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Serviços Secretos => Serviços de Informações e Inteligência => Tópico iniciado por: samwarrior em Dezembro 16, 2008, 11:19:23 am
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Bons dias meus senhores. Gostava de saber a vossa opinião em relação a Portugal ter-se oferecido para ajudar os EUA e receber os presos de Guantanamo visto esta mesma prisão deixar de funcionar como tal,tendo sido Portugal o unico país da União Europeia a oferecer tal ajuda,pelo Ministro dos Negocios Estrangeiros.
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Como já temos cá poucos, que venham mais...
Já que as prisões agora estão mais vazias, devido à libertação de presos com esta nova lei, e com os outros que cometem crimes e que não são presos, deve haver lá bastante espaço...
Eu não concordo. Os USA que se arranjem agora sozinhos...
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Os prisioneiros que Portugal vai receber não vão para a Prisão. E não vão para os seus paises de origem porque senão limpam-lhes o sebo ... :roll:
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Se não vão para a prisão, vão para onde?
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Se não vão para a prisão, vão para onde? :roll: 
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Sendo os menos perigosos ou nao,nao importa...o que importa é que muitos deles o são,e pior ainda se vão andar á solta,só vejo duas coisas nisto,ou burrice do ministro em aceitar isto só para Portugal fazer boa figura na Uniao Europeia,ou entao interesses politicos e economicos..de qualquer das formas poderá trazer consequências para o país.
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Isso ja para nao falar em hipocrisia na minha opiniao por parte dos EUA que defendem os direitos humanos e de alguns desses terroristas e ah e tal vamos fechar Guantanamo porque os senhores terroristas estão a sofrer mas depois tambem nao os querem lá nos EUA,despacham nos para os outros países que os queiram lá.
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visto os prisioneiros que Portugal vai receber são os menos perigosos ...
Acho que em Guantanamo não existe menos perigosos...numa prisão como aquela só está a pior escumalha que ninguém quer nas ruas,os top terroristas e inimigos da sociedade como a conhecemos.
Agora a pergunta é,será que Portugal tem realmente um bom lugar para os meter,ou foi apenas algo para ficar bem aos olhos dos EUA?
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Ora aí está uma boa questão.
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Portugal passou a ser popular entre detidos de Guantánamo
Portugal passou a ser um país muito popular entre os detidos de Guantánamo desde que o ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, anunicou a disponibilidade de receber alguns, disse à agência Lusa um advogado.
«Todos a quem falámos (da oferta do governo português) ficou contente com a ideia», disse Clive Smith, director da organização de defesa de direitos humanos Reprieve e defensor jurídico de 30 detidos.
«Portugal é um lugar muito popular em Guantánamo nesta altura!», garantiu, em entrevista por e-mail a partir de Washington, onde se encontra.
Luís Amado deu conta da disponibilidade de Portugal para acolher detidos de Guantánamo a 10 de Dezembro, numa carta enviada aos homólogos da União Europeia, a propósito do 60º aniversário da Declaração dos Direitos Humanos.
Smith disse à Lusa ter discutido a hipótese com todos os clientes e que estes «não querem outra coisa senão sair dali e ir para Portugal».
Um exemplo é o palestiniano Ayman al Shurafa, de 33 anos, cujo regresso à Arábia Saudita, onde nasceu e cresceu, não foi aceite por não ter a nacionalidade saudita.
A solução, disse o director da Reprieve, seria ir para os territórios palestinianos "se Israel deixasse".
"Ele já teria sido libertado se não fosse isso", adiantou Clive Smith.
O advogado afirmou não ter dúvidas de que muitos detidos preferem instalar-se noutro país diferente do deles porque "se eles regressarem serão torturados".
O desafio será agora que outros países adiram à posição portuguesa, em especial o Reino Unido e Itália, que "deviam receber as pessoas que viviam ali como residentes", nomeadamente três argelinos no Reino Unido e oito tunisinos em Itália.
Clive Smith considerou que há 60 casos difíceis, depois de excluir dos actuais 250 detidos, os cerca de 40 que estima que serão julgados nos Estados Unidos e os 150 que deverão regressar a casa.
"Se Portugal ajudar nisto, iniciará uma relação muito positiva com a administração (do Presidente eleito dos Estados Unidos, Barack) Obama, além de ser um óptimo exemplo para o mundo islâmico - e onde Portugal será muito mais popular também", concluiu.
Lusa
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Temos que ver que por um lado, a popularidade pelos lados da moirama, sempre é uma coisa positiva...
Como medida preventiva, se é que me entendem...
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Só nao percebo uma coisa,se os EUA nao os querem lá porque havemos de os querer nós?
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se vão ser soltos é porque se calhar são inocentes, digo eu............
e fazer umas operações de charme neste meio pode ser favorável a Portugal no futuro
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Eu digo que estávamos muito bem longe dos olhares do mundo islâmico,quer a nível positivo como negativo,apenas despercebidos.
Mas se os temos que receber e pagar dos nossos impostos para que isso aconteça então que remédio temos senão aguentar a batata quente e esperar que não haja atentados da parte dos islâmicos para libertar os presos deles.(isto sou eu a ser um pouco negativo mas...)
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Concordo,nao deviamos interferir nesses assuntos,ainda mais recebendo pessoas desse calibre. Penso que ja nos basta termos enviado militares para o Afeganistão. Não é um factor de cobardia,mas penso que os EUA deviam resolver os seus próprios problemas a nível de presos alegadamente terroristas e de direitos humanos. Embora sejamos um país NATO/OTAN,penso que o EUA apenas querem despachar o "lixo" para outro país que não seja o dele e assim lavar de alguma forma as mãos.
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Qualquer dia isto ainda se transforma nao só num país cheio de imigrantes ilegais e criminosos,corruptos..assaltantes....como tb em favelas tipo America do Sul e um país de Talibans.
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visto os prisioneiros que Portugal vai receber são os menos perigosos ...
Acho que em Guantanamo não existe menos perigosos...numa prisão como aquela só está a pior escumalha que ninguém quer nas ruas,os top terroristas e inimigos da sociedade como a conhecemos.
Agora a pergunta é,será que Portugal tem realmente um bom lugar para os meter,ou foi apenas algo para ficar bem aos olhos dos EUA?
A pior escumalha e os top terroristas ? isso inclui as crianças que la estao desde a idade dos 15 anos ?
Realmente so Portugal é que se poderia meter numa coisa dessas !
Olha os alemaes, que como toda a gente sabe sao um povo estupido e subserviente, ja nao procedem assim : preferem processar os seus ex-ministros de negocios estrangeiros ( inquérito em curso ) que colaboraram com os EUA no Iraque ! Mas nos claro, somos gente avisada e espertissima, preferimos mais uma vez fazer o jogo dos amigos americanos. Estes desde que deportaram os luso-descendentes indesejados para os Açores, convenceram-se e com razao, que Portugal é uma das suas caves onde se guarda o que eles ja nao querem.
Isto a continuar assim ainda vou votar Bloco de esquerda nas proximas eleiçoes... eu que sempre fui catolico e monarquico !
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Eu na minha opinião penso que o amigo está a descambar do tema central,e claro que tb lá está gente inocente mas nao são todos nem são a maioria,ou vai me dizer que só lá estão anjos? Quanto a colaborarmos com o jogo dos States,só o fazemos se aceitarmos os presos de Guantanamo.
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E não sei se sabe mas este país é muito apetecivel como plataforma de logistica na Europa para os terroristas.
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Sou contra a vinda dessa malta para Portugal, não temos culpa dos problemas alheios.
Antes de mais devem ser todos presentes a um juiz, como ocorre em qualquer país democrático e terem direito a defenderem-se bem como o Governo americano deve mostrar as provas nas quais eles são acusados, caberá ao juiz e ao júri caso se aplique decidir a inocência de cada um dos acusados. Após isto deverão ser deportados para os seus países de origem, no caso de serem inocentes. Caso os países de origem os recusem, caberá a quem os sequestrou dar o devido auxilio e asilo se necessário para a sua reintegração numa nova sociedade.
O que se passa aqui é o lavar de mãos, espalhar uma data de asilados que estiveram sob tortura, por quem os queira. Fazendo passar isto por uma fachada, enviando novamente prisioneiros para países onde hajam práticas de tortura.
Muitas das provas retiradas dos prisioneiros de Guantanamo não deram em nada, há uma reportagem da CBS que mostra que inocentes foram forçados assinar declarações falsas.
Portugal deveria era manter a velha máxima: amigos amigos, negócios à parte. Pois a ultima coisa que queremos é ser conhecidos como amigos do peito dum país problemático e odiado.
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Concordo com tudo o que disse.
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Ao que parece agora a Espanha diz que tb recebe se os outros paises da NATO aderirem tb,e penso que mais um ou outro país tb aceitou,nao me recordo qual. Mas eu penso que quem lançou esta caça ás bruxas é que devia arranjar lugar pra eles no país deles(EUA).
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Era só o que faltava termos que levar com essa gente. Os Americanos que os acolham no seu país já que foram eles que puseram esses terroristas em férias na estância balnear de Guantanamo.
Eu não quero nenhum prisioneiro de Guantanamo em Portugal, quer por motivos financeiros quer por motivos de segurança nacional.
Financeiramente Portugal não consegue pagar pensões de jeito aos ex-combatentes, não consegue pagar pensões ao resto dos idosos, não consegue investir nas Forças Armadas (eu ouvi o Governo a reduzir a contribuicao Portuguesa para o ISAF por questões financeiras). Se não consegue pagar para essas coisas muito importantes então como pode o Sr Amado dizer que Portugal pode receber, isto é, dar asilo a essa gente. Dar asilo significa dar casa gratis, saude gratis, roupas grátis, comida grátis e se calhar até carro grátis. Esses individuos por acaso alguma vez pagaram impostos a Portugal? Porque é que esses que provavelmente nunca pagaram um cêntimo a Portugal deviam ter subsídios, enquanto que há pobres em Portugal que não recebem quase nada do Estado? Sinceramente o Governo devia trabalhar para o bem dos Portugueses e isto significa gerir muito bem os impostos pagos pelo contribuinte para o bem dos Portugueses e nao desperdiçar recursos limitados em gente que se calhar quer cometer ataques terroristas na Europa.
Em termos de segurança nacional, muitos desses prisioneiros tiveram contacto com a Al-Qaeda e Talibãs e isso automaticamente faz deles um risco para a seguranca nacional pois não se sabe nada sobre o que eles pretendem fazer e em especial se pretendem cometer actos terroristas na Europa. Além disso não se pode confiar muito no que os Americanos disserem acerca do risco que eventuais refugiados possam ter para a seguranca nacional, visto que o Obama quer acabar com o "problema" de Guantanamo o mais rapidamente possível, o que pode fazer com que a sua administração não avalie bem o perigo que, esses potenciais refugiados para Portugal, representam. Será que o Governo Português irá averiguar por si mesmo o risco que tais sujeitos apresentam para a segurança nacional? O mais sensato e mesmo nao acolher nenhum prisioneiro de Guantanmo, mesmo que seja um menor.
Paises mais ricos podem acolhê-los ou então recambiem essa gente toda para os seus paises de origem. Sim podem levar com abusos de direitos humanos mas tivessem pensado nisso antes de se envolverem com a Al-Qaeda e Talibãs. Mas isso não tem nada a ver com Portugal. Além disso o que faziam tantos não-Afegãos no Afeganistão na altura dos primeiros ataques Americanos em 2001? Decerto que tais sujeitos sabiam que ia haver uma guerra e que, se estivessem inocentes, o mais sensato seria eles fugirem do Afeganistão o mais cedo possivel...
ps. Também seria interessante saber quanto é que custa acolher cada um desses individuos embora não tenha esperança nenhuma que esses números sejam revelados (considerando que há eleições legislativas, locais e europeias este ano).
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Portugal ainda não sabe quantos detidos acolherá
É prematuro determinar quantos ex-detidos de Guantánamo Portugal pode vir a receber, porque a União Europeia e os Estados Unidos ainda não definiram os termos dessa cooperação, afirmou hoje o ministro dos Negócios Estrangeiros português, Luís Amado.
Em entrevista à Agência Lusa no final da viagem que o levou à Rússia, Ásia Central e Egipto, o chefe da diplomacia portuguesa afirmou que a situação deve estar mais clarificada, quer pela UE quer pelos Estados Unidos, em Junho próximo.
Luís Amado adiantou, contudo, que o governo português já está a trabalhar a questão e que o faz em diálogo com organizações da sociedade civil.
«Essa situação está ainda pouco clarificada, mesmo da parte americana que deve clarificar o que pretende da UE e dos aliados individualmente. Houve um pedido formal, mas agora há um processo de identificação desse universo e das condições em que a UE pode definir regras para que os Estados negoceiem depois a aceitação de alguns desses detidos» , disse o ministro.
Luís Amado acrescentou que, independentemente do que vierem a propor os Estados Unidos, o número total de detidos corresponderá «ao universo que for identificado como aquele que a UE aceita que possam vir para território europeu».
«Esse trabalho prévio do universo que pode ser objecto de apoio ainda não está feito, admite-se que até final de Junho o trabalho da comissão se desenvolva e que possam ser definidos alguns princípios e algumas regras», disse o ministro.
Mas Portugal já está a trabalhar a questão: «O governo português, tendo assumido um compromisso se houver iniciativa europeia, está a desenvolver um trabalho, político e técnico».
Questionado sobre que consideração é dada a propostas como a da organização britânica Reprieve, que representa legalmente detidos de Guantánamo e afirma que seis deles estão interessados em vir para Portugal, Amado afirmou que o trabalho de identificação é feito pelo Estado mas que as organizações da sociedade civil também são ouvidas.
«Esse trabalho é feito primeiro pelas instituições do Estado - Negócios Estrangeiros, Administração Interna, Justiça -, ouvindo também as organizações não-governamentais, as autoridades americanas, a comissão e o secretariado do conselho. Mas esse trabalho é feito pelo Estado» , frisou.
Luís Amado escusou-se inclusivamente a definir um número máximo de detidos que Portugal possa vir a receber, remetendo para a definição do universo a acolher por países da UE, e desvalorizou o peso, financeiro ou em termos de segurança, desse acolhimento.
«Não é nada que não tenha já sido feito no passado. Não representa nenhum fardo significativo para o Estado português, é apenas um gesto de cooperação com um Estado aliado que nos tem solicitado apoio, a nós e a outros, e portanto, no âmbito de partilha de responsabilidades, que são perfeitamente aceitáveis e que só forças que querem lançar um pouco de confusão neste processo é que podem esgrimir», disse.
«Não nos inquieta nem nos incomoda essa situação. Temos a consciência de ter contribuído para clarificar este processo de forma correcta, dando-lhe uma dimensão multilateral que até então todos procuravam ignorar. Ajudou a perceber-se, mesmo internamente, que há um conjunto de actos de soberania nestas áreas de justiça e de assuntos internos que não deixam de ter um condicionamento na relação com estados aliados no espaço europeu», concluiu.
Lusa
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Dois sírios e quatro líbios aceitam Portugal
Jihad Dihab, sírio, Ismael al-Bakush e Salem Abdul Salam Gherebi, ambos de nacionalidade líbia, são três dos seis presos de Guantánamo, livres de acusação e a necessitar de protecção humanitária, que foram propostos ao Governo português por uma coligação de organizações de direitos humanos.
Segundo avança a edição desta segunda-feira do Diário de Notícias, as identidades destes três detidos só se tornou, no entanto, conhecida após permissão dada pelos mesmos aos seus advogados para que pudessem ser divulgadas.
Já os restantes, dois líbios e um sírio, preferem não fazê-lo por temerem ser alvo de represálias no futuro.
«Nós enviámos cartas a propor presos a sete países europeus, entre os quais está Portugal. Aprovamos o compromisso do Governo português em apoiar a Administração de Barack Obama para encerrar Guantánamo. Agora está na hora de agir», disse ao DN, por telefone, Irena Sabic, advogada da organização americana Center for Constitutional Rights, uma das cinco que subscrevem a carta, datada de 10 de Março, que foi enviada ao Ministério dos Negócios Estrangeiros português.
Além disso houve reuniões em Lisboa, há cerca de um mês, com responsáveis desse ministério, com o ministro da Administração Interna, Rui Pereira, mas também com os grupos parlamentares do PSD, PCP e do Bloco de Esquerda, conseguiu apurar o DN.
O Governo manifestou-se, em geral, receptivo a estas propostas, embora seja necessário lembrar que o canal oficial para tratar desta questão reside na relação entre os países da União Europeia e os EUA.
Lusa
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Quem é que paga ?
Se querem fazer caridade nao falta por ca quem precise !
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Está confirmado,Portugal vai receber até 3 detidos de Guantánamo.
Que acham desta?
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A Ana Gomes que acolha os tais bandidos na casa dela e por conta dela e não por conta do contribuinte. Eu não quero pagar nem um único centavo para acolher escumalha. Prefiro acolher Cristãos Líbaneses que são perseguidos pelo Hezbollah pois esses são vítimas e não são nenhuma ameaça para Portugal e têm formação, o que faz com que contribuam para a economia Portuguesa. Além disso Portugal já tem bandidos estrangeiros que cheguem e que precisam de ser repatriados.
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Tanto pais que ha por esse mundo fora e tinha que calhar essa rifa a Portugal . Os americanos, claro esta, poêm-nos os bébés nos braços e a gente que se amanhe ! Ah ganda Chavez , faltavas ca tu para por isto na linha
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Tanto pais que ha por esse mundo fora e tinha que calhar essa rifa a Portugal . Os americanos, claro esta, poêm-nos os bébés nos braços e a gente que se amanhe ! Ah ganda Chavez , faltavas ca tu para por isto na linha 
Não. O Chavez é que devia acolher essa escumalha islâmica toda. Afinal de contas não é o Chavez contra a detenção de tal gentalha em Guantanamo? Porque não mostra ele a solidariedade esquerdista/comuna para com os inimigos do "malvado" Estados Unidos e os acolhe a todos no seu "paraíso"?
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Então mas o Islão não era bem visto pela extrema direita?
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Então mas o Islão não era bem visto pela extrema direita?
Era bem visto até aos anos 80 ou mesmo anos 90. Até o Nick Griffin foi visitar o Khadaffi mesmo após ele ter assassinado cidadãos Britânicos (grande nacionalista da treta que esse Griffin é). Agora com o 11 de Setembro os muçulmanos passaram a ser o alvo de estimação da extrema-direita e os Judeus e Israel são bem vistos pela extrema-direita. E hoje em dia a extrema-esquerda é que gosta de muçulmanos e detesta Judeus. Enfim oportunismo político. Que novidade!
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Cada pais tem o seu proprio contexto . Os paises arabes, Israel (com o sionismo), ou a Turquia tambem têm extrema-direitas. O que elas têm em comum ? penso que a xenofobia e o nacionalismo extremado...je sais pas
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E porque não, entra aqui tudo. Li** já cá temos muito e não para de chegar, por isso mais meia dúzia não temos Qualquer problema.
Aí, aí o quê que eu disse, já alguem me vai chamar nomes feios.
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Guantanamo: Portugal vai acolher dois sírios - Oficial
07 de Agosto de 2009, 14:18
Lisboa, 07 Ago (Lusa) - Portugal vai acolher dois detidos do campo de detenção de Guantánamo de nacionalidade síria, ao abrigo de um visto por razões humanitárias, informou hoje o Ministério dos Negócios Estrangeiros em comunicado.
"O Ministério dos Negócios Estrangeiros e o Ministério da Administração Interna confirmam a decisão do governo português de acolher em Portugal dois cidadãos sírios detidos em Guantanamo", lê-se no comunicado.
Segundo o comunicado, "a decisão sobre o estatuto legal a conceder a estas pessoas obedece ao disposto no artigo 68.º da lei 23/2007 de 4 de Julho", norma que, acrescenta o texto, é "aplicável no caso" e "prevê um visto especial que permite a sua entrada em território nacional".