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Forças Armadas e Sistemas de Armas => Forças Aéreas/Sistemas de Armas => Tópico iniciado por: macer em Outubro 21, 2007, 02:57:25 pm

Título: Helis?
Enviado por: macer em Outubro 21, 2007, 02:57:25 pm
Não estava previsto Portugal adquirir 9 helicópteros de ataque para substituir os alluette ??

cumps
Título:
Enviado por: Johnnie em Outubro 21, 2007, 03:38:30 pm
Helis de ataque não me parece, mas algo mais ligeiro tipo NH-90
Título:
Enviado por: Lightning em Outubro 21, 2007, 03:43:34 pm
Citação de: "Johnnie"
Helis de ataque não me parece, mas algo mais ligeiro tipo NH-90


Algo mais ligeiro ainda, tipo EC635 ou A109 e tenho a ideia que são mais de 9, acho que 12.

O NH90 não tem nada a ver com a substituição do Allouette III, é uma unidade aérea nova do exército.

http://www.forumdefesa.com/forum/viewto ... light=gale (http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?t=496&highlight=gale)

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fpsk.blog.tdg.ch%2Ffiles%2Fimages%2F2007%2F5%2F450%2Fmob24_1180023988.jpg&hash=0f7b2bb58ccee59beef90ce7ef6c1ae2)

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.finmeccanica.com%2FIT%2FCommon%2Fimages%2Fprodotti%2FElicotteri%2FA109_Light_Utility.jpg&hash=2206b9666e8bde56ac6cb082872052f6)
Título:
Enviado por: Mar Verde em Outubro 31, 2007, 09:47:45 am
Citar
Goff – New Helicopters Selected for NZ Defence Force
   
(Source: Government of New Zealand; issued Oct. 30, 2007)
 
New Zealand has selected the AgustaWestland A109 LUH as its future light helicopter, replacing the Sioux in the training role.

Minister of Defence Phil Goff announced today that Cabinet has approved the start of contract negotiations with Agusta-Westland, the preferred tenderer for the supply of training-light utility helicopters to the New Zealand Defence Force.  
 
“The negotiations for five Agusta-Westland A109LUHs and a flight simulator will commence shortly and I expect a contract to be signed in the first quarter of next year,” Phil Goff said.  
 
“The helicopters should enter service with the Royal New Zealand Air Force in 2010.  
 
“The purchase represents a new generation capability for the New Zealand Defence Force and in technology and capability is a quantum leap forward from the old Sioux training helicopter.  
 
“In common with the Seasprite helicopter already in service and the eight new NH-90s on order for the RNZAF, the A109 is wheeled and capable of deployment from our navy vessels.  
 
“The helicopter has the advanced technology necessary for training pilots going on to the Seasprite and NH-90 which the Sioux simply does not have.  
 
“It flies faster and further, carries more people and can do a wide range of tasks, including with the Navy.  
 
“As well as training, the A109 has light utility capabilities including air transport, search and rescue, aero-medical evacuation, disaster response and surveillance and counter terrorism support.  
 
“It can work alongside the NH-90 or carry out tasks for which its size makes it more suited and at less expense than using the NH-90.  
 
“It will also provide operational support for other government agencies, including Police, Customs, Department of Conservation, and Ministry of Fisheries.  
 
“The Royal New Zealand Air Force is delighted with the decision. It represents another milestone in modernising the New Zealand Defence Force and providing it with capabilities needed for the Twenty First Century,’ Phil Goff said. (ends)
Título:
Enviado por: nelson38899 em Outubro 31, 2007, 12:16:46 pm
boas

na minha opinião eu trocava pelo menos NH90 e esses helicopteros ligeiros por 6 apache ou tigher ou mesmo mi 35, para complementar as nossas unidades blindadas.

cump.
Título:
Enviado por: Mar Verde em Outubro 31, 2007, 02:33:34 pm
Citação de: "nelson38899"
boas

na minha opinião eu trocava pelo menos NH90 e esses helicopteros ligeiros por 6 apache ou tigher ou mesmo mi 35, para complementar as nossas unidades blindadas.

cump.

o A109 poder ser armado, e se for para comprar um heli de ataque dedicado fará mais sentido complementar o A109 com o A129 "Mangusta"


Citar
AW109 LUH
Fabricante: AgustaWestland
País: Itália
Turbinas: 2× P&W Canada 206C ou Turbomeca Arrius 2K1
Armamento: metralhadoras pod 12.7 mm (250 tiros), 7.62 mm, na porta
Misseis: 2 ×Lançadores mísseis TOW (2 ou 4 misseis cada), foguetes ( 81mm com 7 ou 12 tubos por pod)

AW129
Fabricante: AgustaWestland
País: Itália
Tripulantes: 2
Armamento: Canhões 1×20 mm , foguetes 4 pods 38×81 mm
Mísseis 8×AGM-114 Hellfire ou BGM-71 TOW miseis anti-carro e 4-8× AIM-92 Stinger ou Mistral como mísseis ar-ar

http://www.defesanet.com.br/md1/helos.htm (http://www.defesanet.com.br/md1/helos.htm)
Título:
Enviado por: Lightning em Outubro 31, 2007, 07:42:23 pm
Citação de: "nelson38899"
boas

na minha opinião eu trocava pelo menos NH90 e esses helicopteros ligeiros por 6 apache ou tigher ou mesmo mi 35, para complementar as nossas unidades blindadas.

cump.


E depois onde é que os pilotos de helicopteros aprendiam a voar de helicoptero? É que o substituto do Allouette além de poderem ser armados para apoio do exército, uma das funções principais a nivel de Força Aérea é a instrução.

E se o exército quiser pode transportar uma companhia de infantaria nesses helicopteros? É que a função do NH90 não é combate, é transporte aéreo.
Título:
Enviado por: nelson38899 em Novembro 01, 2007, 10:52:36 am
boas

Eu quando me referia aos NH90, não me estava a referir a todos os helicopteros, mas sim diminuir esse contigente em cerca de 2 helicopteros.  :oops:


cump.
Título:
Enviado por: LM em Novembro 01, 2007, 11:34:22 am
Citar
Eu quando me referia aos NH90, não me estava a referir a todos os helicopteros, mas sim diminuir esse contigente em cerca de 2 helicopteros


Cada modelo de helicoptero (ou avião, etc) necessita de equipas treinadas/certificadas para o modelo especifico, uma logistica preparada para o modelo especifico e não podemos esquecer que a disponibilidade de um modelo não é 100% (se tivermos 3 unidades em principio só 1 pode ser considerada operacional em dado momento...)

Por isso cada modelo diferente incluído no inventário tem que ser bem pensado e em numero suficiente para "valer" o investimento
Título:
Enviado por: Luso em Junho 10, 2008, 01:09:21 pm
Boato


http://www.defenseindustrydaily.com/US- ... ion-04927/ (http://www.defenseindustrydaily.com/US-Army-Apaches-for-Auction-04927/)

Citar
US Army Apaches for Auction?
09-Jun-2008 15:10 EDT

Related Stories: Americas - USA, Asia - Other, Force Structure, Helicopters & Rotary, Rumours

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AH-64A Apache
(click to view full)America’s AH-64 Apache helicopter fleet has seen heavy use in recent years, because it’s one of the few platforms capable of flying slowly enough to escort battlefield helicopters through dangerous areas. American, Dutch, and British AH-64s have played especially important roles over Afghanistan, and US Army Apaches have also played a role in Iraq alongside Italian A129 Mangustas, Polish Mi-24s, and lighter OH-58D Kiowa Warrior scout helicopters. As of November 2006, the American Apache fleet had racked up over 2 million flying hours, with over 25% of that logged since 2001.

Nothing lasts forever, which meas decisions must be made regarding the future size of America’s attack helicopter force, and the accompanying reset and recapitalization required.

According to the Korea Times, US Army Col. Kevin W. Madden, who is chief of the Joint U.S. Military Affairs Group-Korea (JUSMAG-K), has created interest in Korea by mentioning that the US government plans to put 260 of its Block I Apache helicopters up for sale to allies. South Korea is apparently considering buying 36 of these Apaches with a total price tag of 1 trillion won ($960 million) to replace the Army’s aging AH-1 Cobra attack choppers Madden added that:

“I have been briefed that there will be options for international customers to refurbish or completely rebuild the helicopters in the customer’s preferred configuration all the way up to [AH-64D] Block III Longbow models.’‘
Título:
Enviado por: typhonman em Junho 10, 2008, 03:05:31 pm
LPM revista em 2009....
Título:
Enviado por: Daniel em Junho 10, 2008, 07:01:26 pm
Uma pergunta, quanto poderia ficar a portugal 10 Unidades do AH-64a Apache :?:
Título:
Enviado por: typhonman em Junho 10, 2008, 07:56:33 pm
Depende do preço que fariam os "States" do acordo das Lajes, do estado dos aparelhos, da vontade politica,opinião publica etc...

Ou seja é dificil.
Título:
Enviado por: Luso em Junho 10, 2008, 08:04:23 pm
Fazendo as contas tal como os coreanos seriam 16 milhões de aéreos por Apache.
Título:
Enviado por: Daniel em Junho 10, 2008, 08:28:18 pm
Luso
Citar
Fazendo as contas tal como os coreanos seriam 16 milhões de aéreos por Apache.


Sendo assim, pela quantia de 90 milhões poderiamos opter 6 Apache o que seria excelente, com um pouquinho mais de esforço se poderia aumentar para 8 ou 12 unidades, não me parece nada caro e mais, creio que com vontade politica era algo que deviamos obter. c34x
Título:
Enviado por: typhonman em Junho 10, 2008, 09:56:56 pm
E falta a guerra entre FAP e Exército a ver quem operava os ditos..

E a Holanda tem 6 para venda..(Versão Longbow ? )
Título:
Enviado por: Lightning em Junho 10, 2008, 10:09:19 pm
Citação de: "Typhonman"
E falta a guerra entre FAP e Exército a ver quem operava os ditos..

E a Holanda tem 6 para venda..(Versão Longbow ? )


Se se vier a formar um UALE operacional, a logica é que seja este a operar os Apache.

Além que a FAP não tem pilotos a mais para operar uma nova esquadra, quando vieram os EH101 substituir os Puma houve uma historia de a FAP operar ambas as frotas de helicopteros (talvez fosse uma Esquadra de Pumas mantida por pessoal da Força Aérea e operada por pilotos da Força Aérea mas na dependencia operacional da BRR???), e o CEMFA disse que não tinha pessoal suficiente para preencher as esquadras existentes e que todo o pessoal do Puma iria transitar para o EH101.
Título:
Enviado por: typhonman em Junho 10, 2008, 10:19:55 pm
Pois, acredito, mas isto é uma hipotese meramente académica. O exército não tem pilotos com experiencia para operar Apache, nem NH-90TTH quanto mais Apache, creio que nos EUA o minimo de horas para se pilotra são 1500 horas em outras aeronaves (asa fixa e rotativa) se não estou em erro, se estiver alguem que me corrija.

Tambem nao percebo o argumento do exército necessitar de A-109M para instrução de pilotos, então a instrução não é feita pela FAP?

Os A-109M do Exército (ou equivalente), devem ter como missão, patrulha armada, reconhecimento, evacuação médica etc.
Título:
Enviado por: Lightning em Junho 10, 2008, 10:35:34 pm
Citação de: "Typhonman"
Tambem nao percebo o argumento do exército necessitar de A-109M para instrução de pilotos, então a instrução não é feita pela FAP?

O Exército nunca disse que os Helicopteros ligeiros eram para instrução, e ainda não está decidido que seja o A109.

A instrução dos primeiros pilotos do Exército foi feita em dois locais, uns foi na Força Aérea Portuguesa e outros foi na Aviação do Exército Espanhol, existe um acordo entre a Força Aérea e o Exército pois há pessoal do UALE integrado na Esquadra 552 que opera o Alouette III como descrito abaixo.

http://www.exercito.pt/portal/exercito/ ... sp?stage=1 (http://www.exercito.pt/portal/exercito/_specific/public/allbrowsers/asp/default.asp?stage=1)

Citar
Militares da UALE na BA11
No âmbito do Protocolo de Cooperação celebrado entre a Força Aérea Portuguesa e o Exército Português em 18 de Abril de 2005, encontram-se desde a mesma data na Base Aérea Nº. 11 em Beja, treze militares da UALE em acções de requalificação e manutenção de qualificações em Alouette III.
4/18/2008

Citar
Os A-109M do Exército (ou equivalente), devem ter como missão, patrulha armada, reconhecimento, evacuação médica etc.


E vão ter :lol: , acho que o termo correcto é Reconhecimento Armado, mas o pessoal especialista que corrija.
Título:
Enviado por: typhonman em Junho 11, 2008, 12:10:07 am
Citação de: "Lightning"
Citação de: "Typhonman"
Tambem nao percebo o argumento do exército necessitar de A-109M para instrução de pilotos, então a instrução não é feita pela FAP?

O Exército nunca disse que os Helicopteros ligeiros eram para instrução, e ainda não está decidido que seja o A109.

A instrução dos primeiros pilotos do Exército foi feita em dois locais, uns foi na Força Aérea Portuguesa e outros foi na Aviação do Exército Espanhol, existe um acordo entre a Força Aérea e o Exército pois há pessoal do UALE integrado na Esquadra 552 que opera o Alouette III como descrito abaixo.

http://www.exercito.pt/portal/exercito/ ... sp?stage=1 (http://www.exercito.pt/portal/exercito/_specific/public/allbrowsers/asp/default.asp?stage=1)

Citar
Militares da UALE na BA11
No âmbito do Protocolo de Cooperação celebrado entre a Força Aérea Portuguesa e o Exército Português em 18 de Abril de 2005, encontram-se desde a mesma data na Base Aérea Nº. 11 em Beja, treze militares da UALE em acções de requalificação e manutenção de qualificações em Alouette III.
4/18/2008

Citar
Os A-109M do Exército (ou equivalente), devem ter como missão, patrulha armada, reconhecimento, evacuação médica etc.

E vão ter :roll:

Enfim, não nego que gostava de ver nem que fossem só 6 AH-64A ou D Apache na Força Aérea mas duvido muito...E 6 seria um numero abaixo das necessecidades para ter prontidão...
Título:
Enviado por: ricardonunes em Junho 11, 2008, 12:21:35 am
Só pra especular um bocadinho c34x

Pilotos da UALE na Rússia


(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.exercito.pt%2Fportal%2Fexercito%2F_specific%2Fpublic%2Fueo%2FUALE%2F2008-02-29%252010-27-54_resize%281%29.jpg&hash=8dec4d6b9c03e8c3910d960ce9195105)


e pró pagode
Título:
Enviado por: lexivia em Junho 11, 2008, 12:44:00 am
Citação de: "ricardonunes"
Só pra especular um bocadinho c34x

Pilotos da UALE na Rússia


(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.exercito.pt%2Fportal%2Fexercito%2F_specific%2Fpublic%2Fueo%2FUALE%2F2008-02-29%252010-27-54_resize%281%29.jpg&hash=8dec4d6b9c03e8c3910d960ce9195105)


e pró pagode


Especular ou sabe alguma coisa que os comuns mortais não saibam???
Título:
Enviado por: typhonman em Junho 11, 2008, 01:14:08 am
É uma gracinha, claro que o Exército não vai ter helis russos nem para tranpsorte nem para nada...
Título:
Enviado por: raphael em Junho 11, 2008, 04:35:43 am
Só se fizerem uma "perninha" com os "ovos estrelados" que cá temos... Kamov é russo certo? :twisted:
Título:
Enviado por: Lightning em Junho 11, 2008, 09:45:23 am
Citação de: "raphael"
Só se fizerem uma "perninha" com os "ovos estrelados" que cá temos... Kamov é russo certo? :twisted:

Pois é, isso já se falou no passado.

http://www.exercito.pt/portal/exercito/ ... sp?stage=1 (http://www.exercito.pt/portal/exercito/_specific/public/allbrowsers/asp/default.asp?stage=1)

Citar
Pilotos da UALE no MAI

Desde 3 de Maio de 2007 prestam serviço na Empresa de Meios Aéreos (EMA) do Estado 10 pilotos, 5 oficiais e 5 sargentos para operarem os KAMOV 32A e ECUREIL B3 recentemente comprados pelo Estado Português.
3/27/2008
Título:
Enviado por: antoninho em Julho 14, 2008, 11:17:42 pm
O futuro é isto...............

Heavylifting Hummingbird A160T

http://www.aviationweek.com/aw/video/in ... 9235&rf=bm (http://www.aviationweek.com/aw/video/index.jsp?video_name=http://aviationweek.feedroom.com?fr_story=FRdamp279235&rf=bm)
Título:
Enviado por: nelson38899 em Outubro 08, 2008, 11:10:25 am
porque não :?:  :?:  :?:  :?:

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.defensenews.com%2Fpgf%2Fstories76%2F100708_ah6_def.JPG&hash=a2122934f6e23bf4d0c6d462de08c05a)


Citar
Boeing is poised to accept international orders for its AH-6 light attack and reconnaissance helicopter, the company announced Oct. 7. Several international customers have long expressed interest in the versatile single-engine helo, execs said.

"Boeing has been approached by several potential customers seeking light attack and reconnaissance capabilities in a flexible rotorcraft platform," said Dave Palm, director of Boeing Rotorcraft's business development operations. "We believe this system is a perfect fit for those customers seeking long endurance, proven performance and 2,000-pound payload within an affordable helicopter."

Sharing a common airframe with the mission-enhanced AH-6 currently flown by U.S. Special Operations Command, the international version will also feature an electro-optical/infrared forward-facing sight system and weapons mounts for Hellfires, M260 rocket pods and guns already qualified on the airframe. It will also feature additional digital gauges, a multi-function display, crash-worthy armored seats, bubble doors to allow for night vision goggle use and room for two passengers.

Boeing plans to produce the helicopters at its Mesa, Arizona facility.

The Chicago-based aerospace giant is the primary provider of special operations rotorcraft to the United States, building the MH-47G Chinook, CV-22 Osprey tilt-rotor, and the unmanned A160 Hummingbird.
http://www.defensenews.com/story.php?i= ... =AME&s=AIR (http://www.defensenews.com/story.php?i=3761476&c=AME&s=AIR)
Título:
Enviado por: Instrutor em Outubro 08, 2008, 10:21:23 pm
Força Aérea:
12 Merlins;
12 A109 ou EC635;

Exército (UALE):
6/8 AH64 Apaches;
9 NH90;

Tudo bem, temos helis de transporte, de instrução e ataque, tudo aonde pertence, que acham?

Em prontidão e em operacionalidade permanente teriamos 6 Merlins, 6 A109 ou EC635, 3 Apaches e 6 NH90, era bom não era. :wink:
Título:
Enviado por: Luso em Outubro 08, 2008, 10:54:51 pm
Também me pergunto: qual é o problema do Loach para a FAP?
Título:
Enviado por: Cabecinhas em Outubro 08, 2008, 11:00:09 pm
Loach???
Título:
Enviado por: Luso em Outubro 08, 2008, 11:04:54 pm
Citação de: "Cabecinhas"
Loach???


Cayuse. :twisted:
Título:
Enviado por: nelson38899 em Outubro 12, 2008, 09:47:36 pm
Citar
Entregue ao U. S. Army o primeiro UH-72A montado nos EUA

Um importante marco do programa do helicóptero UH-72A Lakota (foto: Eurocopter Deutschland) foi atingido com a entrega ao U. S. Army do primeiro exemplar montado nas instalações da empresa em Columbus, Mississipi. Trata-se do 41º Lakota entregue ao Exército americano desde o final de 2006. Espera-se que mais de 350 UH-72A sejam adquiridos pelo U.S. Army, para cumprimento de missões de segurança interna, evacuação aeromédica, transporte VIP, e operações logísticas e de apoio em proveito de unidades do U. S. Army e da Army National Guard. O UH-72A Lakota é uma variante do EC145.
http://www.segurancaedefesa.com/1stLakotaUS.html (http://www.segurancaedefesa.com/1stLakotaUS.html)


(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.segurancaedefesa.com%2F1stLakota.jpg&hash=cf29d3f30149b4c413dca22c82745ef8)
Título:
Enviado por: jmg em Outubro 12, 2008, 10:19:24 pm
Os EUA não pensam armar o Heli para utiliza-lo, mas este possui essa capacidade?
Título:
Enviado por: triton em Outubro 12, 2008, 10:22:19 pm
Citação de: "jmg"
Os EUA não pensam armar o Heli para utiliza-lo, mas este possui essa capacidade?


Por quilo que li na internet parece-me que não.
Leiam este texto:

EADS North America to Provide the U.S. Navy with UH-72 Lakota Light Utility Helicopters
Arlington, Virginia, October 6, 2008 – The U.S. Navy has become a new military user of the UH-72 Light Utility Helicopter, provided by EADS North America, with the service ordering five aircraft for use in pilot training at the Naval Test Pilot School at Patuxent River, Maryland.

With this new acquisition, the Navy joins the active Army and the Army National Guard in acquiring UH-72 Lakotas – underscoring the twin-engine helicopter’s versatility in a full range of operational missions and applications.  The Navy’s firm fixed-price order is valued at more than $24 million.  Deliveries are scheduled from October 2009 through January 2010.

“The U.S. Navy contract is a further validation of the UH-72’s versatility and mission capability, and confirms EADS North America’s capacity to perform as a top-tier military supplier,” said Ralph D. Crosby, EADS North America’s Chairman and CEO. “We have delivered over 40 Lakotas on time and on budget to the Army and National Guard, and are committed to continuing this high standard of performance with the Navy.”

UH-72A Lakota helicopters have been in the U.S. Army inventory since late 2006.  Today, more than 40 aircraft are operating with Army and Army National Guard units across the country.  More than 350 Lakotas are currently planned for acquisition by the Army through 2017, with mission responsibilities ranging from homeland security to support and logistics missions.

Production of the UH-72 is performed at the Golden Triangle Regional airport in Columbus, Mississippi under the management of American Eurocopter, an EADS North America business unit.  The Light Utility Helicopter’s production facility is a 220,000 sq. ft. state-of-the-art addition to American Eurocopter’s rotary-wing aircraft center of excellence previously operating at Columbus.  

Lakota deliveries to the Army and National Guard currently average three to four helicopters per month, with the capacity to reach five UH-72s monthly.

The military UH-72 is based on the highly successful Eurocopter EC145 multi-role civilian helicopter, which is in service worldwide for transport, medical evacuation, off-shore, law enforcement and other missions.

 

About EADS North America (www.eadsnorthamerica.com (http://www.eadsnorthamerica.com))
EADS North America is the North American operations of EADS, the second largest aerospace and defense company in the world. As a leader in all sectors of defense and homeland security, EADS North America and its parent company, EADS, contribute over $9 billion to the U.S. economy annually and support more than 190,000 American jobs through its network of suppliers and services. Operating in 17 states, EADS North America offers a broad array of advanced solutions to its customers in the commercial, homeland security, aerospace and defense markets
Título:
Enviado por: Luso em Outubro 12, 2008, 10:22:29 pm
Por comentários que tenho lido aqui e acolá, esse aparelho será só para uso interno, libertando outros meios para zonas de combate. Além disso terão sido detectados problemas de conforto interior - climatização, que teriam restringido a sua operacionalidade.
Título:
Enviado por: nelson38899 em Outubro 18, 2008, 07:47:04 pm
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October 16, 2008: Boeing is offering a gunship version of the OH-6 helicopter to foreign customers. SOCOM has long used the MH-6 (and the armed version, the AH-6) version of the 1960s era OH-6. Developed in the early 1980s, the AH-6, or "Little Bird" is a 1.4 ton helicopter with a crew of two, top speed of 280 kilometers an hour. Average sortie is 3-3.5 hours. It can be armed with two 7.62mm or 12.7mm machine-gun pods, or two 70mm rocket pods (seven or 12 rockets each) or four Hellfire missiles. Without weapons, the MH-6 can carry six troops (usually Special Forces operators) externally. The new AH-6 would also carry a day night targeting system, including a laser designator.

Later versions of the AH-6 were based on a similar helicopter, the MD-500. The new AH-6 enables nations to have helicopter gunship capability at a cost of  only about six million dollars per aircraft. That's about a tenth of what a AH-64D would cost, and a third of what a Russian gunship goes for it. Little Bird could be a bid deal on the international market.
http://www.strategypage.com/htmw/htairf ... 81016.aspx (http://www.strategypage.com/htmw/htairfo/articles/20081016.aspx)


(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.rotorhead.org%2Fmilitary%2Fimages%2Foh6-1small.jpg&hash=1483c05500ede07689a8587549ba1eaa)
Título:
Enviado por: jmg em Outubro 18, 2008, 10:26:57 pm
Citação de: "nelson38899"
Citar
October 16, 2008: Boeing is offering a gunship version of the OH-6 helicopter to foreign customers. SOCOM has long used the MH-6 (and the armed version, the AH-6) version of the 1960s era OH-6. Developed in the early 1980s, the AH-6, or "Little Bird" is a 1.4 ton helicopter with a crew of two, top speed of 280 kilometers an hour. Average sortie is 3-3.5 hours. It can be armed with two 7.62mm or 12.7mm machine-gun pods, or two 70mm rocket pods (seven or 12 rockets each) or four Hellfire missiles. Without weapons, the MH-6 can carry six troops (usually Special Forces operators) externally. The new AH-6 would also carry a day night targeting system, including a laser designator.

Later versions of the AH-6 were based on a similar helicopter, the MD-500. The new AH-6 enables nations to have helicopter gunship capability at a cost of  only about six million dollars per aircraft. That's about a tenth of what a AH-64D would cost, and a third of what a Russian gunship goes for it. Little Bird could be a bid deal on the international market.
http://www.strategypage.com/htmw/htairf ... 81016.aspx (http://www.strategypage.com/htmw/htairfo/articles/20081016.aspx)

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.rotorhead.org%2Fmilitary%2Fimages%2Foh6-1small.jpg&hash=1483c05500ede07689a8587549ba1eaa)


Eh pa!
Alguém que reencaminhe este mail para o Ministério da Defesa.
Pode ser que queiram aproveitar a oportunidade. :wink:
Título:
Enviado por: triton em Outubro 18, 2008, 10:28:44 pm
Citação de: "jmg"
Citação de: "nelson38899"
Citar
October 16, 2008: Boeing is offering a gunship version of the OH-6 helicopter to foreign customers. SOCOM has long used the MH-6 (and the armed version, the AH-6) version of the 1960s era OH-6. Developed in the early 1980s, the AH-6, or "Little Bird" is a 1.4 ton helicopter with a crew of two, top speed of 280 kilometers an hour. Average sortie is 3-3.5 hours. It can be armed with two 7.62mm or 12.7mm machine-gun pods, or two 70mm rocket pods (seven or 12 rockets each) or four Hellfire missiles. Without weapons, the MH-6 can carry six troops (usually Special Forces operators) externally. The new AH-6 would also carry a day night targeting system, including a laser designator.

Later versions of the AH-6 were based on a similar helicopter, the MD-500. The new AH-6 enables nations to have helicopter gunship capability at a cost of  only about six million dollars per aircraft. That's about a tenth of what a AH-64D would cost, and a third of what a Russian gunship goes for it. Little Bird could be a bid deal on the international market.
http://www.strategypage.com/htmw/htairf ... 81016.aspx (http://www.strategypage.com/htmw/htairfo/articles/20081016.aspx)

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.rotorhead.org%2Fmilitary%2Fimages%2Foh6-1small.jpg&hash=1483c05500ede07689a8587549ba1eaa)

Eh pa!
Alguém que reencaminhe este mail para o Ministério da Defesa.
Pode ser que queiram aproveitar a oportunidade. :wink:


 Eu acho que MX é só para exército.
Título:
Enviado por: jmg em Outubro 18, 2008, 10:33:02 pm
Citação de: "triton"
Citação de: "jmg"
Citação de: "nelson38899"
Citar
October 16, 2008: Boeing is offering a gunship version of the OH-6 helicopter to foreign customers. SOCOM has long used the MH-6 (and the armed version, the AH-6) version of the 1960s era OH-6. Developed in the early 1980s, the AH-6, or "Little Bird" is a 1.4 ton helicopter with a crew of two, top speed of 280 kilometers an hour. Average sortie is 3-3.5 hours. It can be armed with two 7.62mm or 12.7mm machine-gun pods, or two 70mm rocket pods (seven or 12 rockets each) or four Hellfire missiles. Without weapons, the MH-6 can carry six troops (usually Special Forces operators) externally. The new AH-6 would also carry a day night targeting system, including a laser designator.

Later versions of the AH-6 were based on a similar helicopter, the MD-500. The new AH-6 enables nations to have helicopter gunship capability at a cost of  only about six million dollars per aircraft. That's about a tenth of what a AH-64D would cost, and a third of what a Russian gunship goes for it. Little Bird could be a bid deal on the international market.
http://www.strategypage.com/htmw/htairf ... 81016.aspx (http://www.strategypage.com/htmw/htairfo/articles/20081016.aspx)

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.rotorhead.org%2Fmilitary%2Fimages%2Foh6-1small.jpg&hash=1483c05500ede07689a8587549ba1eaa)

Eh pa!
Alguém que reencaminhe este mail para o Ministério da Defesa.
Pode ser que queiram aproveitar a oportunidade. :wink:

 Eu acho que MX é só para exército.


E se viesse para Portugal, a UALE seria a unidade utilizadora.
UALE: Unidade de Aviação Ligeira do  Exército :wink:
Título:
Enviado por: triton em Outubro 18, 2008, 10:42:36 pm
Citação de: "jmg"
Citação de: "triton"
Citação de: "jmg"
Citação de: "nelson38899"
Citar
October 16, 2008: Boeing is offering a gunship version of the OH-6 helicopter to foreign customers. SOCOM has long used the MH-6 (and the armed version, the AH-6) version of the 1960s era OH-6. Developed in the early 1980s, the AH-6, or "Little Bird" is a 1.4 ton helicopter with a crew of two, top speed of 280 kilometers an hour. Average sortie is 3-3.5 hours. It can be armed with two 7.62mm or 12.7mm machine-gun pods, or two 70mm rocket pods (seven or 12 rockets each) or four Hellfire missiles. Without weapons, the MH-6 can carry six troops (usually Special Forces operators) externally. The new AH-6 would also carry a day night targeting system, including a laser designator.

Later versions of the AH-6 were based on a similar helicopter, the MD-500. The new AH-6 enables nations to have helicopter gunship capability at a cost of  only about six million dollars per aircraft. That's about a tenth of what a AH-64D would cost, and a third of what a Russian gunship goes for it. Little Bird could be a bid deal on the international market.
http://www.strategypage.com/htmw/htairf ... 81016.aspx (http://www.strategypage.com/htmw/htairfo/articles/20081016.aspx)

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.rotorhead.org%2Fmilitary%2Fimages%2Foh6-1small.jpg&hash=1483c05500ede07689a8587549ba1eaa)

Eh pa!
Alguém que reencaminhe este mail para o Ministério da Defesa.
Pode ser que queiram aproveitar a oportunidade. :wink:

 Eu acho que MX é só para exército.

E se viesse para Portugal, a UALE seria a unidade utilizadora.
UALE: Unidade de Aviação Ligeira do  Exército :wink:


 Tem razão.
Título:
Enviado por: Lightning em Outubro 18, 2008, 11:40:26 pm
Citação de: "triton"
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Eh pa!
Alguém que reencaminhe este mail para o Ministério da Defesa.
Pode ser que queiram aproveitar a oportunidade. :wink:

 Eu acho que MX é só para exército.

E se viesse para Portugal, a UALE seria a unidade utilizadora.
UALE: Unidade de Aviação Ligeira do  Exército :lol: , um helicoptero com matricula de carro, mas se verem as fotos dos EC-635 que estavam nas OGMA para ser entregues ao exército eles tinham numeros de cauda  :lol: .

Então nesse caso os Lynx da Marinha também tinham que ter numeração identica aos navios FXXX, PXXX, AXXX, etc.  :twisted:
Título:
Enviado por: jmg em Outubro 19, 2008, 04:08:25 pm
Citação de: "Lightning"
Citação de: "triton"
Citar
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Citar
Eh pa!
Alguém que reencaminhe este mail para o Ministério da Defesa.
Pode ser que queiram aproveitar a oportunidade. :wink:

 Eu acho que MX é só para exército.

E se viesse para Portugal, a UALE seria a unidade utilizadora.
UALE: Unidade de Aviação Ligeira do  Exército :lol: , um helicoptero com matricula de carro, mas se verem as fotos dos EC-635 que estavam nas OGMA para ser entregues ao exército eles tinham numeros de cauda  :lol: .

Então nesse caso os Lynx da Marinha também tinham que ter numeração identica aos navios FXXX, PXXX, AXXX, etc.  :wink:
O que eu queria dizer era que não me importava de ter alguns exemplares presentes ao serviço das FFAA Portuguesas....
O reconhecimento armado a Economia de forças proporcionados por este tipo de meios são primordiais hoje em dia.
Título:
Enviado por: MoisésPMagalhães em Outubro 24, 2008, 11:28:14 pm
E porque, não a aquisição de mais 4 ou 5 EH101 para a UALE, como foi inicialmente proposto pelo ministro da Defesa de então, e 8/9 LYNX 300 para funções de reconhecimento armado e apoio apróximado, dado a existência da cadeia logistica actual. Será esta ideia, tão desproporcionada?
Coloco esta minha ideia, á vossa consideração, no entanto como sabem, é uma realidade no Reino Unido, porque considero tal como outros colegas do nosso forum, um absurdo a existência de 4 cadeias de logistica.

Cumprimentos,
Título:
Enviado por: Lightning em Outubro 25, 2008, 12:53:15 am
Citação de: "MoisésPMagalhães"
E porque, não a aquisição de mais 4 ou 5 EH101 para a UALE,

Para substituir os NH-90 que se pretende para o Exército ou para complementar como helicoptero mais pesado?

Citar
e 8/9 LYNX 300 para funções de reconhecimento armado e apoio apróximado, dado a existência da cadeia logistica actual. Será esta ideia, tão desproporcionada?
Coloco esta minha ideia, á vossa consideração, no entanto como sabem, é uma realidade no Reino Unido, porque considero tal como outros colegas do nosso forum, um absurdo a existência de 4 cadeias de logistica.

Cumprimentos,


E o Lynx também passaria a ser o substituto do Alouette III da Força Aérea (visto o seu substituto ser simultanemamente o novo helicotero do Exército) ou separavam-se os concursos?

Porque a não ser que a Força Aérea também adoptasse o Lynx, o problema continuava só que noutro ramo, em vez de termos dois helicopteros ligeiros iguais entre Exército e Força Aérea e um diferente na Marinha, passavamos a ter os dois iguais no Exército e na Marinha e o diferente na Força Aérea.

E você tem assim tanta a certeza que o Lynx 300 é assim tão igual ao nosso Super Lynx? É que já ouvi falar várias vezes que a Marinha já não estava a pensar comprar mais Lynx porque não existe nenhum exactamente igual aos nossos e isso iria trazer problemas.

Na verdade as Forças Armadas estão a querer adoptar o conceito que você refere, só que não é no Lynx,  mas sim no novo helicoptero da Força Aérea, para que seja o mesmo do Exército, ficando a existir só uma cadeia logistica.
Título:
Enviado por: LuisC em Outubro 25, 2008, 02:59:37 am
Eu ainda vou um pouco mais longe.
Estando previsto criar um comando conjunto de helicópteros, não seria de todo descabido adquirir um número adicional de 5 ou 6 EH-101 em substituição dos 10 NH-90 e quem sebe opera-los em jeito de Joint Force Harrier, com pilotos da FAP e do Exercito. Até para o helicóptero ligeiro seria possível uma solução deste género.

Tipo:
18 EH-101 – Transporte Táctico, Busca e Salvamento etc.
18 A-109/EC-635 – Instrução, Ataque Ligeiro, Reconhecimento etc.
Título:
Enviado por: jmg em Outubro 25, 2008, 09:57:29 am
Citação de: "LuisC"
Eu ainda vou um pouco mais longe.
Estando previsto criar um comando conjunto de helicópteros, não seria de todo descabido adquirir um número adicional de 5 ou 6 EH-101 em substituição dos 10 NH-90 e quem sebe opera-los em jeito de Joint Force Harrier, com pilotos da FAP e do Exercito. Até para o helicóptero ligeiro seria possível uma solução deste género.

Tipo:
18 EH-101 – Transporte Táctico, Busca e Salvamento etc.
18 A-109/EC-635 – Instrução, Ataque Ligeiro, Reconhecimento etc.


Não tenho a certeza mas creio que a opção NH90 também era a escolhida porque Portugal fazia (faz?) parte do projecto de desnvolvimento desta máquina.

Eu também estou a favor de uma redução drástica dos modelos existentes para o mínimo possível (não só ao nível de helicopteros) para permitir economia na cadeia logística e na instrução.
Mas será que mesmo assim, mais 6 ou 7 EH 101 seriam mais baratos do que a frota de NH 90?
Alguém sabe o preço unitário?
O problema é que em Portugal ainda só se pensa no curto prazo.......
Título:
Enviado por: Get_It em Outubro 25, 2008, 12:11:02 pm
Citação de: "LuisC"
Tipo:
18 EH-101 – Transporte Táctico, Busca e Salvamento etc.
18 A-109/EC-635 – Instrução, Ataque Ligeiro, Reconhecimento etc.
Ou seja:
EH-101 (FAP e UALE)
A-109/EC-635 (FAP e UALE)
Super Lynx 300 (Marinha)

Citação de: "jmg"
Não tenho a certeza mas creio que a opção NH90 também era a escolhida porque Portugal fazia (faz?) parte do projecto de desnvolvimento desta máquina.
Sim, Portugal faz parte do projecto de desenvolvimento, inclusive temos a OGMA a fabricar peças e partes da fuselagem cá.

Citação de: "jmg"
Mas será que mesmo assim, mais 6 ou 7 EH 101 seriam mais baratos do que a frota de NH 90?
Alguém sabe o preço unitário?

O problema não deverá ser o preço dos helicópteros mas o custo operacional. Da última vez a que li uma comparação o EH-101 ficava mais caro de operar do que o NH-90. Agora, faz total sentido operar um helicóptero como o EH-101 na FAP em especial para a busca e salvamento, mas fará sentido operar uma aeronave como esta para as missões do Exército?

Pessoalmente ainda estou um bocado na dúvida do que os NH-90 virão a fazer no Exército além de missões de transporte táctico dentro do nosso território nacional. Será que no futuro serão enviados para teatros de operações, ou até mesmo poderão a vir a fazer parte do dispositivo de busca e salvamento da costa portuguesa, como o Alouette III da FAP faz actualmente?

Acho que devíamos analisar bem as missões esperadas das aeronaves e as necessidades das mesmas para depois podermos ver as capacidades dos helicópteros em relação aos seus custos.

Cumprimentos,
Título:
Enviado por: Lightning em Outubro 25, 2008, 02:57:00 pm
Citação de: "Get_It"
Pessoalmente ainda estou um bocado na dúvida do que os NH-90 virão a fazer no Exército além de missões de transporte táctico dentro do nosso território nacional. Será que no futuro serão enviados para teatros de operações,

O futuro é uma incógnita mas, por exemplo tivemos um destacamento de Alouette III em Timor, no futuro essas missões poderiam ser feitas com helicopteros do Exército.

Citar
ou até mesmo poderão a vir a fazer parte do dispositivo de busca e salvamento da costa portuguesa, como o Alouette III da FAP faz actualmente?

Eu pessoalmente acho que não devia, isso iria por em causa uma possivel deslocação desses helicopteros para teatros de operações para apoiar forças terrestres, ficavam a fazer o mesmo que faz o EH101 e que o Puma fazia quando operava do Montijo, participava em exercicios de transporte com o Exército mas como eram/são necessários cá para as missões de busca e salvamento, muito dificilmente serão enviados para missões externas.

Citar
Acho que devíamos analisar bem as missões esperadas das aeronaves e as necessidades das mesmas para depois podermos ver as capacidades dos helicópteros em relação aos seus custos.


As missões dos helicopteros do Exército deverão ser apoiar as Forças do Exército, tal como os Lynx apoiam as Forças da Marinha.

Do que me lembro acho que a ideia do Comando Conjunto de Helicopteros não era uma imitação cega do conceito britânico, isto é, não era um comando operacional conjunto, cada ramo continuava a mandar no que era seu mas, era sim, um comando conjunto logistico, de forma a poupar na manutenção dessas aeronaves, e isso ainda não está implementado.

A Força Aérea tem necessidade do alcance e autonomia do EH101 devido ao enorme espaço de responsabilidade SAR, por isso seria um erro ter o NH90 a fazer as missões SAR, mas por exemplo paises como a Alemanha, Bélgica, etc já é um helicoptero suficiente para isso pois são paises sem ilhas, com costas pequenas, etc.
O Exército não tem necessidade de um aeronave tão grande e a Marinha de certeza que também não vai substituir o Lynx pelo EH101 Naval.

Para mim, o futuro das frotas de helicopteros militares em Portugal vai ser:

EH101 Merlin na Força Aérea (necessidade do grande alcance como já referi)
EC635/A109 no Exército e na Força Aérea
NH90 TTH no Exército
Super Lynx na Marinha (daqui a uns 15 anos a ser substituido por NH90 NFH, será mais ou menos a altura de também substituirmos as Fragatas)

Ficamos assim no futuro com 3 tipos de helicopteros.
Título:
Enviado por: jmg em Outubro 25, 2008, 03:03:52 pm
Citação de: "Lightning"

As missões dos helicopteros do Exército deverão ser apoiar as Forças do Exército, tal como os Lynx apoiam as Forças da Marinha.


Mesmo com a suposta criação do comando conjunto/pool de helicopteros das FFAA Portuguesas?
Título:
Enviado por: Lightning em Outubro 25, 2008, 03:23:28 pm
Citação de: "jmg"
Mesmo com a suposta criação do comando conjunto/pool de helicopteros das FFAA Portuguesas?


Eu penso que sim senão não havia necessidade de haver diferença entre os helicopteros, bastava um que fizesse tudo  :lol: ), pode-se embarcar NH90 TTH ou um conjunto de EH101/NH90.

De um momento para o outro a maior parte dos EC635/A109 da Força Aérea avariam, o Exército cede 2 ou 3 à Força Aérea para instrução, enquanto a normalidade não é reposta, ou o oposto.

A maior parte dos NH90 são enviados para um missão no exterior e o Exército tem poucos ou os que tem estão avariados, para treinar as suas força, a Força Aérea participa nesse exercicio com os seus helicopteros.

Isto é, casos pontuais que tem que ser acordados entre os ramos, senão punha-se os Lynx a dar instrução e depois não havia nenhum para embarcar nas Fragatas, punha-se os EH101 a transportar tropas e não havia nenhuma para fazer salvamentos, etc.

Volto a dizer que, penso que o comando conjunto de helicopteros é só a nivel logistico, isto é, em vez da Força Aérea comprar X motores de EH101 e o Exército comprar Y motores de NH90 (que para quem não saiba é o mesmo motor para ambos helicopteros), o Comando Conjunto compra Z (X mais Y) motores. E quem diz motores diz outra coisa qualquer que possam ter em comum 2 ou mais helicopteros.
Ou uma peça que tenha que ser substituida e não há no armazem de um deles mas há no do outro, etc.
Título:
Enviado por: nelson38899 em Outubro 25, 2008, 03:24:43 pm
Na minha opinião esse comando conjunto devia ser criado, mas com o objectivo de apoiar os três ramos, ou seja, consoante a missão que um dos ramos tivesse o comando iria disponibilizar o helicóptero que melhor se ajustasse. Os helicópteros na minha necessários para isso seriam:

helicóptero pesado: EH101
helicóptero médio: NH90
helicóptero ligeiro: A109
Título:
Enviado por: Lightning em Outubro 25, 2008, 03:34:59 pm
Citação de: "nelson38899"
Na minha opinião esse comando conjunto devia ser criado, mas com o objectivo de apoiar os três ramos,
~

Então na realidade estariamos a criar um 4º Ramo.

Citar
ou seja, consoante a missão que um dos ramos tivesse o comando iria disponibilizar o helicóptero que melhor se ajustasse. Os helicópteros na minha necessários para isso seriam:


Isso já se faz, só que não há intermediários entre o Ramo e os helicopteros. A Força Aérea é responsável por SAR e possui o helicoptero ideal para isso, a Marinha tem fragatas e tem o helicoptero ideal para andar embarcado, o Exército quer um helicoptero que faça transporte táctico e vai ter esse helicoptero (NH90).

O que eu sou a favor é, se for para a frente a criação de um Comando Operacional Conjunto, de os militares do UALE serem integrados na Força Aérea ou Componente Aérea como existe em alguns paises como Bélgica ou Canadá, ou operacionalmente continuarem integrados na BrigRR mas o seu pessoal serem mecanicos e pilotos da FAP.
Título:
Enviado por: nelson38899 em Outubro 25, 2008, 03:47:41 pm
Citação de: "Lightning"
Citação de: "nelson38899"
Na minha opinião esse comando conjunto devia ser criado, mas com o objectivo de apoiar os três ramos,
~

Então na realidade estariamos a criar um 4º Ramo.

Citar
ou seja, consoante a missão que um dos ramos tivesse o comando iria disponibilizar o helicóptero que melhor se ajustasse. Os helicópteros na minha necessários para isso seriam:

Isso já se faz, só que não há intermediários entre o Ramo e os helicopteros. A Força Aérea é responsável por SAR e possui o helicoptero ideal para isso, a Marinha tem fragatas e tem o helicoptero ideal para andar embarcado, o Exército quer um helicoptero que faça transporte táctico e vai ter esse helicoptero (NH90).

O que eu sou a favor é, se for para a frente a criação de um Comando Operacional Conjunto, de os militares do UALE serem integrados na Força Aérea ou Componente Aérea como existe em alguns paises como Bélgica ou Canadá, ou operacionalmente continuarem integrados na BrigRR mas o seu pessoal serem mecanicos e pilotos da FAP.


um quarto ramo não, mas sim estarem sob as ordens do EMGFA
Título:
Enviado por: Lightning em Outubro 25, 2008, 04:00:50 pm
O Reino Unido tem um comando de helicopteros conjunto porque, a maior parte dos helicopteros de transporte e os maiores (Chinook e EH101) estão atribuidos à Força Aérea, mas é claro que a Força Aérea não tem tropas para transportar, esse helicopteros serão sempre usados para transportar tropas do Exército ou Marines.
Além da Força Aérea, a Marinha e o Exército também tem helicopteros de transporte (Sea King na Marinha e Lynx no Exército) e o Exército tem helicopteros de ataque Apache, este Comando serve para coordenar o melhor possivel os meios necessários às forças terrestres, se mandarem Marines para o Afeganistão não é obrigatório que vão Sea Kings da Marinha, podem ir Lynxs do Exército e/ou Chinooks da Força Aérea, os Apaches do Exército também podem apoiar os Marines, uma força de infantaria do Exército pode ser transportada por Sea Kings da Marinha, e outras combinações possiveis.

Além disso nem todos os helicopteros militares estão neste Comando, os Lynx e os Merlin da Marinha não estão, eles só servem para operações em navios por isso estão sob controlo directo da Marinha.
Só os helicopteros que tenham a ver com operações de apoio às Forças Terrestres é que estão sob esse Comando.

Nós actualmente não possuimos nenhum helicoptero que seja exclusivo para apoio às Forças Terrestres, isso só vai acontecer com a entrada em operacionalidade do UALE, os Lynx apoiam os Fuzileiros mas a função principal deles é ASW e os EH101 fazem CSAR mas a função principal é SAR.
Título:
Enviado por: Lightning em Outubro 25, 2008, 04:13:41 pm
Se querem que tenhamos um Comando de Helicopteros como tem os Britânicos então ao menos tenham mais atenção ao exemplo.

http://en.wikipedia.org/wiki/Joint_Helicopter_Command (http://en.wikipedia.org/wiki/Joint_Helicopter_Command)

Citar
The majority of the United Kingdom's military helicopters come under JHC, although exceptions include the Royal Navy's fleet helicopters, and the Royal Navy and Royal Air Force's search and rescue helicopters.


Se a Marinha, a Força Aérea e o Exército tivessem helicopteros de transporte e/ou ataque então concordava num Comando semelhante, pois poderiam fazer operações semelhantes aos britânicos, helicopteros da Força Aérea apoiar o Exército, os do Exército apoiar os Fuzileiros, os da Marinha apoiar o Exército, etc mas como a maior parte não tem, penso que não vale a pensa existir um Comando do género a nível operacional.
Título:
Enviado por: nelson38899 em Outubro 25, 2008, 08:42:49 pm
A minha ideia de um comando conjunto  não foi baseado nesse comando inglês, mas sim na realidade do nossas forças armadas. Como todas as pessoas sabem somos um país pequeno e com falta de euros para investir nas nossas forças, por isso não vale a pena termos as três forças com cadeias logísticas diferentes, acho que é um desperdício de dinheiro, mais valia ter um único comando que controlasse as três cadeias logísticas e cedesse os helicópteros consoante a missão que um dos ramos iria efectuar. Não faz sentido por exemplo termos umas forças armadas pequenas com três modelos diferentes  de helicóptero médio, como muitas vezes é o que parece que  vai acontecer
Título:
Enviado por: jmg em Outubro 25, 2008, 09:46:06 pm
Citação de: "nelson38899"
A minha ideia de um comando conjunto  não foi baseado nesse comando inglês, mas sim na realidade do nossas forças armadas. Como todas as pessoas sabem somos um país pequeno e com falta de euros para investir nas nossas forças, por isso não vale a pena termos as três forças com cadeias logísticas diferentes, acho que é um desperdício de dinheiro, mais valia ter um único comando que controlasse as três cadeias logísticas e cedesse os helicópteros consoante a missão que um dos ramos iria efectuar. Não faz sentido por exemplo termos umas forças armadas pequenas com três modelos diferentes  de helicóptero médio, como muitas vezes é o que parece que  vai acontecer


A minha ideia é mais ou menos essa.
Um comando conjunto a gerir 3 classes de helis.
-EH101
-NH90
-EC 635
O tamanho das nossas FFAA dispensa a complexidade logistica e de instrução.
Título:
Enviado por: Instrutor em Outubro 26, 2008, 12:02:50 am
Faltam os LYNX....
Era bom que esse comando unico de Helicopteros das FAP contasse com helicopteros de ataque, pode ser umas das contrapartidas a pedir aos americanos pela utilização da Base das Lajes para os treinos dos F-22 e F-35 poderiamos perdir a cedendencia de uma duzia de Apaches... assim esse comando unico contava com um maior e diservificado leque de helis:
EH-101 - CSAR e SAR;
NH-90 - Transporte;
A-109 ou EC-635 - Instrução;
AH-64 Apaches - Ataque ao solo;
Lynx - Ataque em mar;

Penso que estavamos mais bem servidos, ja viram um heli EH-101 versão CSAR resgatar cidadaos nacionais em território hostil escoltados por dois Apaches tendo como base o NAVpol. Era lindo.
Título:
Enviado por: PereiraMarques em Outubro 26, 2008, 12:08:37 am
Citação de: "Instrutor"
Penso que estavamos mais bem servidos, ja viram um heli EH-101 versão CSAR resgatar cidadaos nacionais em território hostil escoltados por dois Apaches tendo como base o NAVpol. Era lindo.


Os Fuzileiros/Marinha dos EUA não usam Apache embarcados é por algum motivo :roll:
Título:
Enviado por: Lightning em Outubro 26, 2008, 12:11:38 am
Citação de: "nelson38899"
A minha ideia de um comando conjunto  não foi baseado nesse comando inglês, mas sim na realidade do nossas forças armadas. Como todas as pessoas sabem somos um país pequeno e com falta de euros para investir nas nossas forças, por isso não vale a pena termos as três forças com cadeias logísticas diferentes, acho que é um desperdício de dinheiro, mais valia ter um único comando que controlasse as três cadeias logísticas

A ideia é essa, gerir.

Citar
e cedesse os helicópteros consoante a missão que um dos ramos iria efectuar.

Os ramos já tem essas missões bem definidas e os helicopteros ideais para cada um delas, o Lynx é para embarcar nas Fragatas, mais nenhum pode. O EH101 é para SAR, é o que tem maior alcance por isso é o indicado, e seria um desperdicio de recursos humanos e materiais ter mais um helicopteros de alerta SAR no mesmo local diariamente. Só no transporte táctico de tropas é que poderia haver uma combinação ou escolha entre qual o helicoptero mais indicado para qual missão, uma missão normal em terra o helicoptero melhor é o NH90, e é por isso que vão ser entregues ao Exército, é claro que poderiam ser complementados com EH101 da Força Aérea mas como este helicoptero é essencial para as missões SAR nunca poderiam ir em grande numero nem permanecer no TO muito tempo, numa missão anfíbia seriam os EH101 CSAR mas como não temos Navpol é melhor esquecer para já esta parte.

Citar
Não faz sentido por exemplo termos umas forças armadas pequenas com três modelos diferentes  de helicóptero médio, como muitas vezes é o que parece que  vai acontecer


Quais 3 helicopteros médios? E termos um Comando Conjunto de Helicopteros em vez de estar cada um em cada ramo muda isso em que? O EH101, o NH90, o Lynx, o EC635/A109 passam a ser diferentes do que são agora?
Título:
Enviado por: nelson38899 em Outubro 26, 2008, 12:44:59 am
Porque é anda tudo sempre a falar no lynx e porque não ter-mos NH90 capazes de operar em terra e no mar.

Citar
Lightning escreveu

Quais 3 helicopteros médios?

quando me referi em 3 helicópteros médios, estava-me a referir e muitas vezes dá-me a entender que o exercito quer para a sua versão de helicóptero médio (NH90) a marinha (Lynx)  e quem sabe se a força aérea também não quer o seu próprio modelo.

Citar
Lightning escreveu

E termos um Comando Conjunto de Helicopteros em vez de estar cada um em cada ramo muda isso em que?

muda muito, pois quando se lançasse o concurso para aquisição de um novo helicóptero pensava-se no mesmo modelo mas com capacidade multifunções e não ter cada ramo a sua próprio modelo de helocóptero

Citar
Lightning escreveu

 O EH101, o NH90, o Lynx, o EC635/A109 passam a ser diferentes do que são agora?


Sim, primeiro não tinhas 4 modelos de helicópteros tinhas três logo podias poupar na manutenção e isso é muito importante para um país como o nosso que gosta muito de comprar mas depois manter está quieto, pois não há dinheiro para isso.
Título:
Enviado por: Lightning em Outubro 26, 2008, 06:53:07 am
No fundo você dá-me razão, o Comando Conjunto so interessa a nível logistico porque a nivel operacional não há dois helicopteros que consigam fazer a mesma missão tão bem como um que já tem as caracteristicas indicadas.

A unica exepção é o transporte táctico de tropas, concordo com o NH90 de transporte com capacidade de embarcar em navios, ou todos ou só alguns como acontece com o EH101, para uma futura utilização no Navpol, os EH101 ou o NH90 são melhores que o Lynx a fazer transporte de tropas.

As compras de helicopteros que foram feitas no passado não se pode inverter, não vamos vender Lynx semi-novos só porque são diferentes dos outros helicopteros, eles ainda tem muitos anos para dar à Marinha mas o seu substituto é que pode já ser um helicoptero de um modelo que já exista nas Forças Armadas como o NH90, a Força Aérea não quer mais nenhum helicoptero médio, tem o EH101 e agora precisa é dum substituto para o Alouette III.
Título:
Enviado por: tyr em Outubro 26, 2008, 05:59:13 pm
E nem faz sentido trocar os Lynx por NH 90, pois implicaria grandes obras nas fragatas Vasco da Gama (para alem desses helis serem um sistema dessas fragtas (e das futuras bartolomeu dias) tal como os misseis Sea Sparow, o sitema de radar de aquisição de alvos ou a CIWS Phalanx).

A nivel tatico faz todo o sentido usar os NH 90 (pois a nivel de carga transportam marginalmente menos que os EH101, mas o custo operacional é astronomicamente inferior), para alem de a nivel logistico terem muitas coisas em comum com o EH101.

Relativamente aos helis de ataque, tenham juizo, pois a sua aquisição e sobretudo a sua manutenção seriam um desperdicio de dinheiro (em escala astronómica), sendo que o futuro heli ligeiro conseguirá cumprir a maior parte das suas missões (missões de heli canhão na realidade qualquer um dos modelos consegue executar, na versão anti carro/CAS, basta um heli ligeiro com pods de misseis ou roquets).


Relativamente ao comando conjunto, a nivel logistico faz todo o sentido, a nivel operacional nem por isso, os helis da FAP têm uma missão muito especifica e quando é necessário um apoio a um dos ramos, é só haver um pedido, os lynx não deveriam ser encarados como um helicoptero, mas sim como um sistema de armas e sensores das fragatas que o embarcam, os NH90 em principio apoiarão quem mais precisa deles (o exercito, mas se for preciso apoiar outros é só haver um pedido), os helis ligeiros teerão missões relativamente diferentes nos dois ramos que os irão usar (na FAP teria basicamente as funções de instrução e utilitario enquanto que no exercito as missões seriam basicamente, reconhecimento, helicanhão/caça carros e utilitario).
Título:
Enviado por: Lightning em Outubro 26, 2008, 06:42:26 pm
Citação de: "tyr"
E nem faz sentido trocar os Lynx por NH 90, pois implicaria grandes obras nas fragatas Vasco da Gama (para alem desses helis serem um sistema dessas fragtas (e das futuras bartolomeu dias) tal como os misseis Sea Sparow, o sitema de radar de aquisição de alvos ou a CIWS Phalanx).


Concordo com tudo o que disse, vou só explicar que quando falei na troca do Lynx pelo NH90 NFH, não me estava a referir para ser já, mas sim no futuro quando estes helicopteros tivessem que ser substituidos.
Título:
Enviado por: nelson38899 em Outubro 26, 2008, 10:23:41 pm
Citação de: "tyr"
E nem faz sentido trocar os Lynx por NH 90, pois implicaria grandes obras nas fragatas Vasco da Gama (para alem desses helis serem um sistema dessas fragtas (e das futuras bartolomeu dias) tal como os misseis Sea Sparow, o sitema de radar de aquisição de alvos ou a CIWS Phalanx).

A nivel tatico faz todo o sentido usar os NH 90 (pois a nivel de carga transportam marginalmente menos que os EH101, mas o custo operacional é astronomicamente inferior), para alem de a nivel logistico terem muitas coisas em comum com o EH101.


não vejo qual é o problema adaptar as fragatas aos NH90, penso que já li neste fórum que algumas das fragatas da classe M foram adaptadas para os NH90, porque é que nós não fizemos o mesmo.
Título:
Enviado por: Lightning em Outubro 26, 2008, 10:29:29 pm
Citação de: "nelson38899"
não vejo qual é o problema adaptar as fragatas aos NH90, penso que já li neste fórum que algumas das fragatas da classe M foram adaptadas para os NH90, porque é que nós não fizemos o mesmo.


Para que é que vamos adaptar as fragatas para um helicoptero que não temos?
Título:
Enviado por: MoisésPMagalhães em Outubro 26, 2008, 10:36:40 pm
Caros colegas do forum

Quando coloquei a questão da dupla EH 101 e Lynx, não foi um mero exercício de análise, apesar de citar uma realidade existente com sucesso como a do Reino Unido, que penso que não será de todo absurda, se não consideremos:

1º  O EH 101, foi sem dúvida uma excelente escolha face a todos os  pressupostos contidos na avaliação deste, para as funções SAR e CSAR da FAP, é por defenição um aparelho vocacionado no seu essencial para o transporte táctico, portanto na minha opinião apesar do seu custo/hora ser manifestamente superior ao do NH 90, este seria compensado pela redução do nº de aparelhos a adquirir e numa eficiente capacidade de planeamento na sua utilização pelo Exército.

2º  Quando falamos da categoria deste, não podemos considerá-lo certamente como pesado, no máximo um médio-pesado, basta para isso compará-lo com um CH 47 ou um CH 53, no entanto acredito que numa racionalização de meios, este seria uma escolha acertada.

3º  Não tenho conhecimento algum de informações menos positivas do NH 90, excluindo algumas dificuldades na recepção dos aparelhos Finlandeses, bem pelo o contrário, é um excelente produto, no entanto não deixa de ser em tudo similar ao EH 101.  

4º  Quanto ao futuro LYNX, não percebo a repulsa a este hélicoptero, é evidente que o NH 90 na sua versão NFH seria uma optima aquisição para a nossa marinha como está acontecer com as suas congéneres europeias, no entanto como foi dito anteriormente, as nossas fragatas não tenhêm dimensão para os comportar, e mais, dúvido que a quando da sua substituição, estas venham a ter capacidade e dimensão para tal aparelho, no máximo e pecando por ambição como sempre, serão navios com uma deslocação equivalente.

5º  Sendo assim, e analisando tudo aquilo que foi dito anteriormente pelo forum, penso e acredito que a aquisição dos LYNX, seria vantajosa tanto pela Marinha na sua componente orgânica naval, como também e porque não, dotar o Corpo de Fuzileiros com meios aéreos de apoio apróximado ou "SERIA DEMAIS PENSAR NISTO". Sim, mas falta o NPL!!!!!!....
Quanto ao Exército, sejamos ousados, sem dúvida um LYNX não é certamente um EC 635, e como sabemos que nunca teremos helicopteros para termos uma verdadeira valência de ataque, o Futuro LYNX seria uma boa aproximação, sem dúvida, recordemos como exemplo a sua utilização pelas tropas Britânicas no Iraque.

6º  Considerar um Comando Conjunto de Helicopteros para os três ramos, dúvido, não que a ideia em teoria, não seja racional e deveras aceitável, mas não sejamos ingénuos, todos sabemos dos obstáculos que iriam ser criados na gestão das diversas sensibilidades, basta recordar a quando da formação da Brigada Aerotransportada, com a saída dos paraquedistas da FA e da sua integração no Exército, sejemos realistas.  

Cumprimentos,
Título:
Enviado por: nelson38899 em Outubro 26, 2008, 10:43:48 pm
Citação de: "Lightning"
Citação de: "nelson38899"
não vejo qual é o problema adaptar as fragatas aos NH90, penso que já li neste fórum que algumas das fragatas da classe M foram adaptadas para os NH90, porque é que nós não fizemos o mesmo.

Para que é que vamos adaptar as fragatas para um helicoptero que não temos?


Mas que eu saiba vamos adquirir este modelo, pelo menos para o exercito.
E porque não adquirir mais umas unidades na sua versão naval, pelo menos na manutenção sairiam mais baratos do que comprar a nova versão lynx
Título:
Enviado por: Lightning em Outubro 26, 2008, 10:47:25 pm
Citação de: "nelson38899"
Mas que eu saiba vamos adquirir este modelo, pelo menos para o exercito.
E porque não adquirir mais umas unidades na sua versão naval, pelo menos na manutenção sairiam mais baratos do que comprar a nova versão lynx


Porque a Marinha não vai comprar helicopteros novos, os Lynx que temos ainda estão em bom estado.
Título:
Enviado por: PereiraMarques em Outubro 26, 2008, 10:54:00 pm
E o que fazer aos actuais Super Lynx :?:  têm apenas 15 anos e cerca de 60% das horas de voo potencial utilizadas, ainda duram 10/12 anos, no máximo 15...Quem quer helicópteros com estas características? De um modelo que não é utilizado por mais ninguém? Se for para manter os dois tipos de aparelho (Super Lynx e NH-90) continuam os problemas logísticos.

Além disso as mais recentes informações da Marinha indicam que não esta previsto qualquer aquisição de helicópteros, seja Super Lynx ou NH-90 (vide recente reportagem de P. Monteiro sobre a EHM)...
Título:
Enviado por: Lightning em Outubro 26, 2008, 10:57:21 pm
Eu pessoalmente penso que no caso especifico dos Lynx da Marinha, que eles só vão ser substituidos quando as fragatas Vasco da Gama e Bartolomeu Dias forem subsituidas, e parece que o fim de vida destes navios e helicopteros é sensivelmente na mesma altura (aproximadamente 15 anos) por isso nessa altura troca-se tudo, fragatas e helicopteros embarcados.
Título:
Enviado por: Get_It em Outubro 26, 2008, 11:08:29 pm
Citação de: "MoisésPMagalhães"
5º  Sendo assim, e analisando tudo aquilo que foi dito anteriormente pelo forum, penso e acredito que a aquisição dos LYNX, seria vantajosa tanto pela Marinha na sua componente orgânica naval, como também e porque não, dotar o Corpo de Fuzileiros com meios aéreos de apoio apróximado ou "SERIA DEMAIS PENSAR NISTO". Sim, mas falta o NPL!!!!!!....
Se está-se referir-se ao Lynx/Future Lynx como um meio aéreo de apoio próximo então facilmente também se pôde referir ao NH-90 NFH como um, basta colocar uns pods, seja canhões ou lançadores.

Citação de: "MoisésPMagalhães"
Quanto ao Exército, sejamos ousados, sem dúvida um LYNX não é certamente um EC 635, e como sabemos que nunca teremos helicopteros para termos uma verdadeira valência de ataque, o Futuro LYNX seria uma boa aproximação, sem dúvida, recordemos como exemplo a sua utilização pelas tropas Britânicas no Iraque.
Num último artigo que li sobre a utilização por parte dos Lynx, e também dos Merlin, britânicos no Afeganistão à uns bons meses atrás, eles queixavam-se da performance da aeronave no TO e do desgaste elevado das peças dos mesmos. Se for só pelos artigos de opinião e uns outros poucos artigos escritos por pessoas com bons conhecimentos na matéria diria que no caso do Afeganistão, nem destacamentos de NH-90 TTH, nem de Lynx.

Citação de: "Lightning"
Citação de: "nelson38899"
Mas que eu saiba vamos adquirir este modelo, pelo menos para o exercito.
E porque não adquirir mais umas unidades na sua versão naval, pelo menos na manutenção sairiam mais baratos do que comprar a nova versão lynx

Porque a Marinha não vai comprar helicópteros novos, os Lynx que temos ainda estão em bom estado.
Acho que todos aqui estão na mesma página quando você mesmo disse em resposta a um post do colega tyr:
Citação de: "Lightning"
Concordo com tudo o que disse, vou só explicar que quando falei na troca do Lynx pelo NH90 NFH, não me estava a referir para ser já, mas sim no futuro quando estes helicópteros tivessem que ser substituídos.


Cumprimentos,
Título:
Enviado por: nelson38899 em Outubro 26, 2008, 11:46:34 pm
Citação de: "PereiraMarques"
E o que fazer aos actuais Super Lynx :?:  têm apenas 15 anos e cerca de 60% das horas de voo potencial utilizadas, ainda duram 10/12 anos, no máximo 15...Quem quer helicópteros com estas características? De um modelo que não é utilizado por mais ninguém? Se for para manter os dois tipos de aparelho (Super Lynx e NH-90) continuam os problemas logísticos.

Além disso as mais recentes informações da Marinha indicam que não esta previsto qualquer aquisição de helicópteros, seja Super Lynx ou NH-90 (vide recente reportagem de P. Monteiro sobre a EHM)...

têm a certeza que os ingleses e os holandeses  também não usam alguns modelos iguais aos nossos??

Citar

Lynx Mk.95
    Export version of the HAS.8 for the Portuguese Navy.
 
United Kingdom

    * British Army - Army Air Corps: 120 Lynx AH.1/5/7/9.
    * Royal Navy - Fleet Air Arm: 80 Lynx HAS.2/3/HMA8.


General characteristics

    * Crew: 2 or 3
    * Length: 15.24 m (50 ft)
    * Rotor diameter: 12.80 m (42 ft)
    * Height: 3.67 m (12 ft 0.5 in)
    * Disc area: 1,385.4 m (128.71 sq ft)
    * Empty weight: 3,291 kg (7,255 lb)
    * Max takeoff weight: 5,330 kg (11,750 lb)
    * Powerplant: 2أ— Rolls-Royce Gem turboshaft, 835 kW (1,120 shp) each

http://www.smso.net/Westland_Lynx (http://www.smso.net/Westland_Lynx)

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Aircraft Crew:    Two pilots, and (NFH) three systems operators
Transport Capacity:    (TTH) 20 troops
Length:    52 ft 10 in (16.11 m)
Rotor Size:    53 ft 5 in (16.3 m)
Height:    17ft 10 in (5.4 m)
Empty Weight:    14,741 lb (6,428 kg)
Max T/O Weight:    20,062 lb (9,100 kg)
Max Speed:    186 mph (300 kmh)
Range:    650 nm (1,204 km)
Service Ceiling   
Powerplant:    Two RTM 322-01/9 turboshafts
Power:    3,084 shp (2,300 kW)
Payload:    10,141 lb (4,600 kg)
Aircraft Armament:    (NFH) ASW torpedoes; anti-ship missiles; depth charges;
   (TTH) 7.62 mm or 12.7 mm door guns

http://www.globalsecurity.org/military/ ... -specs.htm (http://www.globalsecurity.org/military/world/europe/nh90-specs.htm)
Título:
Enviado por: Get_It em Outubro 27, 2008, 12:58:59 am
Citação de: "nelson38899"
Citação de: "PereiraMarques"
E o que fazer aos actuais Super Lynx :?:  têm apenas 15 anos e cerca de 60% das horas de voo potencial utilizadas, ainda duram 10/12 anos, no máximo 15...Quem quer helicópteros com estas características? De um modelo que não é utilizado por mais ninguém? Se for para manter os dois tipos de aparelho (Super Lynx e NH-90) continuam os problemas logísticos.

Além disso as mais recentes informações da Marinha indicam que não esta previsto qualquer aquisição de helicópteros, seja Super Lynx ou NH-90 (vide recente reportagem de P. Monteiro sobre a EHM)...

têm a certeza que os ingleses e os holandeses  também não usam alguns modelos iguais aos nossos??

Penso que o que o Pereira Marques estará a tentar expressar é que não será possível arranjar compradores para os nossos actuais Super Lynx caso nos deia na gana dos vender a e substituir-los por NH-90 NFH. Os britânicos estão a actualizar os seus Lynx e preparam-se para comprar no futuro o Future Lynx, logo não estarão interessados em adquirir os nossos; já os holandeses estão a substituir a sua frota, que já é mais velha que a nossa, por NH-90 NFH, logo também não estarão interessados.

Cumprimentos,
Título:
Enviado por: AC em Outubro 27, 2008, 08:47:20 pm
Caro Moisés,

O NH-90 não é propriamente similar ao EH-101.
É substancialmente mais pequeno, mais barato e tem uma concepção mais moderna que, espera-se, permitirá ter custos de operação bastante menores e uma melhor sobrevivência em combate.

O deslocamento das nossas fragatas permite acolher NH-90 NFH. As M Holandesas e Belgas, com deslocamentos semelhantes às Vasco da Gama, já foram modificadas para acolher NH-90 NFH.
O problema que se coloca é a complexidade das modificações ao hangar e zona envolvente.
Título:
Enviado por: nelson38899 em Outubro 28, 2008, 12:13:51 pm
Citação de: "Get_It"
Citação de: "nelson38899"
Citação de: "PereiraMarques"
E o que fazer aos actuais Super Lynx :?:  têm apenas 15 anos e cerca de 60% das horas de voo potencial utilizadas, ainda duram 10/12 anos, no máximo 15...Quem quer helicópteros com estas características? De um modelo que não é utilizado por mais ninguém? Se for para manter os dois tipos de aparelho (Super Lynx e NH-90) continuam os problemas logísticos.

Além disso as mais recentes informações da Marinha indicam que não esta previsto qualquer aquisição de helicópteros, seja Super Lynx ou NH-90 (vide recente reportagem de P. Monteiro sobre a EHM)...

têm a certeza que os ingleses e os holandeses  também não usam alguns modelos iguais aos nossos??
Penso que o que o Pereira Marques estará a tentar expressar é que não será possível arranjar compradores para os nossos actuais Super Lynx caso nos deia na gana dos vender a e substituir-los por NH-90 NFH. Os britânicos estão a actualizar os seus Lynx e preparam-se para comprar no futuro o Future Lynx, logo não estarão interessados em adquirir os nossos; já os holandeses estão a substituir a sua frota, que já é mais velha que a nossa, por NH-90 NFH, logo também não estarão interessados.

Cumprimentos,


há uma coisa que não entendo à uns tempos saiu a noticia que os ingleses estavam interessados nos nosso Pumas, visto que tinham falta de helicópteros no teatros de operações. Se eles usam uma versão do lynx parecida com a nossa e com a falta de helicópteros que tem porque é que não se vão interessar pelos nossos que se encontram em bom estado.
Título:
Enviado por: PereiraMarques em Outubro 28, 2008, 02:54:54 pm
Citação de: "nelson38899"
há uma coisa que não entendo à uns tempos saiu a noticia que os ingleses estavam interessados nos nosso Pumas, visto que tinham falta de helicópteros no teatros de operações. Se eles usam uma versão do lynx parecida com a nossa e com a falta de helicópteros que tem porque é que não se vão interessar pelos nossos que se encontram em bom estado.

Falta de helicópteros de transporte táctico (Puma) e não helicópteros de guerra anti-submarina (Super Lynx). Mesmo na perspectiva da guerra anti-submarina, o Reino Unido não precisa de comprar helicópteros em 2.ª mão, nomeadamente quando é o projectista e o contrutor dos mesmo, aliás:

Citar
On 22 June 2006 the UK Ministry of Defence awarded Westland a £1 billion contract for 70 Future Lynx helicopters under a strategic partnering agreement with AgustaWestland. The programme will provide the British Army and Royal Navy with 40 and 30 aircraft respectively, with an option for a further 10, split equally between Army and Navy.
Título:
Enviado por: Arpão em Novembro 02, 2008, 03:02:41 pm
Citação de: "Daniel"
Uma pergunta, quanto poderia ficar a portugal 10 Unidades do AH-64a Apache :?:


Em resposta a Daniel sobre o preço dos Apaches, ele é de 14 para 18 milhões de dolares, contudo o melhor helicóptero de ataque no mundo (o Kamov KA 50 "Black Shark" monolugar e o KA 52 "Alligator" dois lugares) é apenas de 4 a 6 milhões de dolares.

http://www.youtube.com/watch?v=BvxJ9368Rj8 (http://www.youtube.com/watch?v=BvxJ9368Rj8)
(Vídeo comparando as características dos helicópteros russos e americanos).

Aqui está um link de um vídeo documentário sobre o Kamov KA 50:
http://video.google.fr/videoplay?docid= ... Cg&q=kamov (http://video.google.fr/videoplay?docid=-3508637194308410701&ei=Sb4NSYfJDo2A2wLm16GfCg&q=kamov) 50 & hl = en
Título:
Enviado por: JMM em Novembro 02, 2008, 03:30:57 pm
Citação de: "Arpão"
Citação de: "Daniel"
Uma pergunta, quanto poderia ficar a portugal 10 Unidades do AH-64a Apache :?:

Em resposta a Daniel sobre o preço dos Apaches, ele é de 14 para 18 milhões de dolares, contudo o melhor helicóptero de ataque no mundo (o Kamov KA 50 "Black Shark" monolugar e o KA 52 "Alligator" dois lugares) é apenas de 4 a 6 milhões de dolares.

http://www.youtube.com/watch?v=BvxJ9368Rj8 (http://www.youtube.com/watch?v=BvxJ9368Rj8)
(Vídeo comparando as características dos helicópteros russos e americanos).

Aqui está um link de um vídeo documentário sobre o Kamov KA 50:
http://video.google.fr/videoplay?docid= ... Cg&q=kamov (http://video.google.fr/videoplay?docid=-3508637194308410701&ei=Sb4NSYfJDo2A2wLm16GfCg&q=kamov) 50 & hl = en


Ora bem, por onde começar?

1- Os equipamentos russos sempre tiveram excelentes desempenhos no papel... isso não impediu tudo o que é equipamento de origem russa/soviética de levar "banhos" autênticos sempre que a coisa foi mais ou menos a sério. Desde os famosos tanques T-72, aos submarinos Alfa, aos Mig-21 e 25, todos eram equipamentos que no papel eram fabulosos e melhores que os equipamentos ocidentais e que na realidade se vieram a revelar autênticos caixões móveis para as tripulações. O problema é que o avanço tecnológico ocidental (nomeadamente em termos de sensores), os recursos humanos melhor treinados e as doutrinas operacionais mais desenvolvidas sempre forma suficientes para "dar a volta " à questão...

2- No caso em questão não disputo que em termos de desempenho mecânico os Kamov não sejam superiores ao Apache, mas por algum motivo ainda ninguém os comprou fora da Rússia... será por causa da falta de fiabilidade? Da história miserável dos russos de não darem apoio pós-venda aos clientes? Do curto tempo de vida dos motores? Dos sensores de segunda categoria (por comparação com o Longbow dos Apache, por exemplo)? Dos mísseis que raramente funcionam? Podia continuar, mas acho que já perceberam o ponto... já agora, para os que pensam que isso são problemas do passado, dou apenas três ou quatro exemplos dos últimos meses/anos:

a) Os Kilo da Marinah indiana: em Dezembro de 2007 foi dada por concluída a modernização dos mesmos na Rússia e nos primeiros testes NEM UM ÚNICO dos míiseis Klub testados funcionou....

b) O porta-aviões ex-Gorshkov, também para a Marinha indiana.

c) O Backfire abatido na Geórgia em Agosto por causa de uma doutrina errada e de deficiências nos equipamentos de contra-medidas.

d) Os Mig-29 devolvidos pela Argélia à Rússia porque não estavam em condições.

É óbvio que nem tudo são rosas no mundo ocidental mas, de uma maeira geral, os nossos equipamentos tendem a funcionar muito melhor em condições reais.

Caro Arpão, é preciso ter algum cuidado com afirmações tão seguras como "... o melhor helicóptero de ataque do mundo...". Como sempre, a realidade tem muitos tons de cinzento...

Saudações

João
Título:
Enviado por: Arpão em Novembro 02, 2008, 04:45:06 pm
Citação de: "JMM"
Citação de: "Arpão"
Citação de: "Daniel"
Uma pergunta, quanto poderia ficar a portugal 10 Unidades do AH-64a Apache :?:

Em resposta a Daniel sobre o preço dos Apaches, ele é de 14 para 18 milhões de dolares, contudo o melhor helicóptero de ataque no mundo (o Kamov KA 50 "Black Shark" monolugar e o KA 52 "Alligator" dois lugares) é apenas de 4 a 6 milhões de dolares.

http://www.youtube.com/watch?v=BvxJ9368Rj8 (http://www.youtube.com/watch?v=BvxJ9368Rj8)
(Vídeo comparando as características dos helicópteros russos e americanos).

Aqui está um link de um vídeo documentário sobre o Kamov KA 50:
http://video.google.fr/videoplay?docid= ... Cg&q=kamov (http://video.google.fr/videoplay?docid=-3508637194308410701&ei=Sb4NSYfJDo2A2wLm16GfCg&q=kamov) 50 & hl = en

1)...mas por algum motivo ainda ninguém os comprou fora da Rússia...


Os dois primeiros Ka-50 foram formalmente entregue em 28 de agosto de 1995, duas outras unidades seguiram em 1996. Dez Outros foram orçamentados em 1997 e seis em 1998, três dos quais estavam a ser entregue antes de 1999.
Um total de 13 Ka-50 tinham sido entregues.

Os compradores:
     * Coréia do Norte estaria interessado no Ka-50 e Ka-50N.
     * Estados Unidos: segundo alguns rumores, as forças dos "agressors" (ou OPFOR) têm 2 a 6 aeronaves para treinar pilotos em combate antihélicoptèro.
     * Eslováquia: 6 Ka-50 foram encomendados em 1997
     * Macedónia: um programa de televisão estatal da Macedónia em 25 de Junho de 2001 anunciou que 2 Ka-50 comprados da Rússia estavam operacionais.
     * Venezuela: Chávez tem manifestado interesse em comprar uma dúzia de Ka-50.


Citar

2)Caro Arpão, é preciso ter algum cuidado com afirmações tão seguras como "... o melhor helicóptero de ataque do mundo...". Como sempre, a realidade tem muitos tons de cinzento...


Essas palavras não são minhas mas de alguns especialistas, basta visitar os diversos fóruns internacionais sobre o tema para ser convencido. Por exemplo tem um fórum francês dedicado a defesa a falar sobre esse tema onde alguns participantes dizem que o Tiger (helicóptero franco-alemão ) está abaixo do Kamov Ka-50 em performances, segundo eles o melhor helicóptero destruidor de tanques no mundo è o Kamov KA 50.
Título:
Enviado por: tyr em Novembro 02, 2008, 04:52:28 pm
os mesmos especialistas que diziam que o T72 éra um super tanque (coisa que ficou provada como errada em 1991).

a nivel de performanses (que para um heli de ataque realmente não interessam muito) o KA50 é melhor que o AH64, agora se formos a comparar com a emissão de ruido (se estiveres de frente dum AH64 a 50 metro quase não o ouves, se estiveres atrás dele então ouves um ruido monstruoso, por acaso a vectorização do som é uma coisa muito gira), a capacidade dos sensores, a resistencia a fogo antiaereo, a fiabilidade dos sistemas de armas e dos respectivos sensores, a simplicidade logistica, etc... que é o que realmente interessa num heli de ataque, ai o KA50 perde e de longe.
Título:
Enviado por: Edu em Novembro 02, 2008, 06:59:02 pm
Caros foristas, essa do T-72 talvez seja um pouco má vontade, é preciso ver as condições em que eles combateram em 1991, tavam praticamente os T-72 sozinho com pouca manutenção a lutar sozinhos contra tanques de uma geração mais recente, contra helicopteros de ataque que são o "terror" de qualquer tanque, e contra a superioridade aerea dos americanos... Era mais ou menos o mesmo que ter os nossos M-60 a lutar contra T-95, Ka-50 ou Mi-24, e uma superioridade aerea inimiga, num pequeno exercicio de cabeça imaginem o resultado... tenho a certesza que numa situação dessas nem com 100 Leopards 2 nos safavamos...

Tenho a certeza que numa situação em que os M-1 americanos tivessem de enfrentar T-95's e Ka-50, e numa situação que não seja o deserto (pois o T-95 pelo seu tamanho tem vantagem em terrenos menos abertos) onde os M-1 têm alguma vantagem, o equipamento americano não ia ser tão eficaz... Isto para não dizer que teriam de enfrentar tripulações de T-95 bem treinadas, ou contrario das tripulações dos T-72 iraquianas....

Cumprimentos  :wink:
Título:
Enviado por: tyr em Novembro 02, 2008, 08:25:08 pm
houve uma batalha exclusiva de Carros de combate e o que foi constatado é que o alcance das armas de fogo americanas era superior, as munições dos T72 faziam ricochete nos M1, enquanto que um tiro do M1 era o suficiente para a torre do T72 saltar fora, a cadencia de tiro tambem era outra desvantagem.
a nivel de ttripulações treinadas os iraquianos eram da Guarda Nacional ja com muita experiencia em guerra (a famosa guerra irão iraque).

mas se olharmos para a história é recorente, os Olifants sul africanos tinham vantagem contra os carros de combate angolanos (de origem russa), quer a nivel de visibilidade (são mais altos e conseguiam detectar os inimigos por cima do campim) quer um pouco no que se voltou a constatar na guera do golfo.
nas guerras israelo arabes, mais uma vez os carros de combate sovieticos se demonstraram inferiores e um dos factores foi o angulo negativo do cano que permitia aos carros israelitas não se exporem tanto sobre as dunas para dispararem sobre o inimigo.
ja na 2ª guerra mundial a tatica que os russos tinham contra os Carros de combate alemães éra o de muitos para um, pois só a distancias muito curtas conseguiam fazer moça nos carros alemães, o contrario ja não era verdade, pois os alemães conseguiam derrotalos à distancia.

o que os sovieticos (e actualmente os russos) sempre tiveram foi propaganda (não que muito do que ouvimos do material ocidental seja tambem propaganda, mas nem de perto ao nivel do sovietico).
Título:
Enviado por: JMM em Novembro 02, 2008, 09:33:02 pm
Citação de: "Arpão"
Citação de: "JMM"
Citação de: "Arpão"
Citação de: "Daniel"
Uma pergunta, quanto poderia ficar a portugal 10 Unidades do AH-64a Apache :?:

Em resposta a Daniel sobre o preço dos Apaches, ele é de 14 para 18 milhões de dolares, contudo o melhor helicóptero de ataque no mundo (o Kamov KA 50 "Black Shark" monolugar e o KA 52 "Alligator" dois lugares) é apenas de 4 a 6 milhões de dolares.

http://www.youtube.com/watch?v=BvxJ9368Rj8 (http://www.youtube.com/watch?v=BvxJ9368Rj8)
(Vídeo comparando as características dos helicópteros russos e americanos).

Aqui está um link de um vídeo documentário sobre o Kamov KA 50:
http://video.google.fr/videoplay?docid= ... Cg&q=kamov (http://video.google.fr/videoplay?docid=-3508637194308410701&ei=Sb4NSYfJDo2A2wLm16GfCg&q=kamov) 50 & hl = en

1)...mas por algum motivo ainda ninguém os comprou fora da Rússia...


Os dois primeiros Ka-50 foram formalmente entregue em 28 de agosto de 1995, duas outras unidades seguiram em 1996. Dez Outros foram orçamentados em 1997 e seis em 1998, três dos quais estavam a ser entregue antes de 1999.
Um total de 13 Ka-50 tinham sido entregues.

Os compradores:
     * Coréia do Norte estaria interessado no Ka-50 e Ka-50N.
     * Estados Unidos: segundo alguns rumores, as forças dos "agressors" (ou OPFOR) têm 2 a 6 aeronaves para treinar pilotos em combate antihélicoptèro.
     * Eslováquia: 6 Ka-50 foram encomendados em 1997
     * Macedónia: um programa de televisão estatal da Macedónia em 25 de Junho de 2001 anunciou que 2 Ka-50 comprados da Rússia estavam operacionais.
     * Venezuela: Chávez tem manifestado interesse em comprar uma dúzia de Ka-50.


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2)Caro Arpão, é preciso ter algum cuidado com afirmações tão seguras como "... o melhor helicóptero de ataque do mundo...". Como sempre, a realidade tem muitos tons de cinzento...

Essas palavras não são minhas mas de alguns especialistas, basta visitar os diversos fóruns internacionais sobre o tema para ser convencido. Por exemplo tem um fórum francês dedicado a defesa a falar sobre esse tema onde alguns participantes dizem que o Tiger (helicóptero franco-alemão ) está abaixo do Kamov Ka-50 em performances, segundo eles o melhor helicóptero destruidor de tanques no mundo è o Kamov KA 50.


Caro Arpão,

Esses países que menciona não têm propriamente grande escolha, não é? Eu estava obviamente a falar de todos os concursos internacionais verdadeiramente abertos que têm havido. O único caso onde o Ka-50 ainda está em competição é, se não me engano, o da Turquia em que é finalista contra o AH-1Z Super-Hiper-Mega Cobra...

Quanto aos T-72 e seus derivados, na batalha a que se refere o Tyr, em pelo menos uma ocasião um M-1 destruiu dois T-72 com um só tiro. A munição atravessou o primeiro e ainda teve energia cinética suficiente para destruir o segundo. Mais, o T-72, ao ter um sistema de carregamento automático, só tinha uma tripulação de três homens, mas a cadência de carregamento (e, por conseguinte, de fogo) é muito inferior ao dos outros tanques. Finalmente, o alcance do famoso e temidíssimo canhão de 125 mm dos tanques russos tem um alcance muito menor que o de 120mm de alma lisa dos tanques ocidentais, o que o torna um excelente alvo para exercícios de fogo real!!!

E como este exemplo há muito outros com os mais variados equipamentos... de facto, assim de repente, não me lembro de um único equipamento russo/soviético que, quando testado tenha estado à altura do que dele se esperava. posso estar enganado, mas assim à primeira não me lembro de nenhum... mesmo os Mi-24 só foram eficazes no início da guerra do Afeganistão... assim que chegaram os stinger, aquela assinatura infra-vermelha tornou-os "sitting ducks". Por favor corrigam-me se estiver enganado: algum equipamento de origem russa/soviética alguma vez teve o desempenho anunciado em situações reais, com a excepção dos mísseis anti-aéreos?

Saudações
João
Título:
Enviado por: nelson38899 em Novembro 02, 2008, 11:34:45 pm
Voltando ao tema, se Portugal optar por comprar os AW139, vai pagar um preço acima de 260 milhões de Euros:

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O Qatar comprou 18 helicópteros AW139 por 260 milhões de Euros e dois cargueiros pesados C-17 Globemaster III para transporte estratégico.
http://sistemasdearmas.blogspot.com/ (http://sistemasdearmas.blogspot.com/)


(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.militaryaircraft.de%2Fpictures%2Fmilitary%2Fhelicopter%2FAW139%2FAW139_RIAT2007_0280_800.jpg&hash=d53b37ce09bc861b6d0b3d47cc20ff4d)
Título:
Enviado por: Lightning em Novembro 02, 2008, 11:47:45 pm
Citação de: "nelson38899"
Voltando ao tema, se Portugal optar por comprar os AW139, vai pagar um preço acima de 260 milhões de Euros:


O AW139 não é da mesma categoria do NH-90 TTH?
Título:
Enviado por: AC em Novembro 03, 2008, 12:18:04 am
Er... depende da classificação.
Todos estes são classificados como helicópteros médios mas...
AW139 6400Kg MTOW
NH-90 10600Kg MTOW
EH-101 15600Kg MTOW


Porque é que diabos iria Portugal comprar AW139?
Título:
Enviado por: JLRC em Novembro 03, 2008, 01:38:17 am
Julgo que foi confusão com o AW109/AW119 já aqui falado.
Título:
Enviado por: nelson38899 em Novembro 16, 2008, 09:22:24 pm
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OH-58 Kiowa: The US Army's (Not So) Temporary Solution

The recent cutbacks in the ARH-70 Arapaho programme by the US army have once again extended the service life of the venerable OH-58 Kiowa. Given the army's half century of difficulties in building reconnaissance helicopters, the Kiowa's longevity is remarkable, particularly as it was always the unwanted stepchild of army aviation.

More relevant to the current environment, the history of the Kiowa offers a few hints for improving the weapons development process.

Light observation helicopter programme

In October 1960, the army first solicited proposals to meet the emerging requirement for an unarmed aerial reconnaissance platform. The mandate, called the light observation helicopter (LOH) programme, attracted several competitors, including Bell Helicopter and the Hughes Tool Company Aircraft Division.

In those days, the development timeline ran faster. Bell proposed their 206 design in January 1961, just three months after the issuance of the request for proposals. For the army's test and evaluation phase, Bell subsequently produced five prototypes – the first of which made its maiden flight in December 1962, less than two years after proposal submission.

By itself, though, rapid prototyping doesn't guarantee a winner, as Bell's candidate, the YOH-4A, subsequently demonstrated. Aesthetically unattractive and lacking in cargo space, the YOH-4A was considered to be underpowered relative to its competition. At a time when the emergence of surface-to-air missiles implied a more hostile aerial environment, army pilots and planners wanted more, rather than less, propulsion. Consequently, the 206 design was eliminated from the competition, which Hughes ultimately won.

In a foretaste of future problems with the Comanche and Arapaho, Hughes was unable to produce operational units to the satisfaction of the US Army, which reopened the LOH competition in 1967. Undeterred by their initial defeat, Bell had redesigned the 206 for the commercial market during the intervening five years. With added volume and a streamlined fuselage, which reduced drag and therefore power requirements, the 206A JetRanger won the rematch.

Lessons learnt

If you really want to embrace 'commercial off-the-shelf' (COTS) technology, buy the entire platform. Don't mix and match platform sections from different models, as Bell proposed with the Arapaho decades later.
In part, Bell won because it underpriced Hughes. Although Bell's bid could have been construed as low balling, the demands of the Vietnam War and other factors meant that Bell could churn out operational units at a high, unconstrained rate. This enabled Bell and the US forces to benefit from scale and production efficiencies. The OH-58A Kiowa became operational in May 1969 – again, less than two years after the contract was awarded.

Despite (or perhaps because of) its simplicity, the OH-58A wasn't what the US Army wanted. Within five years of the Kiowa's entry into service, a wish list was being assembled for what officially became the advanced scout helicopter (ASH) programme in 1975. Even a partial list of the desired requirements is instructive:

    * Forward compatibility with advanced weapons systems to be developed into the 1980s
    * Computerised navigation and target detection systems with longer range, greater precision and all-environment operability
    * Reduced aural, visual, radar and infrared signatures – in other words, proto-stealth
    * A larger engine to provide (among other things) the speed to keep up with the next generation of attack helicopter, the AH-64 Apache

The army wanted everything in one package, even features that militated against each other, such as stealth and power.

o resto: http://www.army-technology.com/features/feature44508/ (http://www.army-technology.com/features/feature44508/)
Título:
Enviado por: nelson38899 em Janeiro 12, 2009, 10:48:54 am
mais um para a lista

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.hrvatski-vojnik.hr%2Fhrvatski-vojnik%2F042-432005%2Fbpictures%2Fkava_slika_8.jpg&hash=59a5dab6c1a2d91ae09978d858021d6a)

Kawasaki OH-1

caracteristicas:
http://www.military-today.com/helicopte ... ki_oh1.htm (http://www.military-today.com/helicopters/kawasaki_oh1.htm)
Título:
Enviado por: Lightning em Janeiro 12, 2009, 12:36:25 pm
Citação de: "nelson38899"
mais um para a lista

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.hrvatski-vojnik.hr%2Fhrvatski-vojnik%2F042-432005%2Fbpictures%2Fkava_slika_8.jpg&hash=59a5dab6c1a2d91ae09978d858021d6a)

Kawasaki OH-1


Ou não :lol: , o Japão está proibido de vender material militar a outros paises.
Título:
Enviado por: Cabecinhas em Janeiro 12, 2009, 01:05:05 pm
Desculpem o fora de contexto e a minha ignorância, mas porque é que o Japão está proibido de vender material bélico a outros países?
Título:
Enviado por: sivispacem em Janeiro 12, 2009, 03:09:48 pm
Citação de: "Cabecinhas"
Desculpem o fora de contexto e a minha ignorância, mas porque é que o Japão está proibido de vender material bélico a outros países?


Por incrível que possa parecer por causa dos EUA, que foram a potência administrante do Japão no pós guerra.
E que com algum receio do que se tinha passado impuseram uma constituição 'drástica' no que ao rearmamento japonês se refere, impedindo-os de possuírem umas FA's com capacidades ofensivas.

Claro que hoje em dia tudo isto é um pouco irreal, pois o Japão poderia muito bem ser classificado como a 6ª ou 7ª potência militar do mundo.
E os próprios EUA já por várias vezes se arrependeram um pouco dessa limitação, pois muito gostariam de aliviar os seus recursos e ver o Japão (um aliado fundamental) a assumir um papel de muito maior destaque no Pacifico.

Desculpem a explicação algo sumária...
Título:
Enviado por: bokaido em Janeiro 12, 2009, 08:16:08 pm
Para não fazerem concorrência aos americas...
Título:
Enviado por: Lightning em Janeiro 12, 2009, 10:01:58 pm
Não sei se é obrigação dos Americanos ou uma lei propria dos Japoneses, é que os Alemães e os Italianos constroem e vendem armamento a quem lhes apetece porque é que os Americanos haviam de fazer isso aos Japoneses mas não aos Alemães e aos Italianos?

Penso que os Japoneses seja mais para ninguém os acusar de estarem a vender armanento a este ou aquele pais ou de armanento Japonês ser usado em massacres, etc, assim não vendem a ninguém, leis da mesma linha da que proibe militares japoneses de serem enviados para fora do Japão.
Título:
Enviado por: nelson38899 em Janeiro 17, 2009, 03:43:08 pm
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S. Korea Seeks To Buy Older Apaches
outh Korea's arms procurement agency has been in close consultation with the U.S. government to purchase 36 refurbished Apache attack helicopters to deploy in 2012, when South Korean commanders take over wartime operational control of their troops from the U.S. military, a source said Jan. 14.

The Defense Acquisition Program Administration (DAPA) wants to receive the first batch of 18 Block II Apache Longbow models modified from the Block I standard in 2012, and the second batch of the older units, dubbed MIMEX, in 2014, said the source privy to negotiations.

South Korea proposed that the U.S. government sell 36 second-hand Apaches for about 1 trillion won ($744 million), and said later that it would make a final decision as late as August, according to JUSMAG-K officials.
http://www.defensenews.com/story.php?i= ... =ASI&s=AIR (http://www.defensenews.com/story.php?i=3901929&c=ASI&s=AIR)


boas a razão porque pus aqui esta noticia, foi pela simples razão de mostrar quanto custaria a Portugal a aquisição de 36 unidades do apache, ou seja, 559.841 milhões de euros 15,55 milhões de euros por unidade em segunda mão quase o mesmo preço de um f16MLU.
Título:
Enviado por: JLRC em Janeiro 20, 2009, 03:25:01 am
Citação de: "Cabecinhas"
Desculpem o fora de contexto e a minha ignorância, mas porque é que o Japão está proibido de vender material bélico a outros países?


Porque a constituição aprovada após a guerra é uma constituição pacifista que proíbe o Japão de ter armas ofensivas e de ter por exemplo uma Marinha, razão pela qual a Marinha na realidade é a componente marítima das forças de defesa japonesas. A mesma constituição, a exemplo da alemã, também proibia o envio de forças armadas em missão, para fora das fronteiras do país. A mesma constituição, por ser pacifista, proíbe a venda de artigos militares a terceiros. A Alemanha por exemplo, para poder enviar tropas para o Afeganistão, teve de aprovar uma lei no Parlamento que permitiu contornar o impedimento imposto pela constituição, o mesmo se passou no Japão quando enviaram tropas para o Golfo Pérsico e por um curto período de tempo.