maio, verificaram-se em Portugal 42 casos confirmados de Gripe A, resultando dois deles de transmissão secundária, conhecidos sábado.
O Ministério da Saúde reitera que "o surgimento de casos de transmissão secundária era esperado pelas autoridades de saúde pública, tendo em conta a evolução natural da epidemia e o aumento do número de casos importados".
"O Ministério da Saúde mantém as medidas de prevenção já tomadas, que têm como objectivo a imediata localização e contenção dos casos", lê-se na mesma nota.
Em pouco mais de uma semana, o número de casos confirmados de Gripe A subiu de nove para 42.
No entanto, em conferência de imprensa realizada sábado, Ana Jorge garantiu que não há motivos para "alarme", mas apenas para "alerta".
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1390375&idCanal=62
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Tanto alarmismo despropositado...
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Tanto alarmismo despropositado...
se acha isso alarmismo deveria ter ouvido a TSF esta manhã...falam que com a chegada do Inverno, poderão encerrar escolas, as empresas reduzirão drasticamente contactos pessoais com clientes, passando a recorrer ao telefone e ao e-mail apenas, e...o que vai ser catastrófico para o zé povinho...adiamento de jogos de futebol!!!!!
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o que vai ser catastrófico para o zé povinho...adiamento de jogos de futebol!!!!!
Vão ser mais bancadas desertas do que os adiamentos ... :wink:
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Tanto alarmismo despropositado...
se acha isso alarmismo deveria ter ouvido a TSF esta manhã...falam que com a chegada do Inverno, poderão encerrar escolas, as empresas reduzirão drasticamente contactos pessoais com clientes, passando a recorrer ao telefone e ao e-mail apenas, e...o que vai ser catastrófico para o zé povinho...adiamento de jogos de futebol!!!!!
Não ha duvidas que um surto epidémico de gripe é sempre algo serio. mas por amor de deus... esta gripe anda com uma taxa de mortalidade baixíssima... No outono por mim podiam era encerrar ali são bento...
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Não ha duvidas que um surto epidémico de gripe é sempre algo serio. mas por amor de deus... esta gripe anda com uma taxa de mortalidade baixíssima... No outono por mim podiam era encerrar ali são bento...
Nunca subestimes o teu inimigo ... :roll:
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Não ha duvidas que um surto epidémico de gripe é sempre algo serio. mas por amor de deus... esta gripe anda com uma taxa de mortalidade baixíssima... No outono por mim podiam era encerrar ali são bento...
Nunca subestimes o teu inimigo ... :roll: 
Com uma taxa de mortalidade inferior, as pandemias de 1956-58 e 1968-69 foram responsáveis por 2 e 1 milhões de mortes respectivamente.
http://en.wikipedia.org/wiki/2009_swine_flu_outbreak#Historical_context
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Swine-flu shutdown: Students too sick, scared to attend school
SCHOOLS are being emptied by the swine flu scare as more than a quarter of students stay home with flu-like symptoms.
School numbers are being savaged, with reports of just four to seven students attending on some days.
A Lower North Shore public school yesterday lost up to 40 per cent of its students. Last Tuesday the Oakhill Catholic College lost about 400 students in one day - a quarter of its enrolment.
"I've been teaching for 40 years and I've never experienced what we have this year," principal Brother Ken Ormerod said.
"These are phenomenal numbers I would never have expected."
As the Health Department acknowledged yesterday that the spread of swine flu could not be stopped the Education Department was criticised for its decision to no longer keep parents informed of swine flu cases in their schools.
A department spokesman said while ill children were still being asked to stay at home, schools were no longer required to send letters to other parents when a swine flu case was confirmed.
University of NSW professor of infectious diseases Dr Raina MacIntyre said, with children the most susceptible, parents needed to know if another child or teacher in their school had contracted swine flu.
"The schools should have an obligation to tell parents," she said.
"It is people under 18 who are the most susceptible to this virus. This is now the dominant flu we are seeing but the epidemic hasn't peaked. It is only going to get worse."
Castle Hill Medical Centre Dr Peter Hay said it was the worst epidemic he had seen in 20 years of medicine.
"Once it has started spreading like this you can't stop it," he said.
"We have 20 doctors and every doctor was booked out by 11am. I have been seeing about 15 to 20 patients a day over the past three weeks who have the flu."
However he and NSW Health cautioned it remains a mild virus.
Dr MacIntyre predicted the peak would come by the end of this month or early August and that people should expect more to fall ill.
The number of confirmed swine flu cases in NSW has reached 1446, with western Sydney being particularly hard hit.
Two people with swine flu have died in NSW this year.
The hospital system has seen a 17-fold increase in people with flu symptoms compared with last year's flu season.
http://www.news.com.au/dailytelegraph/story/0,27574,25743313-5006009,00.html
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Não ha duvidas que um surto epidémico de gripe é sempre algo serio. mas por amor de deus... esta gripe anda com uma taxa de mortalidade baixíssima... No outono por mim podiam era encerrar ali são bento...
Nunca subestimes o teu inimigo ... :roll: 
Com uma taxa de mortalidade inferior, as pandemias de 1956-58 e 1968-69 foram responsáveis por 2 e 1 milhões de mortes respectivamente.
http://en.wikipedia.org/wiki/2009_swine_flu_outbreak#Historical_context
Não estamos em 1950 e como tal não podemos comparar... Da mesma forma que não se pode comparar a 1º GM com a 2º...
Tratam-se de vírus diferentes num mundo muito diferente...
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Tratam-se de vírus diferentes num mundo muito diferente...
E mesmo neste mundo diferente consegue ter uma mortalidade maior... Imagina se fosse 1950...
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Não ha duvidas que um surto epidémico de gripe é sempre algo serio. mas por amor de deus... esta gripe anda com uma taxa de mortalidade baixíssima... No outono por mim podiam era encerrar ali são bento...
Nunca subestimes o teu inimigo ... :roll: 
Com uma taxa de mortalidade inferior, as pandemias de 1956-58 e 1968-69 foram responsáveis por 2 e 1 milhões de mortes respectivamente.
http://en.wikipedia.org/wiki/2009_swine_flu_outbreak#Historical_context
Não estamos em 1950 e como tal não podemos comparar... Da mesma forma que não se pode comparar a 1º GM com a 2º...
Tratam-se de vírus diferentes num mundo muito diferente...
Não não tem uma mortalidade maior, muito pelo contrario. Reveja lá as suas fontes e o que WHO a WMA ja divulgaram. Não custa nada.
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Todos os nossos casos de gripe são importados, não fechem as fronteiras, venham mais infectados, a economia está primeiro, há que dar emprego na industria farmaceutica e gerar milhões.
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Todos os nossos casos de gripe são importados, não fechem as fronteiras, venham mais infectados, a economia está primeiro, há que dar emprego na industria farmaceutica e gerar milhões.
"Ontem, registaram-se em Portugal os primeiros dois casos de contágio directo com o H1N1, ou seja, de pessoas que foram infectadas sem sair do País."
...
"Os doentes que foram infectados em território nacional são uma mulher de 47 anos internada no Hospital Curry Cabral, em Lisboa, contagiada por um colega de trabalho "com quem tinha contacto próximo", e um bebé de 13 meses que se encontra no Hospital de Ponta Delgada, nos Açores, infectado por um familiar próximo."
Diário de Notícias - 5/7/09
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/inter ... id=1295293 (http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1295293)
A solução não é fechar as fronteiras, este alarmismo já começa a ser realmente irritante.
Já está mais que provado que a mortalidade é equivalente à da gripe normal segundo a ECDC há 99222 casos confimados e 436 mortes (taxa de mortalidade de aproximadamente 0,44%), e atenção que há com certeza muitos mais casos mas as pessoas nem foram ao hospital ou se foram não lhes foram feitas análises para confirmar a infecção pelo H1N1.
As pessoas precisam de usar mais a cabeça e ligar menos aos alertas vermelho, laranja, azul e roxo ou 1, 2, 3 e 4 e à paranoia que os meios de comunicação social querem lançar para ocupar o telejornal.
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Não não tem uma mortalidade maior, muito pelo contrario. Reveja lá as suas fontes e o que WHO a WMA ja divulgaram. Não custa nada.
Números oficiais da WHO:
Casos: 94512
Mortes: 429
CFR: 429/94512*100=0.45% http://www.who.int/csr/don/2009_07_06/en/index.html (http://www.who.int/csr/don/2009_07_06/en/index.html)
E em relacao as de 57 e 68:
CFR: 1/4000*100=0.025% http://www.euro.who.int/influenza/20080702_9 (http://www.euro.who.int/influenza/20080702_9)
E diz o CDC que as pandemias de gripe tem normalmente CFRs inferiores a 0.1% (com excepção da de 1918 que teve um CFR de 2.5% ) http://www.cdc.gov/ncidod/eid/vol12no01/05-0979.htm (http://www.cdc.gov/ncidod/eid/vol12no01/05-0979.htm)
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Todos os nossos casos de gripe são importados, não fechem as fronteiras, venham mais infectados, a economia está primeiro, há que dar emprego na industria farmaceutica e gerar milhões.
http://www.newscientist.com/article/dn1 ... demic.html (http://www.newscientist.com/article/dn17046-why-travel-bans-wont-prevent-a-flu-pandemic.html)
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Portugal encomenda vacinas para 30% da população
A ministra da Saúde anunciou hoje que Portugal já decidiu fazer a pré-reserva de vacinas contra o vírus da gripe A para 30 por cento da população e está a negociar com diferentes laboratórios farmacêuticos. Há 57 portugueses infectados.«Não há qualquer atraso no processo da reserva de vacinas. Existe já a garantia de que teremos a quantidade necessária, assim que a vacina for produzida», o que deverá acontecer em finais de Novembro, garantiu Ana Jorge.
Em conferência de imprensa para fazer o ponto da situação do contágio da gripe A, a ministra escusou-se a adiantar quais os grupos prioritários da população que deverão receber primeiro as vacinas, uma vez que «ainda não está completamente definido».
No entanto, Ana Jorge adiantou que os profissionais de saúde estarão «eventualmente» entre os primeiros a ser vacinados.
Relativamente às últimas 24 horas, a ministra disse que foram confirmados nove casos, cinco por transmissão secundária e quatro casos importados do estrangeiro.
Nos casos de transmissão secundária, foram afectados dois meninos e uma menina, todos de dois anos, uma de quatro anos e um rapaz de 17 que está internado no Hospital Curry Cabral, em Lisboa. As crianças estão a fazer tratamento em casa, acrescentou a ministra.
Dos casos importados, dois verificaram-se em jovens de 18 anos que estiveram no Reino Unido, um numa mulher de 44 anos vinda do México e outro num menino de dois anos que também regressou do México. Os três adultos estão internados no Curry Cabral e a criança está em casa a fazer tratamento.
Ana Jorge reiterou que o aumento de casos – 57 no total, desde Maio – «já era previsível pelas autoridades de saúde pública» e renovou apelos à calma, lembrando que, «na maioria dos casos, a doença já foi tratada e as pessoas retomaram as suas vidas».
A ministra voltou a pedir às pessoas que sintam sintomas para que contactem a Linha de Saúde 24 (808 242424) e procurem limitar os seus contactos com outras pessoas, para evitar o contágio.
Em relação às pessoas que não cumprem estas instruções, Ana Jorge afirmou esperar que esse comportamento «não se repita muito», alertando que podem ser processadas caso haja uma queixa.
Lusa / SOL
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Gripe A: duas creches infectadas em Sintra
Há uma segunda creche em Sintra com uma criança que contraiu gripe A, no Jardim escola Formiguinha, confirmou fonte da instituição à TVNET.
Um bebé de oito meses, do jardim escola Formiguinha, em Sintra, foi contaminado com gripe A, há uma semana, confirmou fonte ligada à instituição à TVNET. A delegada de saúde esteve presente e foram "tomadas todas as indicações", refere a fonte, sublinhando que "já passaram sete dias" e ainda não foi identificado mais nenhum caso suspeito. O jardim escola não chegou a ser fechado, uma vez que não foi considerado necessário. Os outros meninos tomaram Tamiflu e, segundo a mesma fonte, a criança "está bem, já pode ir à escola". O seu regresso está previsto para a semana "se a mãe o pretender".
A criança tem oito meses e viajou recentemente de Palma de Maiorca, Espanha. Este é o segundo caso de gripe A numa creche na zona de Sintra, sem que a instituição necessite de fechar. Tal como avançado recentemente pelos media portugueses, foi identificado um caso de gripe A numa criança de três anos, numa creche em Mem Martins. Também esta instituição não fechou, uma vez que as autoridades de saúde não o consideraram necessário. Em ambas as situações a doença não implicou complicações de maior, nem para os doentes, nem para os que o rodeavam.
A gripe A, em Portugal, tem se mostrado pouco agressiva, em comparação ao cenário vivido mundialmente. Dos mais de 50 casos registados, nenhum colocou a vida dos doentes em perigo e todos tiveram alta num período mais ou menos curto.
TVNET
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Tripulação da Fragata Bartolomeu Dias de quarentena após caso confirmado
A tripulação da Fragata Bartolomeu Dias encontra-se de quarentena, esta quinta-feira, após ter sido detectado um caso de gripe A a bordo. A informação foi confirmada à TSF por um porta-voz da Marinha Portuguesa.
Segundo a agência Lusa, que também cita uma fonte da Marinha, a Fragata Bartolomeu Dias encontra-se em Plymouth, no Sul do Reino Unido.
TSF
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Já temos 50 e tal casos, se não me engano...
Alguém tem números precisos??
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Já temos 50 e tal casos, se não me engano...
Alguém tem números precisos??
71 casos, 0 mortos ...
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Não não tem uma mortalidade maior, muito pelo contrario. Reveja lá as suas fontes e o que WHO a WMA ja divulgaram. Não custa nada.
Números oficiais da WHO:
Casos: 94512
Mortes: 429
CFR: 429/94512*100=0.45% http://www.who.int/csr/don/2009_07_06/en/index.html (http://www.who.int/csr/don/2009_07_06/en/index.html)
E em relacao as de 57 e 68:
CFR: 1/4000*100=0.025% http://www.euro.who.int/influenza/20080702_9 (http://www.euro.who.int/influenza/20080702_9)
E diz o CDC que as pandemias de gripe tem normalmente CFRs inferiores a 0.1% (com excepção da de 1918 que teve um CFR de 2.5% ) http://www.cdc.gov/ncidod/eid/vol12no01/05-0979.htm (http://www.cdc.gov/ncidod/eid/vol12no01/05-0979.htm)
Esses dados de 57 e 68 são pouco precisos são estimativas... Alias todos os dados nessa pagina são altamente incompletos. No meu tempo de universidade fiz um trabalho sobre infecções por estafilococos aureus resistente à meticilina, e todas as suas variantes no hospital de Sta Maria. Posso dizer que o resumo de todo o trabalho apresentava mais dados e informações que a OMS revela o seu site sobre o A(H1N1). Tendo em conta que foi um trabalho de 2º ano... dá uma ideia da qualidade e quantidade de dados revelados pela OMS onde o erro chega aos 2 milhões de pessoas...
Quando falei em OMS não me referia ao site, referia.me mesmo as comunicações internas e aos dados avançados e enviados para hospitais e serviços de saúde. Tanto pela OMS, como pela AMM, e pelo ECDC. E esses dados não estão no site deles...
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Esses dados de 57 e 68 são pouco precisos são estimativas...
São os dados que estão disponíveis... e, pelo menos na minha experiência, as estimativas costumam pecar por excesso e raramente por defeito.
Quando falei em OMS não me referia ao site, referia.me mesmo as comunicações internas e aos dados avançados e enviados para hospitais e serviços de saúde. Tanto pela OMS, como pela AMM, e pelo ECDC. E esses dados não estão no site deles...
Se os tens, envia-os... gostaria muito de me actualizar. ate la só posso usar os dados que tenho disponíveis. ) ( E já agora... você falou em "dados divulgados" e não em "comunicações internas".
)
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Jogos da Lusofonia: Atleta brasileiro tem Gripe A
12 de Julho de 2009, 14:22
A Comissão Organizadora dos Jogos da Lusofonia confirmou a existência de um caso de infecção pelo vírus H1N1. O atleta de ténis de mesa Eric Mancini, da delegação brasileira dos Jogos da Lusofonia, que decorrem em Lisboa, está infectado com o vírus da Gripe A.
Dois técnicos da Direcção-Geral de Saúde deslocaram-se ao hotel onde estava o atleta de 20 anos e levaram-no para o Hospital Curry Cabral, onde está a ser tratado. Depois de ser submetido a exames clínicos e a uma avaliação laboratorial, no hospital, o mesatenista permanecerá em regime de quarentena e ficará em observação durante um período inicial de dez dias, juntamente com o médico da delegação brasileira, até receber alta.
A Comissão Organizadora dos Jogos informou que quem contactou com o jovem infectado está a ser vigiado e que não há qualquer risco para quem queira assistir aos jogos. «Os contactos próximos do atleta, todos eles assintomáticos, iniciaram já quimioprofilaxia, podendo, assim, manter a participação nos Jogos sem que isso implique qualquer risco para os próprios, ou para os demais participantes».
O atleta desembarcou em Lisboa na quinta-feira, dia 9, vindo de São Paulo. Aos primeiros sintomas de gripe, verificados já em Lisboa, a Comissão Organizadora e o Comité Olímpico Brasileiro entraram em contacto com as Autoridades Nacionais de Saúde, através da Delegação de Saúde Regional da Região de Lisboa e Vale do Tejo.
A situação está a ser acompanhada e monitorizada pelas Autoridades de Saúde, em permanente contacto e colaboração com a Comissão Organizadora dos Jogos da Lusofonia.
http://noticias.sapo.pt/info/artigo/1006249.html (http://noticias.sapo.pt/info/artigo/1006249.html)
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Governo argentino admite que não soube combater a gripe A
O governo argentino reconheceu que não soube combater a gripe A com um "critério único" e admitiu que a quantidade de mortos pela doença pode ser superior aos dados oficiais, que dá conta de 94 vítimas mortais.
O ministro da Saúde argentino, Juan Manzur, disse, em entrevista publicada hoje pelo jornal Clarín, que não se podem tomar "medidas unilaterais" para lutar contra uma pandemia, numa clara alusão à sua antecessora, Graciela Ocaña, que saiu do governo no final de junho.
Manzur afirmou ainda que está "decidido" a não esconder números em relação à doença e considerou relativa a posição de que a Argentina está entre os países com maior quantidade de mortos pela gripe A, atrás dos Estados Unidos e do México.
Ionline
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EUA investem mais mil milhões de dólares na vacina para gripe A
Os EUA vão investir mais mil milhões de dólares em relação ao previsto na vacina para a gripe A. A secretária da Saúde dos EUA indicou que o Congresso concordou com o presidente em que a saúde e a seguranças dos norte-americanos é a prioridade número um.
Os EUA vão investir mais mil milhões de dólares em relação ao previsto para a compra de componentes destinados a fabricar a vacina contra a gripe A, numa altura em que o número de mortes no país por causa deste vírus continua a aumentar.
A confirmação foi feita pela secretária de Estado da Saúde norte-americana, que em declarações à CNN, frisou que o «Congresso concordou com o presidente de que esta é a prioridade número um: manter os norte-americanos com saúde e seguros».
«Estamos a trabalhar de forma agressiva em, primeiro que tudo, no teste das estirpes do vírus para ter as vacinas prontas. É preciso que isto seja seguro e por isso os testes clínicos vão começar este mês. Precisamos de saber muito mais até ao Verão», explicou Kathleen Sebelius.
Os responsáveis dos serviços de saúde norte-americanos indicaram, na quinta-feira, que uma vacina poderá começar a ser testada até Agosto, podendo estar pronta para ser distribuída em Outubro nos EUA.
Neste país, já foram confirmados 37 mil casos, tendo morrido 211 pessoas devido ao vírus da gripe A. Em todo o mundo, o número de mortes ascende já às 440, estando para já conformados cerca de cem mil infectados.
TSF
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Study suggests H1N1 virus more dangerous than suspected
A new, highly detailed study of the H1N1 flu virus shows that the pathogen is more virulent than previously thought.
Writing in a fast-tracked report published today (July 13, 2009) in the journal Nature, an international team of researchers led by UW-Madison virologist Yoshihiro Kawaoka provides a detailed portrait of the pandemic virus and its pathogenic qualities.
In contrast with run-of-the-mill seasonal flu viruses, the H1N1virus exhibits an ability to infect cells deep in the lungs, where it can cause pneumonia and, in severe cases, death. Seasonal viruses typically infect only cells in the upper respiratory system.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.news.wisc.edu%2Fnewsphotos%2Fimages%2FH1N1_flu_virus_09.jpg&hash=f3c84f3043e79e33ae619da2cee8d59c)
The pandemic H1N1 flu virus (red) has been shown to be more virulent than scientists previously believed. The filamentous shape of the virus, which in this image have recently budded from infected cells, is also unusual.(View larger version »)
Image: courtesy Yoshihiro Kawaoka
"There is a misunderstanding about this virus," says Kawaoka, a professor of pathobiological sciences at the UW-Madison School of Veterinary Medicine and a leading authority on influenza. "People think this pathogen may be similar to seasonal influenza. This study shows that is not the case. There is clear evidence the virus is different than seasonal influenza."
The ability to infect the lungs, notes Kawaoka, is a quality frighteningly similar to those of other pandemic viruses, notably the 1918 virus, which killed tens of millions of people at the tail end of World War I. There are likely other similarities to the 1918 virus, says Kawaoka, as the study also showed that people born before 1918 harbor antibodies that protect against the new H1N1 virus.
And it is possible, he adds, that the virus could become even more pathogenic as the current pandemic runs its course and the virus evolves to acquire new features. It is now flu season in the world's southern hemisphere, and the virus is expected to return in force to the northern hemisphere during the fall and winter flu season.
To assess the pathogenic nature of the H1N1 virus, Kawaoka and his colleagues infected different groups of mice, ferrets and non-human primates — all widely accepted models for studies of influenza — with the pandemic virus and a seasonal flu virus. They found that the H1N1 virus replicates much more efficiently in the respiratory system than seasonal flu and causes severe lesions in the lungs similar to those caused by other more virulent types of pandemic flu.
"When we conducted the experiments in ferrets and monkeys, the seasonal virus did not replicate in the lungs," Kawaoka explains. "The H1N1 virus replicates significantly better in the lungs."
The new study was conducted with samples of the virus obtained from patients in California, Wisconsin, the Netherlands and Japan.
The new Nature report also assessed the immune response of different groups to the new virus. The most intriguing finding, according to Kawaoka, is that those people exposed to the 1918 virus, all of whom are now in advanced old age, have antibodies that neutralize the H1N1 virus. "The people who have high antibody titers are the people born before 1918," he notes.
Kawaoka says that while finding the H1N1 virus to be a more serious pathogen than previously reported is worrisome, the new study also indicates that existing and experimental antiviral drugs can form an effective first line of defense against the virus and slow its spread.
There are currently three approved antiviral compounds, according to Kawaoka, whose team tested the efficacy of two of those compounds and the two experimental antiviral drugs in mice. "The existing and experimental drugs work well in animal models, suggesting they will work in humans," Kawaoka says.
Antiviral drugs are viewed as a first line of defense, as the development and production of mass quantities of vaccines take months at best.
In addition to his appointment at UW-Madison, Kawaoka also is a professor at the University of Tokyo. The new study was funded by grants from the U.S. National Institutes of Health, and the Japanese Ministry of Education, Culture, Sports, Science and Technology.
http://www.news.wisc.edu/16893
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Corrimões, carrinhos de compra e ratos de computador são focos de contágio do vírus da gripe A
A Direcção-geral de Saúde lança esta quinta-feira uma campanha de informação para tentar diminuir a transmissão do H1N1, explicando que o vírus se aloja em locais que muita gente toca, como corrimões, carrinhos de compra e ratos do computador.
O objectivo da campanha, feita através dos meios de comunicação social, é alertar a população para a possibilidade de o vírus da gripe A H1N1 (como outros) poder ser transmitido quando se toca em superfícies onde muitas pessoas põem as mãos, como acontece com os corrimões das escadas, explicou o director-geral de Saúde, Francisco George, que hoje foi ouvido na Comissão parlamentar de Saúde sobre a doença.
As pegas dos carrinhos de compras, as maçanetas das portas e os ratos do computador são fontes de contágio de microrganismos, como o vírus da gripe A, que só poderá evitar-se com uma frequente lavagem das mãos, alertou hoje um especialista.
Mário Durval, da direcção da Associação Nacional dos Médicos de Saúde Pública (ANMSP), explicou à agência Lusa que são «aos milhões» os microrganismos que vivem nas superfícies mais tocadas pelas pessoas.
Esses microrganismos podem sobreviver mais do que as oito a dez horas que normalmente resistem no ar quando são transmitidos através das gotículas que saem da boca e fossas nasais, por meio de tosse ou espirros.
«Os vírus dessas gotículas sobrevivem no ar entre oito a dez horas», disse Mário Durval, adiantando que estes passarão de pessoa a pessoa se estiverem a menos de um metro de distância.
Contudo, estes microrganismos sobrevivem mais tempo nas superfícies, disse o especialista, chamando a atenção para a facilidade com que essas áreas são tocadas por um grande número de pessoas.
É o caso dos carrinhos de compras - cujas pegas são frequentemente tocadas por mãos de adultos e de crianças, já que algumas têm um suporte para os mais pequenos - mas também caixas de Multibanco, corrimões, maçanetas das portas, ratos de computador, entre muitos outros.
Segundo Mário Durval, uma frequente e correcta lavagem das mãos pode evitar até 80 por cento do contágio.
De acordo com a DGS, «lavar as mãos frequentemente ajuda a evitar o contágio por vírus da gripe e por outros germes».
Este organismo do Ministério da Saúde recomenda o uso de sabão e água, pelo menos durante 20 segundos.
«Quando tal não for possível, podem ser usados toalhetes descartáveis, soluções e gel de base alcoólica, que se adquirem nas farmácias e nos supermercados», prossegue a recomendação.
Lusa
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PSP anuncia plano de contingência para a gripe A
A PSP anunciou hoje ter concluído um plano de contingência para a pandemia da gripe, horas antes de o Sindicato Nacional da Polícia reunir com o Ministério da Administração Interna para exigir medidas preventivas do contágio da gripe A.
Num ofício enviado aos sindicatos da PSP, a que a Agência Lusa teve acesso, a direcção nacional da Polícia de Segurança Pública (PSP) informa ter "aprovado" já um plano nacional de contingência que "foi hoje difundido" ao dispositivo da corporação.
A divulgação do plano acontece horas antes de o Sindicato Nacional da Polícia (SINAPOL) reunir com o Ministério da Administração Interna para solicitar, nomeadamente, que a infecção pelo vírus A H1N1 seja considerada doença profissional "não sujeita a perda de remuneração".
O SINAPOL pretende ainda que a vacina seja administrada "gratuitamente e o mais rápido possível" às forças policiais e que o Governo disponibilize máscaras e boiões de líquido desinfectante "em todas as esquadras da PSP".
No ofício enviado hoje aos sindicatos, a direcção nacional da PSP informa ainda que aquele plano nacional de contingência foi elaborado de acordo com as directivas em vigor da Direcção-Geral de Saúde (DGS) e do Sistema de Segurança Interna (SSI).
"A PSP tem mantido contacto com o SSI, a DGS e a ANPC (Autoridade Nacional de Protecção Civil) no sentido de articular aos diferentes níveis o seu planeamento e resposta à pandemia. A PSP já adquiriu equipamento de protecção individual para os elementos que desempenham funções em locais de maior risco, designadamente em alguns aeroportos", acrescenta a direcção nacional da PSP.
Lusa
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Papagaios e periquitos em risco de ser infectados
Animais de companhia como papagaios ou periquitos podem ser infectados pela nova estirpe do vírus da gripe A (H1N1), mas o cão e o gato não correm esse risco, informou a Direcção-geral de Veterinária (DGV).
Numa resposta enviada hoje à Lusa, a DGV esclarece que entre os animais de companhia, especialmente se são porcos-anões ou aves (papagaios, periquitos, aves canoras), "existem alguns que são susceptíveis de serem infectados" pela Gripe A H1N1.
"O cão e gato não o são! O vírus da gripe que circula nos cães é predominantemente do subtipo H3N8", refere a DGV.
Em Portugal, os animais de companhia mais comuns são o cão e gato, mas existem muitos povos no mundo que têm porcos anões (Vietnamitas) como animais de companhia, como nos Estados Unidos.
Até ao momento, segundo a mesma fonte, não existe qualquer caso assinalado de contágio de animais de companhia pela nova estirpe de H1N1, nem qualquer registo ou notificação de casos de infecção de cães ou de gatos pelo H1N1, em qualquer ponto do globo.
Quanto ao risco de transmissão da infecção destes animais domésticos para o Homem, a DGV refere que a transmissão dos vírus da gripe A dos cães e dos gatos aos humanos "nunca foi assinalada".
Mas não existem ainda dados científicos consistentes para explicar a ausência de infecção dos cães e dos gatos por H1N1.
"Provavelmente é um facto que decorre da ausência de receptores específicos no tracto respiratório dos carnívoros domésticos que permitam a "acoplagem" deste vírus à mucosa respiratória (factor H-Hemaglutinina). Os vírus adaptados ao Homem não têm afinidade para espécies que são filogeneticamente mais distantes, como é caso dos carnívoros domésticos.", explica a DGV.
Contas da Organização Mundial de Saúde (OMS) indicam que a gripe A (H1N1) já matou mais de 700 pessoas em todo o mundo, indiciando que o novo vírus se propaga a uma velocidade "sem precedentes" relativamente a outras epidemias.
Lusa
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Gripe A chegou ao Palácio de Buckingham
A gripe A H1N1 chegou ao Palácio de Buckingham, residência oficial em Londres da rainha Isabel II de Inglaterra, onde dois empregados contraíram o vírus, ainda que a Família Real não tenha sido afectada até ao momento.
Um terceiro caso registou-se no Castelo de Windsor, residência de fim de semana de Isabel II nos arredores da capital britânica, informa hoje, domingo, o News of The World.
Por isso, a Rainha, de 83 anos, ordenou medidas estrictas de limpeza dos palácios reais, ao mesmo tempo que os empregados e assessores devem seguir os conselhos do Serviço Nacional de Saúde (NHS) para evitar a propagação da enfermidade.
Uma das pessas infectadas no Palácio de Buckigham trabalha no serviço de refeições, confirmou ao diário uma fonte próxima da realeza.
"Dada a velocidade com que o vírus se pode espalhar, é importante que qualquer pessoa com os sintomas, sobretudo junto às cozinhas, deve manter-se afastada", disse a fonte citada.
"Pelo facto de trabalharmos onde trabalhamos, não nos livramos da gripe A e todo o mundo deve tomar precauções. A última coisa que queremos é contagiar a Rainha ou o duque de Edimburgo", acrescentou a fonte.
O chamado "Serviço Nacional para a Pandemia de Gripe", em que trabalham 1.500 pessoas com possibilidade de outras 500, poderá atender mais de 200.000 chamadas por dia, para além de atender também pela internet.
O governo britânico assegurou que a vacina contra a gripe AH1N1 começara a estar disponível a partir de Agosto e que para finais do ano haverá doses para 30 milhões de pessoas.
JN
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Este vírus apareceu em uma época de crise financeira, e eu acho que os países não estão muito interessados em gostar milhões de dólares para combater essa nova doença, além do mais este vírus vai servi como "teste" para os governos do século XXI mostrarem serviço.
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Portugueses ainda se preocupam pouco com gripe A
Empresas e instituições já começaram a preparar-se, mas mensagem ainda não chegou a toda a população. Por agora, não há alarme
Nas últimas semanas, a sociedade portuguesa começou a preparar- -se para a pandemia de gripe A, mas a resposta ainda é recente e a mensagem não chegou à maior parte dos portugueses. Esta é a conclusão de Constantino Sakellarides, que lidera o Centro de Análise da Resposta Social à Gripe Pandémica.
"Tirando o interesse dos primeiros dias, logo em Abril, em Maio e Junho a resposta da sociedade foi sobretudo de indiferença e cepticismo. Mas nos primeiros dias de Julho houve uma inflexão clara, a nível das instituições", explica. O responsável atribui essa mudança a três factores: crescimento do número de doentes, aparecimento de casos numa escola, levando ao seu fecho, e divulgação da morte de uma criança aparentemente saudável em Inglaterra.
"Administração pública, associações de pais, organismos do futebol, sindicatos e empresas - todos começaram a fazer e a exigir planos de contingência. A lista é interminável", diz o director da Escola Nacional de Saúde Pública, acrescentando que todos os dias a instituição que dirige recebe pedidos de empresas para ajudar a elaborar planos. E já há organizações que exigem esses documentos aos seus fornecedores, para ter a certeza de que vão conseguir trabalhar durante a pandemia.
"É uma resposta construtiva, mas é recente e leva tempo a chegar à base. As pessoas ainda pensam que são excessos da comunicação social, ou das autoridades, ou que vai acontecer o mesmo que com a pandemia de gripe das aves, que nunca chegou a ocorrer. A ideia de que têm de se preparar tem de chegar por vários canais para passar", conclui. E quando recebem mensagens contraditórias, tudo se complica. "Há empresas que não têm planos de contingência e há outras que têm apenas papéis, que não foram discutidos nem testados. Assim, a mensagem não passa", conclui Contantino Sakellarides.
E porque é tão importante que as pessoas se convençam de que vem aí uma pandemia de gripe A e o que está em jogo? "Porque a forma como vamos enfrentar a pandemia, o resultados dos nossos esforços, depende do que as pessoas vão fazer e das suas expectativas, que têm de ser inteligentes", explica. Ou seja, a resposta da sociedade será tão fundamental como a das autoridades: e não pode ser de alarme nem de indiferença. Por isso, constitui-se um centro para estudar essa resposta e perceber como se pode intervir para melhorar a comunicação.
A monitorização é feita através do estudo das mensagens que circulam no espaço público (imprensa, Net) e de uma rede de empresas, famílias, centros de saúde e escolas que está a ser montada e será activada até Setembro.
Além disso, "como as pandemias se arrastam no tempo, as pessoas vão passando por várias fases. Não fazem aquilo que lhes dizem mas aquilo que acham melhor", acrescenta o especialista. Por exemplo, apesar de se insistir na importância de os doentes telefonarem para a Saúde 24 e não saírem de casa, nos primeiros 100 casos "a maior parte das pessoas procuraram os serviços de saúde" conta o responsável. "Isso mostrou que tínhamos de passar a mensagem de outra maneira para as pessoas perceberem", conclui.
Ontem, foram confirmados sete novos casos de infecção pelo vírus H1N1. Apenas um resultou de transmissão interna e até amanhã todos terão alta. Na quarta-feira, foi divulgado um caso numa funcionária de um call-center do grupo PT. O espaço foi desinfectado e até ao momento não há notícia de mais funcionários com sintomas. Desde Abril, registou-se no País um total de 272 casos.
DN
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Gripe A H1N1
Governo proíbe polícias de ligarem para a Linha Saúde 24
Os agentes da PSP estão impedidos de ligar para a Linha Saúde 24 por uma directiva do Ministério da Administração Interna (MAI), a que o Correio da Manhã teve acesso. O documento gerou indignação junto desta força policial que fala em «desconsideração»
Um agente da PSP do comando de Aveiro afirmou ao Correio da Manhã os polícias estão «assustados» e ninguém dá «explicações» sobre o faz que receberam do MAI.
O agente não entende a ordem de não ligarem para a linha 24, até porque não era habitual fazerem-no: «Sempre que um agente tinha um problema, dirigia-se a um centro de saúde. Não percebo porque decidiram isto», disse ao CM.
No plano de contingência para a PSP, os agentes são ainda avisados para os cuidados a ter para evitar o contágio, como ter um kit de luvas e máscaras nos carros-patrulha. Porém, o documento enviado pelo MAI refere que os kits não estão disponíveis.
SOL
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Assim não contam para as estatísticas...
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Projections for the activity peaks of the H1N1 pandemic in the fall
On June 11th the World Health Organization has officially raised the phase of pandemic alert to level 6. As of July 19th, 137,232 cases of the new H1N1 influenza strain have been officially confirmed in 142 different countries. Given the wide diffusion of the virus and the large number of cases the WHO has stopped keeping track of the number of cases. Since the end of May, however, most of the countries heavily affected by the virus relaxed on a regular surveillance system that could imply an underreporting of influenza cases by a factor 5 to 30 depending on various circumstances[1] . For instance estimates for Mexico underreporting ranges from one to almost 3 orders of magnitude[2] .
In this framework, the interest in forecast analysis and projections is shifted from the early local assessment of the epidemic evolution to long-term analysis on the activity peaks and impact of the pandemic in the future months. In order to do that one has to move to different methodological approaches able to capture elements such as the impact of seasonality on the virus transmissibility and the global spreading pattern.
In the past weeks we have performed a maximum likelihood analysis on the GLEaM model parameters fitting the data of the chronology of the H1N1 epidemic. This is done by generating one million simulations on the worldwide scale of the pandemic evolution and finding the set of parameters that best fit the actual evolution of the pandemic. This has allowed us to estimate the transmission potential of the disease and the seasonality features. We model the seasonality by rescaling the R0 value in the Northern and Southern hemisphere taking into account seasonal changes. The free parameter to estimate is the value of the scaling factor during summer months, amin, representing the degree of dependence of the observed swine flu epidemic on the seasonality effects (amin=1 if no seasonality is in place).
By using the seasonaility scaling, GLEaM provides an early assessment of the future unfolding of the epidemic in the different hemispheres. In the following, we report results of a worst-case scenario in which no effective containment measures are introduced. We predict a first wave of cases for countries in the Southern hemisphere that occurs between August and September in phase with the seasonal influenza pattern, and independently of the seasonality scaling factor. The situation is different in the Northern hemisphere where different seasonality parameters would progressively shift the peak of the epidemic activity in the winter months. We have analyzed the results from the model in the range of the seasonal scaling factor that best fit the pandemic evolution so far and we find the potential of an autumn/winter wave in the Northern hemisphere striking earlier than expected for seasonal influenza, with peak times starting in the second half of October.
In the following table we report the activity peaks in well-defined geographical regions of the world.
Region Estimated activity peak time
North America [Sept 25 - Nov 09]
Western Europe [Oct 14 - Nov 21]
Lower South America [Jul 30 - Sep 06]
South Pacific [Jul 28 - Sep 17]
Activity peaks in well-defined geographical regions of the world.
The peak estimate for each geographical area is obtained from the epidemic profile summing up all subpopulations belonging to the region. The activity peak estimate for each single country can be noticeably different from the overall estimate of the corresponding geographical region as more populated areas may dominate the estimate for a given area. For instance Chile has a pandemic activity peak in the interval 1 July – 6 August, one month earlier than the average peak estimate for the Lower South America geographical area it belongs to.
It is also worth noting that the present analysis considers a worst-case scenario in which no effective containment measures are introduced. This is surely not the case in that pandemic plans and mitigation strategies are considered at the national and international level. The figure below shows the delay effect induced by the use of antiviral drugs for treatment with 30% case detection and drug administration. The left panel displays the peak times of the epidemic activity in the worst-case scenario (black) and in the scenario where antiviral treatment is considered (red), for a set of countries in the Northern hemisphere. The intervals correspond to the 95% confidence interval (CI) of the peak time. The right panel shows the incidence profiles for Spain and Germany in the worst-case scenario (black) and in the scenario where antiviral treatment is considered (red). An average delay of approximately 4 weeks is observed.
Dealy effect induced by the use of antiviral drugs for treatment with 30% case detection and drug administration.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.gleamviz.org%2Fwp-content%2Fuploads%2F2009%2F09%2Ffigure3v4-590x242.png&hash=7398a074badbd2f52cbcbc43efcd17c8)
Dealy effect induced by the use of antiviral drugs for treatment with 30% case detection and drug administration.
The full details of this study are contained in the manuscript Seasonal transmission potential and activity peaks of the new influenza A(H1N1): a Monte Carlo likelihood analysis based on human mobility by Balcan et al. [3]
http://www.gleamviz.org/h1n1-flu/winter-projections/
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Antivirals could delay pandemic peak
Scientists have predicted that by the time the new H1N1 flu vaccine is in widespread use the pandemic will have already peaked, calling into question the usefulness of vaccination programmes. Treating one third of diagnosed cases of ‘swine flu’ with antiviral drugs could push back the autumn peak of the pandemic enough to allow mass vaccination to be effective in the UK, report modellers in BMC Medicine.
But public health experts say the strategy is not practical in the UK or other European countries.
With the number of pandemic flu cases in the UK on the rise this week, health officials believe the autumn wave may have already begun. If the height of the epidemic could be postponed, it would allow health authorities time to roll out vaccination and prevent a large number of people from catching swine flu.
The model, published online this month, predicts that the autumn wave of the pandemic will peak between 9 October and 18 November in the UK. Current estimates suggest that the first doses of the vaccine will not be available until mid-October. The gap in vaccine coverage could be bridged by distributing antiviral drugs to 30% of confirmed cases, say Duygu Balcan, from Indiana University, USA, and colleagues.
“We calculate that the UK will need between 7.4 and 7.7 million doses of antiviral treatments to push back the epidemic peak for about a month,” comments Bruno Goncalves, a member of the modelling group, to EHTF News.
But Meirion Evans, of the National Public Health Service for Wales, believes that holding back the epidemic peak for a month would not give enough time for widespread vaccination.
The earliest a substantial number of vaccine doses would be available is October, with the majority not available until the end of December, Evans explains. On top of this will be the delays associated with delivering the vaccination programme to the public. It usually takes around six to eight weeks to administer seasonal flu jabs.
“We would have to delay the autumn peak by around two months in order to ensure the majority of the people were immunised,” says Evans. “In my view, this is simply not feasible.”
Other scientists have remarked that aggressive and preventative use of antiviral drugs at the start of an outbreak, but not once the epidemic takes hold, can send confusing messages to the public. Widespread use of antivirals also comes with a risk of resistance developing in the virus, the European Centre for Disease Prevention and Control (ECDC) tells ETHF News. This can happen when antiviral drugs are not taken by patients in the appropriate way.
Earlier this year, before the pandemic virus gained a foothold in the UK, health authorities attempted to stop the virus spreading outside schools and other institutions by handing out antiviral drugs. They administered the drugs to patients with confirmed cases of illness and people who came into contact with them.
There is limited evidence to suggest this tactic had any effect on the speed with which the virus spread across the country, says Evans. Taking a similar approach now is unrealistic, she argues, as the virus is already circulating widely in the community. “[Swine] flu is now endemic in the UK—rates are down but it has not gone away.”
The ECDC agrees that the UK’s earlier experience has revealed the pitfalls of attempting to delay widespread transmission of the virus using antiviral drugs. “It is extremely difficult to get to the right people at the right time.”
Closing all schools between September and December would most likely have the biggest impact on the timing of the epidemic peak, says Evans. But this would be hugely disruptive for children’s education, as well as healthcare services staffed by people with young families. “Since the illness has been relatively mild this option has been rejected,” she notes.
Goncalves says that delaying the height of the pandemic has other drawbacks. Postponing the peak could be a “double edged sword”, he explains: although it could buy time for vaccination, it could also push the pandemic peak to coincide with the height of the seasonal flu epidemic. This could mean that at its peak, the pandemic will affect more people than it would have done otherwise—as the virus will be circulating at higher levels when flu transmission conditions are at their optimum, he says.
Since the start of the swine-origin H1N1 outbreak modellers around the world, including the team at Indiana University, have been tracking the spread of the new virus to help guide health authorities’ response. Balcon and colleagues’ modelling approach takes into account how people move around the world in making predictions of how the outbreak could unfold on a global scale.
They predict that during the peak of the pandemic, between 723,000 and 813,000 new cases of infection will probably occur every day in the UK. In the USA, where they expect the autumn wave to peak earlier, between late September and early November, there could be up to 3,302,000 new infections per day.
The ECDC says the model assumes that the virus is more infectious than generally thought. The organisation also questions whether worldwide human movement data can generate reliable results, arguing that public health policies are best informed by modelling studies that use country or continent-based data on population movement and other parameters.
http://www.eht-forum.org/news.html?fileId=news090918045236&from=home&id=0
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vamos lá a ver se a cura não mata mais que a doença
Suécia
Gripe A: Suécia investiga morte 12 horas após vacinação
Hoje
A agência sueca do medicamento está a investigar a morte de um homem doze horas depois de ser vacinado contra o vírus da gripe A (H1N1), apesar de até agora não ter sido estabelecida uma relação causa-efeito.
Num primeiro relatório publicado no seu site na Internet sobre as reacções adversas da vacina Pandemrix (GSK) registadas na Suécia, a agência do medicamento refere cerca de 100 casos, dos quais seis avaliados como graves, um dos quais resultou numa morte.
O homem padecia de aterosclerose grave, o que lhe provocava sérios problemas no funcionamento dos órgãos. A vítima sofreu uma dor de peito antes de morrer.
A autópsia revelou que o homem tinha aterosclerose generalizada, incluindo nas artérias coronárias, e sinais de vários enfartes do miocárdio sofridos anteriormente.
O caso está a ser investigado, mas de acordo com as informações recolhidas até agora pela agência sueca não há uma associação entre a vacinação e a causa de morte.
Esta entidade conclui que, em geral, os idosos e os doentes com factores de risco têm um risco acrescido de desenvolver complicações da sua doença, o que pode ser ocasionalmente associado à vacinação, sem que haja uma relação de causalidade provada.
Os restantes cinco casos relatados, em que a ligação com a vacina é considerada possível ou provável, prendem-se com sintomas como tonturas e comichões, pressão no peito, dificuldades respiratórias e inchaço na face ou nos pés.
Todos estes doentes tiveram tratamento no hospital com cortisona e ou adrenalina e anti-histamínicos.
Na Suécia foram distribuídas mais de 500 mil doses, mas ainda não foram contabilizadas as que foram administradas desde que começou a campanha de vacinação, a 16 de Outubro.
Os primeiros grupos a serem vacinados são os profissionais de saúde, idosos (que não estão incluídos nos grupos prioritários de vacinação em Portugal), doentes crónicos e mulheres grávidas.
Infarmed sem notificações
Contactado pela Lusa, o porta-voz da autoridade nacional do medicamento portuguesa, Carlos Pires, informou que até ao momento o Infarmed não recebeu qualquer notificação deste caso.
A vacina Pandermix vai começar a ser administrada em Portugal na segunda-feira, sendo os grupos prioritários os profissionais de saúde, profissionais que desempenham funções essenciais ao normal funcionamento da sociedade e grávidas do segundo e terceiro trimestres de gestação com patologia.
Portugal encomendou seis milhões de doses de vacinas para administrar a três milhões de pessoas, que receberão duas doses cada. Esta encomenda custou ao Estado português 45 milhões de euros.
http://dn.sapo.pt/inicio/ciencia/interi ... ao=Sa%FAde (http://dn.sapo.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=1399600&seccao=Sa%FAde)
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Talvez este vídeo ajude a desmistificar muita coisa
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Talvez este vídeo ajude a desmistificar muita coisa 
Isso é mais um perfeito exemplo das teorias da conspiração... Mistura factos com ficção, e tira conclusões no mínimo absurdas e idiotas alem de tentar passar ideias completamente falsas e tendenciosas.
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Talvez este vídeo ajude a desmistificar muita coisa 
Isso é mais um perfeito exemplo das teorias da conspiração... Mistura factos com ficção, e tira conclusões no mínimo absurdas e idiotas alem de tentar passar ideias completamente falsas e tendenciosas.
Só é pena a maioria das pessoas não se aperceberem disso... O que não deixa de dizer muito acerca do nível intelectual e académico da populaça.
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A única coisa que eu vejo é que a dita pandemia mata menos que a gripe sazonal... que certas doenças ditas curáveis com simples medicação matam mais que a pandemia.
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Parece que os laboratórios farmaceuticos não vão meter tanto ao bolso...
França cancela pedido de 50 milhões de doses da vacina anti H1N1
(AFP) – Há 5 horas
PARIS — O governo da França cancelou o pedido de 50 milhões de doses de vacinas contra a gripe H1N1, anunciou na noite de segunda-feira a ministra da Saúde Roselyne Bachelot.
"Os pedidos não haviam sido confirmados, nem pagos, portanto foram anulados", declarou a ministra ao canal de televisão TF1.
"Se levarmos em consideração o valor total de doses pedidas - 712 milhões de euros -, é uma economia de mais da metade", disse Bachelot.
A ministra explicou, no entanto, ao mencionar a quantidade de doses da vacina contra a gripe H1N1 pedidas originalmente aos laboratórios, que "se tivesse que fazer de novo, faria exatamente o mesmo".
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12 Janeiro 2010 - 00h30
Gripe A: Ganhos dos laboratórios com a vacina sob suspeita
Lucros de 5 mil milhões
Os ganhos da indústria farmacêutica no fabrico de vacinas contra a gripe A e antivirais estão sob suspeita do Conselho da Europa.
O ganho de cinco mil milhões de euros pela indústria farmacêutica no fabrico de vacinas contra a gripe A e antivirais leva o Conselho da Europa a avaliar a possibilidade de criar uma comissão de inquérito para analisar a pressão que os laboratórios terão exercido na Organização Mundial da Saúde (OMS) para ter declarado a doença como uma pandemia. Portugal gastou até Dezembro 90 milhões de euros, 45 milhões dos quais em vacinas.
Segundo o presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa, Wolfgang Wodarg, a campanha da 'falsa pandemia da gripe, criada pela Organização Mundial da Saúde e outros institutos em benefício da indústria farmacêutica, é o maior escândalo do século na Medicina'.
Este médico alemão é responsável pela proposta a ser debatida com carácter de urgência dia 25, alegando exagero da OMS sobre os perigos da gripe A. 'O Conselho da Europa vai organizar um debate sobre a influência da indústria na OMS e, posteriormente, serão informados dos resultados 47 parlamentos da Europa', acrescentou Wolfgang Wodarg. Vários países europeus possuem reservas de milhões de doses de vacinas que os seus cidadãos recusam tomar.
A OMS divulgou entretanto que mais de 150 milhões no Mundo foram vacinados e que sempre foi divulgado que o impacto da gripe era moderado.
A doença já matou 12 799 pessoas no Mundo e 83 em Portugal.
DISCURSO DIRECTO
'OMS CRIOU UM PÂNICO INFUNDADO', António Vaz Carneiro, Prof. Fac. Medicina Lisboa
Correio da Manhã – Em Junho, mostrou reservas, agora confirmadas, sobre a gravidade da gripe A. Como explica a reacção das autoridades para a vacinação em massa?
António Vaz Carneiro – Há que distinguir entre a decisão dos políticos – que querem o mínimo de mortes e que tomam as suas decisões com base em órgãos científicos como a Organização Mundial da Saúde – e o Centro de Controlo de Doenças norte-americano, cabendo a estes a responsabilidade por criarem um pânico infundado.
– 0 que falhou?
– Estes organismos científicos reagiram de uma forma política, numa situação lamentável. A OMS avançou com a possibilidade, muito reduzida, de haver 71 milhões de mortos no Mundo. A verdade é que até hoje morreram 12 mil no Mundo. Valor muito abaixo das mortes de gripe sazonal, que só em Portugal mata dois mil por ano.
– Este alarme é inédito?
– Não, já aconteceu com as vacas loucas e a gripe das aves.
João Saramago
http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx ... EE9C68&h=9 (http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx?channelid=00000181-0000-0000-0000-000000000181&contentid=03BD2834-911D-4BFE-960B-95C4F9EE9C68&h=9)
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sexta-feira, 5 de Fevereiro de 2010 | 09:59
Gripe A está a ser menos mortal do que a gripe sazonal
Ao contrário do que à partida poderia ser previsível, a Gripe A está a ser menos mortífera do que a gripe sazonal.
A conclusão é avançada pelo Instituto Ricardo Jorge, depois de, em 2008-2009, durante o pico da época de gripe no Inverno passado, o Instituto Nacional de Saúde ter avançado a estimativa de 1960 óbitos em excesso, os quais poderão estar relacionados com a gripe sazonal. De resto, revela a TSF, durante cinco semanas, a mortalidade foi mesmo muito superior ao esperado pelo Sistema de Vigilância Diária da Mortalidade.
Contudo, segundo avança a coordenadora Unidade de Referência e Vigilância Epidemiológica do departamento de Doenças Infecciosas do Instituto Nacional de Saúde «Doutor Ricardo Jorge», Cristina Furtado, este ano, nada disso aconteceu.
«Não há neste momento qualquer impacto na taxa de letalidade, que neste momento é baixíssima. Em Portugal estão declarados 104 casos associados à gripe pandémica, o que é um quadro completamente diferente», afirma.
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=434146 (http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=62&id_news=434146)
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Vamos ver o que sucede se seguida.
Estejamos atentos ao vacinados e a novas pandemias, essas possivelmente verdadeiras.
Nada como gritar "Lobo! Lobo!" quando o lobo não vem, para lhe facilitar a caça.