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Conflitos => Conflitos do Passado e História Militar => Tópico iniciado por: Lightning em Fevereiro 22, 2009, 08:50:00 pm
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http://www.centenariorepublica.pt/ (http://www.centenariorepublica.pt/)
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Isso deveria estar aqui ... :roll:
http://www.forumdefesa.com/forum/viewforum.php?f=13 (http://www.forumdefesa.com/forum/viewforum.php?f=13)
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Realmente temos todos motivos para comemorar a républica ! Portugal é o pais mais atrasado da europa e com mais desigualdades socias...é uma alegria na casa da tia
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Realmente, as coisas estariam melhor com a monarquia e eramos o paraiso na Terra ... :lol: :roll:
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O que me faz mais confusão é que se dê mais importância a uma data em que se implantou uma nova forma de governo, do que a outras quiçá mais importantes e significativas, que tiveram um papel mais importante na história do nosso país, quer sejam batalhas, descobertas, nascimentos de grandes portugueses, etc...
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ainda por cima uma forma de governo que nasceu de assassinos e de bombistas

Quem sabe se alguem fizer o mesmo aos governantes de hoje, nao seja comemorado amanha !
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... Portugal é o pais mais atrasado da europa e com mais desigualdades socias...
Ná Europa a pior ...
Porque tão pouca confiança em Portugal, nos portugueses e no futuro do país ?
Com uma republica ... ou menos sabe-se por quantos anos vamos assumir as nossas escolhas. E depois pode-se outra vez aproveitar do direito que nos dá o nosso bilhete de eleitor. ys7x9
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Eu gosto de ir ao site ver as fotos de à 100 anos
.
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Bem, só posso dizer que sou republicano. Se estariamos melhor é facil falar nos "ses", se fosse um reino, se fosse isto, se fosse aquilo mas não é.
Portugal chegou até aqui com quase 900 anos de caminho precorrido e não vale a pena chorar o que poderia ter sido mas sim o que pode e deve ser. Acredito que a Republica é o que mais se apresta à nossa Nação nestes tempos e se os os monarquistas são assim tão feverosos amantes da nação então unam-se ao resto da Nação e festejem a nossa Republica que apesar de Republica é Portuguesa e Independente
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Com républica ou com a Monarquia, poderiamos ter um belo pais para se viver se isto nao estivesse entregue aos caciques corruptos e incompetentes.
Nos escolhemos o quê com o nosso voto ? é tudo questao de marketing : queres este ou aquele ? e sao sempre os mesmos ...
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Com uma republica ... ou menos sabe-se por quantos anos vamos assumir as nossas escolhas. E depois pode-se outra vez aproveitar do direito que nos dá o nosso bilhete de eleitor. ys7x9
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Com uma republica ... ou menos sabe-se por quantos anos vamos assumir as nossas escolhas. E depois pode-se outra vez aproveitar do direito que nos dá o nosso bilhete de eleitor.
E com uma monarquia, não? Há uma diferença substancial entre Eleições Presidenciais e Eleições Legislativas. As primeiras são irrelevantes, sendo que tudo de importância continua sempre nas segundas.
A República nada mais nos trouxe que 16 anos de autêntica guerra civil, 48 de ditadura nacionalista, 2 de pandemónio e 33 da burguesia lisboeta/portuense a açambarcar o pouco que há de riquezas neste país.
O que há, na verdade, para celebrar?
O único 5 de Outubro que existe para celebrar é o Tratado de Zamora.
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Oh amigo Quintanova , nao fui eu que escrevi o post que citou ...
Apague ja isso se faz favor senao ainda vao pensar que sou republicano:)
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... Portugal é o pais mais atrasado da europa e com mais desigualdades socias...
Ná Europa a pior ...
ai há?
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O meu pequeno contributo para a Comissão Nacional para a Comemoração do Centenário da República
Exmos srs. da Comissão de Celebração do Centenário da República
Gostaria de saber então se foi lapso de memória ou esqueceram-se do valor “fraternidade” da república ?
Gostaria de saber se também vão homenagear todos os chefes de estado republicanos de 1926 a 1974, se não o fizerem então é só de 1910-1926 / …./ 1974-2010 ? Não são cem anos.
Gostaria de saber também se vão homenagear os republicanos que foram assassinados desde Sidónio Pais até aos heróis do 5 de Outubro que foram assassinados em 19 de Outubro de 1921 :
- Carlos da Maia
- Almirante Machado dos Santos ( heroi republicano do 5 de Outubro )
- António Granjo ( Chefe do Governo morto pela espada de um GNR )
Gostaria de saber se vão homenagear então as seguintes figuras da República Portuguesa
- António de Oliveira Salazar
- Américo Tomaz
- Afonso Costa
- Marechal Gomes da Costa
- Marcelo Caetano
Não nos esqueçamos que a Democracia não nasceu na República, se antes de 1910 o Universo Eleitoral era de 950 mil votantes depois de 1911 e graças a um decreto de lei passaram a ser 400 mil eleitores. Só os chefes de família que fossem civis e soubessem escrever é que podiam votar.
De 1910 a 1974 não podiam votar ! :
- Militares
- Mulheres
- Analfabetos
Para finalizar, vão festejar a perseguição à Igreja de 1910 a 1926 ? O assassínio de padres e jesuítas ?
Vão festejar dos 100 anos os 64 anos de 1910-1974 sem direitos das mulheres ?
O Povo português não tem muito para celebrar, só tem é de pagar os impostos e ficar calado.
Obrigado pela atenção
Rui Monteiro
podem enviar um email para a comissão nos seguintes emails :
participar@centenariorepublica.pt (http://mailto:participar@centenariorepublica.pt)
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Bem, só posso dizer que sou republicano. Se estariamos melhor é facil falar nos "ses", se fosse um reino, se fosse isto, se fosse aquilo mas não é.
Portugal chegou até aqui com quase 900 anos de caminho precorrido e não vale a pena chorar o que poderia ter sido mas sim o que pode e deve ser. Acredito que a Republica é o que mais se apresta à nossa Nação nestes tempos e se os os monarquistas são assim tão feverosos amantes da nação então unam-se ao resto da Nação e festejem a nossa Republica que apesar de Republica é Portuguesa e Independente
Será assim tão independente ? Não sabia que os fundadores da Implatação da República eram maçons ? e que o Grande Oriente Lusitano tomou conta de lojas espanholas no séc. XIX ?? Sabia que os republicanos de há 100 anos eram iberistas e que a corrente republicana de então era iberista ?
Não meus caros !
Quando há monárquicos eles são portugueses 24 horas por dia, não se lembram de ser portugueses quando o Cristiano Ronaldo joga com as cores lusas !
- Os monárquicos amam a sua bandeira e nunca fariam a triste figura que muitos ditos republicanos fazem pelo país deixando a bandeira portuguesa chegar a figuras tristes
- é acreditar numa justiça mais imparcial por que o ideal assim o exige, o Rei é Imparcial e o presidente nunca o é !
- nós monárquicos somos democratas. em 1951 Salazar foi contra a instauração de uma monarquia porque esta implicava uma Monarquia democrática e constitucional pondo em Causa o Estado Novo
- os republicanos só se lembram de o ser quando vão votar, nós somos monárquicos todos os dias !
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Mas para relembrar os ditos republicanos e ao estado que isto chegou desculpem mas deixo o que escrevi sobre o dia em que dois republicanos mataram o rei e seu filho :
"Regicídio em 2009
Fevereiro 1, 2009
Hoje faz 101 anos que mataram Sua Majestade D.Carlos I e seu filho D.Luis Filipe, claro que não muitos mas algumas pessoas pouco civilizadas devem achar bem se bem que segundo uma sondagem em 2008 80% da população condenava abertamente o Regicídio. Independentemente das crenças políticas naquele dia morreram 5 pessoas, duas foram caçadas como animais ( o Rei e seu filho ), e os outros os assasinos e um inocente ou não porque se sabe hoje que não eram dois mais pelo menos 5 atiradores. Eram seres humanos mas aqueles que não tinham culpa nenhuma e que não tinham as mãos com sangue eram D.Carlos e seu filho, os outros por matarem um Rei e um Princípe não eram heróis e não são … mataram a pesar de tudo dois seres humanos. Hoje todos condenam quando a ETA mata pessoas ou quando a Al-Queda mata alguém … há 100 anos vários chefes de estado foram assasinados, desde Reis até ao presidente dos EUA. Achava-se ideologicamente que o chefe de estado era o culpado de tudo o que assombrava o Povo, hoje isso é inconcebível embora nos últimos 100 anos temos tido vários exemplos que nos demonstram o contrário : desde Kennedy ao presidente do Egipto,etc … Foi um Regicídio que provocou a 1ª Grande Guerra.
A História demonstra-nos que é cíclica, por muito que Marx tenha tentado inventar a Roda nem sequer conseguiu a formula mágica para curar as feridas do Povo. Contemporâneos dele de Esquerda Anarquista estão por detrás da mentalidade fruto da época que legitimava os regicídios ou presidicídios. Há 100 anos a vida humana tinha muito pouco valor tanto para a classe trabalhadora como para os militares que não passavam de carne para canhão.
Hoje continuamos com os mesmo problemas senão vejamos o que Eça de Queiroz dizia em 1871 :
“O país perdeu a inteligência e a consciência moral. Os costumes estão dissolvidos, as consciências em debandada, os carácteres corrompidos. A prática da vida tem por única direcção a conveniência. Não há princípio que não seja desmentido. Não há instituição que não seja escarnecida. Ninguém se respeita. Não há nenhuma solidariedade entre os cidadãos. Ninguém crê na honestidade dos homens públicos. Alguns agiotas felizes exploram. A classe média abate-se progressivamente na imbecilidade e na inércia. O povo está na miséria. Os serviços públicos são abandonados a uma rotina dormente. O Estado é considerado na sua acção fiscal como um ladrão e tratado como um inimigo. A certeza deste rebaixamento invadiu todas as consciências. Diz-se por toda a parte: o país está perdido!”
O que mudou hoje ? Mataram um Rei e o filho, mataram um Presidente da República eleito pelo primeiro sufrágio universal feito em Portugal > Sidónio Pais. deram-nos de 1910 a 1974 uma autêntica guerra civil e uma ditadura republicana de 48 anos … e o Povo sempre na mesma. A Monarquia era a culpada de tudo mas não explicam e nem mudaram nada para melhor … só para pior.
Em 1910 Portugal estava entre os 6 países mais fortes economicamente na Europa, Portugal era uma potência política onde nenhum estrangeiro confundia com Espanha e conheciam a nossa bandeira. Hoje a OCDE diz que os países onde há mais justiça social é nas monarquias europeias, tenho amigos na Holanda, Espanha, Inglaterra … nenhum me disse que não havia democracia e nem Liberdade. No entanto dos 10 países europeus mais fortes 7 são monarquias e nós estamos em 27 segundo a OCDE.
A Monarquia era mais gastadora muitos dizem mas por acaso sabem que a Casa Real Espanhola gasta 9 milhões de euros anuais a sustentar a família e a manter as propriedades e a Casa Civil do Cavaco gasta 16 milhões de euros anuais ?????
Pois muitos não querem sustentar uma Corte mas não sabem que sustentamos as cortes de todos os ex-presidentes da república até hoje … Será que um voto vale assim tanto ? 16 milhões de euros ? É imoral ….
Lembremos hoje o Artista, o Estadista, o brilhante estratega … não esqueçamos o seu filho !
Não esqueçamos antes de tudo donde viemos, quem somos e o que queremos … Um Portugal melhor !
O Rei Está Morto ! VIVA O REI !
"
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http://www.centenariorepublica.pt/
E que tal estes ?
http://centenario-republica.blogspot.com/
http://www.centenariodarepublica.org/centenario/
Muito mais divertidos
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Em 1910 Portugal estava entre os 6 países mais fortes economicamente na Europa
Assim de repente não me parece que em 1910 Portugal fosse economicamente mais forte do que:
Reino Unido
Alemanha
França
Aústria-Hungria
Bélgica
Holanda
Itália
Espanha
...
E nem vou contar com países economicamente mais pujantes, mas que eram (e são) "anões demográficos": Luxemburgo, Suécia, Dinamarca, etc.
Querem confundir tamanho do Império com importância económica...
Hoje a OCDE diz que os países onde há mais justiça social é nas monarquias europeias, tenho amigos na Holanda, Espanha, Inglaterra
"Estranhamente" também em Repúblicas como a Finlândia, a Aústria, a Suíça...
A Monarquia era mais gastadora muitos dizem mas por acaso sabem que a Casa Real Espanhola gasta 9 milhões de euros anuais a sustentar a família e a manter as propriedades e a Casa Civil do Cavaco gasta 16 milhões de euros anuais ?????
Quem tem determinados poderes (e deveres) constitucionais é normal que precise de gastar mais dinheiro do que quem...faz exactamente o quê?
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Em 1910 Portugal estava entre os 6 países mais fortes economicamente na Europa
Assim de repente não me parece que em 1910 Portugal fosse economicamente mais forte do que:
Reino Unido
Alemanha
França
Aústria-Hungria
Bélgica
Holanda
Itália
Espanha
...
E nem vou contar com países economicamente mais pujantes, mas que eram (e são) "anões demográficos": Luxemburgo, Suécia, Dinamarca, etc.
Querem confundir tamanho do Império com importância económica...
Hoje a OCDE diz que os países onde há mais justiça social é nas monarquias europeias, tenho amigos na Holanda, Espanha, Inglaterra
"Estranhamente" também em Repúblicas como a Finlândia, a Aústria, a Suíça...
A Monarquia era mais gastadora muitos dizem mas por acaso sabem que a Casa Real Espanhola gasta 9 milhões de euros anuais a sustentar a família e a manter as propriedades e a Casa Civil do Cavaco gasta 16 milhões de euros anuais ?????
Quem tem determinados poderes (e deveres) constitucionais é normal que precise de gastar mais dinheiro do que quem...faz exactamente o quê?
Fazer exactamente o quê ???? A sustentar as cortes dos ex-presidentes da república que têm segurança, carro e pensão não sabia PereiraMarques LOL ... só é cego quem não vê ! E já agora a não fazer nada porque tudo o que o Cavaco tem vetado tem sido anulado no parlamento, grande presidente da treta !
Querem confundir tamanho do Império com importância económica...
Fundamente melhor o que disse comece a ler por aqui http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?t=8002
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Prémio FCSH – 1ª República e Republicanismo
Candidaturas até dia 31 de Dezembro
No âmbito das comemorações do centenário da República em Portugal, o Prémio da FCSH-UNL destina-se a destacar e reconhecer a investigação de excelência sobre o tema «1ª República e Republicanismo», sendo atribuído a um trabalho académico inovador e com relevância científica.
http://www.fcsh.unl.pt/agenda/noticiasd ... cshunl.pdf (http://www.fcsh.unl.pt/agenda/noticiasdestaque/reg-premio-fcshunl.pdf)
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Querem confundir tamanho do Império com importância económica...
Fundamente melhor o que disse comece a ler por aqui http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?t=8002
Mas é o Rei que faz política económica, que trata das finanças públicas?...
Mas ainda querem que continuemos a acreditar em histórias da "carochinha", que o nível de crescimento económico/desenvolvimento humano tem qualquer espécie de relação entre o regime de um país ser republicano ou monárquico? Tem relação sim com a qualidade da Democracia, da Administração Pública e com a eficiência do Estado em geral...situação que é aliás a característica de todos esses países apresentados, independentemente de serem Repúblicas ou Monárquias
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eu cá continuo á espera dos Caríssimos Monárquicos em relação a esta pergunta:
http://www.forumdefesa.com/forum/viewto ... 896#146896 (http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?p=146896#146896)
se calhar a resposta é "porque sim!"
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Querem confundir tamanho do Império com importância económica...
Fundamente melhor o que disse comece a ler por aqui http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?t=8002
Mas é o Rei que faz política económica, que trata das finanças públicas?...
Mas ainda querem que continuemos a acreditar em histórias da "carochinha", que o nível de crescimento económico/desenvolvimento humano tem qualquer espécie de relação entre o regime de um país ser republicano ou monárquico? Tem relação sim com a qualidade da Democracia, da Administração Pública e com a eficiência do Estado em geral...situação que é aliás a característica de todos esses países apresentados, independentemente de serem Repúblicas ou Monárquias :lol:
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eu cá continuo á espera dos Caríssimos Monárquicos em relação a esta pergunta:
http://www.forumdefesa.com/forum/viewto ... 896#146896 (http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?p=146896#146896)
se calhar a resposta é "porque sim!"
Tem aqui a resposta, boa leitura :
http://www.centenariodarepublica.org/centenario/2008/09/12/a-situacao-econonima-antes-e-depois-de-1910/
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Prémio FCSH – 1ª República e Republicanismo
Candidaturas até dia 31 de Dezembro
No âmbito das comemorações do centenário da República em Portugal, o Prémio da FCSH-UNL destina-se a destacar e reconhecer a investigação de excelência sobre o tema «1ª República e Republicanismo», sendo atribuído a um trabalho académico inovador e com relevância científica.
:wink: Força !
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eu cá continuo á espera dos Caríssimos Monárquicos em relação a esta pergunta:
http://www.forumdefesa.com/forum/viewto ... 896#146896 (http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?p=146896#146896)
:roll: de referir eventos como a I Guerra Mundial, as revoltas contra a República, a gripe espanhola...
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Ande lá ... faça um esforço mais intelectual ...
Estamos todos À espera
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... a Casa Real Espanhola gasta 9 milhões de euros anuais a sustentar a família e a manter as propriedades ...
"
14,5 milhões para um rei sem poder legislativo ? ... sim é imoral !
Belgica: 13 milhões de euros oficiais, quais são necessário acrescentar os 17,5 milhões que o governo federal paga. (http://http)
U.K: Para 2005-06, 55,4 milhões de euros, sem contar com os gastos de segurança.
Suecia: 20,5 milhões de euros.
Espanha: Em 2008, 8,6 milhões de euros + 5,9 milhões de euros = 14,5 milhões de euros (http://http)
nx2l1
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Acho piada como mudam o tópico para outro sítio porque é incomodo, mas nada me surpreende porque aqui neste forum não vêm altas patentes misturar-se com militares abaixo de sargentos ...
Não se preocupem há quem mande que não é repúblicano :o
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...
Quanto ao resto ... é fácil colocar números ... coloquem documentos se fazem favor! ...
Documentos estão postos é só fazer um pequeno "clic".
E como está a falar de documentos, já que tem os meus, gostária de ver os seus. Thx .
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São seus ? ou colocou só os valores ? :)
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...
Pode-se ter enganado, este artigo está em português :wink:
O problema é que são dados de 2005, e que são incompletos ... e não objectivos.
...
num sistema de instituições organicamente encabeçadas pela Instituição Real.
... http://www.angelfire.com/pq/unica/il_quem_somos.htm
Tem medo de ler relatórios que não são monárquicos ? 
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Porquê quer o pdf do orçamento de estado para 2009 ? é só pedir
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Aqui está um feito Monárquico da nossa Constituição :
Artigo 24.º
(Direito à vida)
1. A vida humana é inviolável.
2. Em caso algum haverá pena de morte.istuição :
... Não digam que isto nasceu com o 5 de Outubro ...
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Aqui está um feito Monárquico da nossa Constituição :
1. A vida humana é inviolável
2. Em caso algum haverá pena de morte.
..
Os escravos eram considerados como "vida humana" ? :rir:
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De facto essa não pegou...
Assim de repente lembro-me quando el-Rey Dom Sebastião matou um dos seus soldados no dia anterior à batalha, ou quando mandou executar um dos capitães da Índia que se tinha rendido, entregando a fortaleza ao inimigo...
Sabe que essas leis podem ter estado nos papéis, mas daí a serem cumpridas...
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Aqui está um feito Monárquico da nossa Constituição :
1. A vida humana é inviolável
2. Em caso algum haverá pena de morte.
..
Os escravos eram considerados como "vida humana" ? :rir:
Cultura
Síntese histórica
A abolição da pena de morte para os crimes políticos foi proposta na sessão de 10 de Março de 1852 da Câmara dos Deputados, em Aditamento ao Acto Adicional à Carta Constitucional. Iniciada a discussão em 29 de Março, as divergências incidiram apenas sobre o processo legislativo. Relativamente à questão de fundo, o representante do Governo sintetizou o que parecia corresponder ao sentimento unânime da Câmara: "...porque felizmente entre nós a pena de morte para os crimes políticos está abolida nos corações de todos; e se, porventura, aparecesse hoje entre nós, um Nero, ou um Calígula, não teria força para a impor; e ainda bem que damos ao mundo um exemplo de tolerância que muito nos honra".
A proposta foi aprovada e a abolição da pena de morte por crime político passou a constar do artigo 16º do Acto Adicional à Carta Constitucional (5 de Julho de 1852).
Sabe-se que, desde 1834, não fora executada pena capital pela prática de crime político.
A partir daí, a questão da abolição da pena de morte para os restantes crimes foi levada, por diversas vezes, às câmaras.
Na sessão de 3 de Julho de 1863, Ayres de Gouveia, depois de propor a supressão, no orçamento do Estado, do ofício de carrasco, apresentou uma proposta que visava a abolição da pena de morte em todos os crimes, incluindo os militares. Proposta bem acolhida e logo secundada por outra, assinada por vários deputados, cujo texto é o seguinte: "1º - Fica abolida a pena de morte; 2º - É extinto o hediondo ofício de carrasco; 3º - É riscada do orçamento do Estado a verba de 49$200 réis para o executor".
Não foi possível reunir consenso à roda da proposta nem nesta altura nem no ano seguinte mas, em 1867, viria a ser aprovada uma lei que aboliu a pena de morte para todos os crimes, exceptuados os militares - Lei de 1 de Julho de 1867.
Relativamente a crimes do foro militar, a pena de morte manteve-se até ao Decreto com força de lei de 16 de Março de 1911 que a aboliu, vindo a Constituição de 1911 a prever que em nenhum caso poderia ser estabelecida tal pena.
Uns anos mais tarde, a participação de Portugal na guerra levaria, pela lei nº 635, de 28 de Setembro de 1916, a restabelecer a pena de morte para "caso de guerra com país estrangeiro, em tanto quanto a aplicação dessa pena seja indispensável, e apenas no teatro de guerra".
Com redacção ligeiramente diferente, este regime vigorou até à Constituição de 1976 que, no nº 2 do artigo 24º, estabeleceu que "em caso algum haverá pena de morte".
O movimento abolicionista foi estimulado por disposições introduzidas nas leis judiciárias (Reforma Judiciária, Nova Reforma Judiciária e Novíssima Reforma Judiciária) que impunham o recurso obrigatório à clemência régia em todos os casos de sentenças capitais proferidas por tribunais portugueses.
A última execução de pena de morte por motivo de delitos civis ocorreu em Lagos, em Abril de 1846.
Curiosamente, remonta a 1 de Julho de 1772 a data em que é executada pela última vez uma mulher. Chamava-se Luísa de Jesus, tinha 22 anos e assassinara 33 expostos que ia buscar à roda de Coimbra, uns em seu nome, outros em nome suposto, para se locupletar com o enxoval e os 600 réis que correspondiam a cada entrega.
No que se refere a crimes militares, a última execução terá ocorrido em França, na pessoa de um soldado do Corpo Expedicionário Português, condenado por espionagem.
Portugal foi pioneiro na abolição da pena de morte e na renúncia à sua execução mesmo antes de abolida.
No colóquio internacional comemorativo do centenário da abolição da pena de morte, realizado em Coimbra, em 1967, Miguel Torga e Vergílio Ferreira falaram assim:
Miguel Torga:
"A tragédia do homem, cadáver adiado, como lhe chamou Fernando Pessoa, não necessita dum remate extemporâneo no palco. É tensa bastante para dispensar um fim artificial, gizado por magarefes, megalómanos, potentados, racismos e ortodoxias. Por isso, humanos que somos, exijamos de forma inequívoca que seja dado a todos os povos um código de humanidade. Um código que garanta a cada cidadão o direito de morrer a sua própria morte".
Vergílio Ferreira:
"...E acaso o criminoso não poderá ascender à maioridade que não tem? Suprimi-lo é suprimir a possibilidade de que o absoluto conscientemente se instale nele. Suprimi-lo é suprimir o Universo que aí pode instaurar-se, porque se o nosso "eu" fecha um cerco a tudo o que existe, a nossa morte é efectivamente, depois de mortos, a morte do universo".
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http://combustoes.blogspot.com/2010/01/ ... munha.html (http://combustoes.blogspot.com/2010/01/consul-do-siao-em-lisboa-testemunha.html)
27 Janeiro 2010
Cônsul do Sião em Lisboa, testemunha ocular do regicídio
O regicídio, eventualmente o mais importante acontecimento da história portuguesa contemporânea pelos efeitos imediatos que produziu e pelas ondas de choque que ainda hoje se repercutem, teve um grande impacto na corte siamesa, que foi colhida de espanto e requereu de imediato aos seus embaixadores e cônsules na Europa detalhada informação sobre a tragédia. Da consulta da abundante correspondência diplomática a que tenho acedido, o processo respeitante ao assassinato do Rei D. Carlos e do Príncipe Luís Filipe parece corroborar as conhecidas versões, mas também abrir novas pistas para a compreensão dos factos ocorridos no fim de tarde daquele dia ameno de inverno de 1 de Fevereiro de 1908.
Trinta e seis horas após o crime, o Príncipe Devawongse Varoprakan, irmão do rei Chulalongkorn do Sião e Ministro dos Estrangeiros siamês, foi informado em Banguecoque da gravidade da situação portuguesa. O telegrama vinha de Paris e fora enviado pelo embaixador siamês em Paris, Príncipe Charon. Informava laconicamente que o Rei de Portugal fora alvo de atentado e que não sobrevivera. Sugeria o Príncipe Charon que o Rei Chulalongkorn fosse informado com a máxima urgência e que fosse enviado telegrama de condolências à Rainha Dª. Amélia, à Rainha Mãe [Maria Pia] e ao novo Rei D. Manuel. Na manhã seguinte, o Cônsul Geral de Portugal em Banguecoque informava o MNE siamês da ascensão ao trono do Infante D. Manuel, pedindo às autoridades siamesas que proclamassem luto em memória do Rei falecido. O titular dos Estrangeiros siamês respondeu ainda nessa tarde ao representante português junto da corte, informando-o que o Rei Chulalongkorn fora acometido de grande pesar pelas terríveis novas.
No dia 14 de Fevereiro, num longo e detalhado relatório, o Príncipe Charon dava conta ao monarca siamês dos acontecimentos. O então cônsul siamês em Lisboa, Pinto Basto, era amigo pessoal do Rei D. Carlos e fora testemunha presencial do atentado, pelo que a informação transmitida por Charon provinha de fonte absolutamente fidedigna e com acesso a altas instâncias do Estado e da corte portugueses. O Príncipe Charon, ao saber do regicidio, apanhara de imediato o Sud-Express e chegara a Lisboa ainda se faziam preparativos para as solenes exéquias. Pinto Basto lavrou o seu testemunho. Desse, avultam os seguintes elementos, que estimamos importantes:
1. Pinto Basto encontrava-se a cerca de 35 metros do landau que transportava a família real.
2. Ao iniciar-se o tiroteio, Pinto Basto correu em direcção ao centro do tiroteio e verificou que a polícia atirava em todas as direcções, tendo escapado por pouco ao fogo dos agentes, que pareciam desnorteados e incapazes de seleccionar alvos.
3. Pinto Basto participou na caçada aos regicidas e agarrou um deles, entregando-o à polícia que inexplicavelmente o abateu no próprio local.
4. Pinto Basto entrou no Arsenal e ajudou a retirar os corpos do Rei e do Príncipe Real. Verificou que o Rei se encontrava morto, pois recebera fatal disparo na medula. O Príncipe Luís Filipe agonizava e não resistiu por muitos minutos aos ferimentos recebidos.
Quanto às causas do regicídio, Pinto Basto esclarecia:
1. O Atentado não fora obra de anarquistas, mas decorrera de um vasto complot de revolucionários profissionais, bem organizados, muito bem adestrados e dotados de armamento de grande precisão.
2. A finalidade do atentado era a de matar por atacado toda a família real, bem como o Presidente do Governo.
3. Depois de desenvolver os seus pontos de vista muito críticos a respeito de João Franco, Pinto Basto não deixava de tecer elogios às reformas que o chefe do governo desenvolvia, bem como destacar as qualidades de serviço e honestidade que sempre evidenciara.
4. Os assassinos eram portugueses e alguns destes parece terem sido contratados para executar o crime. O número de criminosos envolvidos seria muito superior ao dos terroristas abatidos pela polícia. Pinto Basto afirma que ao longo de todo o trajecto havia atiradores de atalaia - todos envergando capas ou longas samarras - e que ninguém parece ter-lhes prestado atenção.
Chulalongkorn recebeu e leu o longo relatório e informou posteriormente o seu MNE que ficara muito abalado e perplexo com tudo o que lera. O Sião e Portugal iniciavam um longo afastamento que só seria emendado em finais da década de 1930.
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Não vale a pena meu caro Luso, estamos em decadência desde à muito, mas desde 2010 vamos assistir às comemorações do centenário mais decadentes da nossa longa história.
Existem argumentos para tudo, até para justificar o injustificável, e já que estamos numa só de criar entropia, algo que temos feito nos últimos cem (sem) anos.
Deixo uma questão: Alguém consegue encontrar um período da nossa história em que nós, portugueses, estejamos tão mal na cena europeia?
Saudações Reais
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Deixo uma questão: Alguém consegue encontrar um período da nossa história em que nós, portugueses, estejamos tão mal na cena europeia?
Pior que hoje em dia? Por acaso acho que consigo. Dependerá sempre do que cada um considera "mal", claro, mas parece-me mui fácil.
1) Desde a fundação até à conquista definitiva do Algarve - Estar em constante (+/-) guerra podia ser muito romântico, mas não era uma vantagem em termos económicos e políticos.
2) Domínio Filipino - Economicamente OK, estabilidade politica e social com Réis poderosos... mas em termos práticos, não existíamos como entidade autónoma.
3) Invasões Francesas - No fim de contas foi uma Vitória, mas até lá chegar foram pilhagens, terra queimada, e um Rei em fuga. Mesmo depois da dita Vitória, ficamos a ser governados a partir das Américas... ou de Londres, conforme o factor a que der mais importância. Nenhuma das opções é muito prestigiante.
Isto sem entrar nos desastres do sec. XX...
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Bom
Como somos, ou deviamos ser um pais do turismo, já que não produzimos nada (nem um UMNzito), havia realmente vantagens em sermos uma monarquia com mais folclore e tal, (rainhas, reis, princesas, palacios etc) e mais assuntos nas revista cor de rosa, casamentos reais, e ... menos escutas, quem quer saber das namoradas do Cavaco.
De qualquer modo os "republicanos" estão todos nos palacios Belem. São Bento, até o Portas ia para São Julião (ver a cadeira) isto realmenteé tão pequeno, toda a gente se conhece, que não se sentiu muito a diferença, so na bandeira, e para mim a da monarquia até era bem mais bonita
Não viviamos bem em monarquia (pelo menos na altura em que acabou), mas na republica tambem não nos safamos, temos que descobrir uma terceira via.
Viva Portugal
Vitor Louçã
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http://portadaloja.blogspot.com/ (http://portadaloja.blogspot.com/)
A sombra de Alexandre Herculano
Domingo passou o bicentenário do nascimento de Alexandre Herculano. O historiador Rui Ramos traçou um perfil de três páginas com foto grande e espaço em branco a condizer, no suplemento Actual do Expresso de Sábado, para comemorar a efeméride.
Acabou a escrever que ALexandre Herculano, quando morreu, em 1877, acabou sepultado nos Jerónimos um ano depois e com uma oração fúnebre que o destacou como sendo "o maior português desde D. Afonso Henriques".
Escreve ainda Rui Ramos que tal declaração "a ninguém soou como exagero".
Em 5.3.1971, a revista Vida Mundial, ( na imagem) de ressonância maçónica, dedicava um número ao "centenário de Afonso Costa". Do nascimento, entenda-se.
Neste ano da graça de 2010, o bicentenário do nascimento de Herculano encontra-se mais uma vez ensombrado pela comemoração do centenário da República.
Em 1910, altura do centenário do nascimento do "maior português desde D. Afonso Henriques", já estava ensombrada a comemoração.
No início dos anos setenta do século que passou, uma selecta literária ( Alma Pátria, Pátria Alma, na imagem acima à direita) para os 4º/5º anos da escolaridade de então ( hoje, o oitavo e nono ano!) trazia sete páginas de excertos da sua obra literária, com uma apresentação que concluía assim: "é o nosso maior historiador. Deixou-nos Poesias, Lendas e Narrativas, Eurico o Presbítero, Monge de Cister, O Bobo, História de Portugal ( até D. Afonso III), História da Origem e Estabelecimento da Inquisição em Portugal e 10 volumes de Opúsculos."
Hoje, os alunos do oitavo e nono ano de escolaridade lêem a belíssima historieta da "Andorinha Sinhá" e tentam perceber uma coisa de Garrett chamada "Falar a verdade a mentir"...uma farsa barata, como convém nos tempos que correm.
A livraria Bertrand publicou as obras completas desse vulto maior da cultura portuguesa. Os dois volumes da foto, foram comprados em saldo, na mesma livraria. a € 1,57, há uns anos.
Portanto, a figura e obra de Herculano ficaram para sempre ensombradas pelo jacobinismo. E nunca mais desassombram. Mandam em tudo, orientam tudo, impõem o gosto em tudo e dominam o fenómeno da educação em Portugal.
A eles lhes devemos este nosso "belo Estado social".
Deve ser um castigo que merecemos por causa de termos dado "novos mundos ao mundo".
O José sabe do que fala. E pelos vistos, já sabe bem quem manda em quem. Mais uma vez confirmo aqui que o que antes tomava como meras "alucinações" de alguns, agora começam a fazer sentido.
E porque há "Suas Majestades" e "Suas Majestades"...
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F2.bp.blogspot.com%2F_lugyS77iNOE%2FTIa2OGlZTPI%2FAAAAAAAABYk%2FfosM_dptMCQ%2Fs1600%2Fmorte%2Bportugal%2Bcopy.jpg&hash=3a72164e21501349707d043afbf2d79b)
Faltam cerca de 3 semanas, people.
Vou estar vestido de negro na cerimónia e vou-me abster de apertar nas mamocas da República, pois sou português e patriota.
http://centenario-republica.blogspot.co ... e-700.html (http://centenario-republica.blogspot.com/2010/09/centenario-republica-fecha-mais-de-700.html)
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Domingo, 19 de Setembro de 2010
O parto republicano.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F3.bp.blogspot.com%2F_G6fYXogPXUo%2FTJZAFZmp_EI%2FAAAAAAAAB78%2FTz5O1zibRgA%2Fs1600%2FGoya_saturno%2Ba%2Bdevorar%2Bo%2Bseu%2Bfilho.gif&hash=a1480cb81a08d40613fe2dab66e05c05)
A História de uma nação apresenta momentos-chave em que o seu destino colectivo se vê perante dilemas ou aporias que é necessário resolver ou enfrentar. Foi assim com Alcácer Quibir, a Restauração de 1640 e o Ultimatum de 1890. A República nunca foi um turning point no percurso de Portugal enquanto nação, enquanto desejo colectivo ou ansiedade conjunta. É necessário que exista um Outro e que o Outro nos agrida ou nos subjugue para ocorrer no espírito colectivo (se é que ele efectivamente existe) uma vontade de querer. Pelo contrário a República fez regredir o país em quase 100 anos, até às lutas entre Liberais e Miguelistas colocando, de novo, portugueses contra portugueses, em nome de um ideal que era de pouquíssimos. Como qualquer organismo infectado, o corpo reagiu com anticorpos e a República, aos poucos, entranhou-se, primeiro como uma constipação, depois já gripe (como a de 1918) que por pouco não matava o hospedeiro se não fossem as mezinhas salazaristas que pugnaram por um Estado Republicano forte e opressivo. Mas esta opressão não ocasionou uma reacção instintiva à doença e o corpo acomodou-se a achaques periódicos, até 1974 quando, de novo, não o país, mas o regime tentou uma refundação. Hoje, tenta-se construir a imagem laudatória e idílica da chegada do novo regime, em 1910. E o papel dos Historiadores nesse campo é fulcral. Num campo historiográfico praticamente inexplorado (quando comparado, por exemplo, coma vizinha Espanha), sem grande background quanto a estudo dos Problemas Políticos, Económicos e Sociais do país contemporâneo, foi entrada fácil a um pequeno grupo de historiadores tendencialmente ligados a correntes ideológicas de Esquerda que tomou de assalto esta área de estudo. De facto, o nosso corpus de historiadores, voltado ora para a medievalidade, ora para temas avessos à Idade Contemporânea permitiu uma manipulação muito mais vincada dos factos ocorridos nos últimos 150/100 anos. E as Comemorações do Centenário da República, ainda que incipientes na sua programação pró-populi, consagraram o estudo de poucos, com conferências e livros de toda a espécie que não escondem a sua posição nitidamente sectarista. A Primeira República deixou de ser diabolizada para constituir um modelo de virtudes onde, de facto, se podem encontrar pontos de ligação entre o actual regime. E a Segunda República passou a regime democrático, saltando sobre o Estado Novo que foi arrumado na secção de não-República. Traçou-se assim um ponto de vista inflexivel: antes de 1910 não existia democracia em Portugal, esta chegou a 5 de Outubro daquele ano. Foi suspensa com o golpe de Maio de 1926 e regressou a 25 de Abril de 1974. Ao percorrer a vasta bibliografia subsidiada, em grande parte, pelo erário público, (como era a propaganda nacionalista nas décadas de 1940 a 1970), constatamos o súbito interesse pelo papel da Maçonaria na implantação da República e no Regícidio, com uma clara desculpabilização desses dois actos em detrimento de um ideal maior, a Liberdade, supostamente inexistente durante a Monarquia, ainda que esta fosse Constitucional e assegurasse, desde 1834, amplas liberdades que são hoje apanágio das democracias europeias. Esta refundação de Portugal pela historiografia é preocupante e recorda o movimento surgido durante a 2ª República, não tão claro na sua catequização como a cartilha estado-novista, mas nem por isso menos gritante, sobretudo quando pretensos trabalhos históricos intitulam uma obra com o título "Viva a República". Aproximando-se o dia 5 de Outubro de 2010 e conhecendo já o programa das celebrações podemos, para já, asseverar algo: a propaganda erudita é vasta mas não chega para alimentar o espírito colectivo por que, quanto a isso, no último século, apenas o totalitarismo do Estado Novo conseguiu reunir a opinião pública para se legitimar enquanto regime intrinsecamente nacional. Embora se espalhem mensagens de participação, em que tudo, hoje em dia, gira à volta de República (até relógios...) dificilmente se verão manifestações espontâneas de Viva a República! ou marchas populosas de apoio ao regime. Como em 1910, a ideia republicana de hoje é, ainda, uma ideia de poucos, de uma classe oligárquica que deseja manter o poder, não para servir o "Povo", mas para se servir a si mesma. A República Portuguesa é como Saturno devorando o seu filho: fá-lo ciclicamente e em 2010 ocorre apenas mais um parto.
http://centenario-republica.blogspot.co ... icano.html (http://centenario-republica.blogspot.com/2010/09/o-parto-republicano.html)
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isto é tudo muito bonito :roll: ...quem não souber nada de História até é capaz de pensar que até 1910 Portugal era o paraíso na Terra...quando afinal a situação era mais ou menos idêntica á actual.
Como se de repente, com um toque de varinha mágica, aparecesse um Harry Potter de coroa e de hoje para amanhã "voltássemos" a ser o Paraíso que nunca fomos.
Eu, sinceramente, para mim já tanto me faz, República ou Reino, só pedia gente honesta e integra , que tivesse moral e não pensasse apenas no "tacho" ou em quanto vai meter ao bolso assim que se apanha no poleiro. Mas isso são vicios que já estão impregnados na gente deste canto á beira-mar plantado, vicios de séculos que não desaparecem com toques de Magia.
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isto é tudo muito bonito :roll: ...quem não souber nada de História até é capaz de pensar que até 1910 Portugal era o paraíso na Terra...quando afinal a situação era mais ou menos idêntica á actual.
Como se de repente, com um toque de varinha mágica, aparecesse um Harry Potter de coroa e de hoje para amanhã "voltássemos" a ser o Paraíso que nunca fomos.
Eu, sinceramente, para mim já tanto me faz, República ou Reino, só pedia gente honesta e integra , que tivesse moral e não pensasse apenas no "tacho" ou em quanto vai meter ao bolso assim que se apanha no poleiro. Mas isso são vicios que já estão impregnados na gente deste canto á beira-mar plantado, vicios de séculos que não desaparecem com toques de Magia.
Não concordo consigo.
É preciso não demonstrar ignorância e fraqueza.
É precisar expulsar os traidores e os ladrões que infestam Portugal e restaurar a Nação ao seu devido lugar: À MONARQUIA!
Isto não é nenhum conto de fadas, como você diz.
Não se deve ficar em casa a lamentar sobre como está a situação do país: devemos ir para a rua e protestar!
E é isso que vou fazer no 5 de Outubro, estando vestido de luto por Portugal.
NEM UM PASSO ATRAS!
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isto é tudo muito bonito :roll: ...quem não souber nada de História até é capaz de pensar que até 1910 Portugal era o paraíso na Terra...
X2 :mrgreen:
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isto é tudo muito bonito :roll: ...quem não souber nada de História até é capaz de pensar que até 1910 Portugal era o paraíso na Terra...
X2 :mrgreen: 
Nunca Portugal cresceu tanto,foi tão respeitado como nesse periodo do Dr. Salazar.
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isto é tudo muito bonito :roll: ...quem não souber nada de História até é capaz de pensar que até 1910 Portugal era o paraíso na Terra...
X2 :mrgreen: 
Sim, a época onde a criminosa maçonaria era proibida e a nação era respeitada pelos portugueses.
Não me parecia ser tão terrorífico.
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ah ah ah ... essa é a melhor. :roll: ... romantismo romantismo romantismo :shock:
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E quantos portugueses terão emigrado com a integração europeia, período de paz?
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E quantos portugueses terão emigrado com a integração europeia, período de paz?
Ora pois tome lá , caro Texou!
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E quantos portugueses terão emigrado com a integração europeia, período de paz?
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.igeo.pt%2Fatlas%2FImages%2FCap2%2Fcap2c_p99_a.jpg&hash=ca17bf8b86c16002ad77f8ba12cf0993)
... entre 1960 e 1974 terão emigrado mais de 1,5 milhão de portugueses, ou seja, uma média de 100 000 saídas anuais ...
o movimento emigratório assume proporções alarmantes, pois aos números oficiais há que acrescentar o grande volume de saídas clandestinas. O máximo de emigrantes legais registou-se em 1966 (120 000), mas o record de saídas foi alcançado em 1970 (173 300 emigrantes, dos quais 107 000 ilegais). Entre 1969 e 1973, período em que o movimento de ‘clandestinos’ ganhou maior importância, 300 000 portugueses saíram ilegalmente do País, correspondendo a 54% do total de emigrantes.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.igeo.pt%2Fatlas%2FImages%2FCap2%2Fcap2c_p99_b.jpg&hash=e0a10f2ded769b8fbdeedc1ec4bef9a9)
... Entre 1992, data em que o Instituto Nacional de Estatística inicia a realização do Inquérito aos Movimentos Migratórios de Saída, e 2003 emigraram cerca de 336 200 pessoas, ou seja, uma média anual de 28 000.
Esta emigração, maioritariamente temporária, envolve sobretudo homens e jovens em idade activa – de 1999 a 2003, apenas 23% dos emigrantes eram mulheres, 52% tinha idade compreendida entre 15 e 29 anos e cerca de 30% entre 30 e 44 anos.
...
Dos indivíduos que emigraram durante este período 45% possuía o 2.º ou 3.º ciclo do ensino básico, 9% o secundário ou superior, e 10% não tinham qualquer grau de ensino. A nova face da emigração portuguesa mostra uma maior proporção de licenciados ou com o ensino secundário. ...
http://www.igeo.pt/atlas/Cap2/Cap2c_1.html (http://www.igeo.pt/atlas/Cap2/Cap2c_1.html)
http://www.igeo.pt/atlas/Cap2/Cap2c_2.html (http://www.igeo.pt/atlas/Cap2/Cap2c_2.html)
http://www.igeo.pt/atlas/Cap2/Cap2c_3.html (http://www.igeo.pt/atlas/Cap2/Cap2c_3.html)
Ora pois tome lá , caro Texou! :arrow: "Não sei o que é pior: o esquecimento ou a ignorância" :wink:
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isto é tudo muito bonito :roll: ...quem não souber nada de História até é capaz de pensar que até 1910 Portugal era o paraíso na Terra...
X2 :mrgreen: 
Nunca Portugal cresceu tanto,foi tão respeitado como nesse periodo do Dr. Salazar.
A do "respeitado" faz inveja aos Gato, mas a do crescimento intriga-me mais. Diga-me lá como é que foi esse crescimento fantástico no único país do planeta a conseguir passar directamente duma economia Primária para uma economia Terciária?
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http://ww1.rtp.pt/noticias/?t=Estamos-a ... 76936&tm=9 (http://ww1.rtp.pt/noticias/?t=Estamos-a-a-duas-semanas-do-centenario-da-implantacao-da-Republica-em-Portugal.rtp&headline=20&visual=9&article=376936&tm=9)
Mais propaganda da televisão do Estado.
E ainda dizem no fim da notícia que as mulheres só começaram a votar a partir do 25 de Abril!
Que aldrabice. As mulheres começaram a votar a partir de 1931, no tempo da ditadura.
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Terça-feira, 21 de Setembro de 2010
De 04 a 15 de Outubro em Lisboa no Palácio da Independência
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F2.bp.blogspot.com%2F_fCNAShPkCH0%2FTJiCDRzG0MI%2FAAAAAAAABdM%2Fl50ml_bAr_o%2Fs1600%2FCR_Cartaz_Lisboa_peq.JPG&hash=a7b0abc46b60b74a3f585d9967d7fb2e)
Estará patente no Palácio da Independência, ente o dia 04 e o dia 15 de Outubro a exposição “A Repressão da Imprensa na 1ª República”, organizada pela Plataforma do Centenário da República e com o apoio da Causa Real.
Esta exposição é feita à margem das comemorações oficiais dos cem anos da república portuguesa e também, o que é mais penoso, à margem da investigação oficial sobre os primórdios do regime republicano.
Trata-se da exibição dum conjunto de várias dezenas de quadros que evidenciam existência de um sistema repressivo regular e duradouro, mantido ao longo da primeira república. Durante esse período o regime estabeleceu formas imaginativas, directas e eficazes, de impedir o acesso do público aos textos perniciosos ou nefastos ao regime: o uso o assalto, a apreensão, a suspensão, e até a censura sem fundamento legal de jornais ou artigos foi tão frequente e continuado, que no seu conjunto constituiu um sistema repressivo sólido e consistente. A estratégia era a sustentação de um regime que não aceitava a contestação dos seus fundamentos, e uma classe política que não punha em jogo a sua permanência no poder. É esta a tese da presente exposição que assim se opõe à ciência histórica em vigor.
Não falte, a entrada é gratuita com oferta do catálogo - de Segunda a Sexta!
http://centenario-republica.blogspot.co ... oa-no.html (http://centenario-republica.blogspot.com/2010/09/de-04-15-de-outubro-em-lisboa-no.html)
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Mais propaganda da televisão do Estado.
E ainda dizem no fim da notícia que as mulheres só começaram a votar a partir do 25 de Abril!
Que aldrabice. As mulheres começaram a votar a partir de 1931, no tempo da ditadura.
1°- É dito nessa reportagem que é depois do 25 de abril de 1974 que as mulheres obtiveram o " pleino direito de voto".(Ou dito de outra maneira: O sufrágio universal feminino.)
Por conseguinte, não é como você diz !
Que aldrabice ... sim mas certamente do seu lado. :arrow: Quando se fala sem saber !
...
Em 1933, com a constituição do chamado Estado Novo, estabelece-se a igualdade dos cidadãos,” salvo à mulher devido às diferenças resultantes da sua natureza e do bem da família”.
http://www.democraciaberta.com/democrac ... .php?t=453 (http://www.democraciaberta.com/democracia_forum/ver_topico.php?t=453)
...
A primeira Assembleia Nacional foi eleita em 1934 por sufrágio directo dos cidadãos maiores de 21 anos ou emancipados. Os analfabetos só podiam votar se pagassem impostos não inferiores a 100$00 e as mulheres eram admitidas a votar se possuidoras de curso especial, secundário ou superior. O direito de voto às mulheres já fora expressamente reconhecido pelo decreto 19.894 de 1931, embora com condições mais restritas que as previstas para os homens.
http://www.parlamento.pt/Parlamento/Pag ... oNovo.aspx (http://www.parlamento.pt/Parlamento/Paginas/OEstadoNovo.aspx)
...
Só com o decreto-lei 19.694 de 5 de Maio de 1931 é que pela primeira vez, na história política do país, as mulheres foram consideradas como eleitoras. Este decreto, contudo, era bastante limitativo, pois permitia o voto apenas àquelas que fossem chefes de família, ou seja, as viúvas, divorciadas, separadas de pessoas e bens, com família própria e aquelas que estivessem casadas mas que os maridos estivessem no estrangeiro ou nas colónias. Não obstante só o podiam as mulheres que tivessem completado o ensino secundário ou fossem titulares de um curso superior com certificado.
...
No entanto, o sufrágio universal feminino só foi alcançado após o 25 de Abril.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sufr%C3%A1gio_feminino (http://pt.wikipedia.org/wiki/Sufr%C3%A1gio_feminino)
...
Em Portugal, o Estado Novo esforçou-se por conservar a mulher no seu posto tradicional, como mãe, dona-de-casa e em quase tudo submissa ao marido. A Constituição de 1933 estabeleceu o princípio da Igualdade entre cidadãos perante a Lei, mas com algumas excepções. No documento constavam referências às "diferenças resultantes da sua [mulher] natureza e do bem da família". A mulher via-se, assim, relegada para um plano secundário na família e na sociedade em geral. ...
http://jpn.icicom.up.pt/2005/04/26/o_re ... _novo.html (http://jpn.icicom.up.pt/2005/04/26/o_retrato_da_mulher_durante_o_estado_novo.html)
...
1931- Expresso reconhecimento do direito de voto às mulheres diplomadas com cursos superiores ou secundários (Decreto com força de lei n.º 19694, de 5 de Maio de 1931) - aos homens continua a exigir-se apenas que saibam ler e escrever.
1933 - Nova Constituição Política do Estado Novo que estabelece a igualdade dos cidadãos perante a lei, "salvas, quanto à mulher, as diferenças resultantes da sua natureza e do bem da família" (Art.º 5.º).
1935 - Primeiras deputadas à Assembleia Nacional: Domitila de Carvalho, Maria Guardiola e Maria Cândida Parreira.
1946 - Nova lei eleitoral, mais alargada que a de 1931, continuando, porém, a exigir ainda requisitos diferentes para os homens e para as mulheres eleitores da Assembleia Nacional (Lei n.º 2 015, de 28 de Maio de 1946).
1968 - Lei n.º 2 137, de 26 de Dezembro de 1968, que proclama a igualdade de direitos políticos do homem e da mulher, seja qual for o seu estado civil. Em relação às eleições locais, permanecem, contudo, as desigualdades, sendo apenas eleitores das Juntas de Freguesia os chefes de família.
1971 - Alteração do art.º 5.º da Constituição conservando a expressão "salvas, quanto à mulher, as diferenças resultantes da sua natureza" mas omitindo o "bem da família".
1974 - Revolução de 25 de Abril. Instauração da Democracia.
Três diplomas abrem o acesso das mulheres, respectivamente, a todos os cargos da carreira administrativa local (Decreto-Lei n.º 251/74, de 12 de Junho), à carreira diplomática (Decreto-Lei n.º 308/74, de 6 de Julho) e à magistratura (Decreto-Lei n.º 492/74, de 27 de Setembro).
Abolidas todas as restrições baseadas no sexo quanto à capacidade eleitoral dos cidadãos (Decreto-Lei n.º 621/A/74, de 15 de Novembro).
http://www.mulheres-ps20.ipp.pt/Hist_mu ... rtugal.htm (http://www.mulheres-ps20.ipp.pt/Hist_mulheres_em_portugal.htm)
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Caro texou, o que quer você provar com isso tudo que você pos ai?
Eu sei que as mulheres começaram a votar em 1931 e reconheci que havia restrições.
E assim neste forum continuam os ataques aos patriotas portugueses, (por parte dos esquerdistas da ditadura do politicamente correcto), que valentemente atacam a criminosa República, que muito democraticamente, não deixa aos portugueses escolherem o seu regime.
Só espero um dia que o nosso país se volte a chamar Portugal, em vez de se chamar República Portuguesa.
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... e reconheci que havia restrições.
Então devia ser entre as linhas. Mas não faz mal.
:mrgreen:
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Caro texou, o que quer você provar com isso tudo que você pos ai?
Eu sei que as mulheres começaram a votar em 1931 e reconheci que havia restrições.
E assim neste forum continuam os ataques aos patriotas portugueses, (por parte dos esquerdistas da ditadura do politicamente correcto), que valentemente atacam a criminosa República, que muito democraticamente, não deixa aos portugueses escolherem o seu regime.
Só espero um dia que o nosso país se volte a chamar Portugal, em vez de se chamar República Portuguesa.
Para ser realista nem precisavam, as eleições já estavam decididas à partida.
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Para ser realista nem precisavam, as eleições já estavam decididas à partida. c34x
As eleições não são escolhidas à partida (só os candidatos é que são escolhidos à partida pelos partidos, e aprovados por.. ), não há partido único (P../P.), o sistema não é manipulado pela comunicação social que não é manipulada por... e por.. não há polícia política nem bufos, nem escutas, nem censura de qualquer tipo.. nem sociedades secretas que infiltram o governo a todos os níveis.
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"Cabalas" àparte, eis as baionetas caladas.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Flh4.ggpht.com%2F_IQ96q154h2A%2FSzed6EPk1pI%2FAAAAAAAAJJA%2F-k_ee14iDME%2Fs800%2FInfantaria1915.jpg&hash=5319b769e0ce704bc8a2f0856df0b646)
Um cliché avulso, guardado algures nas colecções da Biblioteca do Congresso (http://http) (Washington).
Hverá por aí mais "cromos" para a troca?
Legenda/Ficha técnica:
"Infantry, Portugal"
Bain News Service, publisher.
[between 1910 and 1915]
1 negative : glass ; 5 x 7 in. or smaller.
Notes:
"2306-5" on neg.
Title from unverified data provided by the Bain News Service on the negatives or caption cards.
Forms part of: George Grantham Bain Collection (Library of Congress).
Format: Glass negatives.
Rights Info: No known restrictions on publication.
Repository: Library of Congress, Prints and Photographs Division, Washington, D.C. 20540 USA, hdl.loc.gov/loc.pnp/pp.print
General information about the Bain Collection is available at hdl.loc.gov/loc.pnp/pp.ggbain
Persistent URL: hdl.loc.gov/loc.pnp/ggbain.09835
Call Number: LC-B2- 2305-5
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Sim, a época onde a criminosa maçonaria era proibida e a nação era respeitada pelos portugueses.
Não me parecia ser tão terrorífico.
Na verdade, a Maçonaria teve um papel de extrema importância no antigo regime. O mais proeminente Maçom era o presidente da República, Carmona.
Só espero um dia que o nosso país se volte a chamar Portugal, em vez de se chamar República Portuguesa.
Você vive numa país que se chama Portugal. Isso não pode ser mudado. O que acontece é que o Estado Português é administrado tendo por base uma forma republicana de governo.
A esse estado, dá-se o nome de República Portuguesa.
A Nação, essa, chama-se Portugal.
Já outra coisa, é o facto de a actual classe dirigente, apresentar características e tiques, que nos lembram os momentos mais graves do periodo de governo repúblicano laico e socialista da primeira república.
Todos as características da verdadeira moral republicana, são encontradas no dia de hoje, desde o poder da maçonaria com preferências sexuais alternativas, até ao triunfo dos pedófilos, o triunfo dos ladrões e dos mentirosos.
A República nasceu de mentiras, nasceu rançosa, nasceu podre, nasceu torta, nasceu corrupta até ao tutano porque foi implantada pela canalha mais suja e mais corrupta que existia em Portugal em 1910.
O que é repugnante, é a limpeza com Sonasol e com Tide que tem sido feita do período mais decadente do século XX português. Até terroristas e pedófilos colocaram no Panteão Nacional.
Os herdeiros políticos dos corruptos e os ladrões que ascenderam ao poder em 1910 podem por isso cantar vitória.
As ninhadas de ratazanas que as incubadoras da classe politica socialista têm em actividade desde o século XIX deram à luz a actual classe de roedores, que consome o país até ao tutano ameaçando a sua própria existência.
Por isso, embora eu ache que a forma republicana de governo faz mais sentido, acho que comemorar a república, é comemorar a vitória das ratazanas e das hienas que governam o país, e também das muitas hienas que estão na oposição, na extrema esquerda e na direita.
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Concordo plenamente contigo papatango, acho de uma forma resumida e explicita, retrataste a triste realidade portuguesa.
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A propaganda continua...
Apresentação em Lisboa
RTP mostra séries sobre centenário da República
Dois meses depois da primeira apresentação das quatro miniséries comemorativas do centenário da República, a RTP escolheu o palco do Teatro Camões, em Lisboa, para apresentar os primeiros 15minutos de cada das produções.
Para José Fragoso, director de Programas da RTP, “trata-se de conteúdos para o futuro, como registo de um momento da nossa História colectiva e, portanto, de património audiovisual”.
A anteceder o visionamento de cada uma das séries, subiram ao palco alguns dos actores e respectivos realizadores de ‘República’, ‘O Segredo de Miguel Zuzarte’, ‘A Noite do Fim do Mundo’ e ‘Noite Sangrenta’.
A cerimónia contou com a presença da ministra da Cultura, Gabriela Canavilhas, que saudou o projecto e anunciou ainda que já está pronta “a proposta de Lei do Cinema que sofreu uma revisão profunda”. Canavilhas revelou ainda que, até ao final deste ano, “irá ser apresentado na Assembleia da República a rede de cinema digital na qual estamos a trabalhar”.
Ri-me à gargalhada quando num promo da mini-série "República", havia um republicano a dizer "Viva à Liberdade!"
Simplesmente patético. Dá logo para ver que só o pateta do jacobita e maçom do António Reis podia ter feito o acompanhamento histórico e científico desta "mini-bosta" que vai passar na RTP.
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Não esquecer que quem vence escreve e reescreve a historia. Por isso não tenho mais comentários sobre toda e qualquer serie da RTP e outros...
Porque não fazer algo parecido com o que o Clint Eastwood fez com a ilha de Iwo Jima, a historia vista dos dois lados... Possivelmente os portugueses ficariam com outra ideia de como foi implementada a república em Portugal.
A quem ainda tiver bisavós ou avós bem velhinhos que tenham ouvido relatos dos pais e avós deles sobre a implementação da "liberdade" fora das grandes cidades.
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Que república vamos comemorar em 2010? *
Em 2010, a propósito do “centenário da república”, vamos comemorar o quê? Uma ideia -- a ideia de república? Um acontecimento – o derrube revolucionário da monarquia constitucional nas ruas de Lisboa em 5 de Outubro de 1910? Ou um regime – o que resultou do monopólio do Estado e do constrangimento da vida pública por um partido da esquerda radical, o Partido Republicano Português, entre 1910 e 1926?
Repúblicas há muitas, e nem todas as repúblicas são a mesma coisa. A Coreia do Norte é uma república, tal como Portugal, e a Bélgica é uma monarquia, tal como a Arábia Saudita. Mas o actual regime português tem felizmente mais a ver com a Bélgica do que com a Coreia do Norte, e a Bélgica mais a ver connosco do que com a Arábia Saudita. A nossa República Portuguesa, desde 1910, também já foi muita coisa, com situações constitucionais muito diversas: a I República (1910-1917), a República Nova (1918), outra vez a I República (1919-1926), a Ditadura Militar (1926-1933), o Estado Novo (1933-1974), o PREC (1974-1976), a Democracia (a partir de 1976). Comemorar a implantação da república, neste contexto, é comemorar o quê? Todos esses regimes ao mesmo tempo? Só um deles – e qual?
Talvez alguém, um dia, nos venha explicar o que significa a efeméride. Entretanto, examinemos as hipóteses, antes de reflectir um pouco sobre a especulação político-partidária que pode estar por detrás de tudo isto.
Uma ideia?
Do Governo da República pelo Rei é o título de um livro de Diogo Lopes Rebelo publicado em 1496, no tempo do rei D. Manuel I. Como salientou o historiador Vitorino Magalhães Godinho, os reis e as cortes portuguesas a partir do século XV sempre pensaram no reino de Portugal como uma “república” no sentido clássico: um governo em que, independentemente da origem do poder dos governantes, estes regiam o Estado tendo em conta o bem público e de uma maneira regular e legal, sem arbítrio pessoal. Mais tarde, sobretudo a partir do século XVIII, acrescentou-se a esta ideia de república, o princípio da participação dos cidadãos no governo, através de instituições representativas e em nome da soberania da nação. A monarquia constitucional portuguesa, no século XIX, foi esse tipo de “república”. Portugal já era, neste sentido, “republicano” muito antes de 1910.
Se é para é para comemorar a ideia de república, a escolha do 5 de Outubro de 1910 não é a mais feliz, embora seja há muito tempo feriado nacional. É que aquilo que desde o século XVIII interessou aos verdadeiros “republicanos” nunca foi saber se o chefe de Estado é electivo ou não, mas o tipo de Estado e vida pública. O ideal republicano era o de uma comunidade de cidadãos independentes a viver sujeitos às leis e não ao arbítrio de outros homens. Por isso, a Grã-Bretanha, apesar de ter um rei, sempre pareceu mais “republicana” do que a República Francesa.
Nesse sentido, o moderno processo de republicanização não foi obra da revolução de 1910, mas da chamada “revolução liberal” da primeira metade do século XIX: foram os liberais que reduziram o rei a um chefe de Estado com poderes definidos por uma constituição escrita e que estabeleceram em Portugal o princípio do Estado de direito e as instituições e cultura da cidadania.
Na prática, os liberais fizeram da monarquia constitucional o que eles referiam como uma “república com um rei”, isto é, uma comunidade de cidadãos livres com um chefe de Estado dinástico. A Câmara dos Pares estava aberta a todos os que satisfizessem requisitos legais que nada tinham a ver com o nascimento. A Igreja ainda era oficial (como aliás nas repúblicas desse tempo), mas havia liberdade de consciência e estava previsto o registo civil.
Um acontecimento?
Nesse sentido, se as comemorações de 2010 visam celebrar o fim da monarquia constitucional, governada pelos liberais, estaremos então perante uma festa reaccionária para vitoriar o fim de um regime que trouxe as instituições do Estado moderno, a extinção das ordens religiosas, o Código Civil, e o maior eleitorado, em termos proporcionais, antes de 1975?
Em 1910, é verdade, a monarquia constitucional estava em grandes apuros. Tinha uma classe política desacreditada e incapaz de assegurar bom Governo e o jovem rei D. Manuel II era atacado por quase toda a gente, da direita e da esquerda. O Partido Republicano Português, um movimento sobretudo lisboeta, conseguira criar um sério problema de ordem pública, que a monarquia constitucional nunca poderia ter resolvido sem se negar a si própria, tornando-se num regime repressivo, o que a sua classe política não podia aceitar. Quando o PRP resolveu tentar a sua sorte em Outubro de 1910, subvertendo a guarnição de Lisboa, quase ninguém apareceu para defender o regime.
Tudo isto é verdade. Mas se o objectivo é celebrar a morte de sistemas políticos apodrecidos, ignorando o que se lhe seguiu, não deveríamos comemorar também o 28 de Maio de 1926, que igualmente pôs fim a um regime desacreditado e já sem defensores?
Um regime?
Gostamos de contrastar o actual regime democrático, desde 1974, com a ditadura do Estado Novo (1933-1974). Mas o regime implantado em Portugal em 1910 e que durou até 1926, a chamada I República, tem tão pouco a ver com a actual democracia como o salazarismo. A I República passou por várias situações e foi dirigida por várias personalidades. Mas na sua versão dominante, associada ao monopólio do poder pelo Partido Republicano Português de Afonso Costa, foi um dos regimes mais intolerantes, exclusivistas e violentos do século XX em Portugal.
O grande problema da I República de 1910-1926 foi saber-se se era um regime aberto a todos os portugueses, ou só para alguns. Os líderes do dominante Partido Republicano Português de Afonso Costa, situado na esquerda radical, achavam que devia ser só para os militantes do seu partido, que monopolizavam o governo e todos os empregos no Estado. Recusavam o princípio da alternância no poder (“na república não se governa para a direita”) e qualquer desvio à linha anti-católica. Outros republicanos – como os presidentes Manuel de Arriaga e Sidónio Pais e o próprio “fundador da república”, Machado Santos – quiseram, pelo contrário, fazer uma “república para todos os portugueses”, isto é, conciliadora com a igreja católica e aberta à participação livre no espaço público de quem não era militante dos partidos republicanos ou não tinha ideias de esquerda. Por causa disso, Arriaga foi deposto em 1915, e Sidónio e Machado Santos, assassinados (em 1918 e em 1921 respectivamente).
A “democracia” do PRP assentou na redução do eleitorado através da negação do direito de voto aos analfabetos: durante a monarquia, puderam votar 70% dos homens adultos em Portugal; com a I república, essa percentagem reduziu-se a 30%. A “tolerância” de Afonso Costa consistiu numa guerra de morte à Igreja católica, sujeita a uma “lei de separação” que visava de facto o contrário: a sujeição do clero e dos católicos à prepotência e arbítrio de um Estado hostil. Críticos e oposicionistas ficaram sujeitos à violência dos gangues armados do PRP, que em 1911 trataram de destruir (dizia-se então “empastelar”) todos os jornais ditos “monárquicos” em Lisboa.
A I República foi ainda o primeiro regime a excluir expressamente as mulheres da vida cívica, ao negar-lhes por lei o direito de voto. Nas colónias de África, seguiu uma política dura e racista, que em 1915 chegou ao genocídio das populações do sul de Angola. Afonso Costa forçou ainda a entrada de Portugal na I Guerra Mundial (1914-1918). Em dois anos, houve quase tantos mortos como nos treze anos de guerras coloniais entre 1961 e 1974. É com este regime que a nova democracia portuguesa se quer identificar em 2010?
Uma especulação político-partidária.
O que explica então esta fúria comemorativa? Fundamentalmente, as metamorfoses da esquerda. As esquerdas portuguesas, há trinta anos, eram marxistas, de linha soviética, maoísta ou social democrata “avançada”. Desprezavam os velhos republicanos, patriotas e colonialistas, de que uma parte até aderira ao Estado Novo na década de 1960, por causa das colónias (Norton de Matos, por exemplo, tornou-se uma referência da propaganda colonial salazarista). Basta ler os livros de história publicados na década de 1970 por autores marxistas: o republicanismo era para eles uma coisa “pequeno-burguesa”, de caixeiros com bigodes.
Depois do 25 de Abril de 1974, o coronel Vasco Gonçalves, na tomada de posse do II Governo Provisório, em Julho, avisou logo que a revolução não tinha sido feita para voltar “ao triste passado de antes de 1926”. Exactamente: a república, para as esquerdas portuguesas em 1974, era um “triste passado”. Aliás, um dos partidos logo convidados para integrar o Governo Provisório foi o Partido Popular Monárquico, por via do arquitecto Gonçalo Ribeiro Teles. Tanto Álvaro Cunhal como Mário Soares, filhos de antigos republicanos, evitaram o anti-clericalismo, até para poderem conviver com os “católicos progressistas”, que formaram uma das principais componentes das esquerdas portuguesas na década de 1970.
A Democracia em Portugal, entre 1974 e 1976, foi construída contra o Estado Novo, mas também contra a I República. Desde logo, constitucionalmente. Ninguém queria o parlamentarismo e o desregramento dos partidos. Por isso, a Constituição de 1976 inspirou-se na monarquia constitucional, ao estabelecer um presidente da república que, aparte o ser eleito por sufrágio universal, tinha os mesmos poderes do rei da Carta Constitucional de 1826. Por essa via, o regime com o qual de facto a actual democracia tem mais em comum é a monarquia constitucional de 1826-1910.
As esquerdas portuguesas só mudaram de opinião perante a velha república quando deixaram de ser marxistas e de querer fazer em Portugal uma revolução socialista. Para se distinguirem de uma direita cujo modelo de liberalização económica aceitaram numa forma mitigada, começaram a valorizar outra vez os “valores republicanos”, como fez a esquerda socialista francesa, e sobretudo adoptaram o programa de “fracturas culturais” da esquerda americana.
A fim de dar profundidade histórica a esta reconfiguração ideológica, identificaram-se com o laicismo anti-clerical da velha I República. Mais: ocorreu-lhes que identificar subitamente esta democracia com a I República de 1910-1926 seria a maneira de legitimar oficialmente o exclusivismo de esquerda e fazer com que os liberais e os conservadores não se sentissem em casa no actual regime.
O resultado é um travesti histórico. Os velhos republicanos de 1910 eram profundamente patriotas, machistas e homofóbicos. Foi a I República que, em 1922-1923, proibiu e mandou apreender a Sodoma Divinizada de Raul Leal e as Canções de António Botto, das primeiras defesas abertas da homossexualidade em Portugal. Que diriam os déspotas do PRP se soubessem que a comissão do centenário pensou em comemorá-los com o casamento gay? Saberiam apreciar a ironia da história?
*Artigo do Prof. Rui Ramos publicado na revista do Correio da Manhã, Outubro de 2009
http://www.casarealportuguesa.org/dynam ... asp?id=105 (http://www.casarealportuguesa.org/dynamicdata/newsdisplay.asp?id=105)
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Desculpem não ter dito isto nas minhas anteriores mensagens, mas se ainda existem foristas que ainda têm orgulho de ser portugueses, que são patriotas e que sacrificariam a sua vida pelo país, por favor, não participem em qualquer festevidade sobre o centenário da República e não vejam as mini-séries republicanas que vão aparecer.
Não é um acto de anti-patriotismo, é um acto de grande patriotismo, pois assim estarão a manifestar o vosso desprezo ao regime repúblicano, que é um regime ilegitimo cujos fundadores causaram um acto traiçoeiro e de vilanagem contra a Pátria e contra o Rei, provocando assim o constante estado de decadência que Portugal tem carregado às costas ao longo destes 100 anos.
Cumprimentos.
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Se alguem vive em Guimarães e se for patriota, por favor vá ao palácio dos duques de Bragança a partir das 15 horas, pois lá estará o duque de Bragança para uma proclamação de lealdade.
http://centenario-republica.blogspot.co ... tugal.html (http://centenario-republica.blogspot.com/2010/10/hoje-em-guimaraes-celebramos-portugal.html)
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Só por curiosidade: porquê um Republicano (Cromwell) a defender a Monarquia? Isto é, se for o Oliver, Lord Protector, que ficou com a cabeça de Carlos I. Será outro Cromwell...?
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Só por curiosidade: porquê um Republicano (Cromwell) a defender a Monarquia? Isto é, se for o Oliver, Lord Protector, que ficou com a cabeça de Carlos I. Será outro Cromwell...?

Cromwell é simplesmente uma alcunha que eu uso para este forum.
Não tem nada a haver com posições políticas.
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Um Adeus Português
5 de Outubro de 1910, à tardinha.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Flh3.ggpht.com%2F_IQ96q154h2A%2FTKkVhOt9QHI%2FAAAAAAAAJ_c%2FNURHUwM6pCM%2Fs800%2FREPUbl1.jpg&hash=1d0fb03ab05573a38e9e258a1b1a71d0)
Sic Transit Gloria Mundi...
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Uma curiosidade, essa praia daqui a uns anos vai desaparecer. Houve uma recreação histórica para retractar esta situação (a partida da familia real de Portugal) e teve uma enorme adesão pública. O mais curioso é que havia alguns monárquicos como figurantes.
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Hammerhead, exactamente o que se vai passar com esse areal ericeirino? c34x
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Não, é claro que não.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi224.photobucket.com%2Falbums%2Fdd141%2Fcmbv79%2Fterras%2520de%2520Portugal%2F1.jpg&hash=e3fbbfd8c4fe68a18ea7e984bce8c881)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi224.photobucket.com%2Falbums%2Fdd141%2Fcmbv79%2Fterras%2520de%2520Portugal%2F2.jpg&hash=dc9483cba13c1bb3ea1e3cf0792c0086)
Como vez a praia desaparece e outra surge onde actualmente só existe pedras (por debaixo do Ouriço).
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Boa, mais um projecto dos batanetes Pino y Lino
Se estivesse noutro país, até acreditaria na hipótese da conclusão do projecto. O local da futura obra e acessos são excelentes para o desporto radical. Estarei atento!
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Se queres que eu te diga, com os cortes que todos nós sabemos que estão a haver, para mim eles acabam o pontão e o resto fica para os nossos netos fazerem...
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"É loucura escolher com votos os chefes da República.
Num barco ninguém aceitaria um piloto designado por voto."
Sócrates,fil. grego (470-399 A.C.)
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Monarquia ou Républica? República ou Monarquia?
Monarquia- D. João II ou D. Sebastião ?
Duarte ou Van Uden?
República- Salazar ou Tomás ?
Alegre ou Silva ?
C.R.
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Relíquia republicana
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Flh5.ggpht.com%2F_IQ96q154h2A%2FSnIeTI4yatI%2FAAAAAAAAIiA%2Fi8M950aGaVY%2Fs800%2F26Ago31AVISO.jpg&hash=95a20d6c97bc548c9a727dae27e7b81e)

Portem-se bem...
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Isso já é da 2ª... Mas tá bonito tá.