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Forças Armadas e Sistemas de Armas => Exército Português => Tópico iniciado por: Jorge1984 em Janeiro 12, 2009, 07:37:24 pm
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gostaria de saber se alguem tem alguma informação sobre implicações a nivel tactico de pelotões de antiaerea a 6 armas e a 4 armas, sei que no exército da holanda esta já é a realidade, só que a nivel tactico não sei o resultado desta organização.
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Normalmente os pelotoes de 4 Armas sao pelotoes com lançadores medios, tipo Chapparal,Roland etc...
Os pelotoes com 6 armas sao os ligeiros, geralmente equipados com Stinger,Mistral...
Uma Bataria AA e normalmente constituida por 3 pelotoes de Armas ( 12 chaparral ou 18 Stinger por exemplo)
Uma Bataria Pesada AA e constituida por 3 ou 4 Armas tipo Patriot.
No nosso Exercito temos 3 batarias AA ( Duas constituidas por Chaparal destinadas a Brigadas de Intervençao e Mecanizada e Uma ligeira de apoio geral destinada a reforçar a Brigada RRapida) isto totalizando ums 30 systemas chaparal e 15 Sistemas Stinger
Nos Regimentos de Guarniçao utilizamos peças de artilharia RH202 para a defesa AA( 2 batarias)
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Chaparral na BrigInt? Ou Stinger?
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Chaparral na BrigInt? Ou Stinger?
Tanta a BriMec, como a BrigInt têm uma BtrAAA a dois pelAA com Chaparal.
O da BrigInt é encargo do RAAA1.
A BriRR pode ser apoiada por um pel. AAA com Stinger, também encargo do RAAA1. O site da Revista de Artilharia tem um artigo bastante detalhado sobre a AAA em Portugal, infelizmente o site está em manutenção.
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Que tipo de material AA Portugal possui e em que quantidade?
Onde está distribuido?
Tendo em conta o dispositivo territorial do Exército, as unidades de Artilharia Antiaérea da Força Operacional Permanente do Exército (FOPE) encontram-se distribuídas pelo continente e pelos arquipélagos dos Açores e Madeira[46].
Assim, encontram-se no Regimento de Artilharia Antiaérea Nº1 (RAAA1), em Queluz, as Forças de apoio Geral (FAG), com um efectivo de uma Bateria de Artilharia Antiaérea (BAAA), um Pelotão AAA, este último com a capacidade de reforçar, se necessário, a Brigada de Reacção Rápida (BRR), equipado com o sistema de míssil portátil Stinger e uma BAAA em apoio à Brigada de Intervenção (BI), composta por um Pelotão Míssil Ligeiro, um Pelotão Míssil Portátil e um Pelotão Radar.
Em Santa Margarida encontra-se uma Bateria, composta por um Pelotão de Míssil Ligeiro Chaparral e um Pelotão Radar que garante a protecção antiaérea da Brigada Mecanizada (BM).
Nos Arquipélagos da Madeira e dos Açores, encontram-se aquarteladas duas baterias no Regimento de Guarnição Nº3 (Funchal) e Regimento de Guarnição Nº2 (Ponta Delgada) respectivamente, em apoio do Agrupamento de Defesa Territorial (ADT), equipadas, cada uma delas, com dois Pelotões Canhão Bitubo de 20mm.
Uma pequena ressalva para a presença física de todos os tipos de sistemas de armas antiaéreas no RAAA1, em Queluz, mas apenas para efeitos de instrução.
Actualmente, os materiais que equipam a Artilharia Antiaérea Portuguesa dividem-se em sistema canhão e sistema míssil.
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