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Forças Armadas e Sistemas de Armas => Forças Aéreas/Sistemas de Armas => Tópico iniciado por: JMM em Setembro 27, 2008, 10:08:42 am
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Citação da Jane’s Land Forces News Briefs de 26 de Setembro:
"The Portuguese Ministry of Defence (MoD) procurement agency (DGAED - Direcção Geral de Armamento e Equipamentos de Defesa) has confirmed to Jane's that it is to launch a procurement programme for the acquisition of 12 light helicopters in 2009. Six helicopters are for the army UALE (Unidade de Aviação Ligeira do Exército) helicopter unit, and six are to replace the air force's (Força Aérea Portuguesa - FAP) Aerospatiale SE 3160 Alouette III helicopters, which are operated by 552 Squadron (Zangões) based at the Beja Air Base "
Será que é desta????
Saudações a todos
João
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só seis para substituir os aluette?
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Chegam bem para a missão de treino e ligação.
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Boas
Imaginemos que temos seis helis na FAP. Imaginemos que temos 2 em manutenção e 4 operacionais, desses 4 um está em destacamento SAR em Ovar, ficamos apenas com 3 para treino... Acho um numero demasiado pequeno...
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Eu também achei pouco... no caso do UALE, o nº até me parece adequado para o tipo de missões previsto, e.g., ligação, mas no caso da FAP, supondo que a ideia é dar o treino primário a todos os futuros pilotos de hélis e ainda assegurar as outras missões, 6 parece-me um nº demasiado baixo; 10 a 12 parecia-me mais razoável... como a notícia é muito sucinta, das duas, uma:
a) Corresponde a toda a verdade e nada mais que a verdade. Não é um cenário ideal mas mais valem 12 na mão (e a voar
) que nada
b) O concurso pode ser para 12 aparelhos com mais em opção. Este cenário parece-me viável, porque permitia controlar s custos agora (défice oblige...) e mantém a porta aberta para quando estiverem quase a acabar de serem entregues (nunca antes de 2012/13 suponho) serem complementados por mais 4 ou 6 para a FAP.
Saudações
Um ab
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Penso que essa encomanda conjunta já vem preparar a malta em relação a Pool conjunta de helicopteros, que vai juntar os três ramos.
Sendo assim até a instrução será conjunta sobre o mesmo modelo.
Assim são menos aparelhos cativados para instrução.
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Gente, segundo o que vi numa notícia de 2004, o número de helicopteros para subsituir os allouete eram 20 e os helicopteros ligeiros para o exército eram 8.
Parece que agora para o exército diminui para o número de helis a adquirir de 8 a 6 e diminui o número de helicópteros para a força aérea de 20 para 6. :shock: :wink:
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Gente, segundo o que vi numa notícia de 2004, o número de helicopteros para subsituir os allouete eram 20 e os helicopteros ligeiros para o exército eram 8.
Parece que agora para o exército diminui para o número de helis a adquirir de 8 a 6 e diminui o número de helicópteros para a força aérea de 20 para 6. :shock: :wink:
Então iamos usar um Phanter para instrução? Tem de ser algo mais leve e barato caro amigo. Tipo A-109M ou EC-635..
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Quanto a mim, não mudei de ideia desde o início do programa GALE/UALE: a dupla A109/A119.
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sinceramente continuo a sonhar com o nh90! ficava tão lindo com os merlin!
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sinceramente continuo a sonhar com o nh90! ficava tão lindo com os merlin!
E irão vir 10 NH-90 para o Exército.
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admito claramente a minha ignorancia nestes (e em tantos outros :(
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O objectivo é ter três tipos de helicópteros:
- Pesados: EH101
- Médios: Nh90
- ligeiros: falta escolher ainda
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Meus caros,
O Nelson tem razão. Só falta escolher o héli ligeiro que vai ter que servir tanto para instrução como para funções de ligação, por isso tem que ser barato e simples de operar. Além disso, não convém nada estarmos a multiplicar cadeias logísticas porque já assim vamos ter quatro (as três mencionadas mais os Lynx da Armada). Não sei se está previsto que de entre as missões dos do UALE esteja o apoio de fogo; alguém me pode elucidar?
De qualquer maneira, concordo com o Typhoonman e penso que as opções óbvias e lógicas são os A-109/129 ou o EC 635 (que já está certificado para levar armamento).
saudações
João
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Realmente, dá para ver que Portugal não se dá bem com helicópteros.
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http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Naciona ... id=1062199 (http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=1062199)
Pilotos voam em Espanha por falta de helicópteros
Ninguém sabe quando chegam os "helis" para o Exército e Madrid salvou as qualificações
22-12-08
CARLOS VARELA
Pilotos portugueses estão a voar no Exército espanhol e ninguém sabe por quanto tempo. É que o Estado formou-os, certificou-os, mas sem prover helicópteros para pôr aqueles homens a cumprir a missão. Valeu-nos Madrid.
Em causa estão os atrasos sucessivos no programa de helicópteros ligeiros e médios para o Exército. É que, não obstante a unidade existir há quase 10 anos, Unidade de Aviação Ligeira do Exército (UALE), que começou por ser Grupo de Aviação Ligeira do Exército (GALE), a verdade é que continua sem ter helicópteros - nem se sabe quando chegarão - e a coperação com o Exército espanhol acabou por ser um escape para que os militares portugueses não perdessem as qualificações e ganhassem formação.
Segundo soube o JN, a medida começou a ser aplicada durante o Verão, envolvendo cinco pilotos do total de 15 pilotos, todos eles actualmente a voar, mas todos eles, também, fora do Exército. Três estão na Força Aérea, nos Allouette, mas com formação limitada, uma vez que a FAP não tem as missões com aeronaves a trabalhar directamente com forças terrestres, oito estão no Ministério da Administração Interna, na Protecção Civil, combate a fogos e missões policiais e cinco em Espanha, os únicos que recebem o treino que corresponde às necessidades do Exército.
O Estado-Maior do Exército, confrontado pelo JN, reconheceu que há um grupo de pilotos do ramo a voar no Exército espanhol, mas admitiu que não há qualquer data para a chegada das aeronaves a Portugal. E, porém, salienta o Exército, o programa de helicópteros é "uma das nossas prioridades a nível de modernização e de levantamento de forças". A decisão está no Ministério da Defesa, a quem cabe a gestão das aquisições, mas a nível governamental houve a confirmação ao JN de que o processo não avançou.
O JN sabe que a nível dos helicópteros médios, os NH-90, as primeiras aeronaves não deverão chegar antes de 2012, após indecisões de quase quatro anos por parte da tutela quanto a pagamentos de tranches, e relativamente aos ligeiros ainda nem sequer está pronto o caderno de encargos para a abertura de concurso, não obstante o processo ter sido iniciado ainda com Paulo Portas na Defesa, em 2002.
Na altura tinha inclusive sido escolhido o EC-635, da Eurocopter, mas Portas suspendeu o concurso e o processo voltou à estaca zero, onde ainda se mantém. Nem os requisitos estão totalmente definidos, o que invalida a produção do caderno de encargos e, logo, o lançamento do concurso.
O processo continua nas mãos do Ministério da Defesa e sabe-se apenas que a aeronave irá servir a Força Aérea, a nível de instrução para substituir o Allouette III, e o Exército, também para instrução mas igualmente para reconhecimento e ligação. A nível do armamento a opção vai para uma metralhadora ligeira de 7,62 mm, mas já quanto a sensores para observação e reconhecimento não há ainda qualquer conclusão, o que obsta à definição concreta da missão e ao estabelecimento de uma plataforma de voo.
Os maiores problemas acabam por atingir os pilotos, uma vez que tinham perdido o ano passado todas as qualificações de voo, retomadas com horas contratadas pelo Exército à empresa privada Helisul. A formação operacional e de combate está agora a ser dada pelo Exército espanhol, segundo um protocolo que prevê a integração dos portugueses nas tropas espanholas durante dois anos, mas sempre revogável, uma vez que não há previsão para a chegada dos helicópteros.
É por isso que digo que falar de "Defesa Nacional" no sentido literal do termo é pura perda de tempo quando temos aventaleiros ibéristas por todo o lado, tachistas profissionais de galões e um labrego de bandeira de croché como comandante em chefe.
A verdadeira guerra a travar não é com helis, submarinos ou aviões "fixes" - brinquedos para uso exclusivo do Ministério Estrangeiro dos Negócios Nacionais - mas contra o inimigo interno.
A menos que a maturidade das mentes ainda esteja agarrada a brinquedos.
Temo que sim.
Bom Natal.
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Isso só depende de cada um de nós,se quer pôr este país andar para a frente. Por exemplo quando algum de nós chegar a um cargo de chefia em vez de entrar no sistema, pode-se alterar esse sistema pois como já estamos num cargo de chefia ninguém em principio nos vai cortar as pernas
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Isso só depende de cada um de nós,se quer pôr este país andar para a frente. Por exemplo quando algum de nós chegar a um cargo de chefia em vez de entrar no sistema, pode-se alterar esse sistema pois como já estamos num cargo de chefia ninguém em principio nos vai cortar as pernas
depende do que considerares cargo de chefia... estás a falar concerteza em poder político certo? Quando chegam aí até se esquecem do que foram...
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citação:Por exemplo quando algum de nós chegar a um cargo de chefia em vez de entrar no sistema, pode-se alterar esse sistema pois como já estamos num cargo de chefia ninguém em principio nos vai cortar as pernas...
A dica da semana....quem não come no tacho não chega a lado nenhum...ou seja, com uma frase daquelas já chumbou......
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citação:Por exemplo quando algum de nós chegar a um cargo de chefia em vez de entrar no sistema, pode-se alterar esse sistema pois como já estamos num cargo de chefia ninguém em principio nos vai cortar as pernas...
A dica da semana....quem não come no tacho não chega a lado nenhum...ou seja, com uma frase daquelas já chumbou......
Se na sua óptica as coisas devem-se manter como estão. Não vale a pena então reclamar do estado a que chegou Portugal. Porque mais vale manter o tacho e não chegar a lado nenhum do que fazer deste país um país melhor. Diz-se em tom de brincadeira quanto mais incompetente é a pessoa mais rápido ascende na carreira, infelizmente eu tenho verificado isso.
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Voltando ao tema, na minha opinião o heli ligeiro um dia quando for escolhido deveria ser o Future Linx. Servia para a Marinha, Exercito e FA era um 3 em 1.
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O Lynx não é um heli ligeiro é sim um médio-ligeiro, depois é bi-motor. Portanto aproxima-se muito mais das características do NH-90 do que o programa dos helis ligeiros.
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Voltando ao tema, na minha opinião o heli ligeiro um dia quando for escolhido deveria ser o Future Linx. Servia para a Marinha, Exercito e FA era um 3 em 1.
Na minha opinião a marinha não necessita de um heli ligeiro a não ser que queira usar esse heli nos NPO, pois serão os navios que estarão mais perto da costa em missões de patrulha. Mas como os únicos helis a operar na marinha irão ser o lynx 300 pelo menos esse ao que parece já foi oferecido à marinha pelo fabricante e quando o navio polivalente logístico tiver pronto será os EH101, acho que a marinha não necessita de um heli ligeiro.
Quanto ao heli ligeiro a usar pela FAP e pelo exercito gostava que fosse construído em Portugal senão todo pelo menos parte.
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Eu também acho que a Armada não precisa de hélis ligeiros. Ainda se os NPO tivessem um hangar...
Mesmo os Lynx deviam, na minha modesta opinião, serem substituídos lá para 2015 por 4-5 NH-90 navalizados. Assim, as FA ficavam apenas com os seguintes três tipos de helicópteros e respectivas infraestruturas de apoio, o que podia significar poupanças relevantes:
LIGEIROS - Modelo a definir, para treino, ligação, reconhecimento e apoio de fogo.
MÉDIOS - NH-90, 10/12 (?) para transporte (UALE) e 4/5 para luta ASW (Armada)
PESADOS - EH-101, para SAR e transporte.
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Segundo o site oficial da Força Aérea, as missões da Esquadra 552 (esquadra que opera o Alouette III) são:
Missões Primárias:
Executar operações de transporte aéreo táctico.
Missões Secundárias:
Ministrar instrução complementar de pilotagem, em helicóptero;
Executar missões de apoio aéreo ao combate;
Executar missões de Busca e Salvamento;
Executar operações de transporte aéreo geral
Algumas destas missões vão passar a ser desempenhadas pelo Exército como por exemplo o transporte aéreo táctico, que tal se o Exército ficasse com todos os helicopteros ligeiros em vês de estarem repartidos entre Força Aérea e Exército?
A Força Aérea reduzia uma esquadra e podia reforçar as outras em pessoal, e os seus pilotos que fossem para o EH101 (que passava a ser a unica esquadra de helicopteros da Força Aérea) iam ao Exército fazer a instrução de helicopteros.
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Mas a ideia de um comando único, não era fundir essas esquadras nos três ramos, ficando as de combate e luta separadas das restantes???
Agora com o subsidio de risco atribuído aos pilotos da F.A. é que não estou a ver os outros, dos restantes ramos a ir nessa.............lá virão as capelinhas...
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.atfx.org%2Fhelicoptere%2Fkiowa.jpg&hash=43451473e6ec6c59c5c276cab3f2a3a2)
nitially indicated like the OH-4A and loser of the contest of light helicopter of observation of US Army in 1962, Bell 206 were then proposed like civil helicopter JetRanger, the series including/understanding of the versions 206B (more powerful) and 206L LongRanger (greater capacity). In 1968, US Army reopened its contest for the light helicopter of observation and, this time, indicated Bell like winner and ordered 2200 OH-58A Kiowa similar to the 206A but equipped with broader blades of rotor. For the drive in US Navy, one employs version TH-57A SeaRanger. Canadian designation is CH-136 and the Australian ones assemble a version of the standard 206B for the Army. Agusta builds the AB 206B JetRanger II, especially for the military use (Sweden employs it with torpedes, under designation HKP-6), as well as the AB 206A-1 and B-1, equipped with larger rotors. The sales of all the versions exceed 5500 specimens, the majority being of the five places (except the 206L, seven places) and Kiowa of US Army having a system XM27 with Minigun of 7,62 mm and various other armaments. Bell remelted 275 OH-58A of US Army in OH-58C, making there multiple modifications, in particular a made angular canopy of flat panels of glass, the turbine T63-720 (C20B) with suppression IR, a avionics and instruments new and an optical system of day. One manufactured also a military version, TexasRanger, 206L lengthened LongRanger. Offering seven places, this model can fulfill various missions but mainly is sold in version of attack, equipped with more powerful turbines C30P, of four missiles TOW, a sight assembled on the roof, of a FLIR (system of infra-red vision forwards) and of a laser telemetre/designator.
http://www.atfx.org/Military_helicopters,EN,14,,,.html (http://www.atfx.org/Military_helicopters,EN,14,,,.html)
eu gostava de um heli similar a este pelo menos com a câmara que ele tem no topo da hélice
ou então com este sistema
Longbow Fire Control Radar and Missile
LongbowTM System
A Joint Venture of Lockheed Martin and Northrop Grumman manufactures the Longbow system comprised of a fire control radar, fire-and-forget HELLFIRE® missile, and M299 launcher. The Longbow system is fielded on the US Army's Apache AH-64D attack helicopter. Longbow's integrated capabilities enhance Apache's lethality fourfold and survivability sevenfold.
Longbow FCR & Missile Main Pic #1Longbow Fire Control Radar (FCR)
The Fire Control Radar provides high performance with very low probability of intercept. Longbow's radar rapidly and automatically searches, detects, locates, classifies, and prioritizes multiple moving and stationary targets on land, air, and water in all weather and battlefield conditions to the maximum range of the Longbow missile. The self-contained Radio Frequency Interferometer (RFI) ensures rapid identification and accurate azimuth to enemy air defense units.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.lockheedmartin.com%2Fdata%2Fassets%2F3297.jpg&hash=79cbe37921410fcfe17cd788c9b98cb4)
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eu gostava de um heli similar a este pelo menos com a câmara que ele tem no topo da hélice
Talvez possamos arranjar aqueles helicopteros que se usa para filmar a volta a Portugal em bicicleta, é parecido...
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eu gostava de um heli similar a este pelo menos com a câmara que ele tem no topo da hélice
Talvez possamos arranjar aqueles helicopteros que se usa para filmar a volta a Portugal em bicicleta, é parecido...
e porque não!!!
só é pena é a posição da câmara, pois pelo que pude reparar nesses helicópteros encontram-se ao nível do piloto e não por cima das hélices do helicóptero, o que inviabiliza fazer o reconhecimento encoberto
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Unmanned Little Bird (ULB) Helicopter Demonstrator
The Boeing unmanned Little Bird (ULB) demonstrator is a modification of the MD 530F single-turbine helicopter, designed for both manned and unmanned flight. The ULB can be remotely operated or programmed for autonomous operations in any of its three operational modes: dual pilot, single pilot or unmanned flight operations. The high payload capacity allows missions to include long-endurance intelligence, surveillance, and reconnaissance missions using heavy, high-capability sensors.
Boeing's unmanned Little Bird (ULB) helicopter demonstrator successfully completed its first flight in September 2004 and the first autonomous take-off and landing was carried out in October 2004. During this phase of testing an on-board test pilot monitored the helicopter's performance but did not actively fly the aircraft. The first truly unmanned flight was completed in July 2006.
Weapons
The ULB helicopter can be armed with 2.75in rockets, the Viper Strike stand-off precision-guided munition (SOPGM) supplied by Northrop Grumman and a 12.7mm GAU-19 Gatling gun.
The Viper Strike SOPGM is a gliding munition for stand-off precision attack which uses GPS-aided navigation and a semi-active laser seeker. It is intended for operations that require a flexible (steep or shallow) angle of inclination, particularly in mountainous terrain or urban areas. The munition's small size and precision provide low collateral damage in cluttered urban environments.
http://www.army-technology.com/projects ... elicopter/ (http://www.army-technology.com/projects/littlebirdhelicopter/)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.geocities.com%2FHollywood%2F2307%2FUnmannedLittleBird2.jpg&hash=af5fc636e2f45eeea25aa233b336e72d)
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Gostava de ver o a129 ou o Eurocopter Tiger no nosso exercito, mas penso que só em sonhos mesmo, deve ser um sistema de armas muito avançado para ser usado para treinos e também devem ser bem mais dispendiosos que um bicho do tipo A109 ou EC635, e não pode ser usado para transporte...
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helis especializados em missões desse tipo, são para forças armadas grandes e sem problemas financeiros.
Nós não somos ninhum, por isso, apesar de tambem me agradar a ideia, só em sonhos.
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helis especializados em missões desse tipo, são para forças armadas grandes e sem problemas financeiros.
Nós não somos ninhum, por isso, apesar de tambem me agradar a ideia, só em sonhos.
Eish, se houvesse dinheiro qual Eurocopter Tiger ou Apache, qual quê. Comigo era logo um GAAF (Grupo Aéreo de Asa Fixa - que acrónimo tão bonito) a operar A-10 Thunderbolt II.
Cumprimentos,
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helis especializados em missões desse tipo, são para forças armadas grandes e sem problemas financeiros.
Nós não somos ninhum, por isso, apesar de tambem me agradar a ideia, só em sonhos.
Eish, se houvesse dinheiro qual Eurocopter Tiger ou Apache, qual quê. Comigo era logo um GAAF (Grupo Aéreo de Asa Fixa - que acrónimo tão bonito) a operar A-10 Thunderbolt II.
Cumprimentos,
Isso sim é sonhar upa pa
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O concurso para helicópteros ligeiros para a FAP e Exército, multifunções e de treino, é outro objetivo a curto prazo para a subsidiária, que poderá aproveitar o facto de já estar presente no país, gerando emprego e transferindo tecnologia, para vencer os seus concorrentes.
http://movv.org/2009/06/17/a-agusta-wes ... -portugal/ (http://movv.org/2009/06/17/a-agusta-westland-instala-uma-filial-em-portugal/)
Realmente era uma grande oportunidade.
Quanto ao concurso, está metido dentro da gaveta, como haveria de ser. :x
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A notícia ficaria mais situada no separador Indústria de Defesa ( http://www.forumdefesa.com/forum/viewforum.php?f=16 (http://www.forumdefesa.com/forum/viewforum.php?f=16) ) ou no tópico Indústria Aeroespacial no separador de Economia ( http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?t=7520 (http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?t=7520) ).